Fundação Cidade das Artes

Memória

Memória

A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

1 OSB - Música de Câmara - Daniel Auner 08/12 Música DANIEL AUNER, VIOLINO   "Daniel Auner, um jovem mestre violinista de Viena". Assim definiu o jornal austríaco Die Presse em 2012 sobre uma performance do músico no Musikveren de Viena. Vencedor de diversas competiçoes,Auner já se apresentou em diversos lugares da Europa,Estados Unidos,Canadá,América do Sul e Ásia. Além de atuar como solista,desenvolve carreira na música de câmara,integrando o Viena Mozart Trio desde 2008.Daniel Auner possui dois discos lançados e se apresenta atualmente com um violino de 1709 feito por Johann Christoph Leidolff e Hieronymus Amati.   PROGRAMA   GYORGY LIGETI  Ramificações Composição 1968-69 Duração 10 minutos Orquestração cordas Edição Schott-Music   MICHAEL MCLEAN Elementos ESTREIA BRASILEIRA I. Terra | Adagio Cantabile II. Fogo | Presto con fuoco III. Ar | lento IV. Água | "Flowing" Composição 2006 Duração 35 minutos Orquestração violino solo e cordas Edição do compositor   RALPH VAUGHAN WILLIAMS Fantasia sobre um tema de Thomas Tallis   Composição 1910 | Revisão 1919 Duração 15 minutos Orquestração cordas Edição J.Curven | Kalmus Music       [+] saiba mais 1 O Menino Mais Rico do Mundo 05/12 Arte e Conhecimento João é um singelo catador de papel, ele é tão humano quanto eu ou você, só que atento (aos sinais e a seu coração), reciclou seu próprio olhar e tornou-se “O Menino mais rico do mundo”. Agora, depois de percorrer teatros por todo o Brasil, ganhar prêmios e se tornar livro, chega ao Rio de Janeiro para compartilhar valores e segredos de uma vida realizada de verdade!    Distribuição de ingressos 1 hora antes na bilheteria. [+] saiba mais 1 OSB - Concertos da Juventude - Última edição 2015 29/11 Música OSB APRESENTA “O PÁSSARO DE FOGO”, DE STRAVINSKY, NA ÚLTIMA EDIÇÃO DOS CONCERTOS DA JUVENTUDE EM 2015   A VERSÃO ORQUESTRAL DO BALÉ RUSSO É DESTAQUE DO REPERTÓRIO QUE CONTA AINDA COM TCHAIKOVSKY, COPLAND E TACUCHIAN    Os compositores Stravinsky, Tchaikovsky, Copland e Tacuchian estarão representados neste último Concerto da Juventude do ano.Com regência do Maestro Roberto Minczuk, a Orquestra Sinfônica Brasileira traz repertório que conta com a suíte “Pássaro de Fogo”, de Igor Stravinsky, “Fanfarra para o Homem comum”, de Aaron Copland; “Imagem Carioca” de Ricardo Tacuchian; e o quarto movimento da “Sinfonia nº 4 em fá menor, Op. 36”, de Piortr Tchaikovsky.  Os ingressos podem ser comprados na bilheteria e custam apenas R$1. A Cidade das Artes tem acesso pela estação do BRT da Alvorada.   Em 2015, a fundação realizou 17 Concertos da Juventude. Incentivar e facilitar o acesso à música de concerto faz parte da missão da FOSB, como explica a gerente educacional da entidade, Anahi Ravagnani. “Ampliar o acesso às salas de concerto e despertar em nossas crianças e jovens o gosto pela música sinfônica são alguns dos objetivos aos quais nos dedicamos diariamente. A série atraiu um público jovem e curioso ao longo do ano." Cerca de 60 escolas e mais de 2.300 crianças participaram do Programa Orquestra em Sala, que leva alunos das redes pública e particular do Rio de Janeiro para os Concertos da Juventude, muitos deles para assistir a uma apresentação pela primeira vez.   Para o diretor artístico da OSB, Pablo Castellar, o programa do último Concerto da Juventude do ano é bastante eclético em repertório e estado de espírito.  Ele explica que a orquestra abre com um chamado americano, “A Fanfarra para o Homem Comum” de Aaron Copland. Essa, segundo ele, é a mais famosa de uma série de fanfarras escritas em 1942 para abrir os concertos da orquestra de Cincinnati, nos Estados Unidos, após a entrada do país na 2º guerra mundial. O programa traz ainda a obra do brasileiro Ricardo Tacuchian, “Imagem Carioca”, uma celebração à cidade do Rio de Janeiro. Composta em 1963 para orquestra de cordas, a peça foi transformada em uma versão para orquestra sinfônica em 1969.   E completa: “O último movimento da "Sinfonia nº 4 em fá menor", de Tchaikovsky, segue com o destino como tema principal. Dotada de uma melodia rica, celebrante e alegre, a sinfonia traz um impulso dramático e forte influência das raízes folclóricas da música tradicional russa. O programa se encerra com uma suíte de “O Pássaro de Fogo”, balé composto por Stravinsky em 1910 e baseado em um conto popular russo. A linguagem musical da peça mistura a vitalidade rítmica do compositor e a simplicidade das músicas folclóricas, resultado de sua histórica colaboração com Diaghilev, que ainda rendeu obras como “Petrushka” e “A Sagração da Primavera”. A suíte de 1919, apresentada neste concerto pela OSB, é a mais popular das três versões orquestrais criadas pelo autor”.    Valor único: R$ 1 - ingressos disponíveis a partir de uma hora antes do início do espetáculo na bilheteria da Cidade das Artes -     ROBERTO MINCZUK, REGÊNCIA   FRANCISCO M.SILVA/OSÓRIO D.ESTRADA       Hino Nacional Brasileiro AARON COPLAND                                              Fanfarra para o Homem Comum RICARDO TAUCHIAN                                          Imagens Cariocas PIOTR TCHAIKOVSKY                                        Sinfonia n°4 em fá menor, Op. 3 IGOR STRAVINSKY                                            O Pássaro de Fogo - Suíte de 1919       [+] saiba mais 1 OSB - Daniel Müller-Schott - Estreia carioca 28/11 Música ROBERTO  MINCZUK, REGÊNCIA  DANIEL MÜLLER-SCHOTT,VIOLONCELO (ESTREIA CARIOCA)    PROGRAMA     PIOTR TCHAIKOVSKY Francesca da Rimini, Op. 32 MAX BRUCH Kol Nidrei, Op. 47 ANDRÉ PREVIN Concerto para violoncelo IGOR STRAVINSKY O Pássaro de Fogo - Suíte de 1919     ROBERTO MINCZUK   Antes de se tornar Maestro Titular da Orquestra Sinfônica Brasileira, em 2005, a primeira apresentação de Roberto Minczuk com a OSB aconteceu aos 14 anos de idade, substituindo o primeiro trompa, Zdenek Svab. Nos últimos anos, sua atuação à frente da orquestra rendeu-lhe vários prêmios, como a Medalha Pedro Ernesto e os prêmios Bravo de Cultura e Carioca do Ano.   Minczuk é também o diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Calgary, no Canadá. Ocupou os postos de diretor artístico adjunto e regente associado da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, regente titular da Sinfônica de Ribeirão Preto e da Sinfônica da Universidade de Brasília. Foi diretor artístico do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão durante seis anos.   