Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

1 OSB - Concertos da Juventude 04/10 Música Concertos da Juventude   A Série Concertos da Juventude visa aproximar o público da música de concerto através de uma apresentação que transmite, de maneira informal e atrativa, informações sobre o repertório, compositores e o universo da música sinfônica.   A Orquestra Sinfônica Brasileira vai dedicar este concerto  à música do balé “Pétrouchka”,de Igor Stravinsky, sob a regência do maestro assistente, Lee Mils.    Igor Stravinsky é considerado um dos compositores mais importantes e influentes do século XX.   Um dos balés mais populares da Rússia, “Pétrouchka” recebeu o nome de seu personagem principal, sendo inspirado em um boneco tradicional no país. Stravinsky compôs a música e escreveu a letra da ópera, que conta a história de três bonecos que ganham vida e se envolvem em uma trama de amor e inveja. Em sua música, Stravinsky explora texturas orquestrais, se utilizando de canções folclóricas russas e progressões harmônicas muito diferentes das tradicionais. A obra estreou em 1911 e foi revisitada em 1947, versão essa que será executada pela OSB. A narração é do educador e músico Helder Parente.    LEE MILLS, regência HELDER PARENTE, narrador     FRANCISCO M. SILVA / OSÓRIO D. ESTRADA      Hino Nacional Brasileiro   IGOR STRAVINSKY          Pétrouchka - Versão de 1947 [+] saiba mais 1 OSB - Série Safira - Pinchas Zuckerman e Amanda Forsyth, convidados 03/10 Música A Orquestra Sinfônica Brasileira e a Cidade das Artes recebem o casal de músicos Pinchas Zukerman e Amanda Forsyth, para um concerto no dia 3 de outubro na Grande Sala. O regente e violinista israelense Zukerman comanda a OSB, além de tocar como solista uma peça de Mozart. Já a violoncelista Amanda Forsyth fará o solo de violoncelo em obras de Max Bruch e Antonín Dvořák. Juntos há 14 anos, se conheceram na National Arts Centre Orchestra, no Canadá, onde ele era regente e ela segue ainda como violoncelista principal. Além disso, Pinchas e Amanda costumam viajar pelo mundo se apresentando com o Zukerman Chamber Players, um conjunto de câmara de renome mundial liderado pelo violinista. Os ingressos custam a partir de R$10 (meia-entrada) e estão disponíveis no site Ingresso Rápido.   O concerto se inicia com a abertura da ópera “A Flauta Mágica, KV 620”, uma das últimas obras compostas por Mozart. Em seguida, a OSB e a violoncelista apresentam “Da Floresta da Boêmia, Op. 68 | V. Bosque Silencioso para violoncelo e orquestra”, do compositor Dvořák. “Esta é uma peça curta linda e muitas vezes negligenciada em concertos, já que violoncelistas raramente têm a chance de realizar peças curtas em vez de repertórios maiores de concerto. Sua escrita é pitoresca assim como o cenário da Checoslováquia, sua terra natal. Esta peça mostra o quão bem Dvořák escreveu para o violoncelo”, elogia Amanda Forsyth.   O programa segue com “Adágio sobre Melodias Célticas”, do compositor e regente alemão Max Bruch. Esta obra já foi tocada várias vezes por Amanda, que a considera uma jóia rara. Soando como “Fantasia Escocesa”, obra do mesmo autor, a peça traz elementos do facínio dele por temas escoceses e celtas. “Ela explora todo o alcance do violoncelo e seu virtuosismo e a capacidade de aquecer o público. Vai ser um prazer compartilhar essas obras maravilhosas e inspiradoras com a plateia”, afirma Amanda.   Em seguida, o regente Pinchas Zukerman assume o lugar de solista para a execução do “Concerto para violino nº 3 em Sol maior, KV 216”, de Mozart, também conhecido como “Strassburg”. O terceiro da série, concluído em 12 de Setembro de 1775, apenas três meses após o segundo, representa um enorme avanço em relação à mera beleza rococó dos dois primeiros concertos. Composta por três movimentos, a peça traz no movimento final um rondo alegre com orquestração suave e temas de canções populares austríacas e alemãs. O concerto se encerra com a “Sinfonia nº 8 em Sol maior, Op. 88”, uma das sinfonias mais alegres de Dvořák.  [+] saiba mais 1 "Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto" - Escola Pedra da Gávea 26/09 Arte e Conhecimento A Escola Pedra da Gávea tem três pilares que sustentam a prática pedagógica: ecologia, inglês e linguagens expressivas. Trabalhamos com projetos com o objetivo de imergir a criança na cultura contemporânea que inclui o acervo de conhecimento construído pela humanidade. Acreditamos que o projeto tem que despertar o interesse do aluno e desafiá-lo a pensar e refletir.   