Fundação Cidade das Artes

Memória

Memória

A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

1 Roda de Capoeira em Homenagem aos 450 anos do Rio 25/10 Arte e Conhecimento A Capoeira é um a manifestação cultural Afro Brasileira que apresenta elementos de conduta humana e social, através dos aspectos da dança, luta, acrobacia e jogo. No domingo, 25/10 , das 9h às 13h, a Cidade das Artes recebe uma grande roda de capoeira para celebrar os 450 anos da Cidade e esta manifestação tão importante para nossa cultura. [+] saiba mais 1 Projeto Mobilidade Sonora apresenta ”Orquestra Filarmônica Villa-Lobos e as Crianças” 21/10 Arte e Conhecimento O projeto Mobilidade Sonora faz parte de um conjunto de ações da Fetranspor Social voltado à inclusão social e à melhoria da qualidade de vida de adolescentes da rede pública de ensino. Nesta edição, a Orquestra Filarmônica Villa-Lobos e as Crianças, apresenta o cancioneiro infantil de Villa-Lobos e as influências de outros compositores nesse processo, além de obras do repertório clássico e da música popular brasileira. Programação gratuita. Livre [+] saiba mais 1 Palavras Cruzadas #11: Metá Metá + Edith Derdyk 18/10 Música Em outubro, o projeto promove o encontro do grupo Metá Metá, aclamado pela sua mistura de ritmos africanos, louvação a orixás, jazz e rock, com a artista plástica e ilustradora Edith Derdyk, conhecida por suas instalações com linhas no espaço e seus livros de artista. A banda de Kiko Dinucci, Juçara Marçal e Thiago França chega para dialogar com as instalações de papel que Edith irá preparar para o espetáculo e que serão sonorizadas para atuar como mais um instrumento à disposição do grupo.    [+] saiba mais 1 CineArte - Exibição do Documentário Cássia Eller e bate-papo com o Diretor Paulo Henrique Fontenelle 17/10 Arte e Conhecimento Exibição do Documentário Cássia Eller e bate-papo com o Diretor Paulo Henrique Fontenelle   Uma poderosa força inquieta no palco, a timidez em pessoa fora dele. Um dos grandes nomes da música brasileira, Cássia Eller marcou a década de 1990 e chocou o país com sua morte precoce, em 2001. Um filme sobre a cantora, a mãe, a mulher que expôs sua vida pessoal e rompeu barreiras, deixando um belo legado social e artístico. Após a exibição do filme acontece um bate-papo com o diretor Paulo Henrique Fontenelle   Sujeito à lotação: capacidade para  60 pessoas [+] saiba mais 1 IV Semana Internacional de Música de Câmara 08/10 a 17/10 Música Também conhecido como Rio Music Week, o festival deste ano apresenta como um dos destaques o grupo Ensemble Midtvest, da Dinamarca, que tem como primeiro violino, a carioca Ana Feitosa. O quarteto de cordas americano Arianna String Quartet é residente do projeto pelo segundo ano consecutivo; e a premiada pianista russa Sofya Gulyak, que toca pela primeira vez no Rio obras de câmara. Ela já se apresentou como solista da OSB. Participam do festival importantes nomes da música clássica brasileira como o jovem violoncelista pernambucano, radicado nos EUA, Leo Altino, o clarinetista Ovanir Buosi, da OSESP, e o pianista Eduardo Monteiro, professor da USP. Completando a experiência camerística: Simone Leitão (piano), Daniel Guedes (violino), Luis Leite (violão), Geisa Felipe (flauta). A soprano Angelica de la Riva e o projeto Academia Jovem Concertante também fazem parte da programação.   No ano em que a Cidade Maravilhosa comemora seus 450 anos, a Rio Music Week explora a carioquice com o vasto repertório de música de câmara produzido aqui durante os últimos 150 anos. Em cada noite, obras de compositores nascidos ou residentes na cidade serão celebradas na sua diversidade e grandiosidade. O Sexteto Místico, de Villa-Lobos, de inegável influência francesa, será ouvido com excepcional e única formação. Destaque também para o Quinteto com Piano, de Henrique Oswald, exemplo entre as obras para esta formação nas Américas, e para a Suíte Retratos, de Radamés Gnatalli, que homenageia Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Nazareth e Anacleto de Medeiros, e foi escrita para orquestra de cordas e trio de choro, a formação camerística mais típica da música carioca. O programa conta ainda grandes compositores da música de clássica mundial como, Ravel, Schumann, Beethoven, Brahms, Chopin, Shostakovich, Nielsen, Chausson, Piazzola, entre outros.   