Já regeu mais de oitenta orquestras em quatro continentes.    Estreou nos Estados Unidos regendo a Filarmônica de Nova Iorque em 1998 e, em 2002, foi convidado a assumir o posto de regente associado, cargo pela última vez ocupado por Leonard Bernstein. Dentre os prêmios que recebeu nos últimos anos estão o Martin Segall, o Grammy Latino de Melhor Álbum Clássico com o CD Jobim Sinfônico, um projeto concebido por Mário Adnet e Paulo Jobim, o Emmy, o Prêmio Carlos Gomes, o APCA como Melhor Regente e o Prêmio TIM, estes últimos em 2006. Em 2010, recebeu a Ordem do Ipiranga do Governo do Estado de São Paulo. Foi retratado no curta-metragem Introitus, produzido pela Amythos Films e veiculado no canal Bravo, no Canadá.   Com a Filarmônica de Londres, gravou pela Naxos obras de Ravel, Piazzolla, Martin e Tomasi; com a Osesp, pelo selo BIS, sete CDs que incluem a integral das Bachianas Brasileiras, Danças Brasileiras e Beethoven. As gravações das Bachianas foram consideradas pela revista Gramophone em sua edição de fevereiro de 2012 como as melhores realizadas até aquela data. Em 2010 e 2011, gravou ao vivo com a Osesp os CDs que homenagearam Cláudio Cruz e Arcadio Minczuk, respectivamente. Fez também quatro CDs com a Orquestra Acadêmica do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, com obras de Dvorák, Mussorgsky, Tchaikovsky, dentre outros. Com a Orquestra Sinfônica Brasileira, gravou um CD com obras do Pe. José Maurício Nunes Garcia, pelo selo Biscoito Fino. Com a Filarmônica de Calgary, lançou o primeiro CD do ciclo das sinfonias de Beethoven e um ao vivo, com obras de Gershwin, pelo selo da orquestra. Em 2009, assinou a Coleção Clássicos da Editora Abril, com quarenta e dois volumes. Nesse mesmo ano, o concerto gravado com a Orquestra de Câmara da Filadélfia que conta com Boris Garlitsky, inicluindo obras de Villa-Lobos, Mozart e Tchaikovsky tornou-se disponível para venda no formato de MP3. Em 2010, a revista BBC Music incluiu sua gravação do Capricho Italiano de Tchaiovsky com a BBC de Cardiff na edição de junho. Em 2011, gravou um CD com a Sinfônica de Odense pelo selo Bridge Records que aparece como uma das Gramophone Choice na edição de abril de 2012.   Integra os conselhos artísticos da Lyric Chamber Music Society de Nova Iorque e da Youth Orchestra of Americas; é o Conselheiro Artístico da YOA Canadá.    Roberto Minczuk começou sua carreira como um prodígio da trompa e já com dezesseis anos de idade ocupava o posto de Trompista Solista da Sinfônica Municipal de São Paulo. Durante o período em que estudou na Juilliard School, apresentou-se como solista da Sinfônica Juvenil de Nova Iorque no Carnegie Hall e da Filarmônica de Nova Iorque na série Young People’s Concerts.   Após sua graduação da Juilliard em 1987, Minczuk se tornou membro da Orquestra Gewandhaus de Leipzig, a convite do Maestro Kurt Masur. Retornando ao Brasil em 1989, continuou a estudar regência com Eleazar de Carvalho e John Neschling. Ganhou prêmios também como trompista, dentre eles o Moinho Santista Juventude em 1991 e o I Prêmio Eldorado de Música.   DANIEL MÜLLER-SCHOTT   O alemão Daniel Müller-Schott é considerado um dos maiores violoncelistas de sua geração e já se apresentou nos palcos mais importantes do mundo. Discípulo de Mstislav Rostropovich, ganhou o primeiro lugar no Concurso Internacional Tchaikovsky para Jovens Compositores em Moscou aos 15 anos. Em sua carreira, destacam-se concertos com as filarmônicas de Berlim,Londres e Seul; sinfônicas de Birmingham e Tóquio,entre muitas outras.Já colaborou com maestros como Marc Albrecht,Charles Dutoit,Iván Fischer,Alan Gilbert,Lorin Maazel e Kurt Masur. Em seu trabalho, busca ampliar o repertório para violoncelo e divulgar obras pouco conhecidas. O concerto de André Previn para violoncelo,que Müller-Schott estreia na América Latina com a OSB,foi dedicado ao solista pelo compositor.   [+] saiba mais fado Festival de Fado - Carlos do Carmo, Raquel Tavares, Mísia e Cuca Roseta 20/11 a 21/11 Música FESTIVAL DE FADO  REÚNE DIFERENTES GERAÇÕES DA MÚSICA PORTUGUESA  Evento terá apresentações de Carlos do Carmo com participação especial de Raquel Tavares, Mísia e Cuca Roseta   O intercâmbio musical entre Portugal e Brasil nunca esteve tão vigoroso quanto nos últimos anos, em parte graças à valorização do fado tradicional promovido por jovens e talentosos artistas da nova geração além-mar. Pensando em transportar um pouco mais de Portugal para terras brasileiras, o Festival de Fado traz ao país, pelo terceiro ano consecutivo, grandes estrelas do gênero. Desta vez, desembarcam por aqui o grande ícone Carlos do Carmo com participação especial da jovem Raquel Tavares, Mísia e Cuca Roseta. O evento terá ainda workshops sobre a história do fado, além de delícias da gastronomia local.   O intercâmbio musical entre Portugal e Brasil nunca esteve tão vigoroso quanto nos últimos anos, em parte graças à valorização do fado tradicional promovido por jovens e talentosos artistas da nova geração além-mar. Pensando em transportar um pouco mais de Portugal para terras brasileiras, o Festival de Fado traz ao país, pelo terceiro ano consecutivo, grandes estrelas do gênero.   Desta vez desembarcam por aqui os shows de Cuca Roseta e Mísia, no dia 20 de novembro, e o maior ícone vivo do gênero, Carlos do Carmo, com participação especial de Raquel Tavares, no dia 21 de novembro,   O Festival de Fado 2015 é mais uma vez realizado por Natasha Artes e Everything is New.   Convidada para abrir o festival, no dia 20, Cuca Roseta uma das mais importantes e aclamadas vozes da nova geração do Fado, volta ao Brasil, para apresentar o novo trabalho, de um fado para o mundo, realizado ao lado do brasileiro Nelson Motta. Na mesma noite, sobe ao palco a cantora Mísia, uma das pioneiras do chamado Fado Contemporâneo, que durante anos consolida uma carreira internacional e canta nos palcos de mais prestígio mundial.   