Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

1 Palavras Cruzadas - Tulipa Ruiz + Alexandre Orion 08/11 Música A cantora vai se juntar ao fotógrafo e artista Alexandre Orion. Animada com a possibilidade de fazer algo totalmente diferente do que está acostumada a apresentar em seus shows, Tulipa convidou Gustavo Ruiz e Rica Amabis para, juntos, criarem uma sonoridade específica para estas apresentações. Marcio comenta sobre o que esperar da junção dos dois: “O Alexandre foi uma sugestão da própria Tulipa – eles já tinham o desejo de trabalhar juntos, mas era apenas uma promessa mútua. Eles estão bem animados, já começaram a se encontrar e acho que até novembro vão surgir muitas ideias”.  [+] saiba mais 1 Orquestra Johann Sebastian Rio 08/11 Música Orquestra Johann Sebastian Rio Do clássico à informalidade   Primeira orquestra brasileira a se lançar na Internet, a Johann Sebastian Rio vem conquistando um novo e efetivo público de música clássica com seus vídeos inusitados e concertos leves e interativos. Com direção artística do violinista e regente Felipe Prazeres, a orquestra é formada por mais de 15 músicos das principais orquestras sinfônicas da cidade do Rio e por uma experiente equipe de produção, teatro e audiovisual.   Seu objetivo é renovar o público da música clássica, aproximando-a principalmente dos jovens, e diversificar as formas de apresentação deste repertório, produzindo desde clipes e teasers irreverentes para a internet até espetáculos que integram a música às demais artes e a recursos tecnológicos. A proposta é explorar vários espaços como ruas, galerias, parques, casas noturnas, além dos tradicionalmente dedicados a música, seja para os vídeos ou os concertos.   Sua estreia virtual se deu em novembro de 2014 com um videoclipe lançado nas redes sociais. Hoje, a orquestra já tem cinco produções audiovisuais que juntas somam mais de 20 mil visualizações no YouTube. Um dos vídeos (Um casamento voador) foi selecionado para o festival de cinema francês da Coupe Icare 2015. Já a estreia nos palcos ocorreu no dia 17 de maio de 2015 na Série Trajetórias do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com casa cheia e público caloroso, em um espetáculo onde a música foi costurada por uma dramaturgia escrita pela roteirista e diretora teatral Keli Freitas e encenada pela atriz Raquel Rocha, cuja personagem representa o público e inicia o concerto escrevendo uma carta a Bach.   PROGRAMA   A. VIVALDI   As quatro estações - Verão Presto   Concerto grosso em Ré menor op. 3 nº 11   J.S.BACH   Badinerie Da Suite orquestral nº 2 em Si menor   Arioso Da Cantata BWV 156 Solista: Carlos Prazeres (oboé)   ARVO PÄRT   Collage über BACH Toccata   F. GEMINIANI   Concerto Grosso nº 12 op. 5 em Ré menor La Follia Solista: Liana Vasconcelos (bailarina) Coreografia: Priscilla Mota   G. F. HANDEL   Ombra mai fu Solista: Carolina Faria (mezzosoprano)     H. VILLA-LOBOS   Bachianas brasileiras nº 4 Prelúdio Poesia incidental: Rio 450 gestos, de Vanessa Rocha Solista: Márcio Sanchez (declamação)   A. PIAZZOLLA   Primavera Portenha Solista: Priscila Plata Rato (violino)   Oblivion   JACOB DO BANDOLIM   Noites Cariocas Participação de Cris Caffarelli (violão)     Johann Sebastian Rio   Direção artística Felipe Prazeres   Violinos Felipe Prazeres* Priscila Plata Rato Fabio Peixoto Maressa Carneiro Gustavo Menezes Marco Catto* Ana Catto Márcio Sanchez Thiago Teixeira   Violas Ivan Zandonade* Eduardo Pereira Estevan de Almeida Reis   Violoncelos Marcus Ribeiro* Mateus Ceccato   Contrabaixo Rodrigo Favaro   Cravo Eduardo Antonello   * líder de naipe   Direção executiva e de produção: Vanessa Rocha Assessoria artística e executiva: Eduardo Pereira e Ivan Zandonade   Roteiro e direção cênica: Keli Freitas Atriz: Raquel Rocha Sonorização: Philippe Ingrand (Doudou) Iluminação: João Franco Eletrônico: Cris Caffarelli Arranjos: Ivan Zandonade Arquivo: Bruno Collyer Coordenação de produção: Alciney Delarue   Direção de vídeo e conteúdo digital: Bruno Vouzella Fotografia: Ana Clara Miranda Designer: Ricardo Almeida Assessoria de imprensa: Cristiana Lobo Coordenação de marketing: Rodrigo Ferreira     [+] saiba mais 1 Cia Dançar a Vida - Oceanos 07/11 Dança "Oceanos” é o novo espetáculo infantojuvenil da Companhia Dançar a Vida, onde as questões ambientais serão retratadas através da dança, mostrando a vida dos animais aquáticos, que durante milhões de anos se propagaram livremente pelo planeta, até que o traço da inteligência humana surge, sujando as costas e as profundezas.   A indiferença do homem, cúmplice da extinção de diversas espécies.   A música e a dança nos levarão ao coração dos oceanos, com arte e respeito para descobrir, entender e cuidar.   Desta forma, buscamos estabelecer processos contínuos de reflexão para que a humanidade reaprenda a conviver num mundo mais sustentável e que nas praias do nosso planeta, os únicos resíduos sejam os castelos de areia.      