Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

Workshop Prático de Ginástica Rítmica | Projeto Partícula 17/07 Arte e Conhecimento Tema: Ballet, dança e atividades recreativas na iniciação à ginástica rítmica Objetivo: Ampliar as competências dos participantes que desejam trabalhar com a ginástica rítmica quanto à aplicação de metodologias ativas de ensino diferenciadas, com base no ballet, dança e atividades recreativas, visando expandir suas possibilidades para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Renata Teixeira: Profissional de Educação Física/Especialista em Compliance - CAGE – COB/Árbitro Internacional da Federação Internacional de Ginástica – FIG/Membro do Comitê Técnico de GR da CONSUGI/Diretora Técnica da Federação de Ginástica do Estado do RJ – FGERJ/Comentarista de Ginástica Rítmica do SPORTV/Sócia na empresa RG Science.   [+] saiba mais Muito além do túnel | Lançamento de Livro 16/07 Arte e Conhecimento SOBRE O LIVRO O romance Muito Além do Túnel privilegia uma leitura leve para fazer uma imersão num contexto pesado de uma favela fictícia nos anos 90 na Cidade do Rio de Janeiro. O livro aborda temas de extrema gravidade e complexidade, relatando como a exclusão e a desigualdade sociais afetam as famílias brasileiras, assim como ao conjunto da sociedade. A obra descreve o modo de vida das pessoas que habitam nas favelas, os seus desafios e particularidades. Além disso, desenvolve uma trama, relacionando diversas histórias de personagens, ressaltando a diferença de percepções e discursos em relação aos moradores das favelas e do asfalto, narrando as dificuldades decorrentes das paridades de gênero, da monoparentalidade, da falta de políticas públicas eficazes, da presença do tráfico de drogas e da criminalização do jovem negro morador da periferia. A história principal narra a trajetória de Ana, uma jovem moradora de uma favela. Ela sempre soube que o estudo seria o passaporte para se fortalecer e ultrapassar as estatísticas de um destino pré-determinado para reeditar a história de suas ancestrais. Sendo filha de uma faxineira monoparental, a jovem aceitou o desafio proposto pela sua própria mãe que seria de estudar como bolsista numa escola de classe média alta na Zona Sul da cidade. O percurso de conciliar o inconciliável entre os dois lados do Túnel Rebouças vivendo dois mundos tão distintos parecia uma missão impossível para a jovem menina. Ana embarcou rumo aos seus próprios sonhos com muita determinação e estudo para ser aceita na faculdade de medicina federal, transitando em ambientes marcados por conflitos de diferentes facções do tráfico de drogas e polícia. A grande surpresa seria que a força de vontade de Ana não mudaria apenas o seu destino, transformaria a vida de muitas outras pessoas da sua comunidade. SOBRE A AUTORA Amelia Leal é brasileira, psicóloga formada pela Universidade Federal Fluminense, mestre em Psicossociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutora em Medicina Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.   [+] saiba mais TAL VEZ | Cia de Ballet Dalal Achcar 01/07 a 10/07 Dança Ministério do Turismo e Instituto Cultural Vale apresentam Espetáculo “TAL VEZ” chega à Cidade das Artes Bibi Ferreira em julho depois de duas temporadas de sucesso A montagem inédita da Cia de Ballet Dalal Achcar conta com coreografia de Alex Neoral, figurino de João Pimenta e cenário de Natalia Lana Depois de ser ovacionado nos palcos do Teatro Riachuelo Rio e do Theatro Municipal de Niterói, o espetáculo “TAL VEZ” vai abrilhantar a Cidade das Artes Bibi Ferreira nos dias 1, 2, 3, 8, 9 e 10 de julho. A montagem da Cia de Ballet Dalal Achcar e com coreografia de Alex Neoral traz 18 bailarinos e possibilita que o público conheça o futuro e o presente da dança nacional. Para isso, Eric Frederic, maitre de ballet e coreógrafo, foi fundamental nos ensaios e treinos do corpo de bailarinos que chegam à Cidade das Artes Bibi Ferreira combinando dança contemporânea e técnica clássica. A produção é da Aventura e o espetáculo é apresentado pelo Instituto Cultural Vale. A Cia de Ballet Dalal Achcar é patrocinada pelo Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Os figurinos do espetáculo são de João Pimenta (Romeu & Julieta ao som de Marisa Monte) e o cenário de Natalia Lana (A Cor Púrpura), ambos premiadíssimos, o que garante que o público seja completamente envolvido na história. A trilha sonora escolhida especialmente por Alex Neoral também vai impactar os espectadores. As canções inspiradas em trilhas de filmes de cineastas como o espanhol Pedro Almodóvar, o italiano Ettore Scola e o americano Woody Allen vão fazer a plateia viajar no enredo de “TAL VEZ”. "TAL VEZ", jogo de palavras que brinca com 'talvez' e 'aquela vez', dá nome à produção com coreografias baseadas em encontros marcados que geram desencontros e mostram como esses momentos da vida podem resultar em novas experiências. Além do conceito, as cenas serão compostas também pelo movimento de desconstrução dos figurinos em camadas ao longo do espetáculo. Com a parceria, Dalal tem o objetivo de trazer frescor e um ar mais plural para o mercado do ballet no Brasil. Ela ressalta ainda a importância do intercâmbio entre as companhias, muito comum na Europa. “É importante para firmar a força da dança. O coreógrafo precisa ser conhecido além da própria companhia. O processo de criação é uma troca. Venho acompanhando o trabalho do Alex na Focus há algum tempo e queremos renovar com um espetáculo muito dançante”, pontua Dalal Achcar. Sobre o espetáculo Em uma noite qualquer, pessoas se preparam para seus encontros marcados. A antecipação e a expectativa das emoções dessa noite transbordam nos passos, gestos e atitudes de preparação. A chegada e o reconhecimento do lugar acontecem de forma urgente. Precisam estar prontos. Luzes, cheiros, atenção aos que chegam. A espera e os pensamentos misturados regados pela tensão do momento. O tempo passa e pouco a pouco. Cada uma dessas pessoas se desconstruirá sob a clara visão de que os marcados não aparecerão. As sensações se misturam e regam seus corpos e movimentos em um misto de emoções contraditórias. A frustração manifestada por cada um, com formas e cores diferentes, e a impermanência se debatem. As cores mudam e de repente as pessoas veem e percebem umas às outras, descobrindo possibilidades infinitas ao seu redor. O espaço está cheio de afetos, do novo, de música. Encontros, desencontros, novos encontros na dança da vida. “Acredito que existem assuntos recorrentes em minhas criações e talvez essas questões sejam recorrentes no mundo: Quem não está buscando encontrar alguém ou algo? Um objetivo? Nessa criação, foi ambientado um salão de baile, onde os 18 personagens marcam com alguém um encontro que não acontece. Coincidentemente, todos não são correspondidos. Porém, terão a oportunidade de se conhecerem e criarem novas situações inesperadas”, explica Neoral.  [+] saiba mais Cine Música | Gabriel Grossi e Eduardo Farias 09/07 Música O encontro de dois dos maiores músicos brasileiros da atualidade: Gabriel Grossi e Eduardo Farias. Além de serem dois dos mais importantes representantes em seus instrumentos, são produtores, arranjadores e compositores amplamente reconhecidos. Nesse encontro, o duo prioriza um repertório conhecido e também autoral inspirado em marcantes trilhas musicais cinematográficas. Composições que ilustram muito da atmosfera cotidiana retratada nos filmes clássicos nacionais.  Essa atmosfera musical cinematográfica resume muito do que é a verdadeira essência brasileira. Esse é um projeto único que visa promover uma ampla formação de público e se coloca como resistência no campo audiovisual de qualidade.   [+] saiba mais Oficina de dança contemporânea com a Pulsar Cia. de Dança | Projeto Partícula 09/07 Arte e Conhecimento OFICINA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA COM A PULSAR CIA. DE DANÇA SOB A DIREÇÃO E COORDENAÇÃO DE MARIA TERESA TAQUECHEL Y SAIZ Esta oficina busca ampliar a atenção sobre as relações internas do corpo, o meio em que está inserido e a expressão de cada um, através da percepção do movimento e da dança. Estimula o desenvolvimento da percepção e da sensibilidade, através da consciência do movimento e da dança contemporânea, enriquecendo o vocabulário corporal individual e a troca com o seu entorno. Lança um novo olhar sobre a questão da deficiência na dança, onde a pesquisa de movimento entre diferentes corpos, com resoluções próprias de movimento, é fonte de criação. As possibilidades e limites do ambiente são percebidos como estímulos para a produção artística. Assim contribui, através do fluir estético que envolve a diferença, na percepção do outro e da multiplicidade do indivíduo. SOBRE O CURSO A oficina tem como base à dança contemporânea e a consciência do movimento. Abordaremos a consciência do movimento como procedimento para a criação em Dança Contemporânea, através das seguintes estratégias: - Percepção e estimulação da pele; - Observação do esqueleto; projeção dos ossos e a sua relação com o sistema muscular e com o espaço entorno; - Uso das articulações, relações e dissociações; - Apoios corporais; - A dança contemporânea e o contato improvisação serão nossos guias salientando os seguintes pontos: - Ponto de contato: chão e o corpo do outro. - Fluxo de movimentos e associações. - Presença e atenção. - Relação com o outro, com o espaço e com o jogo. - Percurso e locomoção na relação com o espaço; - Jogos rítmicos e corporais; SOBRE A DIRETORA E COORDENADORA MARIA TERESA TAQUECHEL Y SAIZ Diretora da Pulsar Cia. de Dança, criada em 2000 no Rio de Janeiro, dedica-se à construção de obras coreográficas em dança contemporânea, refletindo em sua pesquisa a multiplicidade do indivíduo e possibilidades de produção artística entre corpos ímpares com resoluções próprias de movimento. Vem sendo considerada nos últimos anos uma referência nacional no trabalho com arte, dança e deficiência, contribuindo com novas perspectivas no olhar do indivíduo em relação a outros, através do fluir estético que envolve a diferença. Em 2004, teve a honra de receber, em nome da Cia., o prêmio Ordem do Mérito Cultural. Mestre em Artes Cênicas pela UNIRIO. É formada em Química, pela PUC-RJ, em Dança Contemporânea e Reabilitação Motora através da Consciência Corporal e da Dança, pela Escola Angel Vianna e pelo Curso de Formação Internacional do Método Feldenkrais – Conscientização através do Movimento. Contratada pelo Hospital do Aparelho Motor Sarah, em Brasília - 1994, como professora de dança. Ministra, em diversas cidades brasileiras, oficinas e palestras sobre Dança Contemporânea e Consciência através do Movimento. Foi professora convidada do curso de Pós-graduação em didática da dança infanto-juvenil na UniverCidade – RJ; Atualmente, além de dirigir a Pulsar, é coordenadora da Pós-graduação “Corpo, Educação e Diferenças”, da Faculdade Angel Vianna e professora do curso de Recuperação Motora e Terapia através da Dança, da Escola Angel Vianna/RJ. DESCRIÇÃO PULSAR A Pulsar Companhia de Dança, formada por bailarinos com algum tipo de deficiência, tem como objetivo causar no espectador um olhar diferenciado em relação à multiplicidade dos indivíduos a partir da estética da dança. Assim, sua proposta artística é fazer uma arte que transcende as diferenças, onde a identidade de cada intérprete é fonte de criação. Além disso, contribui ativamente para a discussão sobre a inclusão social, a partir de palestras e workshops ministrados pelos profissionais da Pulsar. [+] saiba mais BORA RIR | Show de Standy up Comedy 08/07 Teatro O “BORA RIR” CONTINUA COM A TEMPORADA 2022 COMÉDIA STAND-UP NA CIDADE DAS ARTES BIBI FERREIRA. O Bora Rir é um projeto de stand-up comedy itinerante. A ideia é ocupar todo o Rio de Janeiro com os melhores humoristas do cenário nacional, valorizar a cena carioca e servir de palco para revelação de novos talentos. O sexto elenco da temporada 2022 do “Bora Rir” Stand-Up Comedy trás os fenômenos da comédia nacional; Paulinho Serra, Cláudio Torres Gonzaga e Felipe Ferreira. Sempre um show diferente: Além de dirigir Paulinho Serra também se apresenta nas edições do Bora Rir, junto com humoristas consagrados da comédia nacional, que se revezam pelos shows, fazendo com que cada espetáculo seja sempre diferente. SOBRE PAULINHO SERRA Ator do seriado Chapa Quente da TV Globo, ex-VJ da MTV (onde apresentou programas como Comédia MTV e Quinta Categoria) e fundador do canal Amada Foca (sucesso no Youtube e redes sociais), Paulinho traça sua trajetória artística em seu espetáculo-solo, começando pela infância pobre em Bangu, sua ida para São Paulo, sua afirmação como humorista e a criação dou bem-sucedido Traficante Gay, personagem pelo qual ele até hoje é reconhecido nas ruas. “Para o bem e para o mal! Há alguns momentos constrangedores em que o público me confunde mesmo com o personagem. No espetáculo, a plateia pede sempre”, admite. Paulinho Serra. Paulo José Serra do Carmo, 42 anos, é um carioca expoente na nova geração do humor nacional. Ator, humorista e radialista, conquistou notoriedade no teatro de humor ao integrar o grupo Deznecessários nos anos 2000, juntamente com Marcelo Marrom, Rodrigo Capella, Maíra Charken, Miá Mello e Tatá Werneck, mas foi em 2010, quando ingressou no time da MTV (emissora onde ficou por quatro anos apresentando programas como o Comédia MTV, Trolalá, Quinta Categoria), que Paulinho Serra ganhou popularidade em todo o país. Trabalhou na Rádio Jovem Pan, no Programa Pânico. O ator é considerado um talento do teatro e da televisão brasileira, sendo um dos pioneiros a montar, produzir e atuar em stand-up comedy país afora. Atualmente, Paulinho Serra faz parte do elenco fundador do canal Amada Foca (presente no youtube e redes sociais), que produz vídeos temáticos