No segundo dia de evento, é a vez de Carlos do Carmo, figura maior do panorama fadista, vencedor do Grammy 2014 pelo conjunto de sua obra, mostrar o porquê é considerado, hoje, um dos maiores nomes da Historia do Fado. O cantor, que leva Portugal e o Fado consigo por salas de espetáculos de todo o mundo, convida especialmente a fadista Raquel Tavares a mostrar sua voz potente para o público. Fã de música brasileira, a intérprete já esteve diversas vezes no país e realizou no Espaço Brasil, em Lisboa, o espetáculo “Nem todo o fado é triste, nem todo o samba é alegre”, onde misturava samba com fado. [+] saiba mais 1 Contação de Histórias 21/11 Arte e Conhecimento "Três Contos da Sabedoria Popular"   Visando a diversidade da cultura popular brasileira, Norma Dalla Vecchia contará histórias do livro "Três Contos da Sabedoria Popular" de Rogério Andrade Barbosa, ilustrado por Rui de Oliveira. Em seguida, será realizada  uma oficina de confecção de bonecas Abayomi, conduzida pelas artistas Nina Barros e Verônica da Costa do Atelierê. Essa atividade será em homenagem ao Zumbi dos Palmares, grande líder, símbolo da luta contra a escravidão que é comemorado no dia 20 de novembro.  Classificação Livre Vagas limitadas = 40   Inscrições pelo e-mail: saladeleitura@cidadedasartes.org ou no telefone 33250448.    [+] saiba mais 1 Duo - Tatiana Samouil, violino e Irina Lankova, piano 18/11 Música Música de Câmara  Duo - Tatiana Samouil, violino e Irina Lankova, piano   TATIANA SAMOUIL, violino   "Virtuosismo Imenso!" The New Zealand Herald  "Intensidade e virtuosismo surpreendentes" La Libre Belgique   A violinista Tatiana Samouil nasceu em São Petersburgo. Ela iniciou seus estudos de violino aos seis anos de idade e fez sua estreia solo com orquestra três anos depois. Tatiana se formou no Conservatório Tchaikovsky de Moscou, Conservatório Real de Bruxelas e na Escola de Música Rainha Sofía, em Madrid. Tatiana Samouil foi a vencedora de competições de maior prestígio do mundo: Tchaikovsky, Rainha Elizabeth, Jean Sibelius, Henry Vieuxtemps, Tenuto, e obteve reconhecimento, conquistando inúmeros  prêmios no Michael Hill. Tatiana se apresentou como solista com diversas orquestras, dentre elas, a Orquestra Nacional da Rússia, Orquestra Sinfônica de São Petersburgo, Orquestra Nacional da Bélgica, Orquestra Filarmônica de Bruxelas, Finnish Radio Symphony Orchestra, Orquestra de Câmara de Toulouse, Orquestra Filarmônica de Auckland e a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Gravou extensa discografia para a Sony, Cypres e Indesens, com excelentes críticas. Tatiana Samouil toca um Stradivarius 1714, que pertenceu ao lendário Fritz Kreisler.   IRINA LANKOVA, piano   "Seu toque é genuinamente poético" The Independent "A estréia em Wigmore Hall foi totalmente convincente e intensamente musical" Musical Opinion   A pianista russa Irina Lankova graduou-se na Gnessin Music School em Moscou e no Conservatório Real de Bruxelas. Ela é um dos poucos jovens artistas a receber orientação do ilustre pianista  Vladimir Ashkenazy. Ela se apresentou como solista em diversos festivais e tocou  com algumas  orquestras, tais como, a Orquestra de Câmara de Moscou, Nijnij Novgorod Philharmonic e a Orquestra Sinfônica de Novosibirsk.   Em 2008,  estreia no  Wigmore Hall e, desde então, tem tocado regularmente no St Martin’s-in-the Fields em Londres. Em 2009, foi convidada para se tornar um dos artistas de elite mundial Steinway. Desde então,estabeleceu-se em palcos no mundo inteiro como uma excelente pianista e dona de uma bela discografia (Rachmaninov, Scriabin, Chopin e Schubert) provocando uma crescente atenção da mídia. Em 2014, Irina Lankova fez seu recital de estreia na Salle Gaveau,em Paris. Durante esse concerto, realizou a estreia mundial de "Ostinato Etude" por Nimrod Borenstein, escrito especialmente para ela. Inspirada por outras formas de arte, Irina Lankova desenvolve uma série de projetos multimídia tais como 'Infinito", “Goldberg Mirrors”, que teve sua estreia na Catedral de St Michel e Gudule - Bruxelas, em 2014.   [+] saiba mais 1 Medalhas de Ouro do Piano - Cristian Budu 15/11 Música A Série Medalhas de Ouro do Piano é realizada pela Fundação Cidade das Artes em parceria com o Concurso Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro.     Cristian Budu   Brasileiro de origem romena, o jovem pianista Cristian Budu é considerado um dos expoentes de sua geração. Dotado de uma musicalidade genuína e de uma calorosa força de comunicação, sua personalidade artística e seu colorido pianismo vêm sendo internacionalmente reconhecidos. Desde muito jovem, Cristian alcançou os primeiros lugares em diversos concursos nacionais, como o Concurso Nelson Freire e o Programa Prelúdio da TV Cultura.   Em 2013, aos 25 anos de idade, Cristian tornou-se o primeiro brasileiro a vencer o Grande Prêmio – mais 2 prêmios extras, incluindo o prêmio do público – do Concurso Internacional Clara Haskil, na Suíça, um dos mais importantes e prestigiados do cenário mundial, que elege apenas um ganhador por edição (e por vezes nenhum). Laureados anteriores incluem nomes como Richard Goode, Christoph Eschenbach, Mitsuko Uchida e Evgeni Korolyov. Tal prêmio foi considerada pela criítica especializada como a mais importante conquista por parte de um pianisita brasileiro nos últimos 22 anos, e lançou Cristian numa carreira internacional, sendo empresariado pela agência Artematriz para concertos na America Latina e pela agência Caecilia, uma das mais tradicionais na Europa, que empresaria artistas como Daniel Barenboim, Nelson Freire, Joshua Bell e a própria OSESP.   Cristian venceu também o Premio 2013 na Categoria Jovem Talento da Revista Concerto, e foi convidado pela mesma para gravar o CD do ano que foi lançado em 2015 para seus assinantes. Neste ano, Cristian foi também convidado a gravar um CD solo comercial, pelo selo Claves, na Suíça. Já foi convidado a se apresentar nos festivais J. S. Bach na Suíça, na série ‘Rising Stars’ do Festival Frankische Musiktage, na Alemanha, no Festival da Radio France, no Festival de Delft, na Holanda, no Rockport Music Festival, nos EUA, no Festival Internacional de Campos do Jordão, em que também fez parte do corpo docente, na série da OSESP em 2015 e 2016, com o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, com a Orquestra Sinfônica de Lucerne, Orquestra Sinfônica de Jerusalém, entre outros. Já solou em salas como Jordan Hall, Liederhalle, Ateneu de Bucareste, Sala São Paulo, e à frente de orquestras como Orquestre de la Suisse Romande (Suíça), Orquestra Sinfônica da Rádio de Stuttgart (Alemanha), Orquestra Emil Nichifor (Romênia), Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Filarmônica de Montevideo, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Petrobrás Sinfônica, Orquestra Sinfonica do Paraná, entre tantas outras.   