Direção Artística  Nelma Darzi    Assistente De Direção  Guilherme Darzi   Coreógrafa  Marisa Martín   Interpretes  Alexandre Barbosa, Alyson Venâncio, Carla Assis, Gabriel Diniz, Gabriela Mattos, Hiago Castro, Juliana Paiva, Kaique Barboza, Juliana Paiva, Mayanie Magri, Raissa Bastos, Suellen Rodrigues, Wesley Tavares, William Lima, Yitzhack Davi [+] saiba mais 1 Inusitado - Fafá Rock n’ Roll 03/11 a 04/11 Música Fafá de Belém canta Rock no encerramento do Projeto INUSITADO 2015   Cantora de muitas facetas, Fafá de Belém é a convidada de André Midani para encerrar a temporada 2015 da série INUSITADO. Conhecida pelo cancioneiro romântico,Fafá traz para a Cidade das Artes sua versão rock n’ roll, com direção de Edgard Scandurra.   “Gosto de ouvir rock n’ roll e me identifico com o movimento, com o comportamento. Eles são leves, livres. Eu e o Tom Capone tínhamos um projeto de fazer um disco que mergulhasse no universo de Cazuza e Frejat... o Tom partiu e a ideia ficou no ar”, lembra. “Quando vi o show da Alcione em francês, não pensei duas vezes, liguei para o Midani e perguntei: você não quer fazer um ‘Fafá Rock n’ Roll’? (risos)”    A indicação de Scandurra para o desafio se deu naturalmente: “Trabalhei com o Scandurra alguns anos atrás e me encantei. A partir daquele momento nos aproximamos e sempre o mantive na constelação de músicos com os quais gosto de trabalhar”,conta a cantora paraense. A parceria ultrapassa os bastidores e Scandurra se junta ao trio que vai acompanhar Fafá nas duas apresentações. Além do guitarrista, os irmãos Andria (baixo) e Ivan Busic (bateria), integrantes do grupo de hard rock Dr. Sin, completam a banda. No repertório, uma seleção de 17 canções passando por Roberto Carlos, Michel Polnareff, Ira, Otto, Pitty, entre outros.   A série INUSITADO 2015   Idealizada e realizada por André Midani em parceria com a Cidade das Artes, a série INUSITADO 2015, acontece sempre às terças e quartas-feiras, com espetáculos inéditos e não convencionais. Fafá de Belém encerra a temporada 2015, que também recebeu importantes nomes como Alcione, Zélia Duncan, Arnaldo Antunes, Arlindo Cruz, Anitta, Marcos Valle, Kassin, Marcelo Jeneci, Hamilton de Holanda e Martinho da Vila. Os ingressos já estão à venda no site www.ingressorapido.com.br .   André Midani – um dos nomes mais importantes da indústria fonográfica brasileira nos últimos 60 anos – responde pela seleção do elenco, mas deixa a cargo dos artistas a escolha e elaboração do que será apresentado. “Os artistas têm carta branca para pensar e executar quaisquer ideias que venham à cabeça, com a condição de que estas estejam fora dos padrões normais de suas trajetórias. É uma oportunidade para saírem da zona de conforto e emprestarem frescor ao processo criativo”, explica Midani.   Nas edições anteriores, em 2013 e 2014, a série promoveu espetáculos idealizados por músicos, cineastas e atores, como Arnaldo Antunes, Andrucha Waddington, Blitz, Elza Soares, Erasmo Carlos, Fernanda Montenegro, Frejat, Lenine, Paula Toller e Ney Matogrosso. As performances incluíram uma mistura de samba com música eletrônica proposta por Elza Soares; um recital de poesia em que Arnaldo Antunes explorou de maneira singular as possibilidades fonéticas da língua portuguesa; e o encontro de Fernanda Montenegro com a Velha Guarda da Mangueira, no qual a atriz declamava letras emblemáticas do lendário grupo para introduzir as canções que seriam executadas em seguida.   FAFÁ DE BELÉM   Consagrada nacionalmente desde 1975, quando lançou seu primeiro LP, “Tamba Tajá”, e assim revelando desde então uma notória habilidade em imprimir sua própria marca interpretativa nos mais diversos estilos que compõem a MPB, ao reunir num só álbum canções de Milton Nascimento, Caetano Veloso, um xaxado de Luiz Gonzaga , músicas amazônicas dos paraenses Paulo André e Ruy Barata, uma balada de melodia bem estrangeira composta pelo gaúcho José Fogaça, um clássico do bolero composto por  Antônio Maria e Ismael Neto, dentre outras que conquistaram as paradas de sucesso das rádios e TV, levando-a a ser eleita naquele ano, como Cantora Revelação, pelos críticos da POP, revista especializada em música, à época, com maior bagagem perante ao público consumidor do segmento.   A voz de Fafá de Belém também sempre esteve presente nas telenovelas. Ao todo  a cantora tem 30 participações em trilhas sonoras, a partir de 1975, na primeira versão de “Gabriela”, que contou com seu primeiro sucesso, “Filho da Bahia” (Walter Queiróz), até “Pauapixuna”, em “Amor Eterno Amor’, telenovela da rede Globo, exibida em 2012.    Fafá também mergulhou de maneira magistral no universo popular, ao imortalizar vários sucessos durante a grande onda da lambada, nos anos 80; e também durante a explosão nacional da música sertaneja nos idos anos de 1990. Durante as duas décadas, Fafá se manteve entre os campeões de bilheteria e de venda de discos.   