de humor com milhares de acessos, e está no elenco do novo programa humorístico da TV Globo, o Chapa Quente e também no Multishow na nova temporada do VAI QUE COLA. SOBRE CLAUDIO TORRES GONZAGA Claudio Torres Gonzaga é um dos precursores da comedia stand-up no Brasil. A frente do Comedia em Pé, o primeiro grupo de stand-up brasileiro desde 2005, Claudio foi responsável pela revelação e consolidação da carreira de muitos comediantes. Fizeram parte do grupo nomes como Fabio Porchat, Murilo Couto, Fernando Caruso e Leo Lins. Além desses comediantes, outros nomes importantes do humor dividiram o palco do Comédia em Pé: Danilo Gentili, Diogo Portugal, Mauricio Meireles, Rafinha Bastos, Dani Calabresa, Fabio Rabin e Thiago Ventura, só para citar alguns. Claudio Torres Gonzaga também esteve no comando das principais atrações de humor da Rede Globo durantes 20 anos em programas como Grande Família, Zorra Total, Sob Nova Direção, Divertics, Caras de Pau entre outros. No cinema escreveu comédias com Leandro Hassum, Tom Cavalcanti, Whindersson Nunes, Tirulipa e Rafael Portugal em filmes como Os Parças 1 e 2, Vestido pra Casar e Juntos e Misturados. SOBRE FELIPE FERREIRA Comediante stand-up e roteirista. Morador da Pavuna, entrou para comédia no ano de 2020 e traz em seus textos a realidade de moradores da zona norte carioca e suas dificuldades e também aborda assuntos como abordagens policiais e conta em suas histórias o qual é difícil ser um comediante negro e morador da zona norte carioca. Além disso, Felipe foi Campeão do festival Ria Rio, Vice campeão do se vira nos 5 (campeonato produzido pelo Rio Retrô Comedy Club), Campeão do campeonato renascer pela arte (Campeonato produzido pela Prefeitura de Queimados), gravou vídeos com o parafernália e já faz abertura de shows de humoristas consagrados como Rodrigo Marques e Thiago Ventura. [+] saiba mais Orquestra Sinfônica Brasileira - Série Sinfônica Brasileira 02/07 a 03/07 Música Ministério do Turismo e Instituto Cultural Vale apresentam: Entusiasmo, vigor e pluralidade caracterizam o eclético repertório que a OSB levará ao palco do Teatro de Câmara, na Cidade das Artes, dias 2 e 3 de julho. Sob regência do maestro e violinista Daniel Guedes (que também se apresentará como solista), o grupo interpretará obras César Guerra-Peixe, Radamés Gnattali e Ludwig van Beethoven. Kleber Vogel (bandolim), Rogério Caetano (violão) e Ana Rabello (cavaquinho) completam o time de solistas do programa. No domingo, a apresentação será no formato Concertos para a Juventude – récitas matinais de caráter didático, com ingressos a preços populares. Partindo de uma peça inspirada pela música tradicional nordestina, passando pelo choro carioca e chegando ao universo da música alemã, o espetáculo explora diversas possibilidades sinfônicas, em um repertório que vai do popular ao clássico. A obra que inicia o programa é o Concertino para Violino e Orquestra de Câmara, de César Guerra-Peixe. Escrita entre os anos de 1970 e 1972, a peça foi uma encomenda do Movimento Armorial e revela toda a maestria com que o compositor combinava o riquíssimo folclore nordestino com técnicas e elementos da música de concerto. Suas pesquisas de campo pelo Nordeste do Brasil estão claramente refletidas na peça: nela o violino por vezes soa como uma rabeca, apoiado pela pequena orquestra. São três os movimentos dessa pequena obra-prima: um incisivo "Allegro comodo"; um fantástico "Andantino" com uma longa introdução a cappella; e um finale empolgante, "Allegro un poco vivo". Nesta execução, Daniel Guedes, se dividirá entre a regência e violino, atuando como solista. A Suíte Retratos – segunda obra do programa – figura entre as mais emblemáticas composições de Radamés Gnattali. Nos quatro movimentos, ele utiliza uma rica paleta sonora para pintar musicalmente a imagem de mestres da música brasileira, incorporando elementos estilísticos e mesmo trechos de obras dos artistas homenageados. Para o movimento "Pixinguinha", o compositor retomou os choros "Carinhoso" e "Ingênuo"; em "Ernesto Nazareth" ele utilizou a valsa "Expansiva"; no movimento dedicado a Anacleto de Medeiros, Gnatalli escolheu o tema do choro “Três Estrelinhas”; já no último, dedicado a Chiquinha Gonzaga, o compositor optou pelo icônico "Corta-Jaca". Todo esse rico material é trabalhado de forma inspirada, resultando em uma composição marcante, na qual música popular e música de concerto se amalgamam em uma verdadeira apoteose do choro. O violinista da OSB, Kleber Vogel, que nesta peça assume o bandolim, o violonista Rogério Caetano e a cavaquinista Ana Rabello são os solistas. A última obra do programa também surgiu como uma homenagem, mas o compositor, após um episódio de total desencantamento, decidiu remover a dedicatória. Ludwig van Beethoven tinha ninguém menos do que Napoleão Bonaparte em mente quando compôs a sua colossal 3ª Sinfonia. No entanto, ao saber que suposto herói da liberdade havia se proclamado imperador, o mestre alemão rasgou furiosamente a página da partitura que trazia o nome do governante. A Sinfonia grande Intitolata Bonaparte ganhou então o nome de Sinfonia Eroica, que conhecemos hoje. A obra é um marco da segunda fase de Beethoven, sobretudo pela sua proporção e pela sua complexidade. O movimento inicial é um "Allegro con brio" exclamativo, permeado de clímaxes. No lugar do tradicional movimento lento, o compositor insere uma "Marcha Fúnebre" de grande força dramática. Um "Scherzo" cheio de dinamismo funciona como terceiro movimento, e a sinfonia acaba com um finale triunfante constituído por uma série de variações. Criados em 1943, os Concertos para Juventude têm como fundamento promover uma aproximação entre o público e a música de concerto. Para isso, a série é composta por apresentações didáticas que contam sempre com um mestre de cerimônias para guiar o público. A performance musical é intercalada com informações sobre as obras apresentadas e seus compositores, além de curiosidades sobre o funcionamento de uma orquestra sinfônica e seus instrumentos. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 81 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como mantenedor e a NTS - Nova Transportadora do Sudeste, como patrocinadora master e a Brookfield como patrocinadora, além de um conjunto de copatrocinadores e apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais Cine Arte | Pedro Almodóvar 30/03 a 29/06 Arte e Conhecimento Almodóvar, um dos maiores, se não o maior cineasta espanhol, será o objeto de discussão desse ciclo de encontros do Cine Artes. Com uma filmografia única e marcada por sua estética própria com cores fortes e personagens que beiram o surreal, o cineasta que já passou por indicações e prêmios internacionais, investe na presença feminina, explora as fronteiras da sexualidade e cria um universo autoral repleto de paixões. Vamos começar com seu mais novo lançamento, Mães Paralelas e seguiremos apresentando o autor por mais quatro obras, Carne Trêmula, Volver, Fale com ela e A pele que habito. Para quem já é amante de Almodóvar é uma ótima oportunidade para debater sobre sua obra, para quem está conhecendo será um momento para mergulhar um pouco mais em seu universo dramático. [+] saiba mais Afonso Padilha | Stand up Comedy 25/06 a 26/06 Teatro O SHOW Afonso Padilha, comediante, humorista, roteirista, escritor e pagodeiro. Já participou de vários festivais de humor e é integrante do grupo 4 AMIGOS. Volta a rodas o Brasil, agora em seu sexto Solo, nele fala sobre as diferenças, conflitos e comparações entre as idades e gerações, sempre voltado a suas experiências pessoais. SOBRE O AFONSO O curitibano Afonso Padilha começou no stand up comedy no fim do ano de 2009 fazendo open mics (espaço aberto para novos comediantes). Em 2011 entrou como convidado fixo o grupo Santa Comédia (primeiro grupo de stand up do sul do Brasil formado por Léo Lins, Fabio Lins e Marco Zenni) e começou a viajar pelo Brasil participando dos melhores shows do circuito. Participou dos maiores festivais de comédia do país: risológico, risorama, risadaria e virada cultural paulista – palco stand up. Foi considerado um dos humoristas revelações em 2012, sendo citado por Danilo Gentili. Passou também pelo programa Tudo é Possível, da Ana Hickman, como quinto elemento e posteriormente como jurado no concurso de comédia. Participou ainda do programa Agora é Tarde, do Danilo Gentili. Afonso também já foi roteirista do Porta dos Fundos e Comedy Central. Como autor, tem 3 peças escritas, duas encenadas: “Eu te odeio, meu amor” e “Até que o casamento nos separe”, ambas feitas no festival de teatro de 2012. A peça “Até que o casamento nos separe” continua em cartaz e está rodando o brasil com atuações de Marco Zenni e Lilian Marchiori. Atualmente está rodando com seu novo solo, seguindo todos o protocolos de saúde e decretos para os cuidados da covid, onde fala das diferenças, conflitos e comparações das diferenças de idades e com o grupo 4 Amigos do qual é integrante junto com Thiago Ventura, Dihh Lopes e Marcio Donato. Além de comediante e humorista, também está tentando a carreira como escritor, com três livros escritos, sendo um infantil, PAPAI, CADÊ O VOVÔ? (sobre o abandono paterno); o e-book NÃO TA COMPENSANDO FICAR ISOLADO (crônicas /cenas com pano de fundo a pandemia ) e O EVANGELHO SEGUNDO UM HUMORISTA (crônicas /cenas baseadas no velho e novo testamento). Acesso de crianças e adolescentes: desacompanhados dos pais ou responsáveis legais somente maiores de 18 anos. Alvará de Disciplinamento da 1ª Vara da Infância e da Juventude com outra indicação será divulgado na data do recebimento [+] saiba mais Projeto Interlocuções I Psicanálise e literatura 24/06 Arte e Conhecimento Tema do dia 10/06 e 24/06 Conversas sobre o gesto Convidada: Márcia Milhazes Um valioso encontro de Conversas sobre o universo vocabular da linguagem artística da coreógrafa Marcia Milhazes com sua Companhia de Dança e a Arte. Conversas que abordam os processos de criação realizados durante a pandemia no doloroso confinamento vivido. A mostra de dos vídeos dança PÁSSAROS e SONHO de PRIMAVERA ,que vem sendo premiados nos mais importantes Festivais de cinema  internacionais  e nacionais POOL - INTERNATIONALES TanzFilm Festival Berlin, Germany - Júri oficial  (2020)- London International ScreenDance Festival - 2021 UK dentre outros vem tratar das vivências com a cultura virtual.  A obra coreográfica PAZ e AMOR, premiada no APCA - Associação Paulista dos Críticos de Arte SP(2020), Qualicult  2021 dentre outros, e a preparação de uma nova produção que celebra a Semana de Arte Moderna de 1922 , no final do ano, no  Theatro Municipal do Rio de Janeiro trazem importantes registros do fazer coreográfico que envolvem vários meios artísticos e suas problemáticas de ideias. Conversas como laços humanos, onde a Arte que trata do real, cria interfaces e se torna um local importante e transformador de desejos, interesses, práticas, escolhas e sensibilidade. 1) PÁSSAROS Sinopse: O mundo se confronta com um confinamento doloroso, onde nos escondemos do invisível. Desejo celebrar um outro invisível, que flutua no mundo veloz e agressivo. O amor. Escrevo cartas de amor em forma de gestos, onde o invisível habita, exprime sentimentos, tornando o universo virtual um potente parceiro para acessar a sensível. Cenas de um homem, uma mulher, que carregam em seus corpos a solidão, vestígios de sonhos na busca pela possibilidade do reencontro. Reúno imagens afetivas que refletem detalhes de obras de minha irmã, a artista visual Beatriz Milhazes, da mata atlântica de minha cidade do Rio de Janeiro, de núcleos fotográficos de gestos e vídeos registrados pelos celulares dos próprios intérpretes em confinamento. Juntos, tecem uma narrativa sutil que cruza objetos desconhecidos, reflexos da minha voz. Uma experiência estética que transforma o espaço virtual em território universal onde a transcendência poética permite contemplar uma zona não verbal. O visível e o invisível invadem, preenchem, visitam a alma como um cometa de esperança no outro. A vida retorna. Vídeo: https://drive.google.com/drive/folders/1dMmkWRZFDln_MOwmcfuVlVOmreHNh syw?usp=sharing Ficha Técnica do vídeo: Direção Artística / Coreografia / Concepção - Marcia MILHAZES Intérpretes - Ana Amélia VIANNA e Domenico SALVATORE Edição de Vídeo - Domenico SALVATORE Imagens - Detalhes de Obras da Artista Visual Beatriz MILHAZES: HAVANA e A MOSCA Fotos - Ana Clara MIRANDA 1a Cena / take das mãos - John C.M. Colagem da Trilha Sonora - Marcia MILHAZES Música - Montana CELLIST 2) SONHO DE PRIMAVERA O mundo contemporâneo confronta o invisível que fragiliza a alma pela possibilidade da perda.  SONHO DE PRIMAVERA deseja tocar em outro invisível que celebre a vida, o SONHO. Fantasia interior, formas invisíveis, vivas, onde a distância imprecisa procura ouvir os afetos, tocá-los, torná-los valiosos, visíveis no outro e nas coisas. Sonhos como ventos, como estações, que sopram liberdade e nos motivam a desenharmos pontes de desejos, movimentos de esperança dentro e fora de nós. Sermos sonhos. A concepção, construção, gravação e edição deste vídeo foram realizadas seguindo o isolamento social. As imagens coreográficas foram registradas pelos celulares dos intérpretes, nos seus ambientes, minuciosamente dirigidas e concebidas à distância. As imagens da natureza e a mídia utilizada foram retiradas de bancos sem direitos autorais. A renomada e internacional artista plástica BEATRIZ MILHAZES, gentilmente cedeu as imagens de suas obras.  