Reconhecido também pela sua sensibilidade camerística, Cristian já teve a honra de dividir o palco com artistas como Jennifer Stumm, Alexandra Soumm, Giovanni Gnocchi, Joseph Conyers e Semion Gavrikov, spalla dos segundos violinos da Orquestra Filarmônica de Israel. Cristian hoje também desenvolve um duo com a violinista suíça Esther Hoppe, vencedora do Concurso Internacional Mozart e que leciona no Mozarteum, em Salzburg.   Quando se mudou para Boston, em 2010, Cristian hospedava saraus especiais em sua casa que inspiraram posteriormente a criação do projeto Groupmuse (www.groupmuse.com), que gerou grande impacto na mídia e ganhou a parceria da Boston Symphony Orchestra. No Brasil, Cristian é criador do projeto Pianosofia (www.pianosofia.com), que traz música clássica para a casa das pessoas por parte de uma comunidade de músicos que frequentemente se encontram, ensaiam e cultivam o genuíno amor pela Música. O projeto valoriza formações de câmara com piano, na intenção de “acordar” os pianos que estão “mudos” nas casas das pessoas, e logo de início ganhou o importante apoio da Sociedade Cultura Artística. O Pianosofia também prevê a expansão da comunidade por parte do público, sendo que todos os membros são conhecidos pessoalmente em saraus que podem ser requeridos através do próprio site.   Cristian cresceu em Diadema (SP), e foi então, procurando caminhos a seguir na vida musical, que teve seus primeiros contatos com o multi-artista Antônio Nóbrega, que o introduziu ao rico universo das músicas e danças tradicionais brasileiras. Cristian foi aluno do Instituto Brincante por 4 anos, tendo aulas com Rosane Almeida e diversos artistas populares, e lá seu aprendizado foi de grande importância ao seu desenvolvimento artístico. Cristian teve já a honra de fazer participações especiais em espetáculos de Antônio Nóbrega; e depois, em Boston, Cristian integrou um quarteto especializado em música brasileira que em 2013 venceu o Honors Competition do New England Conservatory, na categoria “Improvisação Contemporânea”. Esta premiação proporcionou diversas apresentações nos EUA e a gravação de um CD.   Cristian é formado em música pela Universidade de São Paulo, onde teve como professor o pianista Eduardo Monteiro. Anteriormente, teve como professores Elsa Klebanovsky, Marina Brandão e Cláudio Tegg. Nos Estados Unidos, tornou-se mestre em performance pianística sob tutela de Wha-Kyung Byun, com uma bolsa de estudos especial concedida pelo New England Conservatory de Boston. Em 2014, Cristian foi aceito na mesma escola para o Artist Diploma, programa de maior prestígio dos conservatórios norte-americanos, que oferece, além de bolsa integral e patrocínio, diversos concertos solo, de câmara e com orquestras nos Estados Unidos.     [+] saiba mais risadaria Risadaria 13/11 a 15/11 Teatro O palco da Cidade das Artes será a casa do RISADARIA - maior festival de humor do mundo   Os espetáculos fazem parte da primeira turnê nacional do Festival após seis edições de sucesso em São Paulo. Até dezembro deste ano, o RISADARIA passará também por Recife (PE) e Belém (PA). Antes do Rio, espectadores de Brasília (DF), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Ribeirão Preto (SP) e Curitiba (PR) já conferiram as atrações.   Como nas outras cidades, os cariocas irão desfrutar de uma programação “pocket” do festival, com apresentações do RISADARIA SuperShows - série de espetáculos inéditos com grandes nomes do humor nacional de diferentes gêneros.   Os responsáveis por comandar a programação serão Leandro Hassum, o ator mais popular no universo da comédia brasileira em TV e cinema, e Rafael Cortez, apresentador do “CQC” (Band) e grande revelação da nova geração de artistas multimídia, com shows de humor musical. Maurício Meirelles, Marcelo Serrado, Rodrigo Fernandes, Marcos Casuo, Rodrigo Fernandes e Victor Sarro se apresentam também em sessões inéditas.       [+] saiba mais 1 OSB - Série Esmeralda 15/11 Música OSB E CONRAD TAO ESTREIAM A OBRA PÁNGÜ  A obra foi composta por Conrad e será apresentada pela primeira vez na América Latina.   Neste concerto, a Orquestra Sinfônica Brasileira recebe Conrad Tao, compositor e pianista de apenas 21 anos. Estreia aos 8 anos Conrad Tao demonstrou seu talento para o piano ainda na infância, quando apresentou seu primeiro recital aos oito anos de idade e começou a compor aos 15. Em 2011, Tao foi o único pianista a figurar na lista “30 abaixo de 30: As mais jovens estrelas da indústria musical”, da Revista Forbes, um dos muitos reconhecimentos recebidos pelo seu trabalho. Além dos prêmios, o solista e compositor coleciona participações em concertos de orquestras renomadas, como as sinfônicas de São Francisco, Toronto e a Orquestra do Centro Nacional de Artes do Canadá.   O programa prossegue com a “Sinfonia nº 1 em fá menor”, uma das primeiras obras de Dmitri Shostakovich, composta em 1925. A peça é puramente musical, como um exercício da técnica do autor, começando com a simplicidade da música de câmara e terminando com o impacto e a complexidade de uma sinfonia completa. O repertório conta ainda com o “Concerto para piano nº 3 em Dó maior”, composto por Seguei Prokifiev em 1921 e considerado a principal obra do autor no período em que viveu nos Estados Unidos. O concerto tem influência de composições de Beethoven e de típicas melodias da música folclórica russa e será interpretado pelo norte-americana com origem asiática, Tao, e a OSB encerrando os dois dias de apresentações.   Sobre Conrad Tao   Aos 21 anos, o pianista e compositor nascido em Illinois (EUA) já possui um extenso currículo musical. Tao lançou seu primeiro disco, Voyages, em 2013, pela Warner Classics; seu segundo registro fonográfico, Pictures, será lançado ainda neste ano. O músico coleciona diversos prêmios, incluindo o Avery Fisher Career Grant, o Gilmore Young Artist Award e oito Ascap Morton Gould Young Composer Awards consecutivos. Compromissos recentes incluem concertos com as sinfônicas de Pittsburgh, Cincinnati, Dallas e a Filarmônica de Calgary, entre outras. Tao também já se apresentou em grandes eventos, como o Aspen Music Festival, Sun Valley Summer Symphony, Brevard Music Center, Ravinia Festival e Mostly Mozart Festival.   