Em 2015, o foco de estudo foram as linguagens expressivas com o tema: Quem conta um conto aumenta um ponto. A partir deste estudo viajamos por terras distantes  como: África, Índia, Oriente. Conhecemos a fundo a mãe Terra com os contos indígenas e da floresta Amazônica. Nos divertimos com os contos de encantamento, de bruxa e de lobos.  Esse encontro, dia 26, será uma mostra de nossas vivências e experiências. Temos como objetivo principal sensibilizar as famílias para importância da primeira infância na vida do indivíduo.   Faremos ilhas de conhecimento, a partir dos contos de cada lugar, abordando as diferentes linguagens expressivas como: matemática, plástica, leitura, escrita, música, teatro corpo e movimento. Além disso teremos uma programação com o foco de ampliação cultural. [+] saiba mais 1 Workshop - O Processo Criativo com Charles Watson 03/09 a 24/09 Workshop |  O Processo Criativo Pensamento Criativo e Conceitualização  Autor: Charles Watson   O Workshop completo do Processo Criativo consiste em três módulos complementares,porém autônomos.Cada módulo contém uma série de palestras provocativas ministradas em regime intensivo.  Amplamente ilustrado com textos, vídeos e exercícios, e usando fontes das mais diversas disciplinas,as palestras demonstram que a semelhança entre as dinâmicas criativas superam a diferença entre as linguagens. Entendendo os mecanismos que limitam a criatividade, podemos desenvolver estratégias que, ludicamente, contornam essas limitações.  Desenhado para grupos multidisciplinares, incluindo empresários, publicitários, arquitetos, designers, e todos que se interessam pelo processo de inovação e para quem a geração de novas ideias se tornou fundamental, o workshop completo parte da análise dos seguintes tópicos:   MÓDULO I - OS FUNDAMENTOS    INTRODUÇÃO / CONSIDERAÇÕES GERAIS / DEFINIÇÃO O CONTEXTO / O CAMPO SEMÂNTICO CRIATIVIDADE E LIMITES DICOTOMIAS DA INOVAÇÃO 10.000 HORAS / O LABORATÓRIO TALENTO / TRABALHO DURO  MOTIVAÇÃO A ENGENHARIA DO ERRO SERENDIPITY  ETAPAS INCIPIENTES DE ESTRUTURAS ÚTEIS MODELO PÓS DARWINIANO  O GENE INÚTIL / O MODELO EVOLUTIVO  O OLHAR DO OUTRO / BOOTSTRAPPING / DOMESTICAÇÃO DO ANÁRQUICO  COMPLEXIDADE / EMERGENCE E INSERÇÃO DO RANDÔMICO   Desde 2004 recomendado pelo University of the Arts London e suas escolas de arte afiliadas - Camberwell College of Arts, Central St. Martins College of Art and Design, Chelsea School of Art and Design, The London College of Fashion, The London College of Communications - como um curso de preparação para bacharelado/mestrado em arte.     Mais informações 21- 3325-0448 | 3325-0428 saladeleitura@cidadedasartes.org  [+] saiba mais 1 Natalie Dessay,soprano e Michel Legrand,piano 18/09 a 19/09 Música Natalie Dessay, soprano  &  Michel Legrand, piano   Natalie Dessay,virtuose da ópera com renome internacional, e Michel Legrand, compositor de algumas das trilhas sonoras mais famosas da história, se apresentam aqui na Cidade das Artes e prometem dois espetáculos inesquecíveis.   Harmonizando voz, piano, baixo e percussão, Michel Legrand e Natalie Dessay revivem trilhas sonoras famosas dos filmes de Hollywood e do cinema francês. O dueto do filme Os guarda-chuvas do amor (Les Parapluies de Cherbourg), a canção Lilac Fairy’s (A fada lilás) do filme Pele de asno (Peau d’ane), e o dueto das irmãs do filme Duas garotas românticas (Les Demoiselles de Rochefort), interpretadas por Natalie Dessay e sua colega, a soprano Patricia Petibon.    A apresentação também inclui composições de Michel Legrand premiadas com Oscar - em 1983 (Yentl, com Barbara Streisand,) e em 1968 (Crown, o Magnífico, com Steve McQueen).     Natalie Dessay descreve sua presença e afinidade no mundo da música popular como “a arte que exige grande refinamento. Uma canção como ‘Saturne’, de Georges Brassens, tem tanto valor para mim como uma ópera de Bellini.  Na ópera, interpretamos e nos deixamos levar. Na canções populares do período romântico alemão, por exemplo, ou nas melodias francesas do mesmo período, temos que ter concentração na voz – temos que aprender a dizer muito com menos energia, especialmente se estivermos usando um microfone”.   Natalie Dessay conheceu Legrand aos seis anos de idade mais ou menos, quando assistiu ao filme dirigido por Jacques Demy – um conto de fadas – A pele de asno.  “Naquela época, jamais imaginaria cantar com ele.... Acho Michel Legrand um gênio, assim como Mozart foi um gênio em seus dias.  