Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

Canto das Artes | Oficina de Canto Coral 23/05 a 27/06 Projeto CDA A Oficina Coral Canto das Artes tem como principal foco desenvolver a musicalidade e promover o bem-estar dos seus integrantes e o repertório é voltado para a MPB, Samba e Bossa Nova. Os ensaios são um convite para que as pessoas cantem em coros e para que venham conhecer a felicidade de cantar em grupo. Não é necessário experiência. Venha fazer uma aula experimental, entre em contato com o número (21) 99301-1398 [+] saiba mais A nova era da educação infantil | Roda de Conversa 24/06 Arte e Conhecimento Nossa proposta consiste em sensibilizar professores e demais profissionais da Educação Infantil para que possam potencializar suas práticas pedagógicas baseadas nos documentos norteadores do desenvolvimento da primeira infância. Para isso, elaboramos uma proposta com atividades sobre a importância da literatura e da consciência fonológica no ambiente educativo de forma lúdica. Neste sentido, iremos propor práticas consistentes em encontros presenciais que irão enriquecer o planejamento de maneira afetuosa, assegurando os direitos de aprendizagem das crianças. Logo, nosso entendimento com boas práticas pedagógicas visa fortalecer o trabalho diário da professora em seu espaço educativo com o objetivo de transformar vidas com o uso adequado de atividades pertinentes à Educação Infantil. [+] saiba mais Pandérmicas | Lançamento de livro 24/06 Arte e Conhecimento Uma necessária associação entre literatura, prosa e poesia, e saúde mental no contemporâneo, apoiada no livro Pandérmicas, escrito durante a pandemia. SOBRE O LIVRO EM MEADOS DE 2020, DURANTE A PANDEMIA, recebi uma mensagem com a imagem de uma flor. A pele em carne viva, o desencontro e as dores da solidão forçada, me  salvaguardaram estranha potência de olhar e reter vida através de telas. Era o resto do que me sobrava de contato como o outro do mundo. Um artista amigo me enviava uma imagem, via pixels, com muita lonjura incômoda, de seu último trabalho, aquilo que lhe afetava como uma esperança. Era uma Flor. Disse-lhe que me remetia à Flor da Lua de Margaret Mee, à unicidade de um devir possível e construído em conjunto em meio ao horror de tantas mortes. Daí surgiu uma série de trabalhos cujo nome seria "A Flor da Lua da Quarentena" e este livro, em suas mãos sobreviventes. De quantas pandermias, eu já não posso lhe contar. A raríssima Flor da Lua, de nome científico Selenicereus Wittii, também é conhecida como cacto flor-do-luar. Deve-se à coragem de uma mulher, Margaret Mee, artista botânica inglesa que dedicou parte de sua vida a estudar e a desenhar as flores e plantas da Amazônia Brasileira, o desvelamento de sua eternidade. Efêmera como num raio de instante, esta flor floresce apenas por uma noite durante todo o ano e fica aberta por algumas horas. E ela a encontrou. Desenhou-a em toda sua nudez. Como se a pele do mundo também se encarnasse em suas aquarelas. A flor, a dor, o exílio, a derme que se ressente em fricção com o mundo é o complexo que chamei de pandermia. Se te fizer sentido, há aí um encontro ou um conhecimento de si. De nós. Da atualidade atemporal de nossa forma de habitar este mundo. Saindo ou se ressentindo de várias outras senhas de entrada ou saída da pandermia nossa de cada dia, há uma raridade, uma singularidade ou uma latência que se desvela em flor. Da lua, de céu negro, de crepúsculos inviáveis, dos restos, das sobras. Não há escapatória. A poesia é o caos que insiste. Que conjuga proximidades. Que nos faz sobreviver. As flores não jogam dados. [+] saiba mais MilTONS do Brasil | Dança 16/06 a 18/06 Dança A forma como Milton Nascimento canta o Brasil é, certamente, única. Bituca mistura em suas canções o folclore, a música sacra e o dia a dia de trabalho do povo brasileiro. Em homenagem a este grande expoente da cultura brasileira e à sua maneira de retratar o país, a Cia. Nós da Dança apresenta o espetáculo MilTONS do Brasil, em comemoração aos 40 anos de atividade. De forma poética e, ao mesmo tempo realista, os bailarinos contracenam em um cenário que remete ao interior do país. Ao todo, 13 músicas compostas e/ou interpretadas por Bituca compõem o espetáculo. Entre elas estão: Bola de Meia; Paula e Bebeto e Paixão e Fé. [+] saiba mais Elefantinho Colorido 18/06 Arte e Conhecimento Atividade aberta ao público com a participação do projeto Amigos para Sempre. Para marcar o recomeço das atividades do setor de Arte e Conhecimento e nossa parceria com a Ong Amigos Para Sempre, vamos encher de cor o elefante branco que decora nossa sala, em memória de uma ação que já aconteceu nesse espaço em um momento aonde nossas atividades estavam a todo vapor. Assim daremos início a nossa série de um domingo por mês com atividades voltada para as artes. Telefone e e-mail de contato dos responsáveis pelo evento: Ana Caroline 21 96918-1851 Isabel Gruel 21 99034-5649 Verônica Cunha 21 97524-5258  [+] saiba mais Rolezinho Literário | Contação de história infantil 17/06 Arte e Conhecimento Rolezinho Literário - A ideia surgiu a partir de algumas visitas de pais e crianças, aonde percebemos que a maioria não conhecia um espaço de leitura e como ele funciona. Através da contação de histórias e com classificação etária livre, os pequenos serão apresentados a este universo mágico da leitura! O Rolezinho Literário entra para nossa agenda mensal, criando assim identificação e familiaridade com o espaço e sua rotina! Abertura: André Curvello É escritor, músico, jornalista e compositor. Tem paixão por histórias, tanto da realidade quanto da ficção. Na TV, André participou de grandes coberturas jornalísticas. Fez reportagens e participações ao vivo para os principais telejornais e programas do país. Por cinco anos, foi parceiro de Fátima Bernardes no estúdio do Encontro. Como repórter, é um contador da vida cotidiana. Quando virou pai, André Curvello passou também a ser um contador do universo fantástico, das fábulas e dos causos da literatura. Em 2022, lançou a primeira série autoral do GigaGloob, chamada Era Outra Vez. Na série, ele é o escritor/roteirista, apresentador, compositor e editor. Um dos vídeos já virou livro: Tem Cachorro no Espaço, lançado pela editora Rota Imaginária. O segundo livro infantil de André será lançado ainda em 2023.   [+] saiba mais Mostra de Dança Expodance 2023 | 26 anos 15/06 Dança ABERTURA OFICIAL NA CIDADE DAS ARTES No dia 15 de junho (quinta-feira) a Cidade das Artes será palco da abertura da Expodance 2023. Ainda no espaço externo, em pontos distintos da Cidade das Artes: iluminação especial, backdrop para fotos instagramáveis, performances de dança e promotores que distribuirão gratuitamente a Revista Expodance com a programação completa dos 10 dias do evento, entrevistas e matérias exclusivas. Na Grande Sala o público que for conferir a abertura, assistirá apresentações de dança e roda de conversa ‘Histórias que inspiram’, com: Edson Damazzo: Coreógrafo da Ludmilla, Valesca Popozuda e Lexa. Ramana Borba: Infludancer / Youtuber. Filipi Escudine: Diretor de Movimento. Professor e Coreógrafo.Integrou como bailarino a Cia. Deborah Colker. Esteve com a cantora Anitta no palco Mundi do Rock in Rio 2019. Coreografou campanhas de grandes marcas, como: Nike, Coca-Cola, Samsung, Heineken e Rebook. Anderson Rocha (Mediador): Produtor Cultural. Idealizador e Diretor Geral da Expodance. CEO da Articule Produções. Guilherme Oliveira: Produtor Cultural. Coreógrafo da Cia. In Off. (Seu primeiro palco foi a Expodance). EXPODANCE ACONTECERÁ DURANTE 10 DIAS POR 12 PALCOS DISTRIBUÍDOS NA CIDADE DO RIO. Em 2023, com o patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, a Expodance acontecerá de 15 a 24 de junho. Serão 10 dias consecutivos de evento com 12 palcos distribuídos por todas as regiões da cidade. Em sua programação, a Expodance inclui: a. Mostra Não Competitiva: Apresentações de Grupos/Escolas de Dança; b. Ações Educativas: Oficinas e Workshops Gratuitos; c. Espetáculos: Apresentações de Cias. de Dança; d. Rodas de Conversa: Palestras e debates sobre temas relevantes para o mercado da dança, com profissionais  e nomes expressivos do gênero; e. Expositores: Stands com materiais de dança, artesanato, estética, beleza, moda, acessórios e gastronomia em palcos específicos.   A EXPODANCE Nesses 26 anos, em um ambiente de energia altamente positiva, a Expodance integra novos talentos com nomes expressivos da dança. Como resultado, o que se vê é o fortalecimento da autoestima de milhares de pessoas. Grupos historicamente minorizados pela sociedade como as pessoas negras, PcDs (Pessoas com deficiência) e ou LGBTQIAP+, são acolhidos e tem sido a cada ano mais representados e aplaudidos por suas produções na Expodance. Bailarinos idosos discursam com gratidão como se sentem vivos e amados ao dançarem no palco da Mostra. Crianças e jovens recebem, desde cedo, o reconhecimento pelo empenho em suas apresentações, através dos olhares de seus familiares e do público, transformando esses dias em momentos marcantes que jamais são esquecidos. PARA INSPIRAR, RESSIGNIFICAR E IMPLUSIONAR O MERCADO DA DANÇA Através de diversas ações a Expodance contribui trabalhando valores capazes de inspirar, ressignificar e impulsionar o mercado da dança. Esse ano de 2023, por exemplo, os coreógrafos e diretores de todos os grupos/escolas/cias. de dança participantes, receberão como bônus, totalmente gratuito, o curso AJUST! Um curso/treinamento com estratégias simples e poderosas de marketing e gestão, que amplia a visão de profissionais e empreendedores, para que consigam potencializar resultados e aproveitar as oportunidades atuais. Ao vivo e online, o curso tem a duração de 6 (seis) aulas e acontecerá no mês de julho 2023. Essa iniciativa é uma contribuição da Articule Produções e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro para o mercado da dança e seus inúmeros desafios deixados pelo período recente da pandemia do Covid-19. [+] saiba mais Série Músicos da OSB - Concertos para a Juventude 11/06 Música Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale apresentam obras de Carl Philipp