A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.
Clássicos Encantados de Natal in Concert
06/12
Música
O que acontece quando a magia do Natal se junta ao mundo encantado dos contos clássicos? Simplesmente um espetáculo lindo e emocionante, com balé, efeitos de luz e projeção mapeada, que encanta e emociona espectadores de todas as idades.
O espetáculo começa quando Bela, uma jovem apaixonada por livros e música, resolve apresentar ao público seus amigos, príncipes e princesas, como Cinderela, Branca de Neve, Rapunzel, Jasmine, a Pequena Sereia e as irmãs Anna e Elsa, e nesse encontro de magia e muita música, são surpreendidos pela inesperada visita do papai Noel.
Além do experiente e talentoso elenco, o espetáculo conta com a direção geral do renomado diretor Bruno Rizzo, que assina a direção de grandes espetáculos como “Queen Experience In Concert”, “Elvis Experience Tribute In Concert”, “Abba Experience In Concert “, “Embalos de Sábado à Noite, o Musical”, “A Bela e a Fera In Concert”, “A Pequena Sereia In Concert”, entre outros; e direção executiva de Daniela Schiarreta.
O espírito natalino e o mundo encantado dos contos clássicos, que fizeram parte da vida de pessoas de todas as idades, envolvem milhões de famílias no mundo, e nessa peça, que fala sobre a importância da amizade, lealdade e amor, os espectadores são transportados para um mundo encantado, onde a música embala os sonhos, em um espetáculo 100% cantado ao vivo.
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Corpos Invisíveis | Documentário
01/12 a 02/12
Outros
Corpos Invisíveis (2023) é um filme em longa-metragem, documentário, com 76 minutos de duração, que reúne as narrativas de onze mulheres negras que partilham experiências que afetam suas corporeidades, seu ser e estar no mundo, a partir de pautas de gênero, raça, classe e território; abordando, assim, o “tornar-se mulher negra” na sociedade brasileira contemporânea.
“Corpos Invisíveis”: documentário retrata vivências de mulheres negras com sensibilidade e difunde debate sobre apagamento social
Escrito e dirigido pela cineasta Quézia Lopes, longa conta com relatos pessoais e artísticos de onze mulheres negras
O que é ser mulher negra no Brasil? A partir das percepções sobre o amor, o afeto e os atravessamentos raciais, onze mulheres de diferentes origens e histórias, expõem suas experiências de vida e como suas corporeidades são afetadas pelo mundo. Corpos Invisíveis (2023), roteirizado e dirigido pela cineasta Quézia Lopes, é um longa-metragem que nos convida a refletir sobre o tornar-se mulher negra na sociedade brasileira contemporânea, por meio da abordagem de vivências que atravessam questões de gênero, raça, classe e território.
— Esse trabalho começa nas minhas próprias vivências. Existe uma sub-representação das pessoas negras no audiovisual e eu quis preencher essa lacuna visitando as narrativas de mulheres negras como eu, compartilhando vivências que não são individuais. Acredito que para vislumbrarmos o futuro, temos que olhar para o nosso passado, para nossas dores e alegrias, para quem veio antes de nós. Temos que valorizar que somos fruto e parte de uma luta que antecede a nossa existência e nos unir pode ser o caminho para nossa cura — afirma Lopes.
Mesclando performances artísticas com a narrativa desenvolvida pelas entrevistadas, o longa, de 76 minutos de duração, foi filmado em 2019 e, desde então, já se tornou mostra cultural, com exposição fotográfica e conteúdo educativo, por meio de cortes para exibição — videoinstalações produzidas a partir do mesmo material bruto do filme. Depois da adaptação do filme em uma mostra realizada em 2021 na Lona Cultural de Guadalupe, na Zona Norte carioca, o documentário chega ao grande público em exibições no Rio de Janeiro, Niterói, Bogotá, Cartagena e Los Angeles.
— Quando conheci o roteiro do filme, percebi que ia de encontro a minha pesquisa, que iniciei desde 2014, sobre corporeidades negras e que deságua no nascimento do meu espetáculo Lótus, no qual sou protagonista. Falo sobre solidão da mulher negra, sobre corporeidades e hiperssexualização, desembocando no ano de 2016, quando começo a trabalhar o meu mestrado sobre performances de mulheres negras. Dessa maneira, Corpos invisíveis, para mim, era muito familiar e pude colaborar de uma maneira muito fluida e verdadeira, com muita entrega. Foi um processo bonito de se fazer — com um corpo de muitas mulheres, todas muito competentes no que se estava fazendo — e de se falar sobre — afirma Danielle Anatólio, preparadora corporal e de elenco, performer e atriz no filme, participando ativamente do processo artístico.