Conrad Tao, piano Lee Mills, regência   CONRAD TAO Pángü       DMITRI SHOSTAKOVICH Sinfonia nº 1 em fá menor, Op. 10     SERGEI PROKOFIEV Concerto para piano nº 3 em Dó maior,Op. 26       Lee Mills   Ganhador da bolsa da Fundação Georg Solti dos Estados Unidos, em 2014, Lee Mills vem construindo uma carreira internacional reconhecida pelo tom vibrante e multifacetado de seu estilo. Após ser selecionado para o prestigioso programa da Sinfônica de Baltimore/Peabody Institute, formou-se em regência orquestral em 2011, tendo como tutores Marin Alsop e Gustav Meier. Foi o fundador da Orquestra de Câmara Divertimento em Walla Walla, Washington, e já atuou à frente das sinfônicas de Saint Louis, Baltimore e Bozeman, dos balés de Moscou e Montana, e de diversos outros grupos. Com a orquestra do Teatro la Fenice, foi maestro assistente e regente dos ensaios deAs bodas de Fígaro, Don Giovanni e Così fan tutte. Foi convidado a conduzir, junto ao Maestro David Robertson, a Sinfônica de St. Louis na estreia americana de Thirty Pieces for Five Orchestras, de John Cage. Regeu ainda diversos concertos da orquestra do festival da American Academy of Conducting, em Aspen, e colaborou com George Manahan na produção de Candide realizada pela companhia do Aspen Opera Theater. Após atuar como Diretor Musical da Orquestra Sinfônica da Universidade de Towson, em Maryland, por três anos, Lee Mills assumiu o cargo de Maestro Assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira em 2014.   [+] saiba mais 1 24º Festival Panorama 13/11 a 14/11 Dança A 24ª edição do Festival Panorama, maior evento de artes do corpo, dança e performance no Brasil e um dos mais importantes da América Latina, traz ao Rio de Janeiro, de 30 de outubro a 15 de novembro, 30 atrações estrangeiras e brasileiras, com espetáculos, palestras, oficinas e outras atividades em linguagens diversas que se destacam na cena contemporânea mundial.  Este ano o festival investiga a relação da dança com o texto e com a passagem do tempo, e ocupará de forma democrática espaços tradicionais e alternativos no Centro, Zona Norte, Zona Oeste e Zona Sul da cidade. Serão performances, intervenções urbanas, conversas públicas, instalações e oficinas, sempre com preços acessíveis (até R$ 30) ou entrada franca. Em 2015, o Panorama desembarca pela primeira vez em dois novos e fundamentais espaços do Rio: o Parque de Madureira e a recém-inaugurada Sala Cecília Meireles. O festival também retorna ao CCBB, além de manter sua programação na Cidade das Artes, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Oi Futuro Flamengo, Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, Teatro João Caetano e a Praia de Ipanema. A direção artística do festival é da jornalista e curadora Nayse López. “Estamos hoje diante de um confronto diário de discursos conflitantes e de uma velocidade acelerada no mundo. Reunimos na programação deste ano um conjunto de artistas e obras que nos colocam diante da potência do corpo como arena de resolução ou pelo menos de conciliação desses muitos discursos paralelos no mundo. E obras que nos obrigam a desacelerar e rever nossa relação com o tempo e com a paisagem. Como sempre, o festival é inscrito na cidade do Rio e dialoga constantemente com ela e suas transformações. O Panorama é mais que um festival, é construído como um percurso carioca, que cruza suas zonas e paisagens”, diz a curadora.   [+] saiba mais 1 OSB - Música de Câmara 10/11 Música OSB FAZ APRESENTAÇÃO DE TRIO DE CORDAS   A Orquestra Sinfônica Brasileira assume neste concerto uma formação de câmara com um trio de cordas formado pelo violinista Alejandro Aldana, o violista Vladimir Babeshko e a violoncelista Lisiane de Los Santos, como parte da série Música de Câmara   O repertório começa com o “Trio de cordas em Si maior”, uma das primeiras obras compostas pelo austríaco Franz Schubert, aos 19 anos. Assim como outros trabalhos instrumentais do artista, a peça é uma composição incompleta, contém apenas dois movimentos e mostra um desenvolvimento simples e contundente. A obra demonstra a admiração do compositor pela música dos grandes mestres vienenses da época.   A “Serenata para Trio de Cordas”, do húngaro Ernö Dohnányi, dá seguimento ao programa e traz ao público uma obra do início da carreira do autor. Composta em 1904, a peça tem sonoridade vanguardista e traz mudanças de tonalidade cromática características do século XX, um trabalho progressivo, com temas em contraponto. Anos depois, o compositor se tornaria o mais expoente artista da cena musical húngara.   Ainda destacando os primeiros anos de carreira de compositores renomados, o concerto finaliza com “Trio de cordas nº 3 em dó menor”, de Beethoven. A obra faz parte de um conjunto de três trios de cordas, considerado o melhor trabalho do autor até a época. A peça demonstra o talento de um compositor recém-chegado a Viena, fértil e inventivo. Embora Beethoven seja conhecido principalmente por suas habilidades como pianista, as composições para cordas comprovam a sua brilhante habilidade com esses instrumentos.       Alejandro Aldana, violino Vladimir Babeshko, viola Lisiane de Los Santos, violoncelo   FRANZ SCHUBERT Trio de cordas em Si maior D 471 ERNÖ DOHNÁNYI Serenata para trio de cordas LUDWIG VAN BEETHOVEN Trio de cordas nº 3 em dó menor, Op.        [+] saiba mais 1 Palavras Cruzadas - Tulipa Ruiz + Alexandre Orion 08/11 Música A cantora vai se juntar ao fotógrafo e artista Alexandre Orion. Animada com a possibilidade de fazer algo totalmente diferente do que está acostumada a apresentar em seus shows, Tulipa convidou Gustavo Ruiz e Rica Amabis para, juntos, criarem uma sonoridade específica para estas apresentações. Marcio comenta sobre o que esperar da junção dos dois: “O Alexandre foi uma sugestão da própria Tulipa – eles já tinham o desejo de trabalhar juntos, mas era apenas uma promessa mútua. Eles estão bem animados, já começaram a se encontrar e acho que até novembro vão surgir muitas ideias”.  [+] saiba mais 1 Orquestra Johann Sebastian Rio 08/11 Música Orquestra Johann Sebastian Rio Do clássico à informalidade   Primeira orquestra brasileira a se lançar na Internet, a Johann Sebastian Rio vem conquistando um novo e efetivo público de música clássica com seus vídeos inusitados e concertos leves e interativos. Com direção artística do violinista e regente Felipe Prazeres, a orquestra é formada por mais de 15 músicos das principais orquestras sinfônicas da cidade do Rio e por uma experiente equipe de produção, teatro e audiovisual.   Seu objetivo é renovar o público da música clássica, aproximando-a principalmente dos jovens, e diversificar as formas de apresentação deste repertório, produzindo desde clipes e teasers irreverentes para a internet até espetáculos que integram a música às demais artes e a recursos tecnológicos. A proposta é explorar vários espaços como ruas, galerias, parques, casas noturnas, além dos tradicionalmente dedicados a música, seja para os vídeos ou os concertos.   