O sonho da pianista Simone Leitão em festejar a prática de música de câmara na Cidade do Rio de Janeiro, lançando luz e espaço que essa Arte merece, é concretizado através do apoio da Cidade das Artes, do patrocínio do Banco Itaú, fomentado pela Lei Rouanet de Incentivo a Cultura, juntamente com a Braskem e a Light, através da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio.   Etapa Educativa   Além dos concertos principais, os músicos internacionais também estarão presentes em workshops e masterclasses gratuitas para jovens estudantes de música, a programação didática oferece concertos para estudantes da rede pública na Sala de Câmara da Cidade das Artes, e exclusivas masterclasses com o violinista Pinchas Zukerman, e a violoncelista Amanda Forsyt. [+] saiba mais 1 OSB - Música de Câmara 13/10 Música Música de Câmara   A música de câmara surgiu  no século 16. Originalmente essa variação da música clássica consistia em apresentações em pequenas salas feitas para o deleite dos próprios músicos que a executavam e de pequenas audiências. Algumas das características essenciais da música de câmara são o seu caráter intimista, o formato feito para expressar sutis e refinadas ideias musicais e a possibilidade de mostrar a riqueza da sonoridade produzida por diferentes instrumentos.   Desde meados do século 18 a formação do quarteto de cordas, normalmente composto por dois violinos, uma viola e um violoncelo, tem sido a mais conhecida formação dos grupos do gênero. Também naquela época surgiu o formato das orquestras de câmara, com cerca de duas dezenas de músicos e um maestro para conduzi-las.   Atualmente as  apresentações de música de câmara ocupam espaços maiores, como as tradicionais salas de concerto.    No Teatro de Câmara da Cidade das Artes, a apresentação do Smetana Trio, (piano, violino e violoncelo) com Tiago Nagel (clarineta).   Smetana Trio Um dos conjuntos mais expoentes da República Tcheca, o Smetana Trio, formado pela pianista Jitka Cechová, o violinista Jirí Vodicka e o violoncelista Jan Pálenícek, foi criado em 1934. Com gravações frequentes desde 2000, o conjunto recebeu diversos prêmios como: o BBC Music Magazine Award, na categoria álbum de música de câmara e os prêmios das renomadas revistas francesas Diapason e Le Monde de La Musique.   Programa     LUDWIG VAN BEETHOVEN Trio em si bemol para Clarineta, Violoncelo e Piano, Op. 11 "Gassenhauertrio"     BOHUSLAV MARTINU Trio para Piano, H 275 “Bergerettes”       BEDRICH SMETANA Trio para Piano em sol menor, Op. 15                     [+] saiba mais 31ª Bienal de São Paulo - Obras selecionadas 05/09 a 12/10 Artes Visuais Cidade das Artes sedia  mostra itinerante da 31ª Bienal  de São Paulo - Obras Selecionadas   Um recorte pensado a partir de cinco projetos artísticos da exposição Como (...) coisas que não existemque, em 2014, atraiu 472 mil visitantes em São Paulo. A mostra tem curadoria de Charles Esche, Pablo Lafuente, Nuria Enguita Mayo, Galit Eilat, Oren Sagiv, Benjamin Seroussi e Luiza Proença.   A 31ª Bienal de São Paulo procurou abordar a condição contemporânea por meio de obras concebidas dentro do conceito de “projeto”, muitos deles realizados em colaboração entre artistas, coletivos de artistas e profissionais de outras disciplinas.   Para esta mostra  foram selecionados os projetos 10,000 anos de arte popular nórdica, conjunto fotográfico de Asger Jorn que documenta produções visuais pré-cristãs e pré-modernas no norte da Europa; A última aventura, série fotográfica de Romy Pocztaruk resultante de viagens pela Transamazônica; Handira, reunião de obras têxteis de Teresa Lanceta feitas junto a comunidades tecedoras africanas e A leitora de café, série de amuletos coletados por Michael Kessus Gedalyovich durante a jornada que realizou desde as Colinas do Paraíso, em Israel, à Amazônia brasileira. Ainda integra a exposição o filme Inferno, de Yael Bartana, que simula a construção e destruição de um templo no bairro do Bom Retiro,centro de São Paulo. Conforme propõe o curador Pablo Lafuente: “nesta exposição, os tapetes e as imagens também configuram paisagens, como as fotografias de Romy Pocztaruk, e são ao mesmo tempo objetos de uso que, como os amuletos de Gedalyovich, podem ajudar na construção de um mundo novo”.     