Fundação Cidade das Artes

Arte e Conhecimento

Arte e Conhecimento

A Fundação Cidade das Artes, por meio de seu programa de Arte e Conhecimento, apresenta uma programação de atividades literárias e artísticas destinadas às crianças e jovens das escolas, às famílias e a participantes individuais. 

Informações e Agendamento

Biblioteca Ziraldo

Sala de Leitura

O novo espaço público de leitura funcionava como sala de leitura, mas agora passa a integrar o projeto Bibliotecas do Amanhã, da Prefeitura do Rio, cujo objetivo é a recuperação e a modernização das unidades municipais.

A Biblioteca Municipal Ziraldo oferece acervo de mais de sete mil títulos, computadores com acesso à internet e um amplo espaço onde os leitores podem aproveitar como um ambiente de convivência e conhecimento. 

O local também abriga um importante acervo do renomado cartunista, desenhista, escritor e jornalista mineiro (1932-2024), que deixou um relevante legado para o cenário artístico e cultural do Brasil.

Clique e consulte o Acervo da Sala de Leitura

 

Informações

Funcionamento

Segunda a sexta das 10h às 19h. Sábado e domingo de 12h às 19h.

Telefone

(21) 3325-0448

Adote um Livro

A ação “Adote um Livro” consiste em livros selecionados pela curadoria da equipe da Bibilioteca Ziraldo onde os visitantes podem selecionar o título a sua escolha, sem custo ou necessidade de devolução.

Os títulos disponíveis são renovados com frequência para atender cada vez mais pessoas e incentivar o hábito da leitura.
 

Aceitamos doações:
 

- Livros em bom estado de conservação.
 

- Não aceitamos livros didáticos e técnicos.

Informações

Telefone

(21) 3325-0448

Formação de Plateia

PROGRAMA FORMAÇÃO DE PLATEIA 

O Programa de FORMAÇÃO DE PLATEIA da Fundação Cidade das Artes tem por objetivo democratizar o acesso aos espetáculos e atividades culturais do Complexo Cidade das Artes Bibi Ferreira, promovendo a cidadania e a inclusão social. 
 

DO CREDENCIAMENTO E DOCUMENTAÇÃO

Poderá participar do Programa Pessoas Jurídicas sem fins lucrativos.

- Para participar, o responsável pela instituição deverá fazer a inscrição online, informando os dados da instituição, faixa etária do público a ser atendido, APs (áreas de planejamento).

- Deverá ser anexado, em campo próprio no formulário, a Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ e o Estatuto Social da Instituição.

- Após a coleta das informações e análise das documentações enviadas, as Instituições serão inseridas, de acordo com a faixa etária, no cadastro do programa Formação de Plateia Infantil, Adolescente ou Adulto, por ordem de inscrição. 

 

OBRIGAÇÕES DO CREDENCIADO
 

- Em até 3 (três) dias após o espetáculo, a instituição deverá apresentar:

a) Carta de Agradecimento, em formato PDF, constando o CNPJ da instituição, endereço, quantidade de ingressos doados, nome e data do espetáculo. A carta, necessariamente, deve estar em papel timbrado e assinada pelo responsável da instituição.

b) Fotos do grupo no dia do espetáculo, mínimo de 5 imagens em alta resolução.

c) Envio de um vídeo curto, relatando o que acharam do espetáculo.

- A Instituição que não enviar os documentos acima terá o seu cadastro suspenso.

 

DISPOSIÇÕES FINAIS
 

 - É terminantemente proibido a venda de ingressos de cortesia;

-  A Fundação Cidade das Artes não disponibiliza meio de transporte para o evento;

- Ao preencher o formulário a instituição autoriza a divulgação das imagens nas redes sociais da Fundação Cidade das Artes.

ACESSE O FORMULÁRIO

Informações

Preencha o fomulário acima

Participe !

Agenda de Eventos

Black Chamas | Roda de Conversa 26/04 Arte e Conhecimento Tema: Equidade e Empoderamento Racial O "Black Chamas" foi criado em São Paulo pela Claudia Paula, Superintendente da GetNet, com foco principal em apoiar por meio de reuniões e palestras pessoas negras no mercado financeiro.  Tomando força no Rio de Janeiro, com pelo menos 4 encontros na antiga Sala de Leitura da Cidade das Artes, atualmente Biblioteca Municipal Ziraldo. Estamos sempre em busca de apoiar o ingresso dessas pessoas no mercado financeiro, onde somos, infelizmente, minoria. Ministraremos dentro das condições e horários combinados, conversas sobre como é o nosso dia a dia nas instituições financeiras, em seguida discutiremos como podemos fazer para aumentarmos nossa confiança nesses ambientes. Para finalizar contaremos nossas histórias de vida, e de nossos convidados, reforçando também a importância dos estudos e foco em nossos objetivos, importantíssimo para o apoio e conexão de pessoas negras. [+] saiba mais Língua Viva 2025 | A função da fantasia 19/03 Arte e Conhecimento O projeto Língua Viva busca ser um ponto convergente entre linguagem, psicanálise e processo criativo. A cada encontro os psicanalistas Marília Flores e Abílio Ribeiro desenvolvem um aspecto especifico da nossa língua. A arte intriga, faz enigma e provoca. À luz da psicanálise serão comentados ângulos e caminhos em torno do ato de criação e da experiência de fruição da arte, tanto para o artista quanto para o espectador/leitor. TEMA: A função da fantasia DATA: 19/03/2025 Em nossa festa carnavalesca, as fantasias não são apenas modos de representar, citar e experimentar os elementos de nossa cultura popular e de nossa vida social, elas são também formas críticas e criativas de discutir nossas realidades cotidianas. Pela fantasia, somos agentes de narrativas, atores de cenas ou sujeitos discursantes sobre a realidade que nos oprime, nos angustia e nos interroga como seres de desejo. A fantasia carnavalesca nos permite um gozo possível de alegria, diversão e subversão como alternativa à angústia frente ao exercício de poder do Outro do Estado. A fantasia é uma via possível diante do real inapreensível que nos invade, nos surpreende e nos desafia. Enquanto seres da linguagem, organizamos nossa vida psíquica a partir de nossa fantasia fundamental, ou seja, pela ficção que fazemos de nossa posição frente ao desejo do Outro e diante da pergunta: “Que queres”? Freud a apresenta através da formulação verbal de uma analisanda _ “Bate-se numa criança”. Só podemos abordar o real pela realidade recortada na tela da fantasia. Na obra “A condição Humana” (1933), René Magritte retrata uma cena ou cenário que se apresenta para além da moldura da janela e outra que parece reproduzir numa tela, próxima à janela, aquilo que a própria tela nos impede de ver diretamente. Assim, a pintura no cavalete seria uma apresentação de uma realidade que buscaria representar o que é real além da moldura da janela? Magritte nos confunde entre a apresentação e a representação; entre pintura, real e realidade. É também com a sua genialidade que um certo Joãozinho Trinta nos dá a ver, em sua “Grande Ópera Popular”, a transposição do real em fantasia, e a nossa condição de objeto frente à presença do desejo colonizador do Outro: “Sai do lixo a nobreza/ Euforia que consome/ Se ficar, o rato pega/ Se cair, urubu come”. [+] saiba mais