Legrand é, também, um virtuose melódico. Ao ouvir duas notas, sabemos que a composição é dele”. [+] saiba mais 1 Ivan Zigg - Um passeio por histórias, livros e desenhos 19/09 Arte e Conhecimento Ivan Zigg - Um passeio por histórias, livros e desenhos   Bem humorada apresentação para pais e filhos, que mistura música, histórias e ilustrações pintadas na hora. Um olhar criativo sobre o nosso mundo. Um convite a viver com arte.    Ao final será realizada uma sessão de autógrafos e bate-papo com o autor. Duração: 45 minutos [+] saiba mais 1 OSB - Concertos da Juventude 19/09 Música Concertos da Juventude   A orquestra assume uma formação de câmara com nove músicos para esta décima terceira edição neste ano dos Concertos da Juventude,com apresentação de Eduardo Lakschevitz. Durante o concerto, o professor e Doutor em Música pela UNIRIO transmite ao público, de maneira informal e atrativa, informações sobre o programa e os compositores. O programa intitulado “Arco, palheta e bocal” traz o Quarteto para Corne-Inglês, Violino, Viola e Violoncelo, do compositor francês Jean Françaix, a Música Para Metais nº 1, do pernambucano Maestro Duda, osCantos Nordestinos, do paulista Gilberto Gagliardi, Brejeiro e Odeon, de Ernesto Nazareth, e Blues for Brass, de Antonio Carlos Neves. O concerto se encerra com a apresentação da obra Aquarela do Brasil, de Ary Barroso. [+] saiba mais 1 Projeto interlocuções - O Ciúme em Proust 18/09 Arte e Conhecimento "O Ciúme em Proust" Uma breve introdução ao romance "Em Busca do Tempo Perdido", de Marcel Proust, com enfoque na sua pungente visão sobre o amor e o ciúme.   Denise Erse Andrade - Advogada que deixou de lado as letras jurídicas para se dedicar ao estudo das letras como manifestação artística. Atualmente,seus interesses de estudo concentram-se em "A Divina Comédia" de Dante Alighieri, "Em Busca do Tempo Perdido" de Marcel Proust e Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes.   [+] saiba mais 1 O Barbeiro de Ervilha 17/09 Arte e Conhecimento O Barbeiro de Ervilha é uma comédia musical de teatro para crianças, com aproximadamente 60 minutos de duração.Trata-se de uma adaptação da ópera Il Barbiere di Siviglia, de Gioacchino Rossini com libreto de Cesare Sterbini baseado na comédia homônima de Pierre Caron de Beaumarchais. As aventuras de Fígaro, o protagonista, desenrolam-se, desta vez, em um novo cenário: o Sertão do Nordeste, onde as personagens ressurgem, mais cândidas e brasileiras, com as feições dos tipos populares tradicionais da cultura nordestina.   A montagem, sugerindo o encontro entre música erudita e música popular, associa arranjos de temas melódicos das mais conhecidas árias, duetos, conjuntos e coros da ópera de Rossini com os ritmos encantadores da música popular nordestina. Os números são tocados e cantados ao vivo pelos nove atores ao som de sanfonas, rabeca, viola, violão, flauta transversa e instrumentos de percussão.     Sinopse   A história apresenta uma trupe mambembe de comediantes que encena, na pequena vila fictícia nordestina de Ervilha do Norte, as artimanhas e astúcias de um tipo bem brasileiro, apesar de francês e italiano de origem e da naturalidade espanhola. Assim como na ópera cômica original, Fígaro, o barbeiro de Ervilha, é um faz tudo da cidade, fugindo aos padrões dos barbeiros do nosso século. Além de barbeiro é sanfoneiro, enfermeiro, jardineiro e nas horas vagas ainda é veterinário, farmacêutico, cirurgião, entrega bilhetes de casais enamorados com sigilo e discrição e o que mais for preciso, de maneira honesta, para ganhar o seu pão. Andarilho, sempre à procura de um novo trabalho, acaba salvando a linda história de amor do conde Almaviva com Maria Flor. Um amor “proibido”, pois Maria Flor vai ser obrigada a casar com o seu tutor, Doutor Bartolo, médico e velho avarento cujo interesse, no fundo, é pela herança da moça. Servindo o conde com habilidade, o barbeiro acaba conseguindo acobertar e unir os enamorados, bem debaixo do nariz de Bartolo - que vive dizendo que não é tolo; fazendo triunfar a boa ideia de que “o amor é a mais valiosa das moedas”.     