De caráter provocativo, Corpos Invisíveis expõe a diversidade e semelhanças entre os processos vividos pelas mulheres negras. Com talentos negros presentes desde a produção, passando por toda a equipe, o documentário cria um espaço seguro de compartilhamento de afetos não só de quem o realiza, mas também para quem o assiste. Dessa forma, uma das propostas da direção, é promover debates logo após a exibição do filme, aproximando ainda mais o público e enfatizando a importância do debate acerca da equidade racial e de gênero para o desenvolvimento de um país melhor e mais justo.
Sobre Quézia Lopes:
Quézia Lopes é cineasta, arte-educadora e pesquisadora em cinema negro curta-metragista contemporâneo. Diretora, roteirista e produtora/ produtora executiva. Fez assistência de produção executiva nos longas-metragens nos documentários “Entre nós, um segredo” (Encantamento Filmes e Vitrine Filmes, 2020), disponível na MUBI, e “Ioiô de Iaiá” (Encantamento Filmes e Elo Company, 2020), disponível na Globoplay.
Em 2023, prepara o documentário transmídia “Corpos Invisíveis”, seu primeiro longa como roteirista e diretora, no qual também assina a produção executiva, com patrocínio da Coca-cola Brasil, Instituto Coca-cola e Fundo Baobá.
Curadora, diretora e produtora executiva da Mostra Cultural Multiplataformas “Corpos (In)visíveis: entre a dor e a potência” (2021), com patrocínio da SECEC-RJ (RJ).
Roteirista e Diretora da “Oficina de Produção Audiovisual” (2021), conteúdo VOD para a plataforma de streaming Netflix, que contou com patrocínio da Secretaria das Culturas de Niterói (RJ).
ELENCO:
Performers: Danielle Anatólio, Thais Ayomide, Bárbara Assis e Flaviane Damasceno
Entrevistadas: Stephanie Ribeiro, Dani Ornellas, Luana Xavier, Carolina Rocha, Dandara Barbosa, Simone Ricco, Danielle Anatólio e Camilla Ribeiro
Direção Musical: Sara Negritri
Trilha Musical: Xênia França, Serena Assumpção e Gilberto Martins, Di Ganzá, Elias Rosa e Allex Flores. Apoio Cultural: Selo Sesc, Agogô Cultural e Universal Music
Produção: Rossandra Leone e Quézia Lopes | Rio de Janeiro | Outubro Filmes
Idioma: Português (legendas em inglês, espanhol, italiano, francês e português)
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Uma História Africana | Lançamento de Livro
02/12
Arte e Conhecimento
Um livro que traz um pouco da cultura africana e seus costumes para as crianças.
No Arquipélago de Bijagós, tudo deve ser protegido: a natureza e a sabedoria de seus povos ancestrais. Lá, as mulheres constroem as próprias casas, chefiam famílias e tribos e, além disso, escolhem seus maridos preparando uma refeição para o futuro noivo. Em meio ao cenário exuberante da ilha de Orango, o jovem Gabu e Mali, a filha da Rainha, se conheceram e se gostaram. Juntos, olharam as ondas do mar, falaram sobre os seus sonhos e descobriram que ninguém precisa ser forte e corajoso o tempo todo.
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Passo a Passo da Adoção | Lançamento de Livro
02/12
Arte e Conhecimento
UM PASSO A PASSO DIDÁTICO E SIMPLES PARA QUEM DESEJA ADOTAR
O autor se propõe a explicar em “passos” qual o caminho a ser percorrido até a sentença de adoção. Portanto, um passo a passo visto de forma simples, direta e desmistificando o palavreado rebuscado do "juridiquêz".
Sobre o Autor
Jô Rodrigues é fisioterapeuta acupunturista, empresário, professor, escritor e comediante (stand uper). Com mais de 30 anos de experiência na area da saúde, há 7 anos coordena um grupo de apoio a adoção (@gaadba) e hoje é presidente do IDBA – instituto de braços abertos que além da adoção desenvolve outros projetos.
Welbert Damasceno é web design e empresário.
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Interlocuções | Literatura, Arte e Psicanálise
01/12
Arte e Conhecimento
Tema do dia: DIÁLOGOS SOBRE A SOLIDAO E O AMOR
Iremos receber convidados que tenham interesse em arte, literatura e psicanálise para um grande debate sobre a solidão e o amor.