Emanuel Bach, Lipe Portinho, Johann Joachim Quantz,Théo Charlier e Antonio Vivaldi estão no programa Transitando das fileiras da orquestra para a prestigiosa posição de solista, membros da Orquestra Sinfônica Brasileira são o grande destaque nas apresentações da Série Músicos da OSB que acontecerão na Cidade das Artes dias 10 e 11 de junho. Alexis Angulo, Felipe Destéfano, Kleber Vogel e Fábio Brum interpretam um repertório que vai desde o barroco até a música contemporânea, sob regência de Ubiratã Rodrigues. Serão ouvidas obras de Carl Philipp Emanuel Bach, Lipe Portinho, Johann Joachim Quantz, Théo Charlier e Antonio Vivaldi. O espetáculo abre com o Concerto em Lá menor, Wq166, de Carl Philipp Emanuel Bach. A composição – que existe em versões para flauta, violoncelo ou cravo solista – será apresentada aqui com o fagote liderando a orquestra. O Concertino para Bandolim e cordas em sol maior de Lipe Portinho, segunda obra do programa, foi escrito dentro de parâmetros rígidos pré-estabelecidos de forma, orquestração e harmonia. Inspirado na estética do movimento armorial, a obra toma como referência o quinteto de cordas da Paraíba, do compositor Clovis Pereira e o Quinteto Armorial. Entre os quase 300 concertos para flauta compostos por Johann Joachim Quantz, aquele em Sol Maior QV5:174, que será ouvido neste programa, tem gozado de grande popularidade desde que foi redescoberto, no fim do século XIX. A obra é representante exemplar do estilo galante do século XVIII. A penúltima peça do programa é assinada pelo belga Théo Charlier, um dos mais importantes compositores para o trompete. "Solo de Concours" – o mais conhecido de seus 36 Estudos Transcendentais – é uma peça imponente, que para além do seu aspecto virtuosístico também se destaca pela força enternecedora das melodias.  O italiano Antonio Vivaldi, que surge como referência na composição de Lipe Portinho, encerra em grande estilo o espetáculo, com a cintilante ária "Agitata da due venti", da ópera Griselda, em arranjo para trompete e orquestra. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 82 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura.  Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como mantenedor, a Shell e a NTS - Nova Transportadora do Sudeste como patrocinadores master, Brookfield e Eletrobras Furnas como patrocinadores, Sergio Bermudes Advogados e SulAmérica como copatrocinadores, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. Ubiratã Rodrigues, regência Alexis Angulo, flauta | Felipe Destéfano, fagote | Kleber Vogel, bandolim | Fábio Brum, trompete [+] saiba mais Aliado | Lançamento de Livro 10/06 Arte e Conhecimento Essa obra tem como propósito ser um aliado no dia-a-dia, e te ajudar a encontrar sua melhor versão, através de uma sabedoria ancestral que existe em cada um de nós. Vale destacar que, esse livro tem como motivação auxiliar-te a transformar o negativo em positivo, captando mais alegria e entusiasmo para sua jornada de vida. Release do tema abordado e cronograma do lançamento: Livro de autoajuda da psicóloga Renata Duarte, que terá seu lançamento em junho de 2023, na Cidade das Artes. A partir de uma sessão de estreia com autógrafos e rodas de conversa, a autora busca cativar e entrosar mais o público.   [+] saiba mais Série Músicos da OSB 10/06 Música Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale apresentam obras de Carl Philipp Emanuel Bach, Lipe Portinho, Johann Joachim Quantz,Théo Charlier e Antonio Vivaldi estão no programa Transitando das fileiras da orquestra para a prestigiosa posição de solista, membros da Orquestra Sinfônica Brasileira são o grande destaque nas apresentações da Série Músicos da OSB que acontecerão na Cidade das Artes dias 10 e 11 de junho. Alexis Angulo, Felipe Destéfano, Kleber Vogel e Fábio Brum interpretam um repertório que vai desde o barroco até a música contemporânea, sob regência de Ubiratã Rodrigues. Serão ouvidas obras de Carl Philipp Emanuel Bach, Lipe Portinho, Johann Joachim Quantz, Théo Charlier e Antonio Vivaldi. O espetáculo abre com o Concerto em Lá menor, Wq166, de Carl Philipp Emanuel Bach. A composição – que existe em versões para flauta, violoncelo ou cravo solista – será apresentada aqui com o fagote liderando a orquestra. O Concertino para Bandolim e cordas em sol maior de Lipe Portinho, segunda obra do programa, foi escrito dentro de parâmetros rígidos pré-estabelecidos de forma, orquestração e harmonia. Inspirado na estética do movimento armorial, a obra toma como referência o quinteto de cordas da Paraíba, do compositor Clovis Pereira e o Quinteto Armorial. Entre os quase 300 concertos para flauta compostos por Johann Joachim Quantz, aquele em Sol Maior QV5:174, que será ouvido neste programa, tem gozado de grande popularidade desde que foi redescoberto, no fim do século XIX. A obra é representante exemplar do estilo galante do século XVIII. A penúltima peça do programa é assinada pelo belga Théo Charlier, um dos mais importantes compositores para o trompete. "Solo de Concours" – o mais conhecido de seus 36 Estudos Transcendentais – é uma peça imponente, que para além do seu aspecto virtuosístico também se destaca pela força enternecedora das melodias.  