Ficha Técnica - A partir da ópera "O barbeiro de Sevilha" de Gioacchino Rossini com libreto de Cesare Sterbini Dramaturgia Original e Texto de Vanessa Dantas Versões das Músicas e Letras de Leandro Castilho     Direção: Daniel Herz   Elenco Anna Bello, Francisco Salgado,Leandro Castilho,Leonardo Miranda,Leonardo Bastos,Julia Gorman,Pedro Maia,Tiago Herz,Vanessa Dantas   Adaptação e direção musical: Leandro Castilho Coreografia: Marcia Rubin Figurinos e adereços: Heloisa Frederico Cenografia: Glauco Bernardi Preparação vocal: Zé Rescala Fotografia: Renato Mangolin Direção de produção, administração financeira, coordenação do projeto: Verônica Prates [+] saiba mais 1 OSB - Música de Câmara 15/09 Música Neste concerto da Série Música de Câmara, a  pianista Linda Bustani se junta aos músicos da orquestra Michel Bessler (violino), Bernardo Fantini (viola) e David Chew (violoncelo) para executar dois quartetos de Mozart e Schumann.     Considerada pela crítica especializada como uma das mais importantes pianistas da América do Sul, Linda Bustani se une aos músicos da OSB em formação de quarteto para esta récita. O programa se inicia com o Quarteto para Piano em sol menor, K 478, tida como a primeira obra composta para uma formação de quarteto com piano. Ela é uma das peças de câmara mais famosas do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, e tem três movimentos: Allegro, Andante e Rondo. O concerto segue com a execução do Quarteto para Piano em Mi bemol maior, Op. 47, de Robert Schumann, obra romântica inspirada em sua mulher, Clara Wieck Schumann. Composta em 1842, ano bastante produtivo para o compositor, que também escreveu três quartetos de cordas, um trio de piano e um inovador quinteto para o mesmo instrumento .   “Essa será minha primeira participação na série Música de Câmara da OSB. Junto com meus caros colegas Michel, Bernardo e David, farei um programa de grande expressão. O Quarteto K.478 de Mozart mostra como sempre a genialidade do compositor através de sua sofisticação e simplicidade, aliadas a um lirismo singular. Já no Quarteto Op.47, inexplicavelmente pouco executado, Schumann mostra sua alma de maneira especial, apaixonante e eletrizante. Seu 3º movimento, o lento, nos leva ao divino. Com certeza será um concerto de grandes emoções”, afirma a pianista.   Linda Bustani, piano Michel Bessler, violino Bernardo Fantini, viola David Chew, violoncelo   WOLFGANG AMADEUS MOZART        Quarteto de Piano em sol menor, K 478 ROBERT SCHUMANN                          Quarteto de Piano em Mi bemol maior, Op. 47   Sobre Linda Bustani   Linda Bustani foi aluna de Arnaldo Estrella no Rio de Janeiro e de Iakov Zak e Elisso Virsaladze no Conservatório Tchaikovsky, em Moscou. Após participar do Concurso Internacional de Leeds, apresentou-se no Concertgebouw de Amsterdã e em recitais e concertos por toda a Europa, EUA e América Latina. Foi solista com a New Philharmonia, a Royal Liverpool Philharmonic, a Hallé, além da OSB, Osesp e Petrobras Sinfônica. Colaborou com Simon Rattle, John Neschling, Isaac Karabtchevsky e Eleazar de Carvalho, dentre outros grandes regentes. Em 2003, conquistou o Prêmio Carlos Gomes, como melhor pianista do ano.   [+] saiba mais 1 OSB - Série Esmeralda 13/09 Música OSB e Cidade das Artes recebem o pianista Jean-Philippe Collard    A Orquestra Sinfônica Brasileira e a Cidade das Artes recebem o renomado pianista francês Jean-Philippe Collard para um concerto sob regência do Maestro Titular Roberto Minczuk. O conjunto se apresenta pela Série Esmeralda aqui na Grande Sala. Reconhecido internacionalmente, Collard já gravou mais de 60 álbuns e tocou com as principais orquestras do mundo, incluindo a Orquestra de Paris, a Filarmônica de Londres, a Filarmônica de Nova York, a Royal Philharmonic, entre outras.   A apresentação traz no repertório concertos para piano de Sergei Rachmaninov e Camille Saint-Saëns, além da obra “Insônia”, do compositor carioca Francisco Braga, em celebração aos 450 anos do Rio de Janeiro.  O concerto se inicia com a OSB executando o poema sinfônico “Insônia”, do compositor, regente e professor Francisco Braga. A obra tem um tom histórico e comemorativo para a cultura carioca, em seus 450 anos. “Insônia” foi tocada pela primeira vez no concerto inaugural do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1909.   A apresentação segue com Collard interpretando o “Concerto para piano nº 1”, de um dos principais pianistas e compositores do século XX, Sergei Rachmaninov. A peça foi composta pelo russo aos 18 anos, enquanto ainda era aluno do Conservatório de Moscou, com cuja orquestra debutou o concerto.   O programa se encerra com o “Concerto para piano nº 5 em Fá maior, Op. 103”, quinta e última  obra do francês Camille Saint-Saëns. Este concerto é apelidado de “egípcio” porque Saint-Saëns o compôs na cidade de Luxor, durante uma de suas férias de inverno no Egito. Escrita 20 após o "Concerto para piano nº 4" do compositor, o “Egípcio” contém trechos que evocam o Oriente. Sucesso de público e crítica, o próprio autor foi o solista na estreia da peça, em 1896.   