O programa de exposições itinerantes da 31ª Bienal contempla mostras em cidades do Brasil e no exterior. Desde fevereiro de 2015, diferentes seleções a partir dos 81 projetos da mostra 31ª Bienal de São Paulo – Como (...) coisas que não existem foram exibidos em São José dos Campos/SP (FAAP), Campinas/SP (SESC), Juiz de Fora/MG (Museu de Arte Murilo Mendes), Ribeirão Preto/SP (FAAP), São José do Rio Preto/SP (SESC) e Belo Horizonte/MG (Palácio das Artes). A primeira itinerância internacional desde a criação do programa, em 2011, está prevista para outubro em Porto/Portugal (Fundação de Serralves). Novas etapas estão em fase de confirmação. Para Luis Terepins, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, as itinerâncias “buscam expandir os intercâmbios possíveis entre a vida cultural de São Paulo e os espaços expositivos no interior e exterior,  projetando as questões da 31ª Bienal rumo a novos públicos e novas direções”. [+] saiba mais 1 Dia das Crianças - 150 anos do livro - Alice no País das Maravilhas (2015) 11/10 a 12/10 Arte e Conhecimento Dia das Crianças com Alice no País das Maravilhas   Alice vai fazer 150 anos este ano - e ainda amamos ler sobre (ou assistir) as curiosas aventuras da garotinha no País das Maravilhas. Alguma coisa nesse livro o tornou um clássico atemporal, uma história fascinante que alcançou um público muito maior do que as crianças do século 19.   Parte do motivo é que "Alice no País das Maravilhas" foi um ponto de virada na literatura infantil. Livros mais antigos e outras histórias para crianças tinham um foco na educação moral. A maioria dos livros estava lá para te ensinar como ser um bom garotinho ou uma boa garotinha, em vez de entreter e provocar a imaginação. Mas Lewis Carroll mudou tudo isso.    Alice no País das Maravilhas é um exemplo maravilhoso de 'texto aberto' - um texto que pode significar o que você quer que ele signifique, dependendo de sua perspectiva. Ele se transformou em folclore, em um meme que adoramos reproduzir.    No ano em que completa 150 anos de aventuras, a Cidade das Artes homenageia o livro "Alice no País das Maravilhas" com muita diversão e fantasia em um circuito lúdico de atividades e experiências para pais e filhos.   Programação    Circuito Sensorial - Contação de história A Origem e a história de Alice   Jogo de portas que levam aos espaços de livre brincar Pinturas fosforescentes e baladinha psicodélica Maquiagens e penteados psicodélicos Oficina guiada de confecção de caleidoscópios Mesa de chá com oficinas de biscoito e cultivo das ervas do chá   Atrações especiais O homem banda O chapeleiro mágico Gatos acrobatas Encenação com a Rainha de Copas Evento gratuito com vagas limitadas e distribuição de senhas.       [+] saiba mais 1 Inusitado - Poesia Martinho Só 06/10 a 07/10 Música Poesia Martinho Só   Um show inteiro à capela. Até onde sabemos, no Brasil, é algo jamais visto. Sim, até onde sabemos. Pois, o que não sabemos é que um ilustre cantor e compositor irá encarar tal desafio no INUSITADO.   Neste  espetáculo, totalmente baseado na poesia de sua obra, Martinho está só. Propositalmente só. A seu lado, somente alguns pequenos instrumentos de percussão, dentre os quais o  Cajon, que pela primeira vez vai tocar em público.   Pensem no nobre “Senhor da Vila” cantando – e, por vezes, declamando –, nesse formato intimista, alguns dos seus grandes sucessos que farão do projeto Inusitado, sem dúvida nenhuma, ainda mais inusitado.   A Série INUSITADO   Idealizada e realizada por André Midani em parceria com a Cidade das Artes, a série INUSITADO 2015, acontece sempre às terças e quartas-feiras, e até novembro traz espetáculos inéditos e não convencionais.  André Midani - um dos nomes mais importantes da indústria fonográfica brasileira nos últimos 60 anos – responde pela seleção do elenco, mas deixa a cargo dos artistas a escolha e elaboração do que será apresentado. “Os artistas têm carta branca para pensar e executar quaisquer ideias que venham à cabeça, com a condição de que estas estejam fora dos padrões normais de suas trajetórias. É uma oportunidade para saírem da zona de conforto e emprestarem frescor ao processo criativo”, explica Midani.   