Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

1 Sarauzinho e Oficina de Poesia Haikai 16/01 Arte e Conhecimento A linguagem HAIKAI estimulando a criatividade das crianças    A atividade busca apresentar a linguagem da poesia Haikai.De uma forma lúdica e divertida as crianças irão criar seus próprios poemas e confeccionar marcadores de livros. Ao final da atividade será realizado um pequeno sarau, onde as crianças recitarão as poesias criadas durante a oficina.   HAIKAIS  Haikais são poemas curtos que utilizam linguagem sensorial para capturar um sentimento ou uma imagem. Eles normalmente são inspirados por um elemento da natureza, um momento de beleza ou uma experiência comovente. O haikai foi originalmente desenvolvido por poetas japoneses, e a forma foi adaptada por poetas brasileiros e de outros países.     Atividade gratuita que será realizada na Sala de Leitura para crianças maiores de 8 anos.  Vagas limitadas para 40 crianças | Inscrições pelo link  http://goo.gl/forms/qsh506FAjj       [+] saiba mais 1 Colo de Avó 09/01 Arte e Conhecimento A partir do livro de poesias Colo de avó, da premiada poeta Roseana Murray, a atriz, psicóloga e contadora de histórias Julia Cárdenas propõe um tempo dilatado, um momento de compartilhamento de experiências e aproximação entre crianças e a terceira idade. O espetáculo é acompanhado pela musicista Priscilla Paraiso.   Crianças de 4 a 10 anos (ou todos aqueles que têm, tiveram ou são avós)   Foyer do Teatro de Câmara   [+] saiba mais 1 Rui de Oliveira - Traços de uma história 03/10 a 20/12 Arte e Conhecimento   Mostra celebra 40 anos de carreira de Rui de Oliveira, renomado ilustrador e animador brasileiro, com trabalhos em mais de 130 livros   Gosto de ilustrar livros com conteúdos e propostas literárias bem diferentes uma da outra. Acredito que este seja o aspecto mais fascinante do ato de ilustrar, e sem dúvida o maior desafio para o ilustrador. Em meu trabalho, sempre almejo que a interpretação que tenho do texto não seja a única. Procuro, sempre que possível, criar portas – verdadeiras passagens secretas para que as pessoas tenham as suas próprias e particulares visões Rui de Oliveira   Durante o período da Exposição serão realizadas visitas guiadas, oficinas e palestras de Rui de Oliveira. De terça à sexta, 10h e 14h Sábado e domingo, 11h e 15h Informações e agendamento para escolas e grupos | saladeleitura@cidadedasartes.org ou (21) 3325-0448     Palestras  Dia 07/10 – A LEITURA DA ILUSTRAÇÃO NOS LIVROS PARA CRIANÇAS E JOVENS Palestra para professores e mediadores de leitura: 14h – Após a visita à exposição, ocorrerá a palestra. Inscrições pelo e-mail ou telefone. Vagas limitadas. saladeleitura@cidadedasartes.org ou 3325-0448 Dia 24/10 – Palestra: COMO VEJO A ARTE DE ILUSTRAR LIVROS - Processo de criação 17h – Após a visita à exposição, ocorrerá a palestra. Vagas limitadas. Público livre. saladeleitura@cidadedasartes.org ou 3325-0448 [+] saiba mais 1 Hilda & Freud 21/11 a 20/12 Teatro Uma relação de amor com a psicanálise   A análise da poeta Hilda Doolittle com Sigmund Freud na Viena dos anos 30, compõe um dos mais importantes testemunhos sobre a prática da psicanálise efetuada por seu fundador. Durante a ascensão do nazismo, Hilda expõe com detalhes seus encontros no consultório do pai da psicanálise, onde se despe de qualquer censura para reviver seu conturbado passado que resultou em um bloqueio literário. A vida de uma mulher à frente de seu tempo, dona de um percurso marcado pelos traumas deixados durante a I Guerra Mundial, seus medos, amores, lutas, sonhos e alucinações suscitam em seu analista intervenções geniais que mudam a vida da escritora, além de fortalecer uma relação de forte amizade entre os dois.   Hilda e Freud, com Bel Kutner e Antonio Quinet, com direção dele e Regina Miranda   Segundo o psicanalista (autor, diretor e ator)  Antonio Quinet, “As pessoas vão ver um Freud em ação de uma forma inimaginável através da visão de uma paciente, e não de seus próprios relatos”. A convite do Freud Museum, duas temporadas do espetáculo foram apresentadas, uma em 2013 e uma em 2015, em Londres, quando do lançamento do livro da peça em inglês. Em agosto deste ano, Hilda e Freud também passou pela cidade de Buenos Aires, na Argentina. Nas apresentações internacionais, Quinet contou com atrizes convidadas. Para a estreia nacional, ele chamou a atriz Bel Kutner, que se encantou imediatamente com o projeto. “Há um ano o Antonio me procurou e surgiu uma vontade de trabalharmos juntos. Depois de outros textos de sua autoria ele me apresentou Hilda e Freud e eu fiquei alucinada. Hilda era uma mulher muito sensível, que passou por coisas tenebrosas e buscou sua salvação na arte, na poesia e na psicanálise, numa época que a psicanálise estava florescendo, enquanto o mundo se deteriorava por conta das guerras. Ela pertenceu à nata da intelectualidade inglesa, e, nos anos 70, depois de sua morte, foi transformada num ícone do universo feminista por assumir em vida sua veia artística e sua bissexualidade. Uma guerreira que sobreviveu através de sua arte e sua história”.   