EVENTOS ANTERIORES
Tema 08/07: Diálogos e reflexões sobre o filme INCÊNDIOS
Nawal, uma mulher moribunda do Oriente Médio que vive em Montreal, deixa cartas para seus filhos gêmeos para serem lidas quando ela falecer. Jeanne deve entregar a dela para o pai que nunca conheceu e Simon deve entregar a dele para o irmão que nunca soube que tinha. Os irmãos viajam para o Oriente Médio separados e vivenciam atos de brutalidade, descobrem uma história familiar surpreendente e têm revelações sobre si mesmos.
Data de lançamento: 25 de fevereiro de 2011 (Brasil) | Diretor: Denis Villeneuve | Indicações: Oscar de Melhor Filme Internacional, César de Melhor Filme Estrangeiro | Adaptação de: A mulher que canta | Música composta por: Grégoire Hetzel | Prêmios: Prêmio Genie de Melhor Roteiro, Genie Award for Best Motion Picture.
Projeto Interlocuções
Irá receber a convidada Rita Mendonça, Psicanalista, Coordenadora cientifica e professora do SEPAI-pós graduação, para dar continuidade ao debate sobre violência nas escolas, um tema muito atual, sério e que precisa ser discutido nos dias de hoje, pois nunca foi tão urgente falar sobre violência.
A Psicanalista Gilda Pitombo, traz ao interlocuções temas atuais, numa visão psicanalítica, trazendo reflexões que atravessam nosso inconsciente.
Debates, rodas de conversa, trocas, crescimento pessoal e aprendizado, isso é o que um evento como esse nos proporciona.
Abertura: GILDA PITOMBO
Convidada: RITA MENDONÇA
Psicóloga (UFRJ), Psicanalista, autora de artigos nacionais e internacionais. Coordenadora cientifica e professora do SEPAI-pós graduação em psicanálise.
Tema 03/06: Diálogos, sobre violência nas escolas II
O projeto Interlocuções irá receber a convidada Rita Mendonça, Psicanalista, Coordenadora cientifica e professora do SEPAI-pós graduação, para dar continuidade ao debate sobre violência nas escolas, um tema muito atual, sério e que precisa ser discutido nos dias de hoje, pois nunca foi tão urgente falar sobre violência.
A Psicanalista Gilda Pitombo, traz ao interlocuções temas atuais, numa visão psicanalítica, trazendo reflexões que atravessam nosso inconsciente.
Debates, rodas de conversa, trocas, crescimento pessoal e aprendizado, isso é o que um evento como esse nos proporciona.
Abertura: GILDA PITOMBO
Convidada: RITA MENDONÇA
Psicóloga (UFRJ), Psicanalista, autora de artigos nacionais e internacionais. Coordenadora cientifica e professora do SEPAI-pós graduação em psicanálise.
Tema 29/04: Diálogos, sobre violência nas escolas
O projeto Interlocuções irá receber convidados como o Mestrando em Educação, Psicanalista e Teólogo Jairo Carioca, o Historiador Ronald Lopes e a Psicanalista Rita Mendonça, para dialogar e debater sobre a violência nas escolas, um tema muito atual, sério e que precisa ser discutido nos dias de hoje, pois nunca foi tão urgente falar sobre violência.
A Psicanalista Gilda Pitombo, traz ao interlocuções temas atuais, numa visão psicanalítica, trazendo reflexões que atravessam nosso inconsciente. Debates, rodas de conversa, trocas, crescimento pessoal e aprendizado, isso é o que um evento como esse nos proporciona.
Abertura
Gilda Pitombo
Convidado:
RONALD LOPES
Psicanalista. Pós-graduado em Psicanálise e Saúde SEPAI-RJ. É do Fórum Lacaniano do Campo de Nova Iguaçu-RJ (FLCNI-RJ). Pesquisador do Laboratório de Estudos de Gênero e Sexualidade - LEGESEX/UFRRJ/CNPq. Historiador. Doutorando em História na UERJ, Mestre e Licenciado em História UNIRIO. Pós-graduado em Ciências da Religião Pesquisador do Grupo Interinstitucional Áfricas - UERJ/UFRJ/CNPq. Pós-graduado em Gestão, Inspeção e Supervisão Escolar UNINTER. Bacharel em Teologia FACETEN-RJ. Subtenente do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro. Autor do livro Mortos que constroem cidades e outros textos que envolvem História e Psicanálise com relação ao luto, perdas, morte e morrer, cultura africana e outros.