Vídeo: https://drive.google.com/drive/folders/1jlMNmxopj_4su-F-xu5IFuNmeZmYq0z- ?usp=sharing FICHA TÉCNICA do vídeo Direção Artística, concepção e coreografia - Marcia MILHAZES Intérpretes - Ana Amélia VIANNA, Domenico SALVATORE Edição do vídeo - Marcia MILHAZES, Domenico SALVATORE Beatriz MILHAZES´ works details Avenida Paulista, 2020 - Masp´s Collection, Artist´s Donation -Havana, 2003-4 -Mosca - 2010-12 -Casa de Baile -2009 - sketch / installation -Bailinho, 2007-8 - sketch / installation Cinematografia - gestos detalhes - Rodrigo MONTEIRO (03'23" to 04'06") and Avenida Paulista Footage Fotografia - Ana Clara MIRANDA Trilha sonora (colagem) - Marcia MILHAZES Edição Trilha sonora - Domenico SALVATORE Musica: Dissociation, piano by Naoya SAKAMATA Waiting, cello by Gabriele CAZZOLA   [+] saiba mais BORA RIR | Show de Standy up Comedy 24/06 Teatro O Bora Rir é um projeto de stand-up comedy itinerante. A ideia é ocupar todo o Rio de Janeiro com os melhores humoristas do cenário nacional, valorizar a cena carioca e servir de palco para revelação de novos talentos. O sexto elenco da temporada 2022 do “Bora Rir” Stand-Up Comedy trás os fenômenos da comedia nacional; Felipe Ferreira , Cris Pereira e Cláudio Torres Gonzaga. Cada espetáculo é diferente do outro. SOBRE CRIS PEREIRA Com mais de 25 anos de carreira o ator, roteirista, radialista e comediante Cris Pereira, coleciona números bastante positivos. São mais de um milhão de expectadores em suas apresentações de teatro, redes sociais que tem como carro chefe o Instagram e YouTube, juntos atingem mais de 2 milhões de seguidores ultrapassando a marca de 125 milhões de views em seus vídeos do canal. SOBRE FELIPE FERREIRA Comediante stand up e roteirista .Morador da Pavuna , entrou pra comedia no ano de 2020 e traz em seus textos a realidade de moradores da zona norte carioca e suas dificuldades e também aborda assuntos como abordagens policiais e conta em suas histórias o qual é difícil ser um comediante negro e morador da zona norte carioca. Além disso, Felipe foi Campeão do festival Ria Rio ,Vice campeão do se vira nos 5 (campeonato produzido pelo Rio Retrô Comedy Club) , Campeão do campeonato renascer pela arte (Campeonato produzido pela Prefeitura de Queimados) ,gravou vídeos com o parafernália e já faz abertura de shows de humoristas consagrados como ; Rodrigo Marques e Thiago Ventura SOBRE CLAUDIO TORRES GONZAGA Claudio Torres Gonzaga é um dos precursores da comedia stand-up no Brasil. A frente do Comedia em Pé, o primeiro grupo de standup brasileiro desde 2005, Claudio foi responsável pela revelação e consolidação da carreira de muitos comediantes. Fizeram parte do grupo nomes como Fabio Porchat, Murilo Couto, Fernando Caruso e Leo Lins. Além desses comediantes, outros nomes importantes do humor dividiram o palco do Comédia em Pé: Danilo Gentili, Diogo Portugal, Mauricio Meireles, Rafinha Bastos,  Dani Calabresa, Fabio Rabin e Thiago Ventura, só pra citar alguns. Claudio Torres Gonzaga também esteve no comando das principais atraçoes de humor da Rede Globo durantes 20 anos em programas como Grande Família, Zorra Total, Sob Nova Direção, Divertics, Caras de Pau entre outros. No cinema escreveu comédias com Leandro Hassum, Tom Cavalcanti, Whindersson Nunes, Tirulipa e Rafael Portugal em filmes como Os Parças 1 e 2, Vestido pra Casar e Juntos e Misturados. [+] saiba mais Circuito Meio Ambiente – A Batalha da Natureza | Teatro educação ambiental 05/06 a 19/06 Arte e Conhecimento A Fundação Cidade das Artes e o Instituto Mar Adentro farão o “Circuito Meio Ambiente – A Batalha da Natureza” em junho, mês marcado pelo Dia Mundial do Meio Ambiente (05) e o Dia Mundial dos Oceanos (08). “A Batalha da Natureza” é um projeto lúdico de educação ambiental que aborda o comportamento da sociedade em relação ao descarte dos resíduos sólidos, que por muitas vezes se transformam em lixo e vão parar nos oceanos. O conteúdo da “A Batalha da Natureza” é resultado de pesquisas realizadas nas Ilhas Cagarras (5 km de Ipanema) pela equipe técnica do Instituto Mar Adentro através do Projeto Ilhas do Rio. O arquipélago é um lindo cartão postal carioca que se tornou um Monumento Natural em 2010 e em 2021 entrou para a seleta lista do Ponto de Esperança (Mission Blue). O grande diferencial do espetáculo é a participação da plateia através de um jogo de perguntas e respostas, e assim é formado um quiz entre o time da Flora e o time da Fauna. Ao final da sessão serão distribuídas revistinhas em quadrinhos da “A Batalha da Natureza’ (ver sinopse abaixo). E para completar o passeio o público tem a incrível chance de ver a ossada de uma baleia jubarte, que faz parte do acervo do Museu Nacional. O “Circuito Meio Ambiente – A Batalha da Natureza” tem o patrocínio do Ministério do Turismo e da XP Inc Sinopse - O Atobá voa por todos os cantos e sabe das questões dos seres que vivem na natureza, seja da flora ou da fauna. Após uma forte tempestade, ele vai ao encontro dos amigos da natureza para ver se estão todos bem, o que não era uma surpresa ver a quantidade de lixo que invadiu a ilha em que mora. Virou uma rotina após as chuvas o lixo ser levado pela correnteza do mar para o local em que vive. Os amigos estão bem chateados e juntos eles pensam numa maneira de ensinar para os humanos o local certo do lixo, afinal, todos se prejudicam com esta questão. Então eles lançam o desafio da Batalha da Natureza, e assim é formado junto com a plateia o time da Flora e o time da Fauna, cada time tem seu capitão (personagens) e o Atobá vira o grande apresentador desta divertida competição. Quem será o grande campeão desta batalha?   [+] saiba mais Orquestra Sinfônica Brasileira | Série Músicos da OSB 18/06 a 19/06 Música Ministério do Turismo e Instituto Cultural Vale apresentam:   O programa da noite de sábado será repetido no domingo de manhã, em mais um Concertos para a Juventude O naipe de percussão estará em foco no segundo programa da Série Músicos da OSB, que tem como objetivo evidenciar os instrumentistas da Orquestra Sinfônica Brasileira, colocando-os na posição de solistas em grupos de câmara. Os concertos acontecerão no palco do Teatro de Câmara, na Cidade das Artes, dias 18 e 19 de junho, sendo a segunda apresentação no formato Concertos para a Juventude – récitas matinais de caráter didático, com ingressos a preços populares. Dois percussionistas da OSB – Fernanda Kremer e Rodrigo Foti – estarão à frente da orquestra, como solistas, na companhia dos convidados Rubén Zúñiga e Ronni Kot. A regência fica a cargo do maestro português Pedro Carneiro. Ao longo da história, nas mais diferentes culturas, a água adquiriu uma ampla gama simbólica de significação: ela representa a vida, o inconsciente, a flexibilidade, a força, a renovação… Na dimensão prática da existência humana, por sua vez, ela não é menos importante: a água purifica, aniquila a sede, assegura a sobrevivência, gera sustento. Em 2022, a Orquestra Sinfônica Brasileira abraçou as águas como fio/rio condutor de sua temporada artística, acolhendo o elemento em suas esferas pragmática e metafórica de significado. O tema é explorado em diversos concertos da temporada, incluindo o deste fim de semana, que