Baseada nos escritos e na correspondência de Hilda Doolittle (1886-1961), os espectadores assistem à trajetória e aos conflitos dessa delicada escritora e sua relação de amor em versos livres, definição de sua relação com seu psicanalista. Com uma vida afetiva libertária e tumultuada, de uma sensibilidade extrema e melancólica, H.D. fez algumas tentativas de análise até chegar ao divã de Freud. Em março de 1933, desembarcou em Viena e instalou-se num hotel para sessões diárias no divã em que fez sua “grande viagem” com o Professor, o “médico irrepreensível”.   Durante esse período escreveu o diário de sua análise, com sonhos, associações, devaneios e intervenções de Freud. O relato, chamado por ela de Advento, é intenso, emocionante e em carne viva. Ela com 47 anos e ele com 77 anos iniciaram uma relação - primeiro analítica e depois de amizade - que durou até o final da vida de Freud. Em 1944, H.D. reescreveu sua experiência analítica em forma de breves capítulos, uma prosa poética em que, mesclando sonhos, realidade e imaginação, traz a narrativa reinterpretada dessa análise como um grande tributo amoroso a Freud. Neste texto, Escrito na parede, transformou uma experiência alucinatória enigmática no eixo de sua análise, mostrando Freud como um “curador de um grande museu arqueológico”, que é ao mesmo tempo o consultório e seu inconsciente. Ambos os textos compõem o livro Tribute to Freud, constituindo um testemunho, dentre os mais importantes de seus pacientes, sobre a prática da psicanálise por seu fundador.   A peça mescla uma linguagem poética e erudita com projeções contemporâneas que ambientam o expectador na imaginação e no inconsciente dos personagens. A direção de arte e cenografia assinadas por Analu Prestes, transportam o público para o poder evocador dos versos e das imagens poéticas do universo imaginista (movimento literário inglês) do qual Hilda Doolittle foi o símbolo. A produção dá continuidade à pesquisa “Teatro e psicanálise”, desenvolvida por Antonio Quinet no âmbito do mestrado e doutorado da Universidade Veiga de Almeida, na qual pretende transmitir a psicanálise através do teatro, e assim levar ao público, artisticamente, as descobertas da do inconsciente. Aos domingos, após as apresentações, os atores farão debates com mestres da psicanálise e artistas do mundo teatral.   Hilda e Freud é também resultado de uma bem-sucedida parceria entre Quinet e Regina Miranda. Ambos uniram o pensamento coreográfico teatral com o pensamento da psicologia do teatro em movimento. “Nós temos uma longa história juntos. Em quase dez anos de parceria, descobrimos que compartilhávamos dos mesmos objetivos. Foi gerada uma confiança mútua. Um desejo de tornar público um conhecimento pela via estética”, reflete Regina. Assim como Antonio Quinet, a diretora, conhecida internacionalmente como uma das mais conceituadas coreógrafas e gestoras culturais, sempre nutriu a vontade de disseminar a psicologia através da arte. “Somos complementares. Não temos a mesma visão sobre a mesma coisa. Temos um diálogo muito rico”, conclui.    [+] saiba mais 1 Auto das Pastorinhas - Giramundo 20/12 Teatro Natal na Cidade das Artes    O Auto das Pastorinhas é uma representação teatral com danças e cantos realizada diante do presépio para comemorar o Natal. Sua origem são os autos portugueses da Natividade e se divide em cenas ou jornadas que, além das danças e cantos, incluem ainda declamações e louvações. O espetáculo do Giramundo é uma adaptação de material musical pesquisado na região de Belo Horizonte pelo professor José Adolfo Moura e recriado  pelo maestro Lindembergue Cardoso,  somada à ideia do Presépio.   A montagem Giramundo   O Auto das Pastorinhas do Grupo Giramundo, conta com 33 bonecos, em sua maioria da técnica conhecida como “marote”, onde a manipulação é feita de baixo para cima.O marionetista controla o boneco através de um bastão que ocupa o seu interior e que move também a cabeça do boneco por pequenas varetas ligadas às mãos dos personagens. O Auto das Pastorinhas utiliza um corpo de 8 marionetistas, permitindo a realização simultânea de cenas de dança e cantoria com mais de 10 bonecos em cena.   O auto   É uma forma de teatro de origem religiosa. Foi trazido de Portugal para o Brasil pelos Jesuítas que o utilizaram na catequese dos índios. Com o passar do tempo foram sendo incluídos personagens, bailados e cantos de origem popular brasileiros. São exemplos de auto brasileiro - o Congado, a Marujada, o Bumba-meu-boi e as Pastorinhas.   O presépio   Acredita-se que o criador do Presépio tenha sido São Francisco de Assis, que armou o primeiro em Gréccio, na Itália em 1223. O Presépio procura representar o estábulo de Belém e as cenas que se seguiram ao nascimento de Jesus. A partir do século XVI introduziram-se as representações para se comemorar o Natal com cantos e danças como as Pastorinhas.     [+] saiba mais 1 Pedro e o Lobo - Giramundo 19/12 Teatro PEDRO E O LOBO   “É dever do compositor servir seus companheiros, embelezar a vida humana, e apontar o caminho para um futuro radiante” Sergei Prokofiev    Com esta afirmação cheia do otimismo pós revolucionário, anunciava em 1933, ao voltar do ocidente para a Rússia, sua terra natal, a função social de sua música: contribuir para a construção de um mundo melhor. Neste momento, Prokofiev, recebendo sugestão de Natalie Satz (diretora do Teatro Infantil de Moscou), concebe a  história de um valente menino e de um lobo, para ensinar às crianças as diferenças entre os instrumentos de uma orquestra. Após duas semanas a música estava pronta.O sucesso da peça musical foi imediato.    Prokofiev ganha enorme reputação como “compositor infantil”, a ponto do Comissário de Suprimentos do Governo Soviético, Anastas Mikoyan, convidá-lo para conduzir um programa de popularização de canções, poemas e contos infantis tradicionais.   A versão para bonecos de Pedro e o Lobo reforça com imagens a ideia inicial da versão musical: compartilhar com as crianças a estrutura elementar de uma orquestra, seus principais timbres e grupos de instrumentos. O Giramundo optou pelo marionete a fio por sua ampla gama de movimentos que proporcionam grande possibilidade de expressão. A figura e o texto do narrador, previstos na partitura de Prokofiev, foram substituídos pelos marionetistas que reduziram as intervenções explicativas dentro da parte musical e reforçaram as informações sobre os instrumentos musicais.A idéia teatral do espetáculo é sintética e comunicativa. Os cenários foram substituídos por um desenho em um quadro negro, as vozes dos personagens surgem ao vivo e o plano do palco passa a ser o do chão. Ao mesmo nível dos pequenos espectadores.  O resultado é uma grande brincadeira onde as crianças se divertem, se emocionam e aprendem.   PEDRO E O LOBO DEPOIMENTO ÁLVARO APOCALYPSE   Começamos a criar lentamente um sonho antigo, de mais de dez anos, que foi Pedro e o Lobo. Nós fizemos o Pedro e o Lobo de Prokofiev uma vez para o teatro da Dulce Beltrão e foi apresentado no Palácio das Artes com bonecos do Giramundo. Esses bonecos não estão no acervo do Giramundo.   Começamos, em 1993, preguiçosamente a produzir nossa versão de Pedro e o Lobo. A nossa oficina estava sendo reformada e nós estávamos no sub-solo da Biblioteca Central da  Universidade Federal de Minas Gerais. Fomos montando, sem grandezas, sem grandes intenções.   Procuramos o disco original, eram desgraçadamente todos em grande parte narrados. Nós tivemos que pegar os gravados e selecionar uns trechinhos de música, onde não houvesse narração por cima. Com muito custo, montamos a trilha, mas sem a menor pretensão. E foi assim. E foi muito prazeirozo para mim produzir esses bonecos porque os bonecos eram dirigidos ou esse espetáculo é que iria inaugurar ou reinagurar uma nova fase do Giramundo a da utilização de pequenos espetáculos móveis, sem grandes complicações técnicas utilizando pessoal jovem do grupo.   Os iniciados eram Ulisses, Marcos, Ana Luíza, Beatriz e o Gustavo. O espetáculo foi feito para eles. Foi escrito, concebido e planejado, o roteiro, as marcas. Resolvemos então fazer um espetáculo no Minas Shopping para uma estréia informal. Foi muito bom, eu adorei a idéia, nós armamos um camarim, com pano preto e a gente ia lá para dentro para conversar fiado, com o Shopping funcionando. Chega sete horas da noite, estréia Pedro e o Lobo, na cara de pau. Talvez a primeira vez em que o pessoal atuava em cena com microfone, sem gravação, sem coisa nenhuma, diretamente ao público e o resultado foi excelente.   Pedro e o Lobo é a maior bilheteria do Giramundo. Está desde 93 se apresentando ininterruptamente. Não houve modificações radicais, mas um aperfeiçoamento fantástico da manipulação.  [+] saiba mais 1 XXI Encontro Nacional de Capoeira 12/12 Arte e Conhecimento XXI ENCONTRO NACIONAL DE CAPOEIRA   - Orquestra de Djembês e berimbaus infantis - Rodas de aquecimento, batizado e troca de cordas - Peça "Entre a roda e a navalha" - Roda de mestres   Uma grande festa com a presença de grandes nomes da Capoeira do Rio de Janeiro e de outros estados. Cerca de 150 alunos do projeto social Capoeira Cidadã participarão do batizado e troca de cordas. Os alunos do projeto apresentarão a peça "Entre a roda e a navalha", que destaca a Capoeira como instrumento de inclusão social. Uma roda de mestres e professores encerra o evento, demostrando toda a beleza e técnica da Capoeira, nosso patrimônio imaterial brasileiro e da humanidade.   [+] saiba mais 1 Camerata de Violões 10/12 Música Camerata de Violões  nasceu numa reunião de professores do Conservatório Brasileiro de Música e ganhou espaço no cenário musical com vibrantes interpretações de um repertório brasileiro de altíssima qualidade. Seu primeiro cd, lançado em 2001, recebeu referências elogiosas da crítica especializada nacional e internacional. A revista inglesa CLASSICAL GUITAR referiu-se ao conjunto como “uma orquestra de violões que produz um som deslumbrante”. Com apresentações em diversos estados brasileiros, a Camerata de Violões do CBM vem conquistando a admiração do público e de grandes músicos como Hermeto Pascoal, que já dedicou uma composição inédita ao octeto. O segundo CD do grupo foi gravado e lançado pela gravadora Biscoito Fino, e obteve indicação ao GRAMMY 2009 na categoria melhor álbum instrumental. Este show apresentado pela Camerata de Violões "Suítes do Brasil" é baseado no CD de mesmo nome e cujo repertório apresenta obras de compositores brasileiros, organizado em forma de suítes. Suíte é uma forma de composição tradicional da música europeia, originalmente organizada por um conjunto de danças. Trazida ao Brasil, permanece viva até os dias de hoje no cenário da música de concerto, graças à sua estrutura, que permite trazer ao palco gêneros vivos no cenário musical contemporâneo.   O cd e o show "Suítes do Brasil" apresenta em seu repertório composições de Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto, que neste ano de 2015 terá completado 100 anos, Nicanor Teixeira, Rogério Borda, Ernesto Nazareth a quem prestamos uma grande homenagem por ter completado em 2013 150 anos de nascimento e o compositor Gaetano Galifi, numa obra composta e dedicada exclusivamente para a Camerata de Violões.   Repertório   Nicanor Teixeira  Suíte Nordestina João Benta no Forró Procissão Mariquinha duas Covas     Annibal A. Sardinha Garoto Carioquinha - arranjo Adriano  Furtado Meditação - arranjo Elodie Bouny Lamentos do Morro - arranjo Valmyr de Oliveira     Rogério Borda Suíte Solar Dunas Ciclo do Sol Pássaros     Ernesto Nazareth Elétrica - arranjo Elodie Bouny Tenebroso - arranjo Fabio Nin Batuque - arranjo Artur Gouvea    Gaetano Galifi  Poema Sinfônico "Canuã" A Lenda de Um Guerreiro   Os Deuses Enviam Canuã Canuã Torna-se Guerreiro Os Espíritos Preparam Canuã Canuã Liberta seu Povo   [+] saiba mais 1 OSB - Música de Câmara - Daniel Auner 08/12 Música DANIEL AUNER, VIOLINO   "Daniel Auner, um jovem mestre violinista de Viena". Assim definiu o jornal austríaco Die Presse em 2012 sobre uma performance do músico no Musikveren de Viena. Vencedor de diversas competiçoes,Auner já se apresentou em diversos lugares da Europa,Estados Unidos,Canadá,América do Sul e Ásia. Além de atuar como solista,desenvolve carreira na música de câmara,integrando o Viena Mozart Trio desde 2008.Daniel Auner possui dois discos lançados e se apresenta atualmente com um violino de 1709 feito por Johann Christoph Leidolff e Hieronymus Amati.   PROGRAMA   GYORGY LIGETI  Ramificações Composição 1968-69 Duração 10 minutos Orquestração cordas Edição Schott-Music   MICHAEL MCLEAN Elementos ESTREIA BRASILEIRA I. Terra | Adagio Cantabile II. Fogo | Presto con fuoco III. Ar | lento IV. Água | "Flowing" Composição 2006 Duração 35 minutos Orquestração violino solo e cordas Edição do compositor   RALPH VAUGHAN WILLIAMS Fantasia sobre um tema de Thomas Tallis   Composição 1910 | Revisão 1919 Duração 15 minutos Orquestração cordas Edição J.Curven | Kalmus Music       [+] saiba mais 1 O Menino Mais Rico do Mundo 05/12 Arte e Conhecimento João é um singelo catador de papel, ele é tão humano quanto eu ou você, só que atento (aos sinais e a seu coração), reciclou seu próprio olhar e tornou-se “O Menino mais rico do mundo”. Agora, depois de percorrer teatros por todo o Brasil, ganhar prêmios e se tornar livro, chega ao Rio de Janeiro para compartilhar valores e segredos de uma vida realizada de verdade!    Distribuição de ingressos 1 hora antes na bilheteria. [+] saiba mais 1 OSB - Concertos da Juventude - Última edição 2015 29/11 Música OSB APRESENTA “O PÁSSARO DE FOGO”, DE STRAVINSKY, NA ÚLTIMA EDIÇÃO DOS CONCERTOS DA JUVENTUDE EM 2015   A VERSÃO ORQUESTRAL DO BALÉ RUSSO É DESTAQUE DO REPERTÓRIO QUE CONTA AINDA COM TCHAIKOVSKY, COPLAND E TACUCHIAN    Os compositores Stravinsky, Tchaikovsky, Copland e Tacuchian estarão representados neste último Concerto da Juventude do ano.Com regência do Maestro Roberto Minczuk, a Orquestra Sinfônica Brasileira traz repertório que conta com a suíte “Pássaro de Fogo”, de Igor Stravinsky, “Fanfarra para o Homem comum”, de Aaron Copland; “Imagem Carioca” de Ricardo Tacuchian; e o quarto movimento da “Sinfonia nº 4 em fá menor, Op. 36”, de Piortr Tchaikovsky.  Os ingressos podem ser comprados na bilheteria e custam apenas R$1. A Cidade das Artes tem acesso pela estação do BRT da Alvorada.   Em 2015, a fundação realizou 17 Concertos da Juventude. Incentivar e facilitar o acesso à música de concerto faz parte da missão da FOSB, como explica a gerente educacional da entidade, Anahi Ravagnani. “Ampliar o acesso às salas de concerto e despertar em nossas crianças e jovens o gosto pela música sinfônica são alguns dos objetivos aos quais nos dedicamos diariamente. A série atraiu um público jovem e curioso ao longo do ano." Cerca de 60 escolas e mais de 2.300 crianças participaram do Programa Orquestra em Sala, que leva alunos das redes pública e particular do Rio de Janeiro para os Concertos da Juventude, muitos deles para assistir a uma apresentação pela primeira vez.   Para o diretor artístico da OSB, Pablo Castellar, o programa do último Concerto da Juventude do ano é bastante eclético em repertório e estado de espírito.  