“O amor é impotente, ainda que seja recíproco, porque ele ignora que é apenas o desejo de ser UM, o que nos conduz ao impossível de estabelecer a relação dos ... A relação de quem? – dois sexos... (Jacques Lacan, 1972)
COMEMORAÇÃO DOS 09 ANOS DO PROJETO INTERLOCUÇÕES NA CIDADE DAS ARTES
Na ocasião também iremos fazer uma retrospectiva sobre os 09 anos do projeto Interlocuções na Cidade das artes, além de uma pequena comemoração pela data com nossos ilustres convidados.
PRELETORAS
GILDA PITOMBO
Doutora em Arte na UERJ, Mestre em Psicanálise, Saúde e Sociedade pela Veiga de Almeida , psicóloga pela UFRJ Título de Psicanalista pela Sociedade Iracy Doile, Spid. Coordenou uma pós graduação em psicanálise na Celso Lisboa. Coordenadora do Projeto Interlocuções: Psicanálise, Literatura e Arte, na Cidade das Artes há 8 anos, aberto ao público interessado em dialogar e trocar saberes. Coautora do livro Revolução 50+ e autora do livro A orfandade na psicanálise: conexões com o mito de Édipo.
ELIZABETH BONOW
Maria Elizabeth Bonow é Psicanalista Clínica e Socióloga. Autora do Livro ‘Momentos Pares, Momentos Ímpares’ e de diversos textos sobre Psicanálise e Arte, publicados em revistas especializadas.
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Cores da Adoção | Grupos de Apoio à Adoção
01/12
Arte e Conhecimento
Tema:
18h – Curso: 1ª Aula do Módulo C: “Adoção Antirracista”
18h45 – Curso: 2ª Aula do Módulo C: “Adoção de crianças com deficiência”
19h30 – Palestra: “Depressão pós-adoção: das idealizações à realidade”
Os Grupos de Apoio à Adoção Cores da Adoção (Vargem Pequena) e Rosa da Adoção (Barra da Tijuca) realizarão a primeira reunião conjunta em dezembro de 2023.
Excepcionalmente nesse mês, ambos os grupos se deslocarão para a Sala de Leitura da Cidade das Artes, em espírito de confraternização e agradecimento por mais um ano de trabalhos voluntários bem sucedidos.
Mantendo as dinâmicas de trabalho, receberão pessoas interessadas em se habilitar para a adoção (Curso às 18h – tolerância de atraso de 5min), famílias já habilitadas para acompanhamento (Palestra às 19h30 – tolerância de atraso de 15min) e demais interessados nos temas (participação livre).
As crianças e adolescentes serão bem vindas! Acompanhadas de seus responsáveis, poderão aproveitar do espaço da Sala de Leitura (leitura, escrita e desenho) e da Exposição Permanente da LEGO para entretenimento nas dinâmicas das “Pequenas Cores”.
Ao chegar, todes deverão se apresentar na recepção e registrar presença.
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Camerata de Violões | Lançamento do DVD Cordas Clássicas
30/11
Música
Cordas Clássicas representa mais uma fase de um grupo que atinge, renovado e vibrante 27 anos de atividades ininterruptas.
Surgida inicialmente no âmbito acadêmico, a Camerata de Violões sempre dialogou com a música brasileira em suas expressões popular e erudita, agora também visita a obra de compositores latino-americanos e europeus.
Recriar esta músicas, compostas originalmente para orquestras ou quartetos de cordas, é colocar, diante do nosso octeto de violões de 6, 7, e 8 cordas, desafios técnicos e artísticos que são recompensados pelas novas cores e possibilidades expressivas que enriquecem o repertório do nosso instrumento.
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OCEE - Omolu, A Cura | Exposição
18/11 a 30/11
Arte e Conhecimento
Exposição “OCEE - Omolu | A Cura” retorna à Cidade das Artes com o ‘Banquete do Rei’ em curtíssima temporada Projeto tem idealização de Emanuele Sanuto, fotografia de Bendito Benedito, cenografia de Alex Carvalho, áudio e texto do diretor teatral Hudson Batista.
A Exposição que levou milhares de pessoas aos equipamentos culturais mais importantes do Estado do Rio de Janeiro, volta à Cidade das Artes com objetivo de continuar promovendo um importante movimento de combate à intolerância religiosa no mês da consciência negra. De 18 a 30 de novembro, o público poderá conferir elementos de artes visuais que remetem à divindade de matriz africana Omolu, na mostra que leva o mesmo nome do Santo. O espaço fica aberto para visitação de terça à domingo, das 10h às 18h, e entrada gratuita.