traz obras de Haendel, Honegger, Smetana, Cuong e C. Chagas. O espetáculo tem início com excertos de Música Aquática, conjunto de suítes de George Friedrich Haendel, em arranjos para madeiras e metais por Mitchell Kriegler. Grande parte dos movimentos dessa composição foi escrita para ser apresentada ao ar livre e teve sua estreia no Rio Tâmisa, em um cruzeiro real do Rei George I da Grã-Bretanha. De caráter espirituoso e com melodias cheias de frescor, a obra merecidamente figura entre as mais conhecidas de seu compositor. Embora a água não seja o tema da peça que será ouvida em seguida, Pastoral d’été, de Arthur Honegger, é possível evocar o elemento nas suas ondulações serenas e na fluidez das suas sonoridades. O poema sinfônico de Honneger foi escrito em 1920 e a partitura traz na epígrafe um imaginativo verso de Rimbaud: "Eu beijei a aurora do verão. Pastoral d’été é dividida em três seções: depois de uma abertura langorosa, ela avança para um bloco intermediário cheio de cores e de vida. O tema principal retorna, então, para concluir a composição em atmosfera idílica. Em seguida, a OSB executa um arranjo para sopros de "Moldau", poema sinfônico de Bedřich Smetana que integra o ciclo Minha Pátria. Espécie curiosa de "música topográfica", a obra leva o nome de um importante rio tcheco e, como ele, parece deslizar pelos instrumentos através de uma poderosa melodia evocativa que presentifica em som a imagem das águas. O programa segue com a instigante Re(new)al, do compositor vietnamita-americano Viet Cuong. A peça é construída a partir de três movimentos contínuos, cada um inspirado no poder das energias hídrica, eólica e solar. O primeiro movimento transforma copos de cristal afinados em sinos de mão, enquanto o conjunto de sopros lentamente submerge o som dos solistas. No movimento central, solistas são transformados em pás de uma turbina eólica vertiginosa, tocando desafiadores padrões rítmicos. O movimento final simula um nascer do sol e evoca o brilho da luz do sol com instrumentos de percussão. Uma estreia mundial encerra o programa com chave de ouro: a OSB realiza a primeira audição de uma obra do brasileiro Paulo C. Chagas. Escrita para um grupo de cinco percussionistas e orquestra de câmara de instrumentos solistas, Olhe essas águas... é uma composição audiovisual que tenta criar uma interface perceptiva do domínio invisível das águas: o secreto, o escuro, o misterioso. A música desenvolve estruturas que brotam, fluem e se dissolvem, abordando a natureza e o significado da água dentro de uma perspectiva espiritual e ecológica. Criados em 1943, os Concertos para Juventude têm como fundamento promover uma aproximação entre o público e a música de concerto. Para isso, a série é composta por apresentações didáticas que, em 2022, contam com a atriz Suzana Nascimento como mestre de cerimônia. A performance musical é intercalada com informações sobre as obras apresentadas e seus compositores, além de curiosidades sobre o funcionamento de uma orquestra sinfônica e seus instrumentos. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 81 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como mantenedor e a NTS - Nova Transportadora do Sudeste, como patrocinadora master e a Brookfield como patrocinadora, além de um conjunto de copatrocinadores e apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro 18/06 Música Cidade das Artes Bibi Ferreira recebe a Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro para uma noite com abertura de óperas famosas A Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro se apresenta sábado, dia 18 de junho, às 19h30 na Grande Sala da Cidade das Artes Bibi Ferreira, sob a regência de Laércio Sinhorelli Diniz, com um programa dedicado às aberturas de óperas famosas, como “La Gazza Ladra” (Rossini), “Romeu e Julieta” (Tchaikovsky) e “O Morcego” (Johann Strauss II) entre outras.   [+] saiba mais Orquestra Sinfônica Brasileira | Concerto Especial Bicentenário da Independência do Brasil 10/06 a 12/06 Música Ministério do Turismo e Instituto Cultural Vale apresentam: Orquestra Sinfônica Brasileira realiza concertos em homenagem ao bicentenário da Independência do Brasil Maestro Claudio Cruz e pianista Giulio Draghi são os convidados das apresentações. No programa, obras de Neukomm, Guerra-Peixe e estreia mundial de peça do brasileiro Rodrigo Cicchelli. Em 2022, completa-se 200 anos desde que, à margem do Rio Ipiranga, Dom Pedro I vociferou o famoso "Independência ou morte" grito de bravura que simbolizou a transformação do Brasil em uma nação independente de Portugal. A efeméride é festivamente celebrada no concerto que a Orquestra Sinfônica Brasileira leva ao palco da Cidade das Artes nos dias 10 e 12 de junho. Com regência do maestro Claudio Cruz e participação do solista Giulio Draghi, o programa integra a Série Pianistas Guiomar Novaes e contará com obras de Sigismund von Neukomm, César Guerra-Peixe e a estreia mundial do Concerto para Piano, do carioca Rodrigo Cicchelli. A récita domingo será no formato “Concertos para a Juventude” – apresentações de caráter didático a preços populares (R$10). Embora não fosse brasileiro, o primeiro compositor do programa – Sigismund von Neukomm – marcou a vida e a história musical do país quando, em 1816, desembarcou no Rio de Janeiro na comitiva do Duque de Luxemburgo. Aluno favorito de Joseph Haydn, Neukomm seria responsável por estrear aqui obras de seu mestre, mas também por inaugurar em suas composições uma prática que se tornaria marca registrada da produção musical nacional: aquela de mesclar elementos da música popular à música de concerto. Nos cinco anos em que morou no Brasil, Neukomm escreveu uma série de composições, atuou como instrumentista e teve uma marcante atividade como professor. Entre os seus alunos, estão Francisco Manuel da Silva (autor da melodia do hino nacional brasileiro) e D. Pedro I, que proclamaria a Independência do Brasil. A Abertura para Grande Orquestra, que será apresentada pela OSB neste concerto, é uma peça curta, mas de caráter grandioso, exultante, em que o estilo vienense é potencializado por uma orquestração mais robusta. Foi às margens de um rio que D. Pedro I proferiu o famoso grito da independência; e é para uma peça de inspiração aquática de um talentoso compositor brasileiro que este concerto aflui após a Abertura de Neukomm. O público ouvirá a estreia mundial do Concerto para Piano de Rodrigo Cicchelli. Apelidado de "Netuno" deus romano dos oceanos, a peça apresenta quatro movimentos, alguns com alusão direta a motivos marinhos. O concerto começa com uma "Abertura" de ímpeto movente, mas com episódios de divagações suspensivas e mágicas. Em “Fosforescências do Mar / Aivazovsky” – movimento seguinte – o elemento áqueo se anuncia não só através do título, mas também através das sonoridades. Depois de um "Scherzo" jocoso, a peça avança para seu finale, “Dança de Netuno”, que