Ele explica que a orquestra abre com um chamado americano, “A Fanfarra para o Homem Comum” de Aaron Copland. Essa, segundo ele, é a mais famosa de uma série de fanfarras escritas em 1942 para abrir os concertos da orquestra de Cincinnati, nos Estados Unidos, após a entrada do país na 2º guerra mundial. O programa traz ainda a obra do brasileiro Ricardo Tacuchian, “Imagem Carioca”, uma celebração à cidade do Rio de Janeiro. Composta em 1963 para orquestra de cordas, a peça foi transformada em uma versão para orquestra sinfônica em 1969.   E completa: “O último movimento da "Sinfonia nº 4 em fá menor", de Tchaikovsky, segue com o destino como tema principal. Dotada de uma melodia rica, celebrante e alegre, a sinfonia traz um impulso dramático e forte influência das raízes folclóricas da música tradicional russa. O programa se encerra com uma suíte de “O Pássaro de Fogo”, balé composto por Stravinsky em 1910 e baseado em um conto popular russo. A linguagem musical da peça mistura a vitalidade rítmica do compositor e a simplicidade das músicas folclóricas, resultado de sua histórica colaboração com Diaghilev, que ainda rendeu obras como “Petrushka” e “A Sagração da Primavera”. A suíte de 1919, apresentada neste concerto pela OSB, é a mais popular das três versões orquestrais criadas pelo autor”.    Valor único: R$ 1 - ingressos disponíveis a partir de uma hora antes do início do espetáculo na bilheteria da Cidade das Artes -     ROBERTO MINCZUK, REGÊNCIA   FRANCISCO M.SILVA/OSÓRIO D.ESTRADA       Hino Nacional Brasileiro AARON COPLAND                                              Fanfarra para o Homem Comum RICARDO TAUCHIAN                                          Imagens Cariocas PIOTR TCHAIKOVSKY                                        Sinfonia n°4 em fá menor, Op. 3 IGOR STRAVINSKY                                            O Pássaro de Fogo - Suíte de 1919       [+] saiba mais 1 OSB - Daniel Müller-Schott - Estreia carioca 28/11 Música ROBERTO  MINCZUK, REGÊNCIA  DANIEL MÜLLER-SCHOTT,VIOLONCELO (ESTREIA CARIOCA)    PROGRAMA     PIOTR TCHAIKOVSKY Francesca da Rimini, Op. 32 MAX BRUCH Kol Nidrei, Op. 47 ANDRÉ PREVIN Concerto para violoncelo IGOR STRAVINSKY O Pássaro de Fogo - Suíte de 1919     ROBERTO MINCZUK   Antes de se tornar Maestro Titular da Orquestra Sinfônica Brasileira, em 2005, a primeira apresentação de Roberto Minczuk com a OSB aconteceu aos 14 anos de idade, substituindo o primeiro trompa, Zdenek Svab. Nos últimos anos, sua atuação à frente da orquestra rendeu-lhe vários prêmios, como a Medalha Pedro Ernesto e os prêmios Bravo de Cultura e Carioca do Ano.   Minczuk é também o diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Calgary, no Canadá. Ocupou os postos de diretor artístico adjunto e regente associado da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, regente titular da Sinfônica de Ribeirão Preto e da Sinfônica da Universidade de Brasília. Foi diretor artístico do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão durante seis anos.   Já regeu mais de oitenta orquestras em quatro continentes.    Estreou nos Estados Unidos regendo a Filarmônica de Nova Iorque em 1998 e, em 2002, foi convidado a assumir o posto de regente associado, cargo pela última vez ocupado por Leonard Bernstein. Dentre os prêmios que recebeu nos últimos anos estão o Martin Segall, o Grammy Latino de Melhor Álbum Clássico com o CD Jobim Sinfônico, um projeto concebido por Mário Adnet e Paulo Jobim, o Emmy, o Prêmio Carlos Gomes, o APCA como Melhor Regente e o Prêmio TIM, estes últimos em 2006. Em 2010, recebeu a Ordem do Ipiranga do Governo do Estado de São Paulo. Foi retratado no curta-metragem Introitus, produzido pela Amythos Films e veiculado no canal Bravo, no Canadá.   Com a Filarmônica de Londres, gravou pela Naxos obras de Ravel, Piazzolla, Martin e Tomasi; com a Osesp, pelo selo BIS, sete CDs que incluem a integral das Bachianas Brasileiras, Danças Brasileiras e Beethoven. As gravações das Bachianas foram consideradas pela revista Gramophone em sua edição de fevereiro de 2012 como as melhores realizadas até aquela data. Em 2010 e 2011, gravou ao vivo com a Osesp os CDs que homenagearam Cláudio Cruz e Arcadio Minczuk, respectivamente. Fez também quatro CDs com a Orquestra Acadêmica do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, com obras de Dvorák, Mussorgsky, Tchaikovsky, dentre outros. Com a Orquestra Sinfônica Brasileira, gravou um CD com obras do Pe. José Maurício Nunes Garcia, pelo selo Biscoito Fino. Com a Filarmônica de Calgary, lançou o primeiro CD do ciclo das sinfonias de Beethoven e um ao vivo, com obras de Gershwin, pelo selo da orquestra. Em 2009, assinou a Coleção Clássicos da Editora Abril, com quarenta e dois volumes. Nesse mesmo ano, o concerto gravado com a Orquestra de Câmara da Filadélfia que conta com Boris Garlitsky, inicluindo obras de Villa-Lobos, Mozart e Tchaikovsky tornou-se disponível para venda no formato de MP3. Em 2010, a revista BBC Music incluiu sua gravação do Capricho Italiano de Tchaiovsky com a BBC de Cardiff na edição de junho. Em 2011, gravou um CD com a Sinfônica de Odense pelo selo Bridge Records que aparece como uma das Gramophone Choice na edição de abril de 2012.   