A sequência do projeto contará com esta apresentação  de Martinho da Vila (6 e 7 de outubro) e Fafá de Belém (3 e 4 de novembro). Alcione; Zélia Duncan e Jaques Morelenbaum; e Anitta, Arlindo Cruz e Arnaldo Antunes, Kassin,Marcos Valle e  Marcelo Jeneci foram as atrações da série 2015, que começou em abril.   Nas edições anteriores, em 2013 e 2014, a série promoveu espetáculos idealizados por músicos, cineastas e atores, como Arnaldo Antunes, Andrucha Waddington, Blitz, Elza Soares, Erasmo Carlos, Fernanda Montenegro, Frejat, Lenine, Paula Toller e Ney Matogrosso. As performances incluíram uma mistura de samba com música eletrônica proposta por Elza Soares; um recital de poesia em que Arnaldo Antunes explorou de maneira singular as possibilidades fonéticas da língua portuguesa; e o encontro de Fernanda Montenegro com a Velha Guarda da Mangueira, no qual a atriz declamava letras emblemáticas do lendário grupo para introduzir as canções que seriam executadas em seguida.   [+] saiba mais 1 OSB - Concertos da Juventude 04/10 Música Concertos da Juventude   A Série Concertos da Juventude visa aproximar o público da música de concerto através de uma apresentação que transmite, de maneira informal e atrativa, informações sobre o repertório, compositores e o universo da música sinfônica.   A Orquestra Sinfônica Brasileira vai dedicar este concerto  à música do balé “Pétrouchka”,de Igor Stravinsky, sob a regência do maestro assistente, Lee Mils.    Igor Stravinsky é considerado um dos compositores mais importantes e influentes do século XX.   Um dos balés mais populares da Rússia, “Pétrouchka” recebeu o nome de seu personagem principal, sendo inspirado em um boneco tradicional no país. Stravinsky compôs a música e escreveu a letra da ópera, que conta a história de três bonecos que ganham vida e se envolvem em uma trama de amor e inveja. Em sua música, Stravinsky explora texturas orquestrais, se utilizando de canções folclóricas russas e progressões harmônicas muito diferentes das tradicionais. A obra estreou em 1911 e foi revisitada em 1947, versão essa que será executada pela OSB. A narração é do educador e músico Helder Parente.    LEE MILLS, regência HELDER PARENTE, narrador     FRANCISCO M. SILVA / OSÓRIO D. ESTRADA      Hino Nacional Brasileiro   IGOR STRAVINSKY          Pétrouchka - Versão de 1947 [+] saiba mais 1 OSB - Série Safira - Pinchas Zuckerman e Amanda Forsyth, convidados 03/10 Música A Orquestra Sinfônica Brasileira e a Cidade das Artes recebem o casal de músicos Pinchas Zukerman e Amanda Forsyth, para um concerto no dia 3 de outubro na Grande Sala. O regente e violinista israelense Zukerman comanda a OSB, além de tocar como solista uma peça de Mozart. Já a violoncelista Amanda Forsyth fará o solo de violoncelo em obras de Max Bruch e Antonín Dvořák. Juntos há 14 anos, se conheceram na National Arts Centre Orchestra, no Canadá, onde ele era regente e ela segue ainda como violoncelista principal. Além disso, Pinchas e Amanda costumam viajar pelo mundo se apresentando com o Zukerman Chamber Players, um conjunto de câmara de renome mundial liderado pelo violinista. Os ingressos custam a partir de R$10 (meia-entrada) e estão disponíveis no site Ingresso Rápido.   O concerto se inicia com a abertura da ópera “A Flauta Mágica, KV 620”, uma das últimas obras compostas por Mozart. Em seguida, a OSB e a violoncelista apresentam “Da Floresta da Boêmia, Op. 68 | V. Bosque Silencioso para violoncelo e orquestra”, do compositor Dvořák. “Esta é uma peça curta linda e muitas vezes negligenciada em concertos, já que violoncelistas raramente têm a chance de realizar peças curtas em vez de repertórios maiores de concerto. Sua escrita é pitoresca assim como o cenário da Checoslováquia, sua terra natal. Esta peça mostra o quão bem Dvořák escreveu para o violoncelo”, elogia Amanda Forsyth.   O programa segue com “Adágio sobre Melodias Célticas”, do compositor e regente alemão Max Bruch. Esta obra já foi tocada várias vezes por Amanda, que a considera uma jóia rara. Soando como “Fantasia Escocesa”, obra do mesmo autor, a peça traz elementos do facínio dele por temas escoceses e celtas. “Ela explora todo o alcance do violoncelo e seu virtuosismo e a capacidade de aquecer o público. Vai ser um prazer compartilhar essas obras maravilhosas e inspiradoras com a plateia”, afirma Amanda.   