Não bastasse sua popularidade no Brasil, Fafá alçou voos ainda mais altos ao lançar o álbum “Meu fado” (1992), reunindo clássicos portugueses  e canções brasileiras com arranjos adaptados ao estilo português, o que rendeu grande reconhecimento à cantora brasileira no Além-Mar, a outra pátria da cantora filha de português.    Com o entusiasmo que lhe é peculiar, Fafá entregou-se novamente às suas raízes amazônicas, envolvendo-se à festa do boi-bumbá de Parintins (AM). Desse contato, resultaram as gravações das toadas dos grupos de bois-bumbás Caprichoso e Garantido, no “Pássaro Sonhador” (1996), álbum que traz ainda carimbós paraenses. Em 2002, Fafá lança um álbum com repertório inteiramente de autoria de compositores paraenses, intitulado “Canto das Águas”, que resultou num espetáculo homônimo, o qual faz parte até hoje do repertório de shows da intérprete.   Também em 2002, Fafá lança o álbum “Piano e voz”, fazendo releitura de seus próprios sucessos num formato mais cool, acompanhada por João Rebouças. Este foi mais um álbum a render show que se estabeleceu permanentemente no repertório de espetáculos de Fafá de Belém.  Este ano em que lançou dois álbuns, marca o início da fase em que a cantora não mais se comprometeu à produção de discos anuais, como durante por quase 30 anos de carreira, opção que jamais apagou seu brilho. Pelo contrário, o estrelato da cantora, se manteve intacto. Tal magnitude se constata com os convites e as apresentações, por duas vezes, para o Papa João Paulo II e  para o Papa Francisco. Tais momentos eternizaram a cantora de forma singular, tanto em sua trajetória, como também na história da MPB. Tais experiências, somadas às participações em outras festividades religiosas, inspiraram Fafá a lançar o single “Ave Maria” (1997) e o álbum “Amor e Fé” (2013).   Além da pureza, Fafá também destilou requinte e veracidade em “Tanto Mar”, álbum de finíssimo trato, composto por repertório é todo assinado por Chico Buarque. O lançamento foi mais um desafio bem sucedido. [+] saiba mais 1 24° Festival Panorama - Alessandro Sciarroni | Itália 04/11 Dança Alessandro Sciarroni (Itália) UNTITLED - I will be there when you die   UNTITLED_I will be there when you die trata da passagem do tempo a partir de uma reflexão sobre a arte do malabarismo, onde a manipulação e o lançamento de objetos evocam a fragilidade da existência humana. A todo momento tudo pode dar errado. Mas o que seria dar errado? A ideia aqui é despir essa arte circense de todos os estereótipos, permitindo sua exploração como uma linguagem artística. O trabalho é a segunda parte do projeto intitulado Will you sti ll love me tomorrow ?, investigação sobre os conceitos de tensão, perseverança e resistência.   Alessandro Sciarroni trabalha no campo das artes cênicas, com experiência em artes visuais e pesquisa em teatro. Seus trabalhos, que exploram obsessões, medos e fragilidades na performance através da repetição, são apresentados em festivais de dança contemporânea e teatro, em museus e galerias e em outros espaços não convencionais. Em 2015, foi nomeado Coreógrafo Associado do Ballet de Roma. [+] saiba mais 1 Orquestra Sinfônica Brasileira - Robert Spano, regência 28/10 Música No Brasil pela primeira vez, o maestro norte-americano Robert Spano se apresenta com a Orquestra Sinfônica Brasileira dias 28, às 21h, na Cidade das Artes. Compositor, pianista e pedagogo, Spano atua como diretor artístico da Orquestra Sinfônica de Atlanta há 15 temporadas, liderando o conjunto em récitas inclusive no Carnegie Hall e no Lincoln Center, ambos em Nova York. Em sua carreira, também foi convidado para reger orquestras renomadas como as filarmônicas de Los Angeles e Nova York e a Orquestra Sinfônica da BBC. Ganhador de seis Grammys, o Maestro é responsável pela Atlanta Scool of composers e diretor do Aspem Music Festival, iniciativas voltadas para a carreira de jovens compositores e regentes.    A apresentação começa com “Elegia para orquestra” do norte-americano John Corigliano, conhecido por suas técnicas progressistas com obras marcadas por lirismo pós-romântico, e considerado um dos mais expoentes compositores dos Estados Unidos, na atualidade. O repertório segue com uma homenagem pelos 150 anos do compositor finlandês Jean Sibelius, com a execução de sua Sinfonia nº6. A obra, que começou a ser composta no outono de 1914, levou quase dez anos para ficar pronta, uma vez que ele trabalhava simultaneamente em duas outras sinfonias. A peça é considerada por especialistas como a melhor composição de Sibelius. A temática de todos os movimentos é notavelmente unificada e baseada principalmente em melodias graduais.    O programa se encerra com “Concerto para orquestra”, obra do compositor húngaro Béla Bartók, encomendada pelo Maestro Serge Koussevitzky como homenagem póstuma a sua esposa. A melodia representa uma transição gradual da severidade da morte, com sessões de fugato no primeiro movimento, para a afirmação da vida, e com passagens de perpetuum no último movimento. O húngaro finalizou a composição em apenas dois meses, enquanto estava internado no New York Hospital, e foi seu último trabalho completo. A primeira execução da peça aconteceu em dezembro de 1944, com a Orquestra Sinfônica de Boston.     