Sua estreia virtual se deu em novembro de 2014 com um videoclipe lançado nas redes sociais. Hoje, a orquestra já tem cinco produções audiovisuais que juntas somam mais de 20 mil visualizações no YouTube. Um dos vídeos (Um casamento voador) foi selecionado para o festival de cinema francês da Coupe Icare 2015. Já a estreia nos palcos ocorreu no dia 17 de maio de 2015 na Série Trajetórias do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com casa cheia e público caloroso, em um espetáculo onde a música foi costurada por uma dramaturgia escrita pela roteirista e diretora teatral Keli Freitas e encenada pela atriz Raquel Rocha, cuja personagem representa o público e inicia o concerto escrevendo uma carta a Bach.   PROGRAMA   A. VIVALDI   As quatro estações - Verão Presto   Concerto grosso em Ré menor op. 3 nº 11   J.S.BACH   Badinerie Da Suite orquestral nº 2 em Si menor   Arioso Da Cantata BWV 156 Solista: Carlos Prazeres (oboé)   ARVO PÄRT   Collage über BACH Toccata   F. GEMINIANI   Concerto Grosso nº 12 op. 5 em Ré menor La Follia Solista: Liana Vasconcelos (bailarina) Coreografia: Priscilla Mota   G. F. HANDEL   Ombra mai fu Solista: Carolina Faria (mezzosoprano)     H. VILLA-LOBOS   Bachianas brasileiras nº 4 Prelúdio Poesia incidental: Rio 450 gestos, de Vanessa Rocha Solista: Márcio Sanchez (declamação)   A. PIAZZOLLA   Primavera Portenha Solista: Priscila Plata Rato (violino)   Oblivion   JACOB DO BANDOLIM   Noites Cariocas Participação de Cris Caffarelli (violão)     Johann Sebastian Rio   Direção artística Felipe Prazeres   Violinos Felipe Prazeres* Priscila Plata Rato Fabio Peixoto Maressa Carneiro Gustavo Menezes Marco Catto* Ana Catto Márcio Sanchez Thiago Teixeira   Violas Ivan Zandonade* Eduardo Pereira Estevan de Almeida Reis   Violoncelos Marcus Ribeiro* Mateus Ceccato   Contrabaixo Rodrigo Favaro   Cravo Eduardo Antonello   * líder de naipe   Direção executiva e de produção: Vanessa Rocha Assessoria artística e executiva: Eduardo Pereira e Ivan Zandonade   Roteiro e direção cênica: Keli Freitas Atriz: Raquel Rocha Sonorização: Philippe Ingrand (Doudou) Iluminação: João Franco Eletrônico: Cris Caffarelli Arranjos: Ivan Zandonade Arquivo: Bruno Collyer Coordenação de produção: Alciney Delarue   Direção de vídeo e conteúdo digital: Bruno Vouzella Fotografia: Ana Clara Miranda Designer: Ricardo Almeida Assessoria de imprensa: Cristiana Lobo Coordenação de marketing: Rodrigo Ferreira     [+] saiba mais 1 Cia Dançar a Vida - Oceanos 07/11 Dança "Oceanos” é o novo espetáculo infantojuvenil da Companhia Dançar a Vida, onde as questões ambientais serão retratadas através da dança, mostrando a vida dos animais aquáticos, que durante milhões de anos se propagaram livremente pelo planeta, até que o traço da inteligência humana surge, sujando as costas e as profundezas.   A indiferença do homem, cúmplice da extinção de diversas espécies.   A música e a dança nos levarão ao coração dos oceanos, com arte e respeito para descobrir, entender e cuidar.   Desta forma, buscamos estabelecer processos contínuos de reflexão para que a humanidade reaprenda a conviver num mundo mais sustentável e que nas praias do nosso planeta, os únicos resíduos sejam os castelos de areia.      Direção Artística  Nelma Darzi    Assistente De Direção  Guilherme Darzi   Coreógrafa  Marisa Martín   Interpretes  Alexandre Barbosa, Alyson Venâncio, Carla Assis, Gabriel Diniz, Gabriela Mattos, Hiago Castro, Juliana Paiva, Kaique Barboza, Juliana Paiva, Mayanie Magri, Raissa Bastos, Suellen Rodrigues, Wesley Tavares, William Lima, Yitzhack Davi [+] saiba mais 1 Inusitado - Fafá Rock n’ Roll 03/11 a 04/11 Música Fafá de Belém canta Rock no encerramento do Projeto INUSITADO 2015   Cantora de muitas facetas, Fafá de Belém é a convidada de André Midani para encerrar a temporada 2015 da série INUSITADO. Conhecida pelo cancioneiro romântico,Fafá traz para a Cidade das Artes sua versão rock n’ roll, com direção de Edgard Scandurra.   “Gosto de ouvir rock n’ roll e me identifico com o movimento, com o comportamento. Eles são leves, livres. Eu e o Tom Capone tínhamos um projeto de fazer um disco que mergulhasse no universo de Cazuza e Frejat... o Tom partiu e a ideia ficou no ar”, lembra. “Quando vi o show da Alcione em francês, não pensei duas vezes, liguei para o Midani e perguntei: você não quer fazer um ‘Fafá Rock n’ Roll’? (risos)”    A indicação de Scandurra para o desafio se deu naturalmente: “Trabalhei com o Scandurra alguns anos atrás e me encantei. A partir daquele momento nos aproximamos e sempre o mantive na constelação de músicos com os quais gosto de trabalhar”,conta a cantora paraense. A parceria ultrapassa os bastidores e Scandurra se junta ao trio que vai acompanhar Fafá nas duas apresentações. Além do guitarrista, os irmãos Andria (baixo) e Ivan Busic (bateria), integrantes do grupo de hard rock Dr. Sin, completam a banda. No repertório, uma seleção de 17 canções passando por Roberto Carlos, Michel Polnareff, Ira, Otto, Pitty, entre outros.   A série INUSITADO 2015   Idealizada e realizada por André Midani em parceria com a Cidade das Artes, a série INUSITADO 2015, acontece sempre às terças e quartas-feiras, com espetáculos inéditos e não convencionais. Fafá de Belém encerra a temporada 2015, que também recebeu importantes nomes como Alcione, Zélia Duncan, Arnaldo Antunes, Arlindo Cruz, Anitta, Marcos Valle, Kassin, Marcelo Jeneci, Hamilton de Holanda e Martinho da Vila. Os ingressos já estão à venda no site www.ingressorapido.com.br .   André Midani – um dos nomes mais importantes da indústria fonográfica brasileira nos últimos 60 anos – responde pela seleção do elenco, mas deixa a cargo dos artistas a escolha e elaboração do que será apresentado. “Os artistas têm carta branca para pensar e executar quaisquer ideias que venham à cabeça, com a condição de que estas estejam fora dos padrões normais de suas trajetórias. É uma oportunidade para saírem da zona de conforto e emprestarem frescor ao processo criativo”, explica Midani.   