RITA MENDONÇA
Psicóloga (UFRJ), Psicanalista, autora de artigos nacionais e internacionais. Coordenadora cientifica e professora do SEPAI-pós graduação em psicanálise.
JAIRO CARIOCA
Dr. h. c. em Psicologia pelo Logos University International (EUA), Mestrando em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares – UFRRJ. Teólogo, Poeta e Pesquisador sobre Sexualidades no Laboratório de Educação, Gênero e Sexualidades na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (LEGESEX/UFRRJ). Psicanalista com experiência em Políticas Públicas e membro do Fórum do Campo Lacaniano de Nova Iguaçu/RJ. Escritor com livros publicados pelas editoras: Autografia, Metanóia, Conquista,
Amazon e Fonte Editorial.
Tema do dia 11/03: O FEMININO, EM ATO
O projeto Interlocuções irá receber convidados como Laura Bonfa Burnier, Carmem Riquelme e Franklin Cassaro, para dialogar e debater sobre o feminino, um tema muito discutido nos dias de hoje e muito amplo, com questões importantes para nossa reflexão.
Março é o mês da mulher, sendo assim o evento também é uma forma de prestar homenagem a todas as mulheres do Brasil. A Psicanalista Gilda Pitombo, traz os temas como a arte e o feminino, numa visão psicanalitica, trazendo reflexões que atravessam nosso inconsciente. Debates, rodas de conversa, trocas, crescimento pessoal e aprendizado, isso é o que um evento como esse nos proporciona.
Abertura
Gilda Pitombo
CONVIDADOS
Franklin Cassaro
Franklin Cassaro cria esculturas que, como objetos vivos, se modificam e estão em constante evolução. Elementos como o ar e o vento são fundamentais em muitos de seus trabalhos. As performances do artista surgem como atos escultóricos. Sua obra possui grande influência de Lygia Clark e Helio Oiticica. Fez suas primeiras exposições individuais em 1988, na Galeria Macunaíma, no Rio de Janeiro e no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Fez individuais na Alemanha e Austrália e participou de coletivas na Áustria, EUA, Espanha, França, Inglaterra, Itália, México e Porto Rico. Em companhia da bailarina Michele Spiewak, em 1989 criou a performance com infláveis que em 2016 serviu de base para a performance apresentada na contagem regressiva da cerimônia de abertura das Olimpíadas no Rio de Janeiro. Cassaro é um dos quatro fundadores da galeria A Gentil Carioca no Rio de Janeiro.
Laura Bonfa Burnier
Nascida no Rio de Janeiro, onde reside. Graduada pela EBA, RJ; cursou sem graduar, Arquitetura e Urbanismo na USU; cursos teóricos e práticos em várias mídias no Parque Lage; imersão no Procedência e Propriedade; workshops no Brasil e exterior. Tem obra em fotografia no Museu de Arte do Rio, 2017, e trabalhos em galerias. Fez uma individual com instalação - site specific, no Campus da Universidade Estácio de Sá, em 2007; participa de coletivas e Feiras de Arte; foi selecionada para Salões em São Paulo, no MARP, Ribeirão Preto e no Arte Contemporânea Luiz Scaliotto, Santo André.
Em seu trabalho, as questões mais presentes são referentes à arquitetura numa pesquisa dos espaços em si, usando uma geometria orgânica e sem função, para se repensar melhor a qualidade do habitar. Casa/corpo. Espaços que não se prendem a um tempo específico mas fala da memória de um tempo mesmo assim. Artista multimídia pois, o trabalho dá o caminho.
Carmem Riquelme
Carmen Riquelme é carioca, artista visual, performer, formada em Design de Produto pela PUC RJ e em
Moda pela Escola de Moda Candido Mendes. Mestranda do ppgartes UERJ.
Tema do dia 04/02: ESTRANHO FAMILIAR NA OBRA DE VICTOR ARRUDA
Diante do inesperado encontro com a obra de Victor Arruda, fui tomada pela perplexidade e fiquei siderada com a experiência do estranho-familiar frente a alguns quadros do artista das décadas de 1970 e 1980, tão cheios de imagens dos corpos fragmentados, de pênis e vaginas, de cenas sexuais entre homens, de espermas, corações.
Igualmente, fui capturada pela angústia que não nos engana e transborda no corpo como um grito surdo, um nó que estabelece um espaço topológico, reunindo os três registros lacanianos (o Real, o Simbólico e o Imaginário). Mas precisei silenciar e calar esse transbordamento de forma assustadora e inquietante, condizente com a própria experiência do estranho-familiar em Freud (1996a). Uma citação para ilustrar essa experiência.