A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 82 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura.  Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como mantenedor, a Shell e a NTS - Nova Transportadora do Sudeste como patrocinadores master, Brookfield e Eletrobras Furnas como patrocinadores, Sergio Bermudes Advogados e SulAmérica como copatrocinadores, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. Ubiratã Rodrigues, regência Alexis Angulo, flauta | Felipe Destéfano, fagote | Kleber Vogel, bandolim | Fábio Brum, trompete   [+] saiba mais Exposição prisma incidental | Fotógrafa Bia Serranoni 09/05 a 04/06 Artes Visuais Cidade das Artes recebe Prisma Incidental, exposição fotográfica de Bia Serranoni A exposição Prisma Incidental estreia dia 9 de maio na Cidades das Artes. A primeira mostra individual da artista Bia Serranoni tem curadoria de Eder Chiodetto. A exposição é composta por 33 imagens que foram criadas a partir de um convite da Fundação como parte das suas comemorações de aniversário e traz como objeto principal a arquitetura do prédio que abriga a instituição. Esse “site-specific” oferece ao público um jogo lúdico de desconstrução onde nada parece ser aquilo que é. O trabalho busca evidenciar imagens incidentais do espaço arquitetônico, propondo uma nova perspectiva do local e criando um jogo metalinguístico entre as obras e o espaço. Não há obviedade na construção narrativa e o trabalho expande a fotografia criando o que podemos chamar de instalações imagéticas. [+] saiba mais A Passarela 38 | Lançamento de Livro 03/06 Arte e Conhecimento Um acidente na via expressa de uma cidade grande nos leva a conhecer a vida de cada possível vítima. Tentando descobrir quem teve sua vida perdida embaixo da passarela 38 e quem se salvou, torcemos e nos emocionamos conforme conhecemos mais a fundo cada um dos envolvidos. PROGRAMAÇÃO - Palestra de Criação de personagens - Leitura do Capítulo"O acidente" e leitura do Capítulo "Jerônimo" - Autógrafos de Exemplares SOBRE A AUTORA Julia de Athayde é mãe, filha, esposa, irmã, amiga, professora e gateira também! Sempre gostou de escrever! Desde criança criava pequenos livros infantis, jornalzinho para a família, histórias em quadrinhos, sempre colocando sua criatividade no papel. Quando pré-adolescente participou de vários concursos literários na escola. É determinada, criativa, persistente e única. Gosta de aprender novas línguas. Fala inglês fluente e um pouco de francês, espanhol e ainda quer aprender mais. Gosta muito de dançar, ama ver desenhos animados, ouvir músicas e ler livros destinados para crianças. Hoje ela também escreve livros infantis, poesias e romances. Contato da Produção: Telefone: (21) 98181-5328 E-mail: juliadeathayde@gmail.com Facebook: https://www.facebook.com/julia.athayde.5 Instagram: https://www.instagram.com/juliadeathaydeescritora/ [+] saiba mais Anna Maz The Hermit | Show 01/06 Música No dia 01 de junho de 2023 venham fazer parte dessa história fantástica da música. Um show inédito do Rio de Janeiro da cantora Anna Maz - The Hermit, revelação no ano de 2022 e campeã do programa Canta Comigo da Record. Um verdadeiro sucesso na crítica, a artista se apresentará pela primeira vez no Rio de Janeiro com seu rico repertório Rock and roll nacional e internacional com as suas músicas autorais e covers no Teatro de Câmara na Cidade das Artes Bibi Ferreira na Barra da Tijuca-RJ. A sua nova música autoral “The Hermit” é cravejada de nuances do pop rock no som da sua voz doce afinadíssima que reverbera nos clássicos do Rock Internacional, Rock Nacional, MPB, Erudita(Rock Ópera). >Save The Date 01 de junho!< “O grande sonho da cantora Anna Maz será cantar no Rock in Rio em 2024!” #AnnamazRockinRio [+] saiba mais Orquestra Sinfônica Brasileira - Série Terra 01/06 Música Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale apresentam Orquestra Sinfônica Brasileira recebe o violinista Guido Sant’Anna, dia 1º de junho, na Cidade das Artes No dia 1º de junho, a Orquestra Sinfônica Brasileira subirá ao palco da Grande Sala, na Cidade das Artes, acompanhada de um dos grandes expoentes da música brasileira na atualidade: o violinista Guido Sant’Anna, vencedor do Concurso Internacional Fritz Kreisler – uma das premiações mais importantes no mundo para o instrumento. No programa, obras de Marisa Rezende, Franz Liszt e Édouard Lalo. A condução ficará a cargo do maestro Lanfranco Marcelletti. ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 82 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como mantenedor, a Shell e a NTS - Nova Transportadora do Sudeste como patrocinadores master, Brookfield e Eletrobras Furnas como patrocinadores, Sergio Bermudes Advogados e SulAmérica como copatrocinadores, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. LANFRANCO MARCELLETTI Iniciou sua formação musical ao piano no Conservatório Pernambucano de Música de sua cidade natal, Recife. Aos dezessete anos, partiu para a Europa, onde estudou piano e composição na Hochschule für Musik und darstellende Kunst em Viena e na Musik Akademie em Zurique. Após voltar da Europa, em 1990, começou seus estúdios de regência em São Paulo com o maestro Ronaldo Bologna e seu primeiro trabalho foi como regente assistente da Orquestra Sinfônica de Recife. Posteriormente, na Yale University (New Haven, EUA), fez mestrado e pós-graduação em regência com os professores Eleazar de Carvalho, Lawrence Leighton Smith e Günther Herbig. Destacam-se os cursos realizados com os professores Kurt Masur, Sir Colin Davis, Julius Rudel e Znedek Macal. Em 1988 obteve o Primeiro Lugar em Piano no concurso “Jovens Solistas de Roma” e dez anos depois, o Primeiro Lugar no “II Concurso para Jovens Maestros” da Orquestra Sinfônica do Chile. Além disso, obteve importantes reconhecimentos como "Revelação Diretor do Ano", concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte (1996); o prêmio “Eleazar de Carvalho” (1997) e o “Dean’s Prize” (1996), concedido pela Yale University. Lanfranco Marcelletti Jr. regeu orquestras sinfônicas na Argentina, Bélgica, Chile, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Itália, México, Polônia e Rússia. Entre as orquestras com as quais tem colaborado estão OSB, Osesp, Orquestra do Teatro Nacional de Brasília, Orquestra do Teatro Comunal de Bolonha, Orquestra Sinfônica de Rossini, Orquestra de Câmara Haydn, Orquestra Nacional do Chile e a Sinfônica Galega Orquestra. Durante seu período nos Estados Unidos (1994-2011), foi Maestro Principal dos Cumberland Valley Chamber Players e Principal Maestro da Cayuga Chamber Orchestra.  Ocupou os cargos de regente e professor regente no Amherst College e na Universidade de Massachusetts. De 2005 a 2012, atuou como diretor associado do Maestro Alberto Zedda na prestigiosa Accademia Rossiniana no Festival de Ópera Rossini (Pesaro) e como diretor principal do Festival “Música e Música” (Mercatello sul Metauro), ambos na Itália. Atualmente colabora como Coordenador Musical do Projeto Sócio-Musical Orquestra Criança Cidadã, em Recife. Chegou ao México em 2012 para assumir a direção da Orquestra Sinfônica de Xalapa (2012-2019) e, em setembro de 2020, foi apresentado como Maestro Titular da Orquestra Sinfônica de Aguascalientes. GUIDO SANT’ANNA Natural de São Paulo, Guido Sant’Anna iniciou seus estudos de violino aos 5 anos de idade. Aos 7 anos fez sua primeira apresentação solo com orquestra, sob a regência do Maestro Julio Medaglia. Aos 8 anos foi finalista do Concurso Preludio, organizado pela TV Cultura. Em 2018, então com 12 anos, Guido foi o primeiro sul- americano a selecionado para a prestigiada Menuhin Competition, em Genebra, na Suíça, sendo finalista e recebendo Prêmio Música de Câmara e de Público, além do apoio da Caris Foundation com o empréstimo de um violino Iorio 1833. De 2019 a 2021 integrou o Perlman Music Program em NY, tendo aulas com Itzhak Perlman e Li Lin. Apresentou-se como solista nas maiores orquestras do Brasil, como Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Municipal de São Paulo, Orquestra ULBRA, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Camerata Antiqua de Curitiba, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Filarmônica do Sesi - ES, Bachiana Filarmônica do Sesi – SP, Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Sinfônica de Piracicaba e Orquestra Sinfônica de São Paulo. Fora do Brasil, Guido Sant’Anna já se apresentou em Chipre, Londres, Berlin, Viena, Moscou, Bélgica, Madrid e Nova Iorque. Em setembro de 2022, aos 17 anos, Guido venceu a 10ª edição do Concurso Internacional de violino Fritz Kreisler, em Viena – feito inédito para o Brasil. Em 2023 assinou  contrato com a seleta agência internacional KD Schmid e recebeu bolsa integral para estudar na prestigiada Kronberg Academy, na Alemanha. Guido Sant’Anna atualmente é bolsista do Cultura Artística, aluno de Elisa Fukuda e toca em um violino Jean Baptiste Vuillaume (1798 – 1875) gentilmente cedido pelo Luthier Marcel Richters, de Viena. [+] saiba mais Adoção | Histórias de Afeto 27/05 Arte e Conhecimento Através de histórias reais abordaremos aspectos gerais da adoção - apresentação de questões relevantes e iniciais do processo adotivo. Nas comemorações 25.05, Dia Nacional da Adoção, propomos uma roda de conversa sobre o tema com diversos atores no campo da adoção. O objetivo do evento é popularizar e desmitificar o processo de adoção. Durante o evento, o público poderá participar da produção da escultura O meu vazio é a calma. A artista visual Carolina Kaastrup, inscrita na fila de adoção, convida outras pessoas a construírem juntos um grande totem de alfinetes de fralda. Enquanto, a artista aguarda a chegada de seu filho, vindo pelo processo adotivo, ela divide sua experiência, houve relatos, esclarece dúvidas. O trabalho se coloca como um estímulo lúdico à conversas acerca do tema, quebrando barreiras e fomentando reflexões. Convidados: Grupos de Apoio à Adoção: Rosa da Adoção, Quintal de Ana e Café com Adoção, Dr. Felipe