Nesta nova fase, OCEE - Omolu | A Cura conta com uma novidade no acervo chamado “O banquete do Rei”, com 11 novas obras registradas no Olubajé de 2023 no tradicional Ilê Axé Gu Sologan, do Babalorixá e Historiador, Doté Balbino Togussí, que chega ao projeto com a experiência de mais de 6 décadas dedicados ao Candomblé.
Vocês também poderão conferir as obras do artista Bendito Benedito que registram a arte de terreiro dentro do Candomblé (Nação Angola) através de 10 fotografias e um vídeo sobre a construção do espetáculo ‘Omolu, A Cura’. Além das fotográficas, a exposição conta com o áudio e texto do Diretor de Teatro Hudson Batista e a cenografia do artista plástico e carnavalesco Alex Carvalho. Unindo arte e religião, a exposição é uma construção de profissionais de várias religiões, que promovem a comunhão de saberes e de fé.
O projeto tem sido um divisor de águas, trazendo ainda mais líderes religiosos desde seu nascimento, que validam a proposta cultural, agregam saberes e colaboram para o fomento da circulação da mostra.
Primeiros passos do projeto
A mostra fotográfica teve os primeiros passos no Centro Coreográfico da Tijuca. Depois de estruturada foi aberta para visitação no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB), bateu todos os recordes de público na Cidade das Artes, participou do festival “Cura e Afeto: a arte como recomeço” na UNIRIO e na programação do Museu Histórico da Cidade (MHC) fazendo ainda mais diferença na vida de quem vivenciou a experiência.
"Que nossa arte por meio da fé toque muito mais corações”. Vamos manter a simplicidade das outras edições, porém têm novidades no acervo com o ‘Banquete do Rei’, destaca a produtora Emanuele Sanuto.
Banquete do Rei
O Olubajé, popularmente conhecido como o famoso Banquete do Rei, é uma cerimônia do candomblé em homenagem ao orixá Omolu, que tem como intuito agradar essa divindade ofertando-lhe pratos com comidas tradicionais contidos nesta oferenda, além de fundamentos e ritos que envolvem simbolicamente a narrativa de itãs desse orixá. Embora não seja uma análise simples, visto que inclui a maioria dos orixás e suas respectivas comidas. É uma das cerimônias em que se tem mais cuidado dentro dos terreiros de candomblé, pois, os alimentos ali oferecidos são muitas vezes responsáveis pela saúde, pelo livramento da morte e das doenças. Sendo Omolu orixá que anda nesses universos, e carrega os segredos que transitam entre a saúde e a enfermidade.
No mês em que se reforça o debate sobre a importância da representatividade para pessoas pretas, o “não” a tolerância ao preconceito racial, a produção preparou uma programação especial para o dia 20 de novembro a partir das 14h:
- Aulão com o professor Canela Monteiro
- Grupo Awurê Mirim do projeto Olubajé - Mãe Márcia Marçal, matriarca do Ilê Asé D’Oluaie Ni Oyá
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RIO WEBFEST AWARDS 2023
28/11
Festival
Cerimônia de premiação do principal festival de webséries do mundo.
Com apresentação de trailers, música, sorteios e a revelação dos vencedores de 2023.
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RIO WEBFEST 2023 | Programação
25/11 a 28/11
Festival
PROGRAMAÇÃO
Exibição das Melhores Webséries de 2023
26, 27 de novembro - 10:00 às 20:00.
25 e 28 de novembro - 10:00 às 16:00.
LOCAL: Sala Eletroacústica
Exposição Hall da Fama
25 de novembro - 10:00 às 16:00.
26 e 27 - 10:00 às 20:00.
LOCAL: Galeria 2
SALA DE ESCRITORES DE COMÉDIA
Ministrado por Steve Becker (convidado internacional - EUA).
25, 26, 27 e 28 de novembro 10:30 - 12:30.
30 vagas para roteiristas.
LOCAL: Sala de Leitura
Sobre a Sala de Escritores: Esta classe, ministrada por Steve Becker, funciona como uma sala de escritores profissionais. Os participantes aparesentarão seus projetos de comédia aos colegas e irão receber feedback na hora, além de fazer networking com outros escritores e escritoras. Ao longo de quatro encontros, haverá aulas de redação, mercado, pitching, gerenciamento, etc.
LINK PARA INSCRIÇÕES
OFICINAS
25/11 - 13:00 - 15:00 - Carolina Maíra Moraes - Imagens de África: narrativas, imagens e disputas.
26/11 - 13:00 - 15:00 - Jadson Abrãao - Séries para todos: quais os investimentos e frentes possíveis para um conteúdo acessível.
27/11 - 13:00 - 15:00 - Cintia Cordeiro - De criadora a empresária, caminhos que fazem a diferença.