Jean-Philippe Collard, piano Roberto Minczuk, regência   FRANCISCO BRAGA                 Insônia SERGEI RACHMANINOV          Concerto para piano nº 1 em fá sustenido menor, Op. 1 CAMILLE SAINT-SÄENS           Concerto para piano nº 5 em Fá maior, Op. 103 – “Egípcio"   Sobre Jean-Philippe Collard   Nascido em Mareuil-sur-ay, Champagne, Jean-Philippe Collard é um dos mais icônicos pianistas franceses. Além da maestria no domínio das obras francesas, suas interpretações de peças de Bartók, Brahms, Gershwin, Haydn, Liszt, Mozart, Prokofiev, Rachmaninov, Strauss e Tchaikovsky foram muito aclamadas. Para honrar sua significante contribuição para a cultura francesa, Collard foi nomeado Chevalier de la Legion d’Honneur em janeiro de 2003.   Jean-Philippe Collard estudou no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris desde pequeno. Aos 16 anos, ganhou o primeiro prêmio de destaque do Conservatório em uma votação unânime e, nos anos seguintes, outros troféus, como os prêmios no Concurso Nacional de Artistas solistas; o Prêmio Albert Roussel; o Prêmio Gabriel Fauré; o Prêmio do Concurso Internacional Marguerite Long/Jacques Thibaud; e o Grande Prêmio do Concurso Internacional de Cziffra.   Além de se apresentar na Europa, América do Norte, América do Sul, Rússia e Oriente Médio, Collard já foi solista de grandes orquestras mundiais, como a Zurich Tonhalle, a Orquestra Nacional de Lyon, a Orquestra Filarmônica de Londres, as Orquestras de Nova York e a Royal Liverpool Philharmonic. O músico já colaborou com regentes renomados como Semyon Bychkov, Marek Janowski, Eugen Jochum, Seiji Ozawa, Andre Previn, Simon Rattle e Charles Dutoit.   Com mais de 60 CDs lançados pela EMI/Angel, a discografia de Collard inclui os "Etudes-Tableaux" de Rachmaninov e as "Danças Húngaras" de Brahms (com o pianista Michel Beroff), ambos reconhecidos como "Álbum do Ano” pela revista Stereo Review em seus anos de lançamento; os concertos de Ravel com Lorin Maazel e a Orquestra Nacional da França, nomeada como melhor gravação de concerto pela revista Gramophone Magazine; e o Concerto de Chausson, Op. 21 (com Augustin Dumay e o quarteto Muir String) que ganhou o Grande Prêmio do Disco, na França. Ele já gravou todos os cinco concertos para piano de Camille Saint-Saëns com Andre Previn e a Royal Philharmonic Orchestra, além do concerto completo de Rachmaninov com Michael Plasson e a Orquestra Nacional de Toulouse.  Outros álbuns incluem peças de Fauré, Ravel, Liszt e Chopin. [+] saiba mais 1 Signe Asmussen & Erik Kaltoft 12/09 Música A soprano dinamarquesa Signe Asmussen e o pianista Erik Kaltoft    Desde que se formou pela Royal Academy of Music, em Copenhagen, a soprano dinamarquesa, Signe Asmussen é reconhecida pela sua interpretação absolutamente natural, capaz de promover um ambiente intimista em suas apresentações.Trabalhou com maestros e pianistas internacionalmente renomados, como, Thomas Dausgaard, Michel Tabachnik, Franck Ollu, Lan Shui, Lars Ulrik Mortensen, Rodolfo Fischer, Michael Seal, Alexander e Howard Shelley e Peter Hill.   Signe Asmussen é considerada uma das mais notáveis sopranos do país, ganhadora do prestigiado prêmio Aksel Schiotz.   Signe participou de inúmeras produções na Opera Real de Copenhague e na Opera Nacional em Aarhus, no papel de Cherubino em” Le Nozze di Figaro”, Bertha em “il Barbiere de Siviglia”, Valencienne em “The Merry Widow”, Idamante em “Idomeneo”, além de Musette em “La Bohème”, Carmen e Micaëla em “Carmen” e mais recentemente com uma performance extraordinária como Cio-Cio San em “Madama Butterfly”.   Como solista, Signe Asmussen é dona de uma discografia primorosa, resultado do trabalho com gravadoras dinamarquesas.   Dentre eles - DaCapo e Classico, retratando compositores dinamarqueses, tais como, Otto Mortensen (Título: “songs”), Ib Norholm (Título: “Songs of their times”) e o alemão, Carl Maria Von Weber (Título: “Meine Lieder, meine sänge”).   Carl Nielsen    Compositor, maestro e violinista, Nielsen é especialmente admirado por suas seis sinfonias e pelos concertos feitos para violino, flauta e clarinete. O artista, que viveu entre 1865 e 1931, foi o sétimo dos doze filhos de uma família de camponeses pobres, porém, musicalmente talentosos, de Sortelung, sul da Dinamarca. Carl aprendeu violino e piano quando ainda era criança, investindo também em instrumentos de sopro. Mais tarde, estudou violino e teoria musical no Conservatório Musical de Copenhaga, mas nunca teve, formalmente, aulas de composição, área em que mais se destacou musicalmente.  [+] saiba mais 1 Tragédie - Olivier Dubois 12/09 Dança Ousado espetáculo traz 18 bailarinos nus sob o comando do coreógrafo francês Olivier Dubois.   Olivier Dubois está dando uma forte sacudida na cena de dança contemporânea na França: ele submete os corpos nus de 18 bailarinos à repetição implacável de um mecanismo que lentamente deixa corroer o que deles se vê, até que provoca uma liberação explosiva. Esta poderosa e arrasadora "Tragédie" produz no público uma catarse coletiva. É para experimentar uma humanidade ofuscante, deslumbrante e ensurdecedora. O espetáculo  apresenta um momento arcaico, em que não se consegue mais distinguir corpos individuais emergindo à superfície, de massas em movimento.   Com o "Tragédie", Olivier Dubois faz o público mergulhar numa "sensação do mundo". Humanidade não é o simples fato de ser um homem ou uma mulher, e aqui reside a tragédia da nossa existência, porque é apenas entre corpos, e através da gravidade dos nossos passos e do nosso compromisso consciente e voluntário, que a humanidade verdadeiramente vai surgir.     Classificação etária: 18 anos (cenas de nudez) [+] saiba mais 1 Wilson Moreira - Patrimônio do samba 12/09 Música O Mestre Wilson Moreira!    Compositor e cantor, foi criado no subúrbio carioca de Realengo. Trabalhou em várias profissões, entre elas as de guia de cego, guarda penitenciário e engraxate. Desde criança interessou-se por música, tendo na família jongueiros e tocadores de caxambu.   Wilson Moreira, compositor dos clássicos “Senhora Liberdade”, “Goiabada Cascão” e “Candongueiro”, se apresenta neste show com os cantores Pedro Miranda, Didu Nogueira, Darcy Maravilha, Rodrigo Carvalho e a cantora Ilessi.   Considerado um dos grandes patrimônios do samba, sua obra já foi gravada por nomes como Beth Carvalho, Zeca Pagodinho e Clara Nunes.   A verba do evento será revertida para a gravação do novo CD de canções inéditas do artista.   A obra de Wilson Moreira   Abrolhos da vida (c/ Ratinho) Acossante Alô gatinha Amor demais (c/ Pedro Amorim) Antes assim Ao povo em forma de arte (c/ Nei Lopes) Aquele quê As Minas Gerais (c/ Da Vila, Jurandir Cândido e Arsênio Isaias) Até Breve Banho de felicidade (c/ Adalto Magalha) Batucajé (c/ João Nogueira) Belo encontro Brasil no campo cultural (c/ Da Vila, Jurandir Cândido e Arsênio Isaias) Briga de família (c/ Moacyr Luz) Canção da esperança Candongueiro (c/ Nei Lopes) Cantando pro morro Canteiro de obra (c/ Sérgio Fonseca) Canto de sorte Chave de cadeia (c/ Nei Lopes) Cidade assassina (c/ Nei Lopes) Coisa da antiga (c/ Nei Lopes) Coité e cuia (c/ Nei Lopes) Como lutei (c/ Nei Lopes) Congada para Sinhô-Rei (c/ Grande Otelo) Deixa clarear (c/ Nei Lopes) Ela é quem manda (c/ Nei Lopes) Esculacho (c/ Nei Lopes) Eterna Mangueira (c/ Carlos Cachaça) Eu já pedi (c/ Jurandir Cândido) Fidelidade partidária (c/ Nei Lopes) Formiga miúda (Sérgio Fonseca) Goaibada Cascão (c/ Nei Lopes) Gostoso veneno (c/ Nei Lopes) Gotas de veneno (c/ Nei Lopes) Jongueiro Cumba (c/ Nei Lopes) Judia de mim (c/ Zeca Pagodinho) Lamento de Preto Velho Leonel/Leonor (c/ Neizinho) Madrugada afora Me alucina (c/ Candeia) Mel e mamão com açúcar Mel e mamão com açúcar Meu apelo Meu apelo Meu balaio e meus balaios Mironga do mato (c/ Nei Lopes) Mocotó do Tião (c/ Nei Lopes) Morrrendo de saudade (c/ Nei Lopes) Mulata do balaio (c/ Nei Lopes) Não foi ela (c/ Nei Lopes) Não tem veneno (c/ Candeia) Não vou te perdoar (c/ Candeia) Nego sonso Negro doce amor No arrebol No talho da madeira Noventa anos de abolição (c/ Nei Lopes) O mais belo requinte Okolofé Oloan Peito sangrando (c/ Nei Lopes) Peso na balança Quero estar só (c/ Candeia) Quero viver em meus braços (c/ Nelson Cavaquinho) Questão de identidade Quintal do céu (c/ Zeca Pagodinho) Sandália amarela (c/ Nei Lopes) Seio da noite Senhora liberdade (c/ Nei Lopes) Silêncio de bamba (c/ Nei Lopes) Só chora quem ama (c/ Nei Lopes) Te segura (c/ Neizinho) Tempo de glória (c/ Nei Lopes) Terreiro grande (c/ Paulo César Pinheiro) Tristeza postiça (c/ Sérgio Fonseca) Velhos arvoredos [+] saiba mais 1 Palavras Cruzadas #10: Lira + André Vallias 06/09 Música Palavras Cruzadas é um projeto que acontece desde 2012 reunindo artistas da música, da palavra e da imagem para criar espetáculos inéditos.    