Robert Spano atua como regente, pianista, compositor e professor. É o diretor do festival e da escola de música de Aspen, onde coordena o programa educaional de seiscentos e trinta alunos. Há quatorze anos, é também o diretor musical da Sinfônica de Atlanta, com  a qual vem se dedicando especialmente à produção americana contemporânea e contribuindo para a consolidação da carreira de jovens compositores. Na atual temporada, apresenta-se como convidado com as filarmônicas de Nova Iorque, Los Angeles e della Scala, Sinfônica da BBc e Royal Concertgebouw. Dentre suas gravações, lançadas por selos como Deutsche Grammophon, estão seis discos com a Sinfônica de Atlanta vencedores do Grammy.   PROGRAMA   JOHN CORIGLIANO                      Elegia para Orquestra   JEAN SIBELIUS                                     Sinfonia nº 6 em ré menor, Op. 104   BÉLA BARTÓK                                      Concerto para Orquestra, Sz. 116 [+] saiba mais 1 Medalhas de Ouro do Piano - Federico Colli 25/10 Música A Série Medalhas de Ouro do Piano é realizada pela Fundação Cidade das Artes em parceria com o Concurso Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro.   Federico Colli venceu o primeiro prêmio no Salzburg Mozart Competition em 2011 bem como a Medalha de Ouro do renomado concurso Leeds International Piano Competition em 2012, tocando com a Hallé Symphony Orchestra regida pelo maestro Sir Mark Elder.  Após este importante prêmio Colli se apresentou nas mais prestigiadas salas de concerto do mundo.   Concertos recentes incluem o Concerto nº 3 de Rachmaninov, sob a regência do maestro Yuri Temirkanov à frente da St. Petersburg Philharmonic Orchestra em Milão e Turin no MiTo International Festival, uma turnê na Alemanha com a  Klassische Philharmonie Bonn, regida por Heribert Beissel, incluindo espetáculos em Berlim, Stuttgart e Munique e concertos no Teatro Vienna Konzerthaus com a Vienna Chamber Orchestra, regida por J. Hattori, além de concertos com a  Philharmonic Hall em Liverpool, regida por Vasily Petrenko, Royal Liverpool Philharmonic Orchestra, e recitais na Salle Cortot em Paris, no Teatro Manzoni em Bologna e no Muziekgebouw em Eindhoven.    Colli também tocou no Japão e México. Suas apresentações em Festivais incluem concertos no Ruhr Piano Festival, The Steinway International Piano Series em Cardiff e no Mariinsky Theatre, através do Musical Olympus International Festival.  No Chopin International Music Festival, Federico tocou o 5º Concerto de Beethoven com a Philharmonic Concert Hall em Varsóvia, regida por Jacek Kaspszyk e com a Polish National Radio Symphony Orchestra em um programa onde também se apresentaram Martha Argerich e Nelson Freire.   No último verão Colli substituiu o renomado pianista Boris Berezosvky no Festival Internazionale Pianistico di Brescia e Bergamo em dois concertos, tocando com a Orchestra Filarmonica del Festival sob a regência do maestro Orizio.   Nascido em Brescia, Itália, em 1988, Federico estudou no Conservatório de Milão, na Imola International Piano Academy e no Salzburg Mozarteum sob orientação dos professores S. Marengoni, K. Bogino, B. Petrushansky e P. Gililov, participando também de Masterclasses dos professores M. Rybicki, E. Virsaladze, J. O’Conor, F. Scala, A. Lonquich and J. Soriano.   Coincidindo com sua estreia no Queen Elizabeth Hall na International Piano Series em abril de 2014, seu primeiro CD solo produzido por Champs Hill Records - com obras de Beethoven, Scriabin e Mussorgsky - foi lançado nessa oportunidade e recebido com grande entusiasmo pela crítica.   A temporada 2014-15 começou com a celebração do 50º aniversário do Leeds International Piano Competition.  Em seguida vieram sua estreia no  Concertgebouw em Amsterdam tocando o Concerto nº 3 de Rachmaninov com a Philharmonie Zuidnederland, além de concertos com a Symphony Orchestra National Philharmonic Ukraine sob a regência de Roman Kofman tocando o Concerto nº 1 de Brahms; com a Orchestra della Toscana e a RAI National Symphony Orchestra; com a BBC Symphony Orchestra em Londres sob a regência de Sakari Oramo e outros.    Federico acaba de se apresentar em  renomadas salas de espetáculo tais como a  London’s LSO St Luke’s, a Southampton Turner Sims, a Harrogate Spring Series, La Società dei Concerti Foundation em Milan, I Concerti del Quirinale em Roma e no Teatro Comunale di Ferrara, além de estreias na Accademia di Santa Cecilia em Roma, no Dvorak Prague Festival e no Wigmore Hall (Londres).   [+] saiba mais 1 Pulsar Cia de Dança - Por trás da cor dos olhos 23/10 a 25/10 Dança A Pulsar Cia de Dança comemora 15 anos com apresentações de “Por trás da cor dos olhos”. O espetáculo, criado em 2012, é uma releitura de “Haploss”, primeiro espetáculo da companhia, dirigida por Maria Teresa Taquechel, que reúne bailarinos com e sem deficiências.   