Fernandes, Solange Diuana e Carolina Kaastrup [+] saiba mais Festival Cervejeiro | 10 anos Cidade das Artes 20/05 a 21/05 Festival 20ª edição do Festival Cervejeiro Carioca celebra 10 anos da Cidade das Artes Maior festival de cervejas gratuito do Rio acontece nos dias 20 e 21 de maio na Barra Maior festival de cervejas gratuito do Rio de Janeiro, o Festival Cervejeiro Carioca está de volta à Cidade das Artes em uma edição especial que celebra os 10 anos de inauguração do espaço cultural na Barra da Tijuca. A 20ª edição do FCC acontece nos dias 20 e 21 de maio e traz mais de 20 cervejarias presentes com mais de 80 rótulos de cervejas, além de estações gastronômicas e atrações musicais com shows ao vivo. Entre as cervejarias participantes desta edição, os amantes de uma boa cerveja poderão encontrar marcas renomadas como a Fractal, a Oldschool, Pakas, Antuérpia, Boto, Farra, Masterpice, Hocus Pocus, Noi, Tropí Brassaria, Indigo, Alter, Rotter, Kumpel, Galo e Dr Beer Hops, com os mais variados estilos da bebida, para agradar a todos os gostos. Para aplacar a fome, o público encontra opções perfeitas para combinar com uma cerveja gelada, como os sanduíches de costela e os hot dogs da Volcano, e os elaborados hambúrgueres suínos da Espírito de Porco, entre outros petiscos irresistíveis.   O festival também conta com a presença dos stands da Feira O Fuxico, que é sucesso em Ipanema, na Praça Nossa Senhora da Paz, com peças de roupa e acessórios variados para quem quer unir o útil ao agradável e aproveitar a tarde para adquirir itens de mais de 50 marcas descoladas da moda carioca. E o destaque da programação musical desta edição fica por conta do consagrado Baile Black Bom, que traz atrações como a banda Consciência Tranquila para aquecer a pista com o melhor da black music dançante. E os pequenos não ficam de fora de todo esse agito. O evento conta com um Espaço Kids com a equipe da Liga da Bagunça (R$10 – 10 minutos), com brinquedos e atividades para entreter a criançada durante todo o dia. O Festival Cervejeiro Carioca é o programa certo para toda a família: ambiente agradável, muita cerveja de qualidade, comida boa e muita animação.  [+] saiba mais O Que Sobrou | Documentário Cênico 19/05 a 21/05 Teatro O documentário cênico “O que sobrou?”, que reflete sobre a herança deixada pela ditadura militar. Que heranças a sociedade brasileira carrega da ditadura militar? Por que os livros didáticos nos ensinam tão pouco sobre esse período da história recente do país? Como as gerações que nasceram após 1985 enxergam os anos de chumbo? O documentário cênico “O que sobrou”, que estreia na Barra da Tijuca para três únicas apresentações, foi construído a partir de episódios reais para refletir e provocar debates sobre esses questionamentos. Com texto de Pedro Henrique Lopes e direção de Diego Morais, a peça parte de episódios retirados de livros, documentários e documentos históricos para estabelecer uma relação com cenas e personagens da vida contemporânea. O espetáculo tem patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, da Secretaria Municipal de Cultura, através da Lei do ISS RJ. Inspirada no livro “Os fornos quentes”, de Reinaldo Guarany Simões, a dramaturgia se desenrola a partir da história de três personagens reais: o próprio Reinaldo, sua companheira, Maria Auxiliadora Lara Barcellos (a Dora), e Chael Charles Schreier. Integrantes de grupos armados que atuavam contra a ditadura, os três foram presos e torturados. Chael morreu durante o interrogatório. Foi a primeira morte sob tortura durante a ditadura militar documentada e divulgada pela imprensa do Brasil. Reinaldo e Dora foram para o exílio no Chile e, posteriormente, para a Alemanha. No elenco do espetáculo, estão Julia Gorman, Pedro Henrique Lopes e Rodrigo Salvadoretti que, além dos três personagens principais, vivem diferentes personagens na encenação. “O texto foi todo construído a partir de depoimentos e histórias reais. Todos os sentimentos e reflexões que os personagens externam na peça foram expostos por pessoas que viveram aquele período e passaram por perseguições e torturas”, explica o autor Pedro Henrique Lopes, que há mais de uma década estuda a ditadura militar. “Todas as pessoas da equipe criativa do espetáculo nasceram depois de 1985, quando terminou a ditadura. Não temos a pretensão de reconstituir os fatos, os atores aparecem como interlocutores de relatos e documentos. Buscamos entender como esses eventos políticos reverberam nas gerações atuais, na tentativa de incentivar um debate social, político e histórico”, acrescenta o diretor Diego Morais. [+] saiba mais Brina Costa | Show Fora da Palavra 20/05 Música Fora da Palavra  Quando as palavras não dão conta de exprimir o que se sente, o espaço entre elas é contemplado, o silêncio se faz presente e neste espaço há oportunidade para o sentir, a reflexão, o devir. No momento presente onde o silêncio, a pausa e o ócio são vistos como luxo na sociedade da performance e do consumo, um exercício dialético se apresenta entre as várias personas evocadas nas letras das canções