Integra os conselhos artísticos da Lyric Chamber Music Society de Nova Iorque e da Youth Orchestra of Americas; é o Conselheiro Artístico da YOA Canadá.    Roberto Minczuk começou sua carreira como um prodígio da trompa e já com dezesseis anos de idade ocupava o posto de Trompista Solista da Sinfônica Municipal de São Paulo. Durante o período em que estudou na Juilliard School, apresentou-se como solista da Sinfônica Juvenil de Nova Iorque no Carnegie Hall e da Filarmônica de Nova Iorque na série Young People’s Concerts.   Após sua graduação da Juilliard em 1987, Minczuk se tornou membro da Orquestra Gewandhaus de Leipzig, a convite do Maestro Kurt Masur. Retornando ao Brasil em 1989, continuou a estudar regência com Eleazar de Carvalho e John Neschling. Ganhou prêmios também como trompista, dentre eles o Moinho Santista Juventude em 1991 e o I Prêmio Eldorado de Música.   DANIEL MÜLLER-SCHOTT   O alemão Daniel Müller-Schott é considerado um dos maiores violoncelistas de sua geração e já se apresentou nos palcos mais importantes do mundo. Discípulo de Mstislav Rostropovich, ganhou o primeiro lugar no Concurso Internacional Tchaikovsky para Jovens Compositores em Moscou aos 15 anos. Em sua carreira, destacam-se concertos com as filarmônicas de Berlim,Londres e Seul; sinfônicas de Birmingham e Tóquio,entre muitas outras.Já colaborou com maestros como Marc Albrecht,Charles Dutoit,Iván Fischer,Alan Gilbert,Lorin Maazel e Kurt Masur. Em seu trabalho, busca ampliar o repertório para violoncelo e divulgar obras pouco conhecidas. O concerto de André Previn para violoncelo,que Müller-Schott estreia na América Latina com a OSB,foi dedicado ao solista pelo compositor.   [+] saiba mais fado Festival de Fado - Carlos do Carmo, Raquel Tavares, Mísia e Cuca Roseta 20/11 a 21/11 Música FESTIVAL DE FADO  REÚNE DIFERENTES GERAÇÕES DA MÚSICA PORTUGUESA  Evento terá apresentações de Carlos do Carmo com participação especial de Raquel Tavares, Mísia e Cuca Roseta   O intercâmbio musical entre Portugal e Brasil nunca esteve tão vigoroso quanto nos últimos anos, em parte graças à valorização do fado tradicional promovido por jovens e talentosos artistas da nova geração além-mar. Pensando em transportar um pouco mais de Portugal para terras brasileiras, o Festival de Fado traz ao país, pelo terceiro ano consecutivo, grandes estrelas do gênero. Desta vez, desembarcam por aqui o grande ícone Carlos do Carmo com participação especial da jovem Raquel Tavares, Mísia e Cuca Roseta. O evento terá ainda workshops sobre a história do fado, além de delícias da gastronomia local.   O intercâmbio musical entre Portugal e Brasil nunca esteve tão vigoroso quanto nos últimos anos, em parte graças à valorização do fado tradicional promovido por jovens e talentosos artistas da nova geração além-mar. Pensando em transportar um pouco mais de Portugal para terras brasileiras, o Festival de Fado traz ao país, pelo terceiro ano consecutivo, grandes estrelas do gênero.   Desta vez desembarcam por aqui os shows de Cuca Roseta e Mísia, no dia 20 de novembro, e o maior ícone vivo do gênero, Carlos do Carmo, com participação especial de Raquel Tavares, no dia 21 de novembro,   O Festival de Fado 2015 é mais uma vez realizado por Natasha Artes e Everything is New.   Convidada para abrir o festival, no dia 20, Cuca Roseta uma das mais importantes e aclamadas vozes da nova geração do Fado, volta ao Brasil, para apresentar o novo trabalho, de um fado para o mundo, realizado ao lado do brasileiro Nelson Motta. Na mesma noite, sobe ao palco a cantora Mísia, uma das pioneiras do chamado Fado Contemporâneo, que durante anos consolida uma carreira internacional e canta nos palcos de mais prestígio mundial.   No segundo dia de evento, é a vez de Carlos do Carmo, figura maior do panorama fadista, vencedor do Grammy 2014 pelo conjunto de sua obra, mostrar o porquê é considerado, hoje, um dos maiores nomes da Historia do Fado. O cantor, que leva Portugal e o Fado consigo por salas de espetáculos de todo o mundo, convida especialmente a fadista Raquel Tavares a mostrar sua voz potente para o público. Fã de música brasileira, a intérprete já esteve diversas vezes no país e realizou no Espaço Brasil, em Lisboa, o espetáculo “Nem todo o fado é triste, nem todo o samba é alegre”, onde misturava samba com fado. [+] saiba mais 1 Contação de Histórias 21/11 Arte e Conhecimento "Três Contos da Sabedoria Popular"   Visando a diversidade da cultura popular brasileira, Norma Dalla Vecchia contará histórias do livro "Três Contos da Sabedoria Popular" de Rogério Andrade Barbosa, ilustrado por Rui de Oliveira. Em seguida, será realizada  uma oficina de confecção de bonecas Abayomi, conduzida pelas artistas Nina Barros e Verônica da Costa do Atelierê. Essa atividade será em homenagem ao Zumbi dos Palmares, grande líder, símbolo da luta contra a escravidão que é comemorado no dia 20 de novembro.  Classificação Livre Vagas limitadas = 40   Inscrições pelo e-mail: saladeleitura@cidadedasartes.org ou no telefone 33250448.    [+] saiba mais 1 Duo - Tatiana Samouil, violino e Irina Lankova, piano 18/11 Música Música de Câmara  Duo - Tatiana Samouil, violino e Irina Lankova, piano   TATIANA SAMOUIL, violino   "Virtuosismo Imenso!" The New Zealand Herald  "Intensidade e virtuosismo surpreendentes" La Libre Belgique   A violinista Tatiana Samouil nasceu em São Petersburgo. Ela iniciou seus estudos de violino aos seis anos de idade e fez sua estreia solo com orquestra três anos depois. Tatiana se formou no Conservatório Tchaikovsky de Moscou, Conservatório Real de Bruxelas e na Escola de Música Rainha Sofía, em Madrid. Tatiana Samouil foi a vencedora de competições de maior prestígio do mundo: Tchaikovsky, Rainha Elizabeth, Jean Sibelius, Henry Vieuxtemps, Tenuto, e obteve reconhecimento, conquistando inúmeros  prêmios no Michael Hill. Tatiana se apresentou como solista com diversas orquestras, dentre elas, a Orquestra Nacional da Rússia, Orquestra Sinfônica de São Petersburgo, Orquestra Nacional da Bélgica, Orquestra Filarmônica de Bruxelas, Finnish Radio Symphony Orchestra, Orquestra de Câmara de Toulouse, Orquestra Filarmônica de Auckland e a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Gravou extensa discografia para a Sony, Cypres e Indesens, com excelentes críticas. Tatiana Samouil toca um Stradivarius 1714, que pertenceu ao lendário Fritz Kreisler.   IRINA LANKOVA, piano   "Seu toque é genuinamente poético" The Independent "A estréia em Wigmore Hall foi totalmente convincente e intensamente musical" Musical Opinion   A pianista russa Irina Lankova graduou-se na Gnessin Music School em Moscou e no Conservatório Real de Bruxelas. Ela é um dos poucos jovens artistas a receber orientação do ilustre pianista  Vladimir Ashkenazy. Ela se apresentou como solista em diversos festivais e tocou  com algumas  orquestras, tais como, a Orquestra de Câmara de Moscou, Nijnij Novgorod Philharmonic e a Orquestra Sinfônica de Novosibirsk.   Em 2008,  estreia no  Wigmore Hall e, desde então, tem tocado regularmente no St Martin’s-in-the Fields em Londres. Em 2009, foi convidada para se tornar um dos artistas de elite mundial Steinway. Desde então,estabeleceu-se em palcos no mundo inteiro como uma excelente pianista e dona de uma bela discografia (Rachmaninov, Scriabin, Chopin e Schubert) provocando uma crescente atenção da mídia. Em 2014, Irina Lankova fez seu recital de estreia na Salle Gaveau,em Paris. Durante esse concerto, realizou a estreia mundial de "Ostinato Etude" por Nimrod Borenstein, escrito especialmente para ela. Inspirada por outras formas de arte, Irina Lankova desenvolve uma série de projetos multimídia tais como 'Infinito", “Goldberg Mirrors”, que teve sua estreia na Catedral de St Michel e Gudule - Bruxelas, em 2014.   [+] saiba mais 1 Medalhas de Ouro do Piano - Cristian Budu 15/11 Música A Série Medalhas de Ouro do Piano é realizada pela Fundação Cidade das Artes em parceria com o Concurso Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro.     Cristian Budu   Brasileiro de origem romena, o jovem pianista Cristian Budu é considerado um dos expoentes de sua geração. Dotado de uma musicalidade genuína e de uma calorosa força de comunicação, sua personalidade artística e seu colorido pianismo vêm sendo internacionalmente reconhecidos. Desde muito jovem, Cristian alcançou os primeiros lugares em diversos concursos nacionais, como o Concurso Nelson Freire e o Programa Prelúdio da TV Cultura.   Em 2013, aos 25 anos de idade, Cristian tornou-se o primeiro brasileiro a vencer o Grande Prêmio – mais 2 prêmios extras, incluindo o prêmio do público – do Concurso Internacional Clara Haskil, na Suíça, um dos mais importantes e prestigiados do cenário mundial, que elege apenas um ganhador por edição (e por vezes nenhum). Laureados anteriores incluem nomes como Richard Goode, Christoph Eschenbach, Mitsuko Uchida e Evgeni Korolyov. Tal prêmio foi considerada pela criítica especializada como a mais importante conquista por parte de um pianisita brasileiro nos últimos 22 anos, e lançou Cristian numa carreira internacional, sendo empresariado pela agência Artematriz para concertos na America Latina e pela agência Caecilia, uma das mais tradicionais na Europa, que empresaria artistas como Daniel Barenboim, Nelson Freire, Joshua Bell e a própria OSESP.   Cristian venceu também o Premio 2013 na Categoria Jovem Talento da Revista Concerto, e foi convidado pela mesma para gravar o CD do ano que foi lançado em 2015 para seus assinantes. Neste ano, Cristian foi também convidado a gravar um CD solo comercial, pelo selo Claves, na Suíça. Já foi convidado a se apresentar nos festivais J. S. Bach na Suíça, na série ‘Rising Stars’ do Festival Frankische Musiktage, na Alemanha, no Festival da Radio France, no Festival de Delft, na Holanda, no Rockport Music Festival, nos EUA, no Festival Internacional de Campos do Jordão, em que também fez parte do corpo docente, na série da OSESP em 2015 e 2016, com o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, com a Orquestra Sinfônica de Lucerne, Orquestra Sinfônica de Jerusalém, entre outros. Já solou em salas como Jordan Hall, Liederhalle, Ateneu de Bucareste, Sala São Paulo, e à frente de orquestras como Orquestre de la Suisse Romande (Suíça), Orquestra Sinfônica da Rádio de Stuttgart (Alemanha), Orquestra Emil Nichifor (Romênia), Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Filarmônica de Montevideo, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Petrobrás Sinfônica, Orquestra Sinfonica do Paraná, entre tantas outras.   