Em seguida, o regente Pinchas Zukerman assume o lugar de solista para a execução do “Concerto para violino nº 3 em Sol maior, KV 216”, de Mozart, também conhecido como “Strassburg”. O terceiro da série, concluído em 12 de Setembro de 1775, apenas três meses após o segundo, representa um enorme avanço em relação à mera beleza rococó dos dois primeiros concertos. Composta por três movimentos, a peça traz no movimento final um rondo alegre com orquestração suave e temas de canções populares austríacas e alemãs. O concerto se encerra com a “Sinfonia nº 8 em Sol maior, Op. 88”, uma das sinfonias mais alegres de Dvořák.  [+] saiba mais 1 "Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto" - Escola Pedra da Gávea 26/09 Arte e Conhecimento A Escola Pedra da Gávea tem três pilares que sustentam a prática pedagógica: ecologia, inglês e linguagens expressivas. Trabalhamos com projetos com o objetivo de imergir a criança na cultura contemporânea que inclui o acervo de conhecimento construído pela humanidade. Acreditamos que o projeto tem que despertar o interesse do aluno e desafiá-lo a pensar e refletir.   Em 2015, o foco de estudo foram as linguagens expressivas com o tema: Quem conta um conto aumenta um ponto. A partir deste estudo viajamos por terras distantes  como: África, Índia, Oriente. Conhecemos a fundo a mãe Terra com os contos indígenas e da floresta Amazônica. Nos divertimos com os contos de encantamento, de bruxa e de lobos.  Esse encontro, dia 26, será uma mostra de nossas vivências e experiências. Temos como objetivo principal sensibilizar as famílias para importância da primeira infância na vida do indivíduo.   Faremos ilhas de conhecimento, a partir dos contos de cada lugar, abordando as diferentes linguagens expressivas como: matemática, plástica, leitura, escrita, música, teatro corpo e movimento. Além disso teremos uma programação com o foco de ampliação cultural. [+] saiba mais 1 Workshop - O Processo Criativo com Charles Watson 03/09 a 24/09 Workshop |  O Processo Criativo Pensamento Criativo e Conceitualização  Autor: Charles Watson   O Workshop completo do Processo Criativo consiste em três módulos complementares,porém autônomos.Cada módulo contém uma série de palestras provocativas ministradas em regime intensivo.  Amplamente ilustrado com textos, vídeos e exercícios, e usando fontes das mais diversas disciplinas,as palestras demonstram que a semelhança entre as dinâmicas criativas superam a diferença entre as linguagens. Entendendo os mecanismos que limitam a criatividade, podemos desenvolver estratégias que, ludicamente, contornam essas limitações.  Desenhado para grupos multidisciplinares, incluindo empresários, publicitários, arquitetos, designers, e todos que se interessam pelo processo de inovação e para quem a geração de novas ideias se tornou fundamental, o workshop completo parte da análise dos seguintes tópicos:   MÓDULO I - OS FUNDAMENTOS    INTRODUÇÃO / CONSIDERAÇÕES GERAIS / DEFINIÇÃO O CONTEXTO / O CAMPO SEMÂNTICO CRIATIVIDADE E LIMITES DICOTOMIAS DA INOVAÇÃO 10.000 HORAS / O LABORATÓRIO TALENTO / TRABALHO DURO  MOTIVAÇÃO A ENGENHARIA DO ERRO SERENDIPITY  ETAPAS INCIPIENTES DE ESTRUTURAS ÚTEIS MODELO PÓS DARWINIANO  O GENE INÚTIL / O MODELO EVOLUTIVO  O OLHAR DO OUTRO / BOOTSTRAPPING / DOMESTICAÇÃO DO ANÁRQUICO  COMPLEXIDADE / EMERGENCE E INSERÇÃO DO RANDÔMICO   Desde 2004 recomendado pelo University of the Arts London e suas escolas de arte afiliadas - Camberwell College of Arts, Central St. Martins College of Art and Design, Chelsea School of Art and Design, The London College of Fashion, The London College of Communications - como um curso de preparação para bacharelado/mestrado em arte.     Mais informações 21- 3325-0448 | 3325-0428 saladeleitura@cidadedasartes.org  [+] saiba mais 1 Natalie Dessay,soprano e Michel Legrand,piano 18/09 a 19/09 Música Natalie Dessay, soprano  &  Michel Legrand, piano   Natalie Dessay,virtuose da ópera com renome internacional, e Michel Legrand, compositor de algumas das trilhas sonoras mais famosas da história, se apresentam aqui na Cidade das Artes e prometem dois espetáculos inesquecíveis.   Harmonizando voz, piano, baixo e percussão, Michel Legrand e Natalie Dessay revivem trilhas sonoras famosas dos filmes de Hollywood e do cinema francês. O dueto do filme Os guarda-chuvas do amor (Les Parapluies de Cherbourg), a canção Lilac Fairy’s (A fada lilás) do filme Pele de asno (Peau d’ane), e o dueto das irmãs do filme Duas garotas românticas (Les Demoiselles de Rochefort), interpretadas por Natalie Dessay e sua colega, a soprano Patricia Petibon.    