Em outubro, a Pulsar realiza a terceira edição do festival Corpos Ímpares, dirigido a estudantes, bailarinos, educadores e demais pessoas interessadas em debater, aprender e vivenciar o universo da arte e da diferença.   “Por trás da cor dos olhos” conta com um elenco de nove intérpretes com resoluções próprias de movimento, no solo, e outros suportes, que se deslocam através de seus apoios,pressões e suspensões. Entre os bailarinos, há um cadeirante e uma deficiente visual.   No espetáculo, os bailarinos com deficiência não utilizam as tradicionais cadeiras de roda como meio de locomoção. Ele foi construído através de uma pesquisa de deslocamento dos bailarinos no nível baixo e médio, onde os próprios corpos são meios de locomoção entre si. São utilizados materiais cênicos diferenciados, como tecidos e pranchas rolantes. Peso e suspensão também são temas da pesquisa.         [+] saiba mais 1 Roda de Capoeira em Homenagem aos 450 anos do Rio 25/10 Arte e Conhecimento A Capoeira é um a manifestação cultural Afro Brasileira que apresenta elementos de conduta humana e social, através dos aspectos da dança, luta, acrobacia e jogo. No domingo, 25/10 , das 9h às 13h, a Cidade das Artes recebe uma grande roda de capoeira para celebrar os 450 anos da Cidade e esta manifestação tão importante para nossa cultura. [+] saiba mais 1 Projeto Mobilidade Sonora apresenta ”Orquestra Filarmônica Villa-Lobos e as Crianças” 21/10 Arte e Conhecimento O projeto Mobilidade Sonora faz parte de um conjunto de ações da Fetranspor Social voltado à inclusão social e à melhoria da qualidade de vida de adolescentes da rede pública de ensino. Nesta edição, a Orquestra Filarmônica Villa-Lobos e as Crianças, apresenta o cancioneiro infantil de Villa-Lobos e as influências de outros compositores nesse processo, além de obras do repertório clássico e da música popular brasileira. Programação gratuita. Livre [+] saiba mais 1 Palavras Cruzadas #11: Metá Metá + Edith Derdyk 18/10 Música Em outubro, o projeto promove o encontro do grupo Metá Metá, aclamado pela sua mistura de ritmos africanos, louvação a orixás, jazz e rock, com a artista plástica e ilustradora Edith Derdyk, conhecida por suas instalações com linhas no espaço e seus livros de artista. A banda de Kiko Dinucci, Juçara Marçal e Thiago França chega para dialogar com as instalações de papel que Edith irá preparar para o espetáculo e que serão sonorizadas para atuar como mais um instrumento à disposição do grupo.    [+] saiba mais 1 CineArte - Exibição do Documentário Cássia Eller e bate-papo com o Diretor Paulo Henrique Fontenelle 17/10 Arte e Conhecimento Exibição do Documentário Cássia Eller e bate-papo com o Diretor Paulo Henrique Fontenelle   Uma poderosa força inquieta no palco, a timidez em pessoa fora dele. Um dos grandes nomes da música brasileira, Cássia Eller marcou a década de 1990 e chocou o país com sua morte precoce, em 2001. Um filme sobre a cantora, a mãe, a mulher que expôs sua vida pessoal e rompeu barreiras, deixando um belo legado social e artístico. Após a exibição do filme acontece um bate-papo com o diretor Paulo Henrique Fontenelle   Sujeito à lotação: capacidade para  60 pessoas [+] saiba mais 1 IV Semana Internacional de Música de Câmara 08/10 a 17/10 Música Também conhecido como Rio Music Week, o festival deste ano apresenta como um dos destaques o grupo Ensemble Midtvest, da Dinamarca, que tem como primeiro violino, a carioca Ana Feitosa. O quarteto de cordas americano Arianna String Quartet é residente do projeto pelo segundo ano consecutivo; e a premiada pianista russa Sofya Gulyak, que toca pela primeira vez no Rio obras de câmara. Ela já se apresentou como solista da OSB. Participam do festival importantes nomes da música clássica brasileira como o jovem violoncelista pernambucano, radicado nos EUA, Leo Altino, o clarinetista Ovanir Buosi, da OSESP, e o pianista Eduardo Monteiro, professor da USP. Completando a experiência camerística: Simone Leitão (piano), Daniel Guedes (violino), Luis Leite (violão), Geisa Felipe (flauta). A soprano Angelica de la Riva e o projeto Academia Jovem Concertante também fazem parte da programação.   No ano em que a Cidade Maravilhosa comemora seus 450 anos, a Rio Music Week explora a carioquice com o vasto repertório de música de câmara produzido aqui durante os últimos 150 anos. Em cada noite, obras de compositores nascidos ou residentes na cidade serão celebradas na sua diversidade e grandiosidade. O Sexteto Místico, de Villa-Lobos, de inegável influência francesa, será ouvido com excepcional e única formação. Destaque também para o Quinteto com Piano, de Henrique Oswald, exemplo entre as obras para esta formação nas Américas, e para a Suíte Retratos, de Radamés Gnatalli, que homenageia Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Nazareth e Anacleto de Medeiros, e foi escrita para orquestra de cordas e trio de choro, a formação camerística mais típica da música carioca. O programa conta ainda grandes compositores da música de clássica mundial como, Ravel, Schumann, Beethoven, Brahms, Chopin, Shostakovich, Nielsen, Chausson, Piazzola, entre outros.   