LOCAL: Sala de Leitura
Painel dos Criadores
26, 27 de novembro - 10:00 às 14:00.
25 e 28 de novembro - 10:00 às 14:00
Diretores, elenco e demais responsáveis pelas webséries que integram a Seleção Oficial conversam em mesas de debates.
LOCAL: Teatro de Câmara
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RIO WEBFEST 2023 | Abertura Oficial
25/11
Festival
Abertura do principal festival de webséries do mundo.
Com apresentação de trailers, música, sorteios, apresentação dos convidados Internacionais e nacionais, entrega do prêmio Maria Emília Marques, apresentação do Troféu Zé Cidade das Artes, entrega do prêmio para o vencedor do voto popular.
Acesso exclusivo ao coquetel de networking, que acontece logo após a abertura Oficial, no espaço restaurante.
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Festival Fado | Bernardo Couto
22/11
Música
O Festival de Fado regressa ao Rio de Janeiro nos dias 21 e 22 de Novembro
BERNARDO COUTO, Cuca Roseta e Cristina Branco são os artistas convidados que, no seu estilo musical, apresentam o Fado e representam Portugal neste festival que une a cultura Portuguesa e Brasileira.
O programa do festival inclui:
- Show de CUCA ROSETA e CRISTINA BRANCO, 21 de Novembro às 21h30 na Grande Sala
- Show de Bernardo Couto, 22 de Novembro às 21h30 no Teatro de Câmara
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Festival Fado | Cuca Roseta e Cristina Branco
21/11
Música
O Festival de Fado regressa ao Rio de Janeiro nos dias 21 e 22 de Novembro
CUCA ROSETA, CRISTINA BRANCO e Bernardo Couto são os artistas convidados que, no seu estilo musical, apresentam o Fado e representam Portugal neste festival que une a cultura Portuguesa e Brasileira.
O programa do festival inclui:
- Show de CUCA ROSETA e CRISTINA BRANCO, 21 de Novembro às 21h30 na Grande Sala
- Show de Bernardo Moura, 22 de Novembro às 21h30 no Teatro de Câmara
SOBRE CUCA ROSETA
Cuca Roseta é uma das mais aclamadas e respeitadas vozes do fado. A fadista, que conta com sete discos editados - com assinatura dos mais prestigiados produtores mundiais - tem feito uma carreira de enorme sucesso, com grande reconhecimento dos media e do público.
Cuca Roseta já passou pelos mais importantes palcos nacionais e mostrou todo o seu talento e a sua voz em mais de 50 países espalhados pelo mundo.
Pela sua carreira passaram momentos de partilha musical com: Bryan Adams, Júlio Iglesias, Ivan Lins, Djavan, Jorge Drexler, David Bisbal, Niña Pastori, Silvia Pérez Cruz entre outros.
O seu disco de estreia foi produzido em 2011 por Gustavo Santaolalla prestigiado produtor e detentor de vários Grammys e Óscares, o sucesso do seu disco homónimo foi tão grande que a destacou rapidamente como uma das mais importantes fadistas.
Mas Cuca não ficou por aqui em “Raiz”, o seu segundo disco, assume-se como compositora e letrista na maioria dos temas valorizando ainda mais o mundo do Fado, destacando e demostrando todos os seus talentos.
Depois de Gustavo Santaolalla, também Nelson Motta, notável produtor brasileiro, ficou rendido ao talento de Cuca Roseta e produz o seu terceiro disco “Riu”, que viria a revolucionar a sua carreira.
O seu quarto trabalho “Luz” é um álbum onde fica mais patente a força, a segurança e a paz que existe em cada uma das suas canções.
Em 2020, Cuca Roseta afirma e confirma todo o seu talento, com dois trabalhos notáveis. O primeiro, um disco de homenagem a Amália Rodrigues, “Amália por Cuca Roseta” que recebeu enormes elogios por parte dos media e o segundo “Meu” um disco onde a fadista se assume como autora e compositora de todos os temas.
Em 2023 Cuca Roseta irá editar um disco inédito em espanhol e português no qual cruza duas culturas: o Fado e o Flamenco. No final do ano, Cuca terá o seu novo disco de carreira, onde promete mostrar toda a sua arte e reforçar ainda mais e toda a sua identidade o seu caminho no fado.
Para a tour do Festival do Fado, Cuca Roseta preparou um espectáculo especial onde irá percorrer os clássicos do Fado e os melhores sucessos da sua carreira. A fadista quer ainda cruzar o seu canto com a cultura dos países onde irá atuar, tendo preparadas algumas surpresas para o público.