A apresentação também inclui composições de Michel Legrand premiadas com Oscar - em 1983 (Yentl, com Barbara Streisand,) e em 1968 (Crown, o Magnífico, com Steve McQueen).     Natalie Dessay descreve sua presença e afinidade no mundo da música popular como “a arte que exige grande refinamento. Uma canção como ‘Saturne’, de Georges Brassens, tem tanto valor para mim como uma ópera de Bellini.  Na ópera, interpretamos e nos deixamos levar. Na canções populares do período romântico alemão, por exemplo, ou nas melodias francesas do mesmo período, temos que ter concentração na voz – temos que aprender a dizer muito com menos energia, especialmente se estivermos usando um microfone”.   Natalie Dessay conheceu Legrand aos seis anos de idade mais ou menos, quando assistiu ao filme dirigido por Jacques Demy – um conto de fadas – A pele de asno.  “Naquela época, jamais imaginaria cantar com ele.... Acho Michel Legrand um gênio, assim como Mozart foi um gênio em seus dias.  Legrand é, também, um virtuose melódico. Ao ouvir duas notas, sabemos que a composição é dele”. [+] saiba mais 1 Ivan Zigg - Um passeio por histórias, livros e desenhos 19/09 Arte e Conhecimento Ivan Zigg - Um passeio por histórias, livros e desenhos   Bem humorada apresentação para pais e filhos, que mistura música, histórias e ilustrações pintadas na hora. Um olhar criativo sobre o nosso mundo. Um convite a viver com arte.    Ao final será realizada uma sessão de autógrafos e bate-papo com o autor. Duração: 45 minutos [+] saiba mais 1 OSB - Concertos da Juventude 19/09 Música Concertos da Juventude   A orquestra assume uma formação de câmara com nove músicos para esta décima terceira edição neste ano dos Concertos da Juventude,com apresentação de Eduardo Lakschevitz. Durante o concerto, o professor e Doutor em Música pela UNIRIO transmite ao público, de maneira informal e atrativa, informações sobre o programa e os compositores. O programa intitulado “Arco, palheta e bocal” traz o Quarteto para Corne-Inglês, Violino, Viola e Violoncelo, do compositor francês Jean Françaix, a Música Para Metais nº 1, do pernambucano Maestro Duda, osCantos Nordestinos, do paulista Gilberto Gagliardi, Brejeiro e Odeon, de Ernesto Nazareth, e Blues for Brass, de Antonio Carlos Neves. O concerto se encerra com a apresentação da obra Aquarela do Brasil, de Ary Barroso. [+] saiba mais 1 Projeto interlocuções - O Ciúme em Proust 18/09 Arte e Conhecimento "O Ciúme em Proust" Uma breve introdução ao romance "Em Busca do Tempo Perdido", de Marcel Proust, com enfoque na sua pungente visão sobre o amor e o ciúme.   Denise Erse Andrade - Advogada que deixou de lado as letras jurídicas para se dedicar ao estudo das letras como manifestação artística. Atualmente,seus interesses de estudo concentram-se em "A Divina Comédia" de Dante Alighieri, "Em Busca do Tempo Perdido" de Marcel Proust e Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes.   [+] saiba mais 1 O Barbeiro de Ervilha 17/09 Arte e Conhecimento O Barbeiro de Ervilha é uma comédia musical de teatro para crianças, com aproximadamente 60 minutos de duração.Trata-se de uma adaptação da ópera Il Barbiere di Siviglia, de Gioacchino Rossini com libreto de Cesare Sterbini baseado na comédia homônima de Pierre Caron de Beaumarchais. As aventuras de Fígaro, o protagonista, desenrolam-se, desta vez, em um novo cenário: o Sertão do Nordeste, onde as personagens ressurgem, mais cândidas e brasileiras, com as feições dos tipos populares tradicionais da cultura nordestina.   A montagem, sugerindo o encontro entre música erudita e música popular, associa arranjos de temas melódicos das mais conhecidas árias, duetos, conjuntos e coros da ópera de Rossini com os ritmos encantadores da música popular nordestina. Os números são tocados e cantados ao vivo pelos nove atores ao som de sanfonas, rabeca, viola, violão, flauta transversa e instrumentos de percussão.     