O tema do ‘estranho’ é um ramo desse tipo. Relaciona-se indubitavelmente com o que é assustador – com o que provoca medo e horror; certamente, também, a palavra nem sempre é usada num sentido claramente definível, de modo que tende a coincidir com aquilo que desperta o medo em geral. Ainda assim, podemos esperar que esteja presente um núcleo especial de sensibilidade que justificou o uso de um termo conceitual peculiar. Fica-se curioso para saber que núcleo comum é esse que nos permite distinguir como ‘estranhas’ determinadas coisas que estão dentro do campo do que é amedrontador. (FREUD, 2010, p.237)
Convidado:
VICTOR ARRUDA
Victor André Pinto de Arruda (Cuiabá, Brasil, 1947) é um artista plástico brasileiro. Foi professor, desenhista, gravador e pintor, além de ex-galerista, sócio fundador da "Galeria Saramenha", na Gávea, Rio de Janeiro, local de exposição dos mais renomados artistas plásticos nas décadas de 80 e 90.
Biografia
Victor decidiu que iria ser pintor aos doze anos. Mudou-se para o Rio de Janeiro aos treze, em 1947, onde formou-se em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Carreira
Iniciou cedo na pintura, e logo tornou-se fundador de várias galerias e exposições no Rio de Janeiro. O artista tem uma obra marcada por temas como sexualidade, hipocrisia, racismo e homofobia, que, segundo ele, são suas obsessões. O dinheiro é outro tema recorrente nos trabalhos, sendo que a idolatria ao poder econômico é criticada em obras como "All they need is money" de 2009, "Cuidado Banqueiros", de 2010, entre outras.
Os quadrinhos foram uma influência notada em suas composições, especialmente durante a década de 1970. Em entrevista ao instituto "Oi Futuro", Victor declarou que sua pintura nesse período estava "muito ligada aos movimentos modernos", como o expressionismo e o surrealismo, e que posteriormente acabou afastando-se deles. Atualmente, a obra de Arruda é inspirada pelo psicanalismo de Sigmund Freud.
Na mesma entrevista, Victor explicou que pintava de forma a trazer seu inconsciente à tona e criticar conscientemente suas angústias, das quais citou explicitamente a "afirmação de minha condição homossexual numa sociedade repressora, hipócrita e violenta".
O crítico italiano Achille Bonito Oliva declarou que considerava "Arruda um dos artistas mais importantes, hoje, no Brasil."
O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) inaugurou, no dia 17 de março de 2018, uma ampla retrospectiva de 50 anos da trajetória artística de Victor Arruda, reunindo 105 obras do autor.
SOBRE O PROJETO INTERLOCUÇÕES
Há oito anos a psicanalista Gilda Pitombo Mesquita, desenvolve o projeto “Interlocuções: Psicanálise e Literatura”, dentro da Cidade das Artes com a finalidade de dialogar com os outros saberes e transmitir a Psicanálise para quem desejar.
Doutoranda em Arte na UERJ, Mestre em Psicanálise, Saúde e Sociedade pela Veiga de Almeida , psicóloga pela UFRJ Título de Psicanalista pela Sociedade Iracy Doile, Spid. Coordenou uma pós graduação em psicanálise na Celso Lisboa.
Coordenadora do Projeto Interlocuções: Psicanálise, Literatura e Arte, na Cidade das Artes há 8 anos, aberto ao público interessado em dialogar e trocar saberes.
Coautora do livro Revolução 50+ e autora do livro A orfandade na psicanálise: conexões com o mito de Édipo.
Gilda começou a empreender depois dos 50 anos e isso ressignificou muitas coisas na sua vida. Para a Psicanalista empreender requer paciência, entusiasmo, coragem, disciplina, paixão e uma ideia.
Nomes que já passaram pelo projeto: Elisabeth da Rocha Miranda, Marli Bastos, Sandra Edler, Deonísio da Silva, Alexandre B. Balbi, Denise Erse Andrade, Conceição Rios, Adriana Bastos e Auterives.
Temas já abordados: “Literatura e Psicanálise”, “Hamlet e a Melancolia”, “Hamlet e Dom Casmurro”, “O Ciúme em Proust”, “O estranho nas meninas de Velázquez”, “Arte do Inconsciente”, “A inquietante estranheza nos contos fantásticos”.
Instagram:
@interlocucoesrj
@psicanalistagildapitombo