SOBRE CRISTINA BRANCO
Cristina Branco é uma infatigável embaixadora da cultura portuguesa no Mundo. Ao longo das duas últimas décadas, tem-se afirmado como uma das mais prolíficas cantoras da atualidade, produzindo uma discografia notável.
A música tradicional Portuguesa e o fado são as suas principais raízes estética mas a influência do Jazz, da literatura e dos músicos com quem partilha o palco, imprimem à sua música um cariz universal e um encanto sublime.
Inicia o seu percurso na Holanda, onde grava Cristina Branco in Holland (Live) (1997), nos anos seguintes o nome de Cristina ressoa por toda a Europa, com datas esgotadas em inúmeras cidades e vários discos editados, de onde se destacam Murmúrios (1998) e Post-Scriptum (2000) – que reforçam o sucesso do seu primeiro trabalho, e que levam Cristina a ser galardoada com dois Prix Choc, os prestigiados prémios da revista francesa Le Monde de La Musique.
Não obstante o sucesso fora de portas, é apenas no virar domilénio, com discos como Corpo Iluminado (2001) – Disco de Ouro na Holanda – O Descobridor (2002), Sensus (2003) e Ulisses (2005), que Cristina Branco começa finalmente a ser aclamada em Portugal.
Seguem-se Abril (2007), um álbum com versões de músicas de José Afonso, Kronos (2009) e Não há só Tangos em Paris (2011), o seu décimo álbum de estúdio, que conta com a colaboração com autores e compositores como Mário Laginha, Carlos Tê e Pedro da Silva Martins.
Considerado o Melhor Disco do Ano pela SPA, Menina (2016), é o primeiro capítulo de uma trilogia onde se incluem os joviais Branco (2018) e Eva (2020), discos em que Cristina Branco desenha colaborações inusitadas, que atravessam estilos, culturas e geografias e que resultam em interpretações inovadoras da expressão musical tradicional do fado.
Em 2022, ano em que celebra 25 anos de carreira, Cristina Branco regressou às edições discográficas com Amoras numa Tarde de Outono.
Em 2023 regressa ao Festival de Fado para apresentar o seu mais recente trabalho, um concerto imperdível.
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Canta no Brasil | Canto Coral
20/11
Música
O Projeto Canta No Brasil idealizado pelo Maestro Luiz Lima, arranjador, Pianista, cantor Lírico e Regente de importantes coros, no Rio de Janeiro, já tendo se apresentado em vários locais do Brasil e do exterior, reúne todos os seus corais para uma única apresentação.
Em 2023, apresentará o melhor da música popular brasileira e o melhor da música clássica de todos os tempos, inclusive internacionais como temas de filmes e outras vertentes, reunindo composições de renomados autores, tais como: Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Giuseppe Verdi, Enri Mancine entre outros.
O espetáculo produzido conta com a participação do grupo de canto e dança da Kumpania Rosa de Fogo, sob a coordenação da professora Marta Coelho, colorindo e abrilhantando o evento.
O espetáculo será apresentado em 06 atos, sendo 5 atos de Canto e Dança e 01 exclusivo de dança.
Corais participantes:
Grupo de Canto e Dança Rosa de Fogo
Coral da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca
Coral do Clube de Regatas do Flamengo
Coral de Loreto
Coral Mater Nostra
Coral Encanta Rio2
Coral Ramatis
Coral do MAP
Grupo Vocal Clave de Sol.
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Ninguém sabe o meu nome | Teatro
18/11 a 20/11
Teatro
Numa conversa íntima com o público, Ana Carbatti representa Iara, uma mãe preta de meia idade que se pergunta como deve educar seu filho para enfrentar uma sociedade que não o reconhece como igual. Em cena, a atriz indicada ao Prêmio Shell e ao APTR pelo papel, se multiplica em muitas vozes e corpos, cujas expressões são as premissas do projeto.
“Da reflexão ao entretenimento, provocando engajamento e empatia, distinguimos o problema do preto e o problema do branco. Iara só quer ter a certeza de que seu filho vai chegar à idade adulta e se tornar um cidadão comum e respeitado. A sua angústia sintetiza a de milhões de mães no Brasil e no mundo”, destaca a atriz, conhecida do grande público por diversos papéis interpretados no cinema e na televisão.
Sem deixar de lado o humor e a empatia, o espetáculo traz uma reflexão sobre como a sociedade ainda precisa compreender sua responsabilidade e agir para reparar sua dívida histórica com a população preta.
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Jongo da Serrinha
20/11
Música
O espetáculo conta a história da fundação do Jongo da Serrinha, através de jongos clássicos e memoráveis e de puro encantamento.