começa com uma longa e vigorosa cadenza para o solista, seguida de uma dança igualmente potente. Fechando o programa, a OSB apresenta a obra Museu da Inconfidência, de César Guerra-Peixe. Na peça, o compositor retrata uma visita ao museu de Ouro Preto, em Minas Gerais, onde, no final do século XVIII, se desenhou um dos primeiros movimentos a favor da Independência do Brasil. De alto teor trágico, a composição se estrutura em quatro movimentos: uma "Abertura" cheia de tensões harmônicas; "Cadeira de Arruar" em que convivem energia e ironia; "Panteão dos Inconfidentes", em que é possível ouvir a aflição agoniante dos insurgentes mineiros embalada numa atmosfera fúnebre; e, finalmente, "Restos de um Reinado Negro", cheia de contraste e com um poderoso solo para fagote. Concluída em 1972, Museu da Inconfidência foi premiada no Concurso do Sesquicentenário da Independência do Brasil, em 1972. Concertos para a Juventude Em 1943, a Orquestra Sinfônica Brasileira subiu ao palco do Cine Teatro Rex para dar início a um dos projetos que fariam parte de seu DNA: Os Concertos para a Juventude. As apresentações de caráter didático com entrada a preços populares são sucesso de público desde então, cumprindo seu papel de ampliação de plateia e democratização do acesso à música de concerto. Em 2022, as apresentações terão lugar de destaque na programação, levando músicos da OSB, regentes e solistas convidados aos palcos da Sala Cecília Meireles, Cidade das Artes e Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Serão, no total, treze apresentações, com ingressos a R$10. As récitas contam com apresentação da atriz Suzana Nascimento. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 81 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como mantenedor e a NTS - Nova Transportadora do Sudeste, como patrocinadora master e a Brookfield como patrocinadora, além de um conjunto de copatrocinadores e apoiadores culturais e institucionais. SOBRE CLAUDIO CRUZ: Iniciou-se na música com seu pai, o luthier João Cruz, e, posteriormente, recebeu orientações de Erich Lenninger, Maria Vischnia (violino) e Olivier Toni (Teoria e Regência). É formado em Filosofia-Licenciatura. Foi premiado pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), Prêmio Carlos Gomes, Prêmio Bravo, Prêmio Concerto, Grammy Awards entre outros. Tem atuado como Regente Convidado em diversas orquestras no Brasil, América do Sul, EUA, Europa e Ásia. Foi Diretor Musical da Orquestra de Câmara Villa-Lobos, Regente Titular das Sinfônicas de Ribeirão Preto, de Campinas e da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. De 1990 a 2012 ocupou o cargo de Spalla da Osesp. Atuou como diretor musical e regente em diversas montagens de ópera, destacando-se as óperas Lo Schiavo, Don Giovanni, Rigoletto, La Boheme, Sonho de uma noite de verão de Britten, Il Signos Bruschino, entre outras. Com a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo participou do Festival MDR Musiksommer na Alemanha em 2012, Festival Young Euro Classic em Berlim em 2013, Festival Berlioz na França e no Grachtenfestival em Amsterdam em 2014, em março de 2015 realizou concertos no Lincoln Center em Nova York e no Kennedy Center em Washington. Tem se dedicado a pesquisas, edições e gravações de diversos compositores brasileiros. Em sua extensa discografia gravou mais de 55 Álbuns. Atualmente é Regente e Diretor Musical da Orquestra Jovem do Estado de SP e primeiro violino do Quarteto de Cordas Carlos Gomes. SOBRE GIULIO DRAGHI: Giulio Draghi é pianista e professor na Escola de Música da UFRJ. Recebeu seu título de Doctor in Musical Arts (D.M.A) da Universidade de Miami, em 2007, graduando- se com honras, o que lhe valeu a nomeação para a mais antiga sociedade musical americana: The Society of Pi Kappa Lambda. Sua tese discorreu sobre a versão inédita da transcrição da Sinfonia Fausto, de Liszt, para piano solo, feita por Carl Tausig. Sua decisão de se dedicar inteiramente à música nasceu de seu encontro com o saudoso pianista brasileiro Jacques Klein. Estudou no Brasil com Lia Gualda de Sá, Jaqcues Klein, Glória Maria da Fonseca Costa, Myriam Dauelsberg e, nos Estados Unidos, com Ivan Davis e Frank Cooper. Giulio obteve diversos primeiros lugares em concursos nacionais, destacando- se o Concurso Nacional Centenário Essenfelder. Como solista já se apresentou com orquestras como a Orquestra Sinfônica Brasileira, Petrobras Sinfônica, Sinfônicas de Brasília, Salvador, Porto Alegre, Paraná, Belo Horizonte e Espírito Santo. Tem se apresentado regularmente como recitalista nos Estados Unidos e Canadá. Lançou recentemente um CD com obras de José Maurício Nunes Garcia, Carl Tausig e Mussorgsky pelo selo da Escola de Música da UFRJ. Seu repertório vai de Bach a Sorabji com uma predileção especial pelos compositores da Escola de Weimar. Em 2011, ano do bicentenário de Franz Liszt, apresentou em estreia mundial a versão inédita da Sinfonia Fausto de Liszt para piano solo feita por Carl Tausig. Em 2015, esteve em seis diferentes cidades do Brasil e EUA, executando a íntegra dos 24 Estudos de Chopin, recital este que foi gravado e exibido no programa Partituras da TV Brasil. Em 2016 lançou um DVD com os 24 Estudos de Chopin gravados ao vivo na temporada oficial da Sala Guiomar Novaes no Rio de Janeiro.   [+] saiba mais Orquestra Rio Villarmônica - Villa & Mozart 11/06 Música Rio de Janeiro ganha uma orquestra para chamar de sua! A Orquestra Rio Villarmônica faz seu concerto de estreia na Cidade Das Artes Concebida no dia do nascimento de Mozart e idealizada pelos regentes Tobias Volkmann e Mário Barcelos e pela produtora Isabel Zagury, novo grupo expressa a admiração por seu patrono Villa-Lobos e pela cidade do Rio A cidade do Rio de Janeiro passará a ter uma “orquestra própria” a partir de junho. Do encontro entre três amigos em uma mesa de bar em Copacabana, Zona Sul da cidade, admirando uma linda tarde do verão carioca, mais precisamente no dia 27 de janeiro, nasceu a Orquestra Rio Villarmônica. A ocasião fortuita reuniu os regentes Tobias Volkmann, Mário Barcelos, e a produtora Isabel Zagury, que juntos combinam, além de elementos circunstanciais, a paixão pela cidade do Rio, principal identidade da orquestra. Além de homenagear poeticamente o compositor Villa-Lobos, a orquestra nasceu em uma data bem especial, nascimento de Mozart, outra forte inspiração do grupo, que fará sua estreia festejando ambos os compositores no dia 11 de junho, sábado às 19h, na Cidade das Artes. Com uma carreira que já o levou a reger mais de 30 orquestras na Europa, Estados Unidos e América do Sul, Tobias Volkmann, diretor artístico da Rio Villarmônica, não esconde o entusiasmo e satisfação, considerando este surgimento como “produto de uma certa casualidade e de um feliz encontro: duas amizades recentes que fiz se revelaram uma parceria perfeita para a realização de um sonho pessoal, que venho alimentando há algum tempo”. Buscando criar algo novo para o Rio – o maestro gaúcho que adotou a cidade como morada há 23 anos – Volkmann ressalta a atual necessidade de “um sopro de vida e renovação na cena cultural após o processo doloroso dos últimos anos” e destaca a importância de uma orquestra em “despertar o senso de pertencimento nos cariocas, um sentimento de ter uma orquestra para chamar de sua!”