Nas edições anteriores, em 2013 e 2014, a série promoveu espetáculos idealizados por músicos, cineastas e atores, como Arnaldo Antunes, Andrucha Waddington, Blitz, Elza Soares, Erasmo Carlos, Fernanda Montenegro, Frejat, Lenine, Paula Toller e Ney Matogrosso. As performances incluíram uma mistura de samba com música eletrônica proposta por Elza Soares; um recital de poesia em que Arnaldo Antunes explorou de maneira singular as possibilidades fonéticas da língua portuguesa; e o encontro de Fernanda Montenegro com a Velha Guarda da Mangueira, no qual a atriz declamava letras emblemáticas do lendário grupo para introduzir as canções que seriam executadas em seguida.   FAFÁ DE BELÉM   Consagrada nacionalmente desde 1975, quando lançou seu primeiro LP, “Tamba Tajá”, e assim revelando desde então uma notória habilidade em imprimir sua própria marca interpretativa nos mais diversos estilos que compõem a MPB, ao reunir num só álbum canções de Milton Nascimento, Caetano Veloso, um xaxado de Luiz Gonzaga , músicas amazônicas dos paraenses Paulo André e Ruy Barata, uma balada de melodia bem estrangeira composta pelo gaúcho José Fogaça, um clássico do bolero composto por  Antônio Maria e Ismael Neto, dentre outras que conquistaram as paradas de sucesso das rádios e TV, levando-a a ser eleita naquele ano, como Cantora Revelação, pelos críticos da POP, revista especializada em música, à época, com maior bagagem perante ao público consumidor do segmento.   A voz de Fafá de Belém também sempre esteve presente nas telenovelas. Ao todo  a cantora tem 30 participações em trilhas sonoras, a partir de 1975, na primeira versão de “Gabriela”, que contou com seu primeiro sucesso, “Filho da Bahia” (Walter Queiróz), até “Pauapixuna”, em “Amor Eterno Amor’, telenovela da rede Globo, exibida em 2012.    Fafá também mergulhou de maneira magistral no universo popular, ao imortalizar vários sucessos durante a grande onda da lambada, nos anos 80; e também durante a explosão nacional da música sertaneja nos idos anos de 1990. Durante as duas décadas, Fafá se manteve entre os campeões de bilheteria e de venda de discos.   Não bastasse sua popularidade no Brasil, Fafá alçou voos ainda mais altos ao lançar o álbum “Meu fado” (1992), reunindo clássicos portugueses  e canções brasileiras com arranjos adaptados ao estilo português, o que rendeu grande reconhecimento à cantora brasileira no Além-Mar, a outra pátria da cantora filha de português.    Com o entusiasmo que lhe é peculiar, Fafá entregou-se novamente às suas raízes amazônicas, envolvendo-se à festa do boi-bumbá de Parintins (AM). Desse contato, resultaram as gravações das toadas dos grupos de bois-bumbás Caprichoso e Garantido, no “Pássaro Sonhador” (1996), álbum que traz ainda carimbós paraenses. Em 2002, Fafá lança um álbum com repertório inteiramente de autoria de compositores paraenses, intitulado “Canto das Águas”, que resultou num espetáculo homônimo, o qual faz parte até hoje do repertório de shows da intérprete.   Também em 2002, Fafá lança o álbum “Piano e voz”, fazendo releitura de seus próprios sucessos num formato mais cool, acompanhada por João Rebouças. Este foi mais um álbum a render show que se estabeleceu permanentemente no repertório de espetáculos de Fafá de Belém.  Este ano em que lançou dois álbuns, marca o início da fase em que a cantora não mais se comprometeu à produção de discos anuais, como durante por quase 30 anos de carreira, opção que jamais apagou seu brilho. Pelo contrário, o estrelato da cantora, se manteve intacto. Tal magnitude se constata com os convites e as apresentações, por duas vezes, para o Papa João Paulo II e  para o Papa Francisco. Tais momentos eternizaram a cantora de forma singular, tanto em sua trajetória, como também na história da MPB. Tais experiências, somadas às participações em outras festividades religiosas, inspiraram Fafá a lançar o single “Ave Maria” (1997) e o álbum “Amor e Fé” (2013).   Além da pureza, Fafá também destilou requinte e veracidade em “Tanto Mar”, álbum de finíssimo trato, composto por repertório é todo assinado por Chico Buarque. O lançamento foi mais um desafio bem sucedido. [+] saiba mais 1 24° Festival Panorama - Alessandro Sciarroni | Itália 04/11 Dança Alessandro Sciarroni (Itália) UNTITLED - I will be there when you die   UNTITLED_I will be there when you die trata da passagem do tempo a partir de uma reflexão sobre a arte do malabarismo, onde a manipulação e o lançamento de objetos evocam a fragilidade da existência humana. A todo momento tudo pode dar errado. Mas o que seria dar errado? A ideia aqui é despir essa arte circense de todos os estereótipos, permitindo sua exploração como uma linguagem artística. O trabalho é a segunda parte do projeto intitulado Will you sti ll love me tomorrow ?, investigação sobre os conceitos de tensão, perseverança e resistência.   Alessandro Sciarroni trabalha no campo das artes cênicas, com experiência em artes visuais e pesquisa em teatro. Seus trabalhos, que exploram obsessões, medos e fragilidades na performance através da repetição, são apresentados em festivais de dança contemporânea e teatro, em museus e galerias e em outros espaços não convencionais. Em 2015, foi nomeado Coreógrafo Associado do Ballet de Roma. [+] saiba mais 1 Orquestra Sinfônica Brasileira - Robert Spano, regência 28/10 Música No Brasil pela primeira vez, o maestro norte-americano Robert Spano se apresenta com a Orquestra Sinfônica Brasileira dias 28, às 21h, na Cidade das Artes. Compositor, pianista e pedagogo, Spano atua como diretor artístico da Orquestra Sinfônica de Atlanta há 15 temporadas, liderando o conjunto em récitas inclusive no Carnegie Hall e no Lincoln Center, ambos em Nova York. Em sua carreira, também foi convidado para reger orquestras renomadas como as filarmônicas de Los Angeles e Nova York e a Orquestra Sinfônica da BBC. Ganhador de seis Grammys, o Maestro é responsável pela Atlanta Scool of composers e diretor do Aspem Music Festival, iniciativas voltadas para a carreira de jovens compositores e regentes.    A apresentação começa com “Elegia para orquestra” do norte-americano John Corigliano, conhecido por suas técnicas progressistas com obras marcadas por lirismo pós-romântico, e considerado um dos mais expoentes compositores dos Estados Unidos, na atualidade. O repertório segue com uma homenagem pelos 150 anos do compositor finlandês Jean Sibelius, com a execução de sua Sinfonia nº6. A obra, que começou a ser composta no outono de 1914, levou quase dez anos para ficar pronta, uma vez que ele trabalhava simultaneamente em duas outras sinfonias. A peça é considerada por especialistas como a melhor composição de Sibelius. A temática de todos os movimentos é notavelmente unificada e baseada principalmente em melodias graduais.    