O sonho da pianista Simone Leitão em festejar a prática de música de câmara na Cidade do Rio de Janeiro, lançando luz e espaço que essa Arte merece, é concretizado através do apoio da Cidade das Artes, do patrocínio do Banco Itaú, fomentado pela Lei Rouanet de Incentivo a Cultura, juntamente com a Braskem e a Light, através da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio.   Etapa Educativa   Além dos concertos principais, os músicos internacionais também estarão presentes em workshops e masterclasses gratuitas para jovens estudantes de música, a programação didática oferece concertos para estudantes da rede pública na Sala de Câmara da Cidade das Artes, e exclusivas masterclasses com o violinista Pinchas Zukerman, e a violoncelista Amanda Forsyt. [+] saiba mais 1 OSB - Música de Câmara 13/10 Música Música de Câmara   A música de câmara surgiu  no século 16. Originalmente essa variação da música clássica consistia em apresentações em pequenas salas feitas para o deleite dos próprios músicos que a executavam e de pequenas audiências. Algumas das características essenciais da música de câmara são o seu caráter intimista, o formato feito para expressar sutis e refinadas ideias musicais e a possibilidade de mostrar a riqueza da sonoridade produzida por diferentes instrumentos.   Desde meados do século 18 a formação do quarteto de cordas, normalmente composto por dois violinos, uma viola e um violoncelo, tem sido a mais conhecida formação dos grupos do gênero. Também naquela época surgiu o formato das orquestras de câmara, com cerca de duas dezenas de músicos e um maestro para conduzi-las.   Atualmente as  apresentações de música de câmara ocupam espaços maiores, como as tradicionais salas de concerto.    No Teatro de Câmara da Cidade das Artes, a apresentação do Smetana Trio, (piano, violino e violoncelo) com Tiago Nagel (clarineta).   Smetana Trio Um dos conjuntos mais expoentes da República Tcheca, o Smetana Trio, formado pela pianista Jitka Cechová, o violinista Jirí Vodicka e o violoncelista Jan Pálenícek, foi criado em 1934. Com gravações frequentes desde 2000, o conjunto recebeu diversos prêmios como: o BBC Music Magazine Award, na categoria álbum de música de câmara e os prêmios das renomadas revistas francesas Diapason e Le Monde de La Musique.   Programa     LUDWIG VAN BEETHOVEN Trio em si bemol para Clarineta, Violoncelo e Piano, Op. 11 "Gassenhauertrio"     BOHUSLAV MARTINU Trio para Piano, H 275 “Bergerettes”       BEDRICH SMETANA Trio para Piano em sol menor, Op. 15                     [+] saiba mais 31ª Bienal de São Paulo - Obras selecionadas 05/09 a 12/10 Artes Visuais Cidade das Artes sedia  mostra itinerante da 31ª Bienal  de São Paulo - Obras Selecionadas   Um recorte pensado a partir de cinco projetos artísticos da exposição Como (...) coisas que não existemque, em 2014, atraiu 472 mil visitantes em São Paulo. A mostra tem curadoria de Charles Esche, Pablo Lafuente, Nuria Enguita Mayo, Galit Eilat, Oren Sagiv, Benjamin Seroussi e Luiza Proença.   A 31ª Bienal de São Paulo procurou abordar a condição contemporânea por meio de obras concebidas dentro do conceito de “projeto”, muitos deles realizados em colaboração entre artistas, coletivos de artistas e profissionais de outras disciplinas.   Para esta mostra  foram selecionados os projetos 10,000 anos de arte popular nórdica, conjunto fotográfico de Asger Jorn que documenta produções visuais pré-cristãs e pré-modernas no norte da Europa; A última aventura, série fotográfica de Romy Pocztaruk resultante de viagens pela Transamazônica; Handira, reunião de obras têxteis de Teresa Lanceta feitas junto a comunidades tecedoras africanas e A leitora de café, série de amuletos coletados por Michael Kessus Gedalyovich durante a jornada que realizou desde as Colinas do Paraíso, em Israel, à Amazônia brasileira. Ainda integra a exposição o filme Inferno, de Yael Bartana, que simula a construção e destruição de um templo no bairro do Bom Retiro,centro de São Paulo. Conforme propõe o curador Pablo Lafuente: “nesta exposição, os tapetes e as imagens também configuram paisagens, como as fotografias de Romy Pocztaruk, e são ao mesmo tempo objetos de uso que, como os amuletos de Gedalyovich, podem ajudar na construção de um mundo novo”.     