de Brina Costa. Um mergulho em temas do eu, do ser, do existir, nesse tempo espaço que nos esmaga. Fora da palavra chega aos palcos materializando essa experiência sonora delicada, profunda e com momentos de grande intensidade. Um show intimista e acolhedor conduzido pela voz de Brina Costa onde as canções comunicam e emocionam. Paulo Mutti na direção musical e violões, Gabriela Queiroz no violino, Lisiane de los Santos no violoncelo, Gonçalves no Baixo e Pedro Fonte na Bateria. Participação especial: Moreno Veloso Brina Costa Artista paulistana, Brina Costa é uma verdadeira cronista. Suas canções falam de amor, política e do feminino presentes no cotidiano de quem passa. Dona de um olhar sensível, consegue estabelecer um sincero diálogo com quem a escuta. Ao longo dos seus vinte anos de carreira desenvolveu muitas parcerias em São Paulo produzindo trilhas para espetáculos teatrais e curtas-metragens. No Centro Experimental de Música do Sesc Consolação dividiu palco com nomes como André Abujamra, Mario Manga, Chico Cesar, entre outros. Fez parte da banda "Café Concerto e Lanternagem" de Emerson Boy, onde circularam por diversos SESCs e participaram do Festival Internacional da Pedra Furada na Serra da Capivara - PI. Com seu trabalho autoral participou com a Banda Instantânea das duas primeiras edições da Virada Cultural em SP. Desenvolveu trabalhos junto com os músicos contemporâneos Wilson Sukorski e Livio Tragtenberg. Em parceria com o maestro Luciano Antonio Carvalho fez a direção musical e participou como atriz e cantora do espetáculo "Cabaré Paulista" da cia Teatro de Narradores. Após mudar-se para Rio de Janeiro viveu com mais intensidade a cena local. Coordenou junto com Valéria Pedro e Sergio Manso o sarau autoral do CCC (Centro Cultural Carioca) por onde passaram diversos artistas da noite carioca. De 2010 a 2015 se aprofundou no audiovisual, dirigiu o Grupo Sinopse 266 no CAT (Casa de Artes do terreirão) onde fez junto com seus alunos 2 mostras de curtas e um documentário. Em 2017 compôs a trilha sonora em parceria com Marcelo Scafi, para a peça “Reflexo” da atriz portuguesa Marlene Barreto. A peça teve sua estreia em Lisboa no mesmo ano, onde Brina cantava e atuava. Em Lisboa também fez uma pequena turnê “O (a)mar entre nós", junto com a cantora portuguesa Marta Fernandes e a atriz Marlene Barreto, o show misturava bossa-nova, fado e poesia. Em 2018 após sua passagem por Portugal resolveu abrir seu baú de composições o que resultou na gravação seu primeiro álbum autoral, que contou com a produção musical e arranjos do guitarrista de Paulo Mutti, a bateria de Domenico Lancellotti e mixagens de Kassin e Gonçalves. O show de lançamento do álbum Anônima contou com a participação de Duda Brack no RJ, de Emerson Boy em SP e de Filipe Lorenzo e CARU em Salvador. Desde então circulou por diversas capitais do país com o show Anônima, um show-filme roteirizado, filmado e editado por ela, onde as canções executadas ao vivo dialogam com as imagens. Ao longo de 2020 e 2021 lançou os singles O Machismo Nosso de Cada Dia, Eu Não Duvido e 20/21 e o Ep Anônima Acústico. Compôs e fez a produção musical da trilha sonora do espetáculo Aquário, mais uma parceria com a atriz e diretora portuguesa Marlene Barreto, com estreia em na cidade de Lisboa em Portugal, a faixa tema do espetáculo conta com a participação dos artistas brasileiros Zé Manoel e Moreno Veloso e da artista portuguesa Madalena Palmeirim. Como artista convidada acaba de participar do lançamento do single "Nobre Mulher" da cantora baiana Aiace, uma composição de Manuela Rodrigues, que conta com a participação de Rhaissa Bittar, Natália Matos, Marissol Mwaba, Siamese, Mariana Guimarães e Pók Ribeiro. Em 2022 Brina Costa realizou uma série de lançamentos, fechando com seu mais novo álbum "Fora da Palavra". [+] saiba mais Quarta de Quina | Stand-up 03/05 a 17/05 Teatro Quarta de Quina é um novíssimo espetáculo de humor que mistura as estruturas mais modernas do stand-up com formas clássicas de se fazer comédia rápida em teatro. Idealizado por Fred Volkmann, o projeto combina textos originais dos próprios humoristas com esquetes de comédia. Sob a direção estreante de João Polessa Dantas, os humoristas Raiza Noah, Ester Solanno, Fred Volkmann, Jean Lacrot e Claiton D'Castro são os nomes que compõem o Quarta de Quina, com produção executiva de Chris Mattos. [+] saiba mais MIMO 20 anos, Festival Plural, Festa Singular | 10 anos Cidade das Artes 16/05 Festival SHOWS 18H | SALA ELETROACÚSTICA MANUEL DE OLIVEIRA PORTUGAL “Looping solo” é um concerto onde o violonista e compositor Manuel de Oliveira adapta obras da sua autoria e uma versão do tema “Venham mais cinco”, de José Afonso, a um formato de concerto a solo. É de maneira sublime que o artista com um violão, uma viola braguesa e algumas percussões nos transporta para o seu universo musical, único. Recorrendo a uma tecnologia que lhe permite gravar uma série de sons em tempo real, é de forma virtuosa que o músico nos faz imergir numa viagem profunda que nos retira a noção de tempo. Ele tem nos revelado ao longo de mais de 20 anos uma obra de identidade singular, imediatamente reconhecível na sua constante mutação. Em sua forma original de se expressar, música, fronteira, território, comunidade e identidade serão sempre palavras-chave. 