Sinopse   A história apresenta uma trupe mambembe de comediantes que encena, na pequena vila fictícia nordestina de Ervilha do Norte, as artimanhas e astúcias de um tipo bem brasileiro, apesar de francês e italiano de origem e da naturalidade espanhola. Assim como na ópera cômica original, Fígaro, o barbeiro de Ervilha, é um faz tudo da cidade, fugindo aos padrões dos barbeiros do nosso século. Além de barbeiro é sanfoneiro, enfermeiro, jardineiro e nas horas vagas ainda é veterinário, farmacêutico, cirurgião, entrega bilhetes de casais enamorados com sigilo e discrição e o que mais for preciso, de maneira honesta, para ganhar o seu pão. Andarilho, sempre à procura de um novo trabalho, acaba salvando a linda história de amor do conde Almaviva com Maria Flor. Um amor “proibido”, pois Maria Flor vai ser obrigada a casar com o seu tutor, Doutor Bartolo, médico e velho avarento cujo interesse, no fundo, é pela herança da moça. Servindo o conde com habilidade, o barbeiro acaba conseguindo acobertar e unir os enamorados, bem debaixo do nariz de Bartolo - que vive dizendo que não é tolo; fazendo triunfar a boa ideia de que “o amor é a mais valiosa das moedas”.     Ficha Técnica - A partir da ópera "O barbeiro de Sevilha" de Gioacchino Rossini com libreto de Cesare Sterbini Dramaturgia Original e Texto de Vanessa Dantas Versões das Músicas e Letras de Leandro Castilho     Direção: Daniel Herz   Elenco Anna Bello, Francisco Salgado,Leandro Castilho,Leonardo Miranda,Leonardo Bastos,Julia Gorman,Pedro Maia,Tiago Herz,Vanessa Dantas   Adaptação e direção musical: Leandro Castilho Coreografia: Marcia Rubin Figurinos e adereços: Heloisa Frederico Cenografia: Glauco Bernardi Preparação vocal: Zé Rescala Fotografia: Renato Mangolin Direção de produção, administração financeira, coordenação do projeto: Verônica Prates [+] saiba mais 1 OSB - Música de Câmara 15/09 Música Neste concerto da Série Música de Câmara, a  pianista Linda Bustani se junta aos músicos da orquestra Michel Bessler (violino), Bernardo Fantini (viola) e David Chew (violoncelo) para executar dois quartetos de Mozart e Schumann.     Considerada pela crítica especializada como uma das mais importantes pianistas da América do Sul, Linda Bustani se une aos músicos da OSB em formação de quarteto para esta récita. O programa se inicia com o Quarteto para Piano em sol menor, K 478, tida como a primeira obra composta para uma formação de quarteto com piano. Ela é uma das peças de câmara mais famosas do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, e tem três movimentos: Allegro, Andante e Rondo. O concerto segue com a execução do Quarteto para Piano em Mi bemol maior, Op. 47, de Robert Schumann, obra romântica inspirada em sua mulher, Clara Wieck Schumann. Composta em 1842, ano bastante produtivo para o compositor, que também escreveu três quartetos de cordas, um trio de piano e um inovador quinteto para o mesmo instrumento .   “Essa será minha primeira participação na série Música de Câmara da OSB. Junto com meus caros colegas Michel, Bernardo e David, farei um programa de grande expressão. O Quarteto K.478 de Mozart mostra como sempre a genialidade do compositor através de sua sofisticação e simplicidade, aliadas a um lirismo singular. Já no Quarteto Op.47, inexplicavelmente pouco executado, Schumann mostra sua alma de maneira especial, apaixonante e eletrizante. Seu 3º movimento, o lento, nos leva ao divino. Com certeza será um concerto de grandes emoções”, afirma a pianista.   Linda Bustani, piano Michel Bessler, violino Bernardo Fantini, viola David Chew, violoncelo   WOLFGANG AMADEUS MOZART        Quarteto de Piano em sol menor, K 478 ROBERT SCHUMANN                          Quarteto de Piano em Mi bemol maior, Op. 47   Sobre Linda Bustani   Linda Bustani foi aluna de Arnaldo Estrella no Rio de Janeiro e de Iakov Zak e Elisso Virsaladze no Conservatório Tchaikovsky, em Moscou. Após participar do Concurso Internacional de Leeds, apresentou-se no Concertgebouw de Amsterdã e em recitais e concertos por toda a Europa, EUA e América Latina. Foi solista com a New Philharmonia, a Royal Liverpool Philharmonic, a Hallé, além da OSB, Osesp e Petrobras Sinfônica. Colaborou com Simon Rattle, John Neschling, Isaac Karabtchevsky e Eleazar de Carvalho, dentre outros grandes regentes. Em 2003, conquistou o Prêmio Carlos Gomes, como melhor pianista do ano.   [+] saiba mais 1 OSB - Série Esmeralda 13/09 Música OSB e Cidade das Artes recebem o pianista Jean-Philippe Collard    A Orquestra Sinfônica Brasileira e a Cidade das Artes recebem o renomado pianista francês Jean-Philippe Collard para um concerto sob regência do Maestro Titular Roberto Minczuk. O conjunto se apresenta pela Série Esmeralda aqui na Grande Sala. Reconhecido internacionalmente, Collard já gravou mais de 60 álbuns e tocou com as principais orquestras do mundo, incluindo a Orquestra de Paris, a Filarmônica de Londres, a Filarmônica de Nova York, a Royal Philharmonic, entre outras.   A apresentação traz no repertório concertos para piano de Sergei Rachmaninov e Camille Saint-Saëns, além da obra “Insônia”, do compositor carioca Francisco Braga, em celebração aos 450 anos do Rio de Janeiro.  O concerto se inicia com a OSB executando o poema sinfônico “Insônia”, do compositor, regente e professor Francisco Braga. A obra tem um tom histórico e comemorativo para a cultura carioca, em seus 450 anos. “Insônia” foi tocada pela primeira vez no concerto inaugural do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1909.   A apresentação segue com Collard interpretando o “Concerto para piano nº 1”, de um dos principais pianistas e compositores do século XX, Sergei Rachmaninov. A peça foi composta pelo russo aos 18 anos, enquanto ainda era aluno do Conservatório de Moscou, com cuja orquestra debutou o concerto.   O programa se encerra com o “Concerto para piano nº 5 em Fá maior, Op. 103”, quinta e última  obra do francês Camille Saint-Saëns. Este concerto é apelidado de “egípcio” porque Saint-Saëns o compôs na cidade de Luxor, durante uma de suas férias de inverno no Egito. Escrita 20 após o "Concerto para piano nº 4" do compositor, o “Egípcio” contém trechos que evocam o Oriente. Sucesso de público e crítica, o próprio autor foi o solista na estreia da peça, em 1896.   Jean-Philippe Collard, piano Roberto Minczuk, regência   FRANCISCO BRAGA                 Insônia SERGEI RACHMANINOV          Concerto para piano nº 1 em fá sustenido menor, Op. 1 CAMILLE SAINT-SÄENS           Concerto para piano nº 5 em Fá maior, Op. 103 – “Egípcio"   Sobre Jean-Philippe Collard   Nascido em Mareuil-sur-ay, Champagne, Jean-Philippe Collard é um dos mais icônicos pianistas franceses. Além da maestria no domínio das obras francesas, suas interpretações de peças de Bartók, Brahms, Gershwin, Haydn, Liszt, Mozart, Prokofiev, Rachmaninov, Strauss e Tchaikovsky foram muito aclamadas. Para honrar sua significante contribuição para a cultura francesa, Collard foi nomeado Chevalier de la Legion d’Honneur em janeiro de 2003.   Jean-Philippe Collard estudou no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris desde pequeno. Aos 16 anos, ganhou o primeiro prêmio de destaque do Conservatório em uma votação unânime e, nos anos seguintes, outros troféus, como os prêmios no Concurso Nacional de Artistas solistas; o Prêmio Albert Roussel; o Prêmio Gabriel Fauré; o Prêmio do Concurso Internacional Marguerite Long/Jacques Thibaud; e o Grande Prêmio do Concurso Internacional de Cziffra.   Além de se apresentar na Europa, América do Norte, América do Sul, Rússia e Oriente Médio, Collard já foi solista de grandes orquestras mundiais, como a Zurich Tonhalle, a Orquestra Nacional de Lyon, a Orquestra Filarmônica de Londres, as Orquestras de Nova York e a Royal Liverpool Philharmonic. O músico já colaborou com regentes renomados como Semyon Bychkov, Marek Janowski, Eugen Jochum, Seiji Ozawa, Andre Previn, Simon Rattle e Charles Dutoit.   Com mais de 60 CDs lançados pela EMI/Angel, a discografia de Collard inclui os "Etudes-Tableaux" de Rachmaninov e as "Danças Húngaras" de Brahms (com o pianista Michel Beroff), ambos reconhecidos como "Álbum do Ano” pela revista Stereo Review em seus anos de lançamento; os concertos de Ravel com Lorin Maazel e a Orquestra Nacional da França, nomeada como melhor gravação de concerto pela revista Gramophone Magazine; e o Concerto de Chausson, Op. 21 (com Augustin Dumay e o quarteto Muir String) que ganhou o Grande Prêmio do Disco, na França. Ele já gravou todos os cinco concertos para piano de Camille Saint-Saëns com Andre Previn e a Royal Philharmonic Orchestra, além do concerto completo de Rachmaninov com Michael Plasson e a Orquestra Nacional de Toulouse.  Outros álbuns incluem peças de Fauré, Ravel, Liszt e Chopin. [+] saiba mais