Criado por Mestre Darcy Monteiro e Vovó Maria Joana Rezadeira, o Jongo da Serrinha se orgulha pelo registro do jongo junto ao IPHAN como o primeiro Bem Imaterial do Estado do Rio de Janeiro.
O Jongo da Serrinha é, sem sombra de dúvida, uma das mais importantes manifestações culturais do país, perfeitamente preservada pela dedicação do grupo de artistas e pesquisadores durante esses 60 anos.
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Semana da Consciência Negra na Cidade das Artes
11/11 a 20/11
Festival
A Cidade das Artes está com uma programação especial para a Semana da Consciência Negra, em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. Entre 11 e 20 de novembro, serão realizadas atividades que refletem sobre a influência do povo africano na formação cultural do Brasil. A programação faz parte das ações do mês Novembro Negro, da Prefeitura do Rio, para promover a igualdade racial em toda a cidade.
Vinculada à Secretaria Municipal de Cultura, a Cidade das Artes, considera importante iniciativas que visam à valorização e divulgação dos movimentos sociais na luta antirracista. As ações incluem show do Jongo da Serrinha, teatro, roda de conversa, orquestra, contação de história e lançamento de livro.
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OSB Jovem com participação de cantoras do Jongo da Serrinha
20/11
Música
Ministério da Cultura e Shell apresentam
Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem se apresenta na Cidade das Artes, dia 20 de novembro
Sob regência do maestro Anderson Alves, o grupo apresenta repertório que reforça a valorização da música brasileira
No dia 20 de novembro a Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem apresenta, no palco do Teatro de Câmara da Cidade das Artes, um programa composto inteiramente por obras nacionais, com composições de César Guerra-Peixe, Edmundo Villani-Côrtes, Luiz Gonzaga, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha e Tom Jobim. A regência fica a cargo do maestro Anderson Alves e o Jongo da Serrinha fará uma participação especial.
O concerto tem início com uma obra de um dos maiores compositores nacionais do século XX. Inspirada no som das rabecas do folclore nordestino, Mourão, de César Guerra-Peixe, é considerada um hino ao Movimento Armorial, iniciativa artística que tinha como objetivo construir um conjunto de obras em que o elemento erudito fosse fundido ao elemento cultural popular.
Em seguida, Cinco Miniaturas Brasileiras de Edmundo Villani-Côrtes. Os movimentos Prelúdio, Choro e Baião, movimentos apresentados neste concerto, destacam-se por sua expressividade e diversidade. O Prelúdio inicia a jornada com uma atmosfera introspectiva, preparando o terreno para os movimentos subsequentes. Já o Choro traz o espírito alegre e virtuoso desse gênero tradicional da música brasileira, com ritmos cativantes e melodias envolventes. Finalmente, o Baião, com suas influências nordestinas, evoca paisagens e tradições culturais do Brasil, preenchendo a música de vitalidade e cores locais.
Luiz Gonzaga se faz presente no repertório em Gonzagueando, pot-pourri com arranjo de Jamberê Cerqueira em homenagem ao compositor pernambucano com uma seleção de alguns de seus maiores sucessos.
Uma das primeiras mulheres a se destacar na música popular brasileira, Chiquinha Gonzaga é celebrada com Gaúcho Corta-Jaca, composição enérgica que representa a fusão de influências musicais brasileiras e estrangeiras.
A jovem orquestra também presta homenagem a Pixinguinha, representante ilustre do choro brasileiro, interpretando Carinhoso, Quem é Você e Pula Sapo, todas com arranjo do maestro Anderson Alves.
Encerrando o espetáculo, Tom Jobim, conhecido por suas melodias elegantes e letras poéticas, marca presença com Passarim e O Morro Não Tem Vez, ambas com arranjo de Anderson Alves.
Este será o oitavo concerto do grupo recém-formado. A OSB Jovem renasce como orquestra social plural e diversa, que tem por princípio o desenvolvimento e o fortalecimento da diversidade, da equidade e da inclusão por meio da música, a fim de fomentar nos alunos e professores uma consciência social e o senso de comunidade. Os integrantes foram selecionados por meio de um processo que levou em consideração critérios específicos como renda familiar, gênero e autodeclaração de raça.
Com o retorno da OSB Jovem, a Orquestra Sinfônica Brasileira reafirma seu compromisso com a educação musical, presente em tantos outros projetos da instituição. O objetivo é apoiar a renovação do cenário musical do Brasil, oferecendo a estrutura necessária para uma experiência completa de formação de jovens músicos. Um espaço no qual eles poderão aperfeiçoar técnica instrumental, ampliar repertório e receber mentoria de alguns dos maiores músicos do país. Em sua retomada, a OSB Jovem conta com apresentação da Shell.