. O maestro Mário Barcelos, diretor geral da Rio Villarmônica, reforça as inspirações em Mozart e Villa-Lobos, que além de apaixonados e irreverentes, “eram operários da Arte”. “Quando pensamos e criamos a Villarmônica queríamos trabalhar, criar, fazer. Nossos concertos serão sempre o fruto do nosso trabalho e da nossa paixão.”, complementa. Nome tarimbado na produção de eventos, principalmente de música, a diretora de produção Isabel Zagury já há algum tempo buscava se aproximar do mundo sinfônico. Para Zagury, o nascimento da Orquestra Rio Villarmônica possui elevado valor pessoal: “sempre fui produtora, nunca idealizadora, sempre fui apenas ferramenta, poucas vezes tive a oportunidade de dar a minha opinião sobre a parte artística”, afirma. “Tive a oportunidade de conhecer o Mário e me aproximar do Tobias numa época de pouquíssima produção cultural por causa da pandemia... descobrimos uma amizade com toques musicais e então, resolvemos tirar nossos sonhos dos guardanapos de boteco”, brinca. Assim, o concerto de estreia da Orquestra Rio Villarmônica, além de carregar em si tais desejos e idealismos tão intrínsecos, será dedicado à Mozart e Villa-Lobos, os grandes mestres que compõem a identidade do novo grupo, apresentando algumas de suas obras mais representativas e de conhecimento do grande público. Da série “Bachianas Brasileiras” a Rio Villarmônica apresentará a nº 9, “instigante e desafiadora ao ouvinte e aos músicos, mas com o inconfundível arrebatamento final tão característico do grande Villa”, ressalta Volkmann. De Mozart, apresentarão o “Concerto para clarineta” - uma de suas últimas obras e que tem algumas das mais belas melodias já escritas - e a “Sinfonia nº 40” que, para o maestro, é “certamente uma das sinfonias mais conhecidas de todo o repertório e amada por iniciados e iniciantes no mundo da música sinfônica”.   [+] saiba mais BORA RIR | Espetáculo de Comédia Stand-up 10/06 Teatro O Bora Rir é um projeto de stand-up comedy itinerante. A ideia é ocupar todo o Rio de Janeiro com os melhores humoristas do cenário nacional, valorizar a cena carioca e servir de palco para revelação de novos talentos. O quinto elenco da temporada 2022 do “Bora Rir” apresenta o show de stand-up comedy LGBTQIA+. DESVIADES É o humor "do vale" invadindo a cidade com seus "humoristas" gays, bissex e lésbicas. Parece que nem todo mundo sabe, mas os temas são os mesmos de todo ser humano: Família, trabalho e relacionamento, porém a partir do ponto de vista mais apimentado e irônico. A comédia Desviades vem celebrar e ressignificar com muito deboche o termo "desviado", como eram chamados todos os que saiam do padrão de sexualidade. A gargalhada está garantida! Vem celebrar com a gente! Desviades e com muito orgulho! Sempre um show diferente: Além de dirigir Paulinho Serra também se apresenta nas edições do Bora Rir, junto com humoristas consagrados da comédia nacional, que se revezam pelos shows, fazendo com que cada espetáculo seja sempre diferente. Bora Lá! Bora Rir! Obs.: O elenco está sujeito a mudanças sem aviso prévio. Fique atento aos canais de comunicação oficiais para possíveis alterações. Grato pela compreensão. [+] saiba mais A Fabulosa Trupe da Galinha Pintadinha 28/05 a 29/05 Teatro A Galinha Pintadinha vive uma nova aventura em busca do Pintinho Amarelinho que se perdeu. No caminho, eles irão encontrar muitos amigos já conhecidos por toda a família brasileira: A Borboletinha, a Baratinha, o Sapo Cururu e muitos outros. Tudo isso em um espetáculo mágico, com muita luz, música e incríveis animações. [+] saiba mais Por um mundo melhor | Lançamento de livro infanto-juvenil 28/05 Arte e Conhecimento Lançamento do Livro Infanto-Juvenil: “ Por um mundo Melhor”, de Ana Paula Monteiro, da Editora Panóplia com contação de histórias do Coletivo Educontos. “Através das crianças podemos ter um mundo melhor...” Aprender desde pequeno a cuidar dos recursos naturais, a respeitar o outro, os seus saberes e principalmente tecer a esperança é que podemos ter uma sociedade menos consumista, mais solidária, mais humanizada. Por um mundo melhor apresenta o olhar infantil sobre a necessidade do cuidar, do respeito ao outro e a natureza. O livro conta a história de Zaila e Aruana que percebem as mudanças do ambiente e o sofrimento de todos que estão a conviver na Floresta e aos seus arredores. Zaila e Aruana unem suas forças junto a outras crianças para salvar a natureza. E assim, conseguem ter aos poucos o ambiente vivo, alegre em que todos sentem vontade de cantar e brincar. QUEM ESCREVEU Ana Paula Monteiro é carioca, moradora de Vila Valqueire/RJ. Desde os dezessete anos atua como professora. Hoje, professora universitária e Orientadora Pedagógica, responsável pelo Incentivo à Leitura na Baixada Fluminense, é doutoranda em educação na área de Políticas Públicas e formação de professores. Iniciou seus escritos infantis à partir de 2019 com o Livro: O menino que empinava pipas. Na sequência também tivemos os livros: Ayana, o livro: Brincadeiras e o lançamento : Por um mundo Melhor. QUEM ILUSTROU Ed Soares, morador do Rio de Janeiro sempre gostou de desenhar. Quando criança, fazia suas próprias histórias em quadrinhos. ENTRE LETRAS E LIVROS Sua paixão por livros a levou a escrita do seu primeiro Livro em 2019: O menino que empinava pipas. Em 2020, os títulos Ayana e Brincadeiras. E em 2022 o Livro : "Por um mundo Melhor". Em seus livros as crianças são protagonistas de sua própria história. Ana, traz em seu último título, Por um mundo melhor, duas meninas que tentam mudar a sua realidade depois de uma invasão as terras indígenas. Trazendo assim, a possibilidade de pensarmos juntos com as crianças as questões ambientais, a diversidade cultural e o respeito. FLOR & SER Ana Paula é colunista do blog da Editora Panóplia com crônicas sobre as questões cotidianas.   [+] saiba mais BORA RIR | Espetáculo de Comédia Stand-up 27/05 Teatro O Bora Rir é um projeto de stand-up comedy itinerante. A ideia é ocupar todo o Rio de Janeiro com os melhores humoristas do cenário nacional, valorizar a cena carioca e servir de palco para revelação de novos talentos. Sempre um show diferente: Além de dirigir, Paulinho Serra também se apresenta nas edições do Bora Rir, junto com humoristas consagrados da comédia nacional, que se revezam pelos shows, fazendo com que cada espetáculo seja sempre diferente. O quarto elenco da temporada 2022 de stand-up “Bora Rir” apresenta: Paulinho Serra, Smigol e Duca Pantaleão. Bora Lá! Bora Rir!   [+] saiba mais