A abertura da temporada 2015 será com o cantor e compositor José Paes de Lira, mais conhecido como Lirinha (ex-vocalista da banda Cordel do Fogo Encantado), e o poeta visual André Vallias. Lira é natural de Arcoverde, no sertão pernambucano, onde desde cedo frequenta recitais e pelejas de cantadores e violeiros. Sempre transitando no universo da literatura, música e teatro. Em 2015, lançou seu 2º album solo, O Labirinto e o Desmantelo.   André Vallias é designer gráfico, produtor de mídia interativa e poeta visual. É um dos poetas brasileiros mais dedicados à busca de uma poesia adequada às novas tecnologias. Bastante influenciado pela Poesia Concreta, trabalha norteado pelo conceito de DécioPignatari que vê o poeta como um “designer de linguagem”, explorando a poesia em várias mídias e intercódigos.    Mais informações no site do projeto: www.palavrascruzadas.art.br    [+] saiba mais 1 Contação de Histórias - O Pote Vazio - Demi 05/09 Arte e Conhecimento Contação de Histórias | O Pote Vazio - Demi   "Há muito tempo, na China, vivia um menino chamado Ping que adorava flores. Tudo o que ele plantava, florescia. "Assim como esta história vamos germinar sementes,em um momento gostoso com nossas crianças, alimentar o mundo da fantasia e contemplar a chegada da primavera.   Após a contação com Norma Dalla Vecchia, as crianças serão convidadas a participar da oficina "Flores do Imperador", aprendendo a plantar e cultivar suas sementes.   As inscrições deverão ser feitas até o dia 04/09 pelo telefone 21- 3325-0448 [+] saiba mais 1 Inusitado - Hamilton de Holanda 01/09 a 02/09 Música Pela primeira vez no palco sem o instrumento que o consagrou, músico apresenta canções próprias e releituras em voz, violão tenor, bouzuki e cavaquinho.   A série ‘Inusitado’ foi criada em 2013 com o objetivo de estimular artistas a saírem de suas zonas de conforto para criarem algo inédito em suas carreiras. Afinado com a ideia do projeto, o bandolinista Hamilton de Holanda propôs o desafio de subir ao palco pela primeira vez sem o instrumento que o transformou em um dos mais prestigiados nomes da música mundial contemporânea. A convite de André Midani, curador do projeto, o artista leva à Cidade das Artes, nos dias 01 e 02 de setembro, um show de 14 canções – executadas somente por ele – nos violões tenor e clássico, bouzuki, cavaquinho e voz.   “O que me motivou foi a possibilidade de fazer algo incomum, diferente e instigante. A ideia veio de uma reflexão de como eu viveria sem tocar o bandolim, que é meu instrumento principal, e como poderia fazer arte e me comunicar com as pessoas de outras maneiras”, conta. “São instrumentos que tenho em casa e toco de vez em quando pra mudar um pouco. Não toco tanto tempo como gostaria porque o bandolim já me dá um trabalho danado!”   Além da novidade dos instrumentos, a apresentação marca a estreia de Hamilton cantando sozinho num espetáculo onde a voz é parte fundamental do roteiro. E é a primeira vez também que ele interpreta “Eu e a lua”, com letra e música inteiramente de sua autoria, mais um fato inédito em sua carreira.   “É a primeira vez que componho sozinho uma canção não instrumental e, para mim, isso é um território novo. Com certeza será um momento de muita emoção”, revela.   O repertório inclui ainda algumas de suas composições instrumentais, parcerias com outros artistas, como Zélia Duncan, Thiago da Serrinha, Marcos Portinari e Diogo Nogueira, e músicas de Roberto Carlos, Waldir Azevedo, Bela Fleck, Pixinguinha e Edith Piaf. A seleção foi concebida a partir da sonoridade que cada um dos instrumentos sugeria.   “O bouzuki tem um som profundo, grave, e soa como um instrumento da cultura caipira, parecido com uma viola. O violão tenor, que é um pouco menor que um violão clássico, possibilita uma sonoridade cristalina, doce e, ao mesmo tempo, com um timbre de muita personalidade e força. Tem também o cavaquinho, querido instrumento que eu sempre tive por perto, mas nunca toco em shows. E eu queria encontrar músicas que mostrassem de alguma maneira a beleza de diferentes pontos de vista”, explica o músico.    [+] saiba mais 1 MAXIM VENGEROV, violino e LONG YU, regente Shanghai Symphony Orchestra 31/08 Música MAXIM VENGEROV, violino LONG YU, regente SHANGHAI SIMPHONY ORCHESTRA   Shanghai Symphony Orchestra é o mais antigo conjunto do gênero da Ásia, com 135 anos de existência, sendo também o mais famoso do continente. Originalmente conhecida como Banda Pública de Shanghai, transformou-se em uma orquestra em 1907 e em 1922 recebeu o nome de Orquestra Sinfônica de Shanghai.   