O programa de exposições itinerantes da 31ª Bienal contempla mostras em cidades do Brasil e no exterior. Desde fevereiro de 2015, diferentes seleções a partir dos 81 projetos da mostra 31ª Bienal de São Paulo – Como (...) coisas que não existem foram exibidos em São José dos Campos/SP (FAAP), Campinas/SP (SESC), Juiz de Fora/MG (Museu de Arte Murilo Mendes), Ribeirão Preto/SP (FAAP), São José do Rio Preto/SP (SESC) e Belo Horizonte/MG (Palácio das Artes). A primeira itinerância internacional desde a criação do programa, em 2011, está prevista para outubro em Porto/Portugal (Fundação de Serralves). Novas etapas estão em fase de confirmação. Para Luis Terepins, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, as itinerâncias “buscam expandir os intercâmbios possíveis entre a vida cultural de São Paulo e os espaços expositivos no interior e exterior,  projetando as questões da 31ª Bienal rumo a novos públicos e novas direções”. [+] saiba mais 1 Dia das Crianças - 150 anos do livro - Alice no País das Maravilhas (2015) 11/10 a 12/10 Arte e Conhecimento Dia das Crianças com Alice no País das Maravilhas   Alice vai fazer 150 anos este ano - e ainda amamos ler sobre (ou assistir) as curiosas aventuras da garotinha no País das Maravilhas. Alguma coisa nesse livro o tornou um clássico atemporal, uma história fascinante que alcançou um público muito maior do que as crianças do século 19.   Parte do motivo é que "Alice no País das Maravilhas" foi um ponto de virada na literatura infantil. Livros mais antigos e outras histórias para crianças tinham um foco na educação moral. A maioria dos livros estava lá para te ensinar como ser um bom garotinho ou uma boa garotinha, em vez de entreter e provocar a imaginação. Mas Lewis Carroll mudou tudo isso.    Alice no País das Maravilhas é um exemplo maravilhoso de 'texto aberto' - um texto que pode significar o que você quer que ele signifique, dependendo de sua perspectiva. Ele se transformou em folclore, em um meme que adoramos reproduzir.    No ano em que completa 150 anos de aventuras, a Cidade das Artes homenageia o livro "Alice no País das Maravilhas" com muita diversão e fantasia em um circuito lúdico de atividades e experiências para pais e filhos.   Programação    Circuito Sensorial - Contação de história A Origem e a história de Alice   Jogo de portas que levam aos espaços de livre brincar Pinturas fosforescentes e baladinha psicodélica Maquiagens e penteados psicodélicos Oficina guiada de confecção de caleidoscópios Mesa de chá com oficinas de biscoito e cultivo das ervas do chá   Atrações especiais O homem banda O chapeleiro mágico Gatos acrobatas Encenação com a Rainha de Copas Evento gratuito com vagas limitadas e distribuição de senhas.       [+] saiba mais 1 Inusitado - Poesia Martinho Só 06/10 a 07/10 Música Poesia Martinho Só   Um show inteiro à capela. Até onde sabemos, no Brasil, é algo jamais visto. Sim, até onde sabemos. Pois, o que não sabemos é que um ilustre cantor e compositor irá encarar tal desafio no INUSITADO.   Neste  espetáculo, totalmente baseado na poesia de sua obra, Martinho está só. Propositalmente só. A seu lado, somente alguns pequenos instrumentos de percussão, dentre os quais o  Cajon, que pela primeira vez vai tocar em público.   Pensem no nobre “Senhor da Vila” cantando – e, por vezes, declamando –, nesse formato intimista, alguns dos seus grandes sucessos que farão do projeto Inusitado, sem dúvida nenhuma, ainda mais inusitado.   A Série INUSITADO   Idealizada e realizada por André Midani em parceria com a Cidade das Artes, a série INUSITADO 2015, acontece sempre às terças e quartas-feiras, e até novembro traz espetáculos inéditos e não convencionais.  André Midani - um dos nomes mais importantes da indústria fonográfica brasileira nos últimos 60 anos – responde pela seleção do elenco, mas deixa a cargo dos artistas a escolha e elaboração do que será apresentado. “Os artistas têm carta branca para pensar e executar quaisquer ideias que venham à cabeça, com a condição de que estas estejam fora dos padrões normais de suas trajetórias. É uma oportunidade para saírem da zona de conforto e emprestarem frescor ao processo criativo”, explica Midani.   A sequência do projeto contará com esta apresentação  de Martinho da Vila (6 e 7 de outubro) e Fafá de Belém (3 e 4 de novembro). Alcione; Zélia Duncan e Jaques Morelenbaum; e Anitta, Arlindo Cruz e Arnaldo Antunes, Kassin,Marcos Valle e  Marcelo Jeneci foram as atrações da série 2015, que começou em abril.   Nas edições anteriores, em 2013 e 2014, a série promoveu espetáculos idealizados por músicos, cineastas e atores, como Arnaldo Antunes, Andrucha Waddington, Blitz, Elza Soares, Erasmo Carlos, Fernanda Montenegro, Frejat, Lenine, Paula Toller e Ney Matogrosso. As performances incluíram uma mistura de samba com música eletrônica proposta por Elza Soares; um recital de poesia em que Arnaldo Antunes explorou de maneira singular as possibilidades fonéticas da língua portuguesa; e o encontro de Fernanda Montenegro com a Velha Guarda da Mangueira, no qual a atriz declamava letras emblemáticas do lendário grupo para introduzir as canções que seriam executadas em seguida.   [+] saiba mais 1 OSB - Concertos da Juventude 04/10 Música Concertos da Juventude   A Série Concertos da Juventude visa aproximar o público da música de concerto através de uma apresentação que transmite, de maneira informal e atrativa, informações sobre o repertório, compositores e o universo da música sinfônica.   