A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA
Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 83 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.
Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura.
Saiba mais em: www.osb.com.br e www.conexõesmusicais.com.br
Sobre a Shell Brasil
Há 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.
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O Auto da Compadecida | Teatro
19/11
Teatro
João Grilo e Chicó, dois nordestinos pobres, que vivenciam a miséria cotidiana e utilizam da trapaça para sobreviver, protagonizam essa história com grande brilhantismo e comédia. Assolados pela fome, pobreza, seca, ambiente hostil e miserável, os dois amigos utilizam da inteligência, esperteza e trapaça para conseguirem contornar todas as situações.
Sobre a Cia. SouArte:
A companhia SouArte com sede na cidade do Rio de Janeiro – RJ, é o curso na qual capacita e prepara os alunos a exercer a profissão de atuação nos palcos de teatro, dando a oportunidade de apresentar peças teatrais onde futuramente ele poderá usar como portfólio para tirar seu DRT.
Com 2 anos de existência o curso mantém um trabalho contínuo de produção, montagens e apresentações de espetáculos nos mais diversos estilos e técnicas.
Oferecemos além do curso, oficinas e workshops para os alunos.
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Série Músicos da OSB | Concertos para a juventude
19/11
Música
Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale apresentam
Orquestra Sinfônica Brasileira se apresenta dias 18 e 19 de novembro, na Cidade das Artes
Espetáculos terão regência de Luís Otávio Santos e solo da violinista Gabriela Queiroz
Sob regência do maestro convidado Luís Otávio Santos, a Orquestra Sinfônica Brasileira sobe ao palco do Teatro de Câmara, da Cidade das Artes, nos dias 18 e 19 de novembro, com um programa que destaca a produção da família Bach. Serão ouvidas obras de Johann Sebastian, de Carl Philipp e de Johann Christian. A Spalla da OSB, Gabriela Queiroz, será a solista na ocasião. No domingo, a récita será no formato Concertos para Juventude – apresentações comentadas com cunho didático.
A calorosa "Sinfonia" da Cantata BWV 42, de Johann Sebastian Bach (1685 – 1750), abre o programa. Reminiscente dos concertos de Brandemburgo, a peça foi escrita com finalidade litúrgica, em celebração do primeiro domingo após a Páscoa, e revela a majestosa sofisticação técnica do compositor alemão. Um diálogo luminoso entre madeiras e cordas toma alento na abertura, que conta ainda com uma comovente seção central, na qual o oboé e o fagote introduzem um motivo plangente, cantabile. O clima geral, porém, é de alegria.
Em seguida, Gabriela Queiroz assume os solos do Concerto para violino em mi maior, também de J.S. Bach. Esplendorosa e cheia de vida, a obra começa com três acordes incisivos que estabelecem de imediato a atmosfera da composição.
Segundo filho de J.S.Bach, Carl Philipp Emanuel Bach (1714 — 1788) foi um prolífico e influente compositor. "Bach é o pai. Nós somos os filhos!", disse Mozart a respeito de Carl Phillipp, que também era admirado por Haydn e Beethoven. De sua ampla produção, que engloba desde música para teclas até a música sinfônica, a OSB apresenta a apaixonada Sinfonia em Ré maior, a primeira de 18 obras do gênero que ele escreveu. Nela, a força expressiva é garantida sobretudo através do uso de elementos contrastantes: texturas homofônicas e polifônicas se justapõem ao longo de uma sofisticada trama de desenvolvimento motívico e temático.
O programa chega ao fim com a Sinfonia em Mi Bemol Maior de Johann Christian Bach (1735 – 1782), o mais novo dos filhos de Johann Sebastian. Como seu irmão, Christian foi um compositor respeitado, sobretudo em Milão na Inglaterra, onde fixou residência e se converteu ao catolicismo. Sua Sinfonia Op. 9 No. 2 tem gozado de grande popularidade desde a sua primeira publicação, em 1773, e impressiona pela esmerada construção.
A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA:
Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 83 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.
Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura.
Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como mantenedor, a Shell e a NTS - Nova Transportadora do Sudeste como patrocinadores master, Brookfield e Eletrobras Furnas como patrocinadores, Sergio Bermudes Advogados e SulAmérica como copatrocinadores, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais.
Saiba mais em:
www.osb.com.br
www.conexõesmusicais.com.br
Luis Otávio Santos, regência
Gabriela Queiroz, violino
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