A Orquestra vem empreendendo desde 1970 sucessivas turnês ao exterior e em 1990 fez a sua estreia no Carnegie Hall, de Nova York. Foi a primeira orquestra chinesa se apresentar na Berliner Philharmonie, em 2005, marcando o 125º aniversário do conjunto - um grande sucesso de crítica e público. Em 2010 realizou o seu maior concerto ao ar livre, em comemoração ao  título que recebeu de ‘Embaixador Cultural da World Expo 2010 Shanghai’,atraindo para o Central Park, em NY mais de 100 mil pessoas.   Sobre Maxim Vengerov    Iniciou os seus estudos de violino aos quatro anos de idade e deu o seu primeiro recital um ano depois, interpretando obras de Paganini,Tchaikovski e Schubert. Estudou com Galina Turtschaninova em Novosibirsk e continuou a sua formação em Moscovo, com esta mesma professora, regressando depois à sua cidade natal para trabalhar com Zakhar Bron.   Aos dez anos de idade ganhou o Primeiro Prémio no Concurso Wieniawsky (Polónia) para jovens instrumentistas e em julho de 1990 foi primeiro classificado no Concurso Internacional de Violino Carl Flesch. Desde então, tem sido reconhecido como um dos maiores violinistas de sempre.   Apresentando-se regularmente com os mais prestigiados maestros e orquestras do panorama internacional, Maxim Vengerov realiza recitais em todo o mundo, recolhendo o reconhecimento generalizado da crítica e do público.   Uma outra vertente da atividade de Maxim Vengerov é a orientação de cursos de aperfeiçoamento. A estação televisiva inglesa Channel Four realizou um documentário sobre o intérprete, intitulado “Playing by Heart”, o qual inclui a filmagem de uma destas sessões de aperfeiçoamento.    Em maio de 2000, Maxim Vengerov celebrou um contrato exclusivo com a EMI Classics. Para esta editora gravou um disco com obras de Stravinski, Chtchedrin e Tchaikovski, dirigidas por Rostropovitch.   Tendo gravado para a editora Teldec Classics durante 10 anos, Maxim Vengerov recebeu, em 1996, duas nomeações para os prémios Grammy – nas categorias de Álbum Clássico do Ano e deMelhor Solista Instrumental com Orquestra – pela sua gravação dos primeiros concertos para violino e orquestra de Shostakovitch e Prokofiev. Este álbum recebeu igualmente o prémio de Melhor Gravação do Ano , concedido pela revista Gramophone. Em 1997, Vengerov recebeu o Prémio Edison para a categoria de Melhor Gravação de Concerto, atribuído à sua gravação dos Segundos Concertos de Shostakovitch e Prokofiev   Em 1997, Maxim Vengerov foi nomeado representante da UNICEF na área da música, o que lhe permitiu divulgar a sua arte junto das crianças de todo o mundo e contribuir para a angariação de fundos para programas de apoio.   Maxim Vengerov toca no extraordinário violino Ex-Kreutzer, construído por Antonio Stradivarius em Cremona (c.1723)         [+] saiba mais 1 Espetáculo Infantil “Folclore, festas e mitos” Teatro de bonecos 26/08 e 29/08 Arte e Conhecimento A montagem traz os principais elementos de nossa mitologia popular como o Saci-pererê, o Boitatá, a Yara, o Boto, o Lobisomen, a Mula-sem-cabeça e outros seres sempre em situações musicais e divertidas.    No dia 26/08, quarta-feira, a atividade será direcionada para escolas com agendamento prévio através do e-mail saladeleitura@cidadedasartes.org ou pelo telefone 3325-0448. [+] saiba mais 1 Jazz Makoto Kuriya 27/08 a 28/08 Música Nascido em Kobe, no Japão, graduado na West Virginia University, Makoto Kuriya passou parte dos anos 80 nos Estados Unidos, realizando turnês com Chuck Mangione, ganhador do Grammy.   Kuriya voltou ao Japão em 1990, onde realizou a trilha sonora para o "Neo Genesis Evangelion" e uma série de gravações vencedoras de muitos prêmios, com sucesso internacional.   Desde 2001, Kuriya esteve compondo e produzindo canções para o artista pop mais vendido, Ken Hirai. Em 2002, ele completou a trilha sonora do filme "Nitaboh", executada pela Warsaw Royal Philharmonic Orchestra. Em 2004, Kuriya se apresentou junto com seu próprio grupo e Herbie Hancock, no "Tkokyo Jazz", o maior festival de Jazz no Japão, e em Paris para o "International Music Day" com grandes estrelas como Billy Cobham, John Faddis e Jonny Griffin, realizado pela Unesco.   Desde 2005 até hoje, Kuriya realiza turnês europeias incluindo países como França, Inglaterra, Itália, Hungria, Polônia, Alemanha, e também outras partes do mundo como Egito, Taiwan e Austrália, formando diferentes trios e grupos para performances e também realizando workshops e atividades colaborativas com artistas locais.   [+] saiba mais