19H | TEATRO DE CÂMARA BRUNO CAPINAN BRASIL Cantor e compositor baiano radicado no Canadá, Bruno Capinan sobe ao palco do MIMO para apresentar o novo álbum “Tara rara” (2022), o sexto de sua carreira, que foi gravado em diferentes lugares do mundo no período agudo da pandemia. O disco traz 11 composições autorais e abre com a bela “Ode ao povo brasileiro”. Com sua voz "acrobática, sensual e ao mesmo tempo, angélica e profana", como definiu o jornal inglês “The Guardian”, Bruno fala das lutas do povo negro e do desejo, sob a ótica gay. Bem recebido mais uma vez pela crítica, seu novo trabalho foi descrito pelo jornal francês “Libération” como um "rugir de delicadas percussões, entrelaçando cordas sutis de violões e cellos, além de uma voz que não revela sua identidade nem levanta o tom". 19H30 | GRANDE SALA MARIO LUCIO & OS KRIOLS CABO VERDE/ PORTUGAL Cantor, compositor, multi-instrumentista, escritor premiado e um dos mais conceituados pensadores de sua geração, o cabo-verdiano Mario Lucio é autor de centenas de canções nos principais estilos de sua terra, como a morna, o funaná, o batuque e a coladeira. A qualidade de sua produção e o trabalho de pesquisa permanente dão um ar moderno e original à música de Cabo Verde. O artista retorna agora ao Brasil para mostrar o álbum “Migrants”, acompanhado do grupo Os Kriols, formado por cinco instrumentistas portugueses que exploram a sonoridade crioula. O concerto promete levar a plateia a uma viagem ancestral. Em 2016, Mario Lucio participou do MIMO e levantou a plateia em Paraty (RJ), Rio de Janeiro e Olinda (PE).   20H30 | TEATRO DE CÂMARA PIAZZOLLA OCTETO ELECTRÓNICO POR NICO SORIN ARGENTINA O músico e compositor argentino Nico Sorin homenageia Astor Piazzolla (1921- 1992), reproduzindo um dos momentos memoráveis da carreira do mestre que revolucionou o tango, ao adicionar a ele elementos do jazz e da música erudita. Sorin reinterpreta parte da obra que Piazzola apresentou com seu octeto eletrônico no Olympia, de Paris, em 1977. A série de concertos no teatro francês foi considerada pela crítica uma exibição de talento, criatividade e exuberância sonora sem precedentes na história do tango e o momento em que ele mais se aproximou do jazz rock. No repertório, estão a obra-prima “Adiós, Nonino”, “Libertango”, “Meditango”, “Zita” e “Violentango”, transcritas e arranjadas por Sorín, que reuniu músicos de vários gêneros. 21H | GRANDE SALA LAKECIA BENJAMIN EUA A carismática e dinâmica saxofonista americana de jazz, funk e R&B Lakecia Benjamin já dividiu o palco com grandes artistas, como Stevie Wonder, Macy Gray, The Roots e Alicia Keys. A artista, que tem forte presença cênica, chama a atenção por fundir com maestria as concepções tradicionais do jazz, hip hop e soul e é uma das maiores representantes da nova cena musical de Nova York. Foi eleita em 2020 pela revista “Downbeat” como uma estrela em ascensão e, pela Associação de Jornalistas de Jazz, a artista revelação do ano, com o lançamento do primoroso “Pursuance: The Coltranes”. No quarto álbum de carreira, “Phoenix” - já considerado “excepcional” pela crítica - ela demonstra sua evolução musical como instrumentista e compositora. 22H | SALA ELETROACÚSTICA DON LETTS DJ SET INGLATERRA O Rebel Dread britânico mostrará no MIMO a sua explosiva combinação do punk rock com o reggae. Londrino e filho de jamaicanos, Don Letts é músico, DJ e diretor de cinema, que ganhou notoriedade ao receber o Grammy de 2003 pelo documentário “The Clash: Westway to the world” (2000), sobre a banda punk rock. Na cena musical do Reino Unido, fez seu nome unindo o punk ao reggae, influenciando The Clash e outras bandas. Sua reputação se estabeleceu firmemente no mundo do cinema e da música por um conjunto vultoso de trabalhos a partir de meados dos anos 1970. Dirigiu o documentário “The punk rock movie” - estrelado por Sid Vicious, John Lydon e Soo Catwoman – e mais de 300 videoclipes para artistas variados, de Public Image a Bob Marley. 22H30 | GRANDE SALA JUPITER & OKWESS CONGO É impossível ficar indiferente ao som do rock congolês da banda Jupiter & Okwess, que vem apresentar seu terceiro álbum, “Na Kozonga” (“De volta para casa”). Atração do festival Coachella deste ano, o grupo já excursionou pelo mundo – África, América, Ásia e Europa – foi parar no Top 10 do jornal “The New York Times” com o disco “Kin Sonic (2017) e figurou na célebre playlist de Barack Obama de 2018, com a música "Ekombe". Definido como “uma explosão de energia que enfeitiça o corpo e alimenta a alma”, o novo trabalho foi gravado nos estúdios do premiado produtor brasileiro Mário Caldato Jr. As canções de “Na Kozonga” vêm carregadas de mensagens políticas, com severas críticas aos efeitos da colonização nos países em desenvolvimento e aos danos ambientais. 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