O programa se encerra com “Concerto para orquestra”, obra do compositor húngaro Béla Bartók, encomendada pelo Maestro Serge Koussevitzky como homenagem póstuma a sua esposa. A melodia representa uma transição gradual da severidade da morte, com sessões de fugato no primeiro movimento, para a afirmação da vida, e com passagens de perpetuum no último movimento. O húngaro finalizou a composição em apenas dois meses, enquanto estava internado no New York Hospital, e foi seu último trabalho completo. A primeira execução da peça aconteceu em dezembro de 1944, com a Orquestra Sinfônica de Boston.     Robert Spano atua como regente, pianista, compositor e professor. É o diretor do festival e da escola de música de Aspen, onde coordena o programa educaional de seiscentos e trinta alunos. Há quatorze anos, é também o diretor musical da Sinfônica de Atlanta, com  a qual vem se dedicando especialmente à produção americana contemporânea e contribuindo para a consolidação da carreira de jovens compositores. Na atual temporada, apresenta-se como convidado com as filarmônicas de Nova Iorque, Los Angeles e della Scala, Sinfônica da BBc e Royal Concertgebouw. Dentre suas gravações, lançadas por selos como Deutsche Grammophon, estão seis discos com a Sinfônica de Atlanta vencedores do Grammy.   PROGRAMA   JOHN CORIGLIANO                      Elegia para Orquestra   JEAN SIBELIUS                                     Sinfonia nº 6 em ré menor, Op. 104   BÉLA BARTÓK                                      Concerto para Orquestra, Sz. 116 [+] saiba mais 1 Medalhas de Ouro do Piano - Federico Colli 25/10 Música A Série Medalhas de Ouro do Piano é realizada pela Fundação Cidade das Artes em parceria com o Concurso Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro.   Federico Colli venceu o primeiro prêmio no Salzburg Mozart Competition em 2011 bem como a Medalha de Ouro do renomado concurso Leeds International Piano Competition em 2012, tocando com a Hallé Symphony Orchestra regida pelo maestro Sir Mark Elder.  Após este importante prêmio Colli se apresentou nas mais prestigiadas salas de concerto do mundo.   Concertos recentes incluem o Concerto nº 3 de Rachmaninov, sob a regência do maestro Yuri Temirkanov à frente da St. Petersburg Philharmonic Orchestra em Milão e Turin no MiTo International Festival, uma turnê na Alemanha com a  Klassische Philharmonie Bonn, regida por Heribert Beissel, incluindo espetáculos em Berlim, Stuttgart e Munique e concertos no Teatro Vienna Konzerthaus com a Vienna Chamber Orchestra, regida por J. Hattori, além de concertos com a  Philharmonic Hall em Liverpool, regida por Vasily Petrenko, Royal Liverpool Philharmonic Orchestra, e recitais na Salle Cortot em Paris, no Teatro Manzoni em Bologna e no Muziekgebouw em Eindhoven.    Colli também tocou no Japão e México. Suas apresentações em Festivais incluem concertos no Ruhr Piano Festival, The Steinway International Piano Series em Cardiff e no Mariinsky Theatre, através do Musical Olympus International Festival.  No Chopin International Music Festival, Federico tocou o 5º Concerto de Beethoven com a Philharmonic Concert Hall em Varsóvia, regida por Jacek Kaspszyk e com a Polish National Radio Symphony Orchestra em um programa onde também se apresentaram Martha Argerich e Nelson Freire.   No último verão Colli substituiu o renomado pianista Boris Berezosvky no Festival Internazionale Pianistico di Brescia e Bergamo em dois concertos, tocando com a Orchestra Filarmonica del Festival sob a regência do maestro Orizio.   Nascido em Brescia, Itália, em 1988, Federico estudou no Conservatório de Milão, na Imola International Piano Academy e no Salzburg Mozarteum sob orientação dos professores S. Marengoni, K. Bogino, B. Petrushansky e P. Gililov, participando também de Masterclasses dos professores M. Rybicki, E. Virsaladze, J. O’Conor, F. Scala, A. Lonquich and J. Soriano.   Coincidindo com sua estreia no Queen Elizabeth Hall na International Piano Series em abril de 2014, seu primeiro CD solo produzido por Champs Hill Records - com obras de Beethoven, Scriabin e Mussorgsky - foi lançado nessa oportunidade e recebido com grande entusiasmo pela crítica.   A temporada 2014-15 começou com a celebração do 50º aniversário do Leeds International Piano Competition.  Em seguida vieram sua estreia no  Concertgebouw em Amsterdam tocando o Concerto nº 3 de Rachmaninov com a Philharmonie Zuidnederland, além de concertos com a Symphony Orchestra National Philharmonic Ukraine sob a regência de Roman Kofman tocando o Concerto nº 1 de Brahms; com a Orchestra della Toscana e a RAI National Symphony Orchestra; com a BBC Symphony Orchestra em Londres sob a regência de Sakari Oramo e outros.    Federico acaba de se apresentar em  renomadas salas de espetáculo tais como a  London’s LSO St Luke’s, a Southampton Turner Sims, a Harrogate Spring Series, La Società dei Concerti Foundation em Milan, I Concerti del Quirinale em Roma e no Teatro Comunale di Ferrara, além de estreias na Accademia di Santa Cecilia em Roma, no Dvorak Prague Festival e no Wigmore Hall (Londres).   [+] saiba mais 1 Pulsar Cia de Dança - Por trás da cor dos olhos 23/10 a 25/10 Dança A Pulsar Cia de Dança comemora 15 anos com apresentações de “Por trás da cor dos olhos”. O espetáculo, criado em 2012, é uma releitura de “Haploss”, primeiro espetáculo da companhia, dirigida por Maria Teresa Taquechel, que reúne bailarinos com e sem deficiências.   Em outubro, a Pulsar realiza a terceira edição do festival Corpos Ímpares, dirigido a estudantes, bailarinos, educadores e demais pessoas interessadas em debater, aprender e vivenciar o universo da arte e da diferença.   “Por trás da cor dos olhos” conta com um elenco de nove intérpretes com resoluções próprias de movimento, no solo, e outros suportes, que se deslocam através de seus apoios,pressões e suspensões. Entre os bailarinos, há um cadeirante e uma deficiente visual.   No espetáculo, os bailarinos com deficiência não utilizam as tradicionais cadeiras de roda como meio de locomoção. Ele foi construído através de uma pesquisa de deslocamento dos bailarinos no nível baixo e médio, onde os próprios corpos são meios de locomoção entre si. São utilizados materiais cênicos diferenciados, como tecidos e pranchas rolantes. Peso e suspensão também são temas da pesquisa.         [+] saiba mais