A Orquestra Sinfônica Brasileira vai dedicar este concerto  à música do balé “Pétrouchka”,de Igor Stravinsky, sob a regência do maestro assistente, Lee Mils.    Igor Stravinsky é considerado um dos compositores mais importantes e influentes do século XX.   Um dos balés mais populares da Rússia, “Pétrouchka” recebeu o nome de seu personagem principal, sendo inspirado em um boneco tradicional no país. Stravinsky compôs a música e escreveu a letra da ópera, que conta a história de três bonecos que ganham vida e se envolvem em uma trama de amor e inveja. Em sua música, Stravinsky explora texturas orquestrais, se utilizando de canções folclóricas russas e progressões harmônicas muito diferentes das tradicionais. A obra estreou em 1911 e foi revisitada em 1947, versão essa que será executada pela OSB. A narração é do educador e músico Helder Parente.    LEE MILLS, regência HELDER PARENTE, narrador     FRANCISCO M. SILVA / OSÓRIO D. ESTRADA      Hino Nacional Brasileiro   IGOR STRAVINSKY          Pétrouchka - Versão de 1947 [+] saiba mais 1 OSB - Série Safira - Pinchas Zuckerman e Amanda Forsyth, convidados 03/10 Música A Orquestra Sinfônica Brasileira e a Cidade das Artes recebem o casal de músicos Pinchas Zukerman e Amanda Forsyth, para um concerto no dia 3 de outubro na Grande Sala. O regente e violinista israelense Zukerman comanda a OSB, além de tocar como solista uma peça de Mozart. Já a violoncelista Amanda Forsyth fará o solo de violoncelo em obras de Max Bruch e Antonín Dvořák. Juntos há 14 anos, se conheceram na National Arts Centre Orchestra, no Canadá, onde ele era regente e ela segue ainda como violoncelista principal. Além disso, Pinchas e Amanda costumam viajar pelo mundo se apresentando com o Zukerman Chamber Players, um conjunto de câmara de renome mundial liderado pelo violinista. Os ingressos custam a partir de R$10 (meia-entrada) e estão disponíveis no site Ingresso Rápido.   O concerto se inicia com a abertura da ópera “A Flauta Mágica, KV 620”, uma das últimas obras compostas por Mozart. Em seguida, a OSB e a violoncelista apresentam “Da Floresta da Boêmia, Op. 68 | V. Bosque Silencioso para violoncelo e orquestra”, do compositor Dvořák. “Esta é uma peça curta linda e muitas vezes negligenciada em concertos, já que violoncelistas raramente têm a chance de realizar peças curtas em vez de repertórios maiores de concerto. Sua escrita é pitoresca assim como o cenário da Checoslováquia, sua terra natal. Esta peça mostra o quão bem Dvořák escreveu para o violoncelo”, elogia Amanda Forsyth.   O programa segue com “Adágio sobre Melodias Célticas”, do compositor e regente alemão Max Bruch. Esta obra já foi tocada várias vezes por Amanda, que a considera uma jóia rara. Soando como “Fantasia Escocesa”, obra do mesmo autor, a peça traz elementos do facínio dele por temas escoceses e celtas. “Ela explora todo o alcance do violoncelo e seu virtuosismo e a capacidade de aquecer o público. Vai ser um prazer compartilhar essas obras maravilhosas e inspiradoras com a plateia”, afirma Amanda.   Em seguida, o regente Pinchas Zukerman assume o lugar de solista para a execução do “Concerto para violino nº 3 em Sol maior, KV 216”, de Mozart, também conhecido como “Strassburg”. O terceiro da série, concluído em 12 de Setembro de 1775, apenas três meses após o segundo, representa um enorme avanço em relação à mera beleza rococó dos dois primeiros concertos. Composta por três movimentos, a peça traz no movimento final um rondo alegre com orquestração suave e temas de canções populares austríacas e alemãs. O concerto se encerra com a “Sinfonia nº 8 em Sol maior, Op. 88”, uma das sinfonias mais alegres de Dvořák.  [+] saiba mais 1 "Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto" - Escola Pedra da Gávea 26/09 Arte e Conhecimento A Escola Pedra da Gávea tem três pilares que sustentam a prática pedagógica: ecologia, inglês e linguagens expressivas. Trabalhamos com projetos com o objetivo de imergir a criança na cultura contemporânea que inclui o acervo de conhecimento construído pela humanidade. Acreditamos que o projeto tem que despertar o interesse do aluno e desafiá-lo a pensar e refletir.   Em 2015, o foco de estudo foram as linguagens expressivas com o tema: Quem conta um conto aumenta um ponto. A partir deste estudo viajamos por terras distantes  como: África, Índia, Oriente. Conhecemos a fundo a mãe Terra com os contos indígenas e da floresta Amazônica. Nos divertimos com os contos de encantamento, de bruxa e de lobos.  Esse encontro, dia 26, será uma mostra de nossas vivências e experiências. Temos como objetivo principal sensibilizar as famílias para importância da primeira infância na vida do indivíduo.   Faremos ilhas de conhecimento, a partir dos contos de cada lugar, abordando as diferentes linguagens expressivas como: matemática, plástica, leitura, escrita, música, teatro corpo e movimento. Além disso teremos uma programação com o foco de ampliação cultural. [+] saiba mais