Reconhecido também pela sua sensibilidade camerística, Cristian já teve a honra de dividir o palco com artistas como Jennifer Stumm, Alexandra Soumm, Giovanni Gnocchi, Joseph Conyers e Semion Gavrikov, spalla dos segundos violinos da Orquestra Filarmônica de Israel. Cristian hoje também desenvolve um duo com a violinista suíça Esther Hoppe, vencedora do Concurso Internacional Mozart e que leciona no Mozarteum, em Salzburg.   Quando se mudou para Boston, em 2010, Cristian hospedava saraus especiais em sua casa que inspiraram posteriormente a criação do projeto Groupmuse (www.groupmuse.com), que gerou grande impacto na mídia e ganhou a parceria da Boston Symphony Orchestra. No Brasil, Cristian é criador do projeto Pianosofia (www.pianosofia.com), que traz música clássica para a casa das pessoas por parte de uma comunidade de músicos que frequentemente se encontram, ensaiam e cultivam o genuíno amor pela Música. O projeto valoriza formações de câmara com piano, na intenção de “acordar” os pianos que estão “mudos” nas casas das pessoas, e logo de início ganhou o importante apoio da Sociedade Cultura Artística. O Pianosofia também prevê a expansão da comunidade por parte do público, sendo que todos os membros são conhecidos pessoalmente em saraus que podem ser requeridos através do próprio site.   Cristian cresceu em Diadema (SP), e foi então, procurando caminhos a seguir na vida musical, que teve seus primeiros contatos com o multi-artista Antônio Nóbrega, que o introduziu ao rico universo das músicas e danças tradicionais brasileiras. Cristian foi aluno do Instituto Brincante por 4 anos, tendo aulas com Rosane Almeida e diversos artistas populares, e lá seu aprendizado foi de grande importância ao seu desenvolvimento artístico. Cristian teve já a honra de fazer participações especiais em espetáculos de Antônio Nóbrega; e depois, em Boston, Cristian integrou um quarteto especializado em música brasileira que em 2013 venceu o Honors Competition do New England Conservatory, na categoria “Improvisação Contemporânea”. Esta premiação proporcionou diversas apresentações nos EUA e a gravação de um CD.   Cristian é formado em música pela Universidade de São Paulo, onde teve como professor o pianista Eduardo Monteiro. Anteriormente, teve como professores Elsa Klebanovsky, Marina Brandão e Cláudio Tegg. Nos Estados Unidos, tornou-se mestre em performance pianística sob tutela de Wha-Kyung Byun, com uma bolsa de estudos especial concedida pelo New England Conservatory de Boston. Em 2014, Cristian foi aceito na mesma escola para o Artist Diploma, programa de maior prestígio dos conservatórios norte-americanos, que oferece, além de bolsa integral e patrocínio, diversos concertos solo, de câmara e com orquestras nos Estados Unidos.     [+] saiba mais risadaria Risadaria 13/11 a 15/11 Teatro O palco da Cidade das Artes será a casa do RISADARIA - maior festival de humor do mundo   Os espetáculos fazem parte da primeira turnê nacional do Festival após seis edições de sucesso em São Paulo. Até dezembro deste ano, o RISADARIA passará também por Recife (PE) e Belém (PA). Antes do Rio, espectadores de Brasília (DF), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Ribeirão Preto (SP) e Curitiba (PR) já conferiram as atrações.   Como nas outras cidades, os cariocas irão desfrutar de uma programação “pocket” do festival, com apresentações do RISADARIA SuperShows - série de espetáculos inéditos com grandes nomes do humor nacional de diferentes gêneros.   Os responsáveis por comandar a programação serão Leandro Hassum, o ator mais popular no universo da comédia brasileira em TV e cinema, e Rafael Cortez, apresentador do “CQC” (Band) e grande revelação da nova geração de artistas multimídia, com shows de humor musical. Maurício Meirelles, Marcelo Serrado, Rodrigo Fernandes, Marcos Casuo, Rodrigo Fernandes e Victor Sarro se apresentam também em sessões inéditas.       [+] saiba mais 1 OSB - Série Esmeralda 15/11 Música OSB E CONRAD TAO ESTREIAM A OBRA PÁNGÜ  A obra foi composta por Conrad e será apresentada pela primeira vez na América Latina.   Neste concerto, a Orquestra Sinfônica Brasileira recebe Conrad Tao, compositor e pianista de apenas 21 anos. Estreia aos 8 anos Conrad Tao demonstrou seu talento para o piano ainda na infância, quando apresentou seu primeiro recital aos oito anos de idade e começou a compor aos 15. Em 2011, Tao foi o único pianista a figurar na lista “30 abaixo de 30: As mais jovens estrelas da indústria musical”, da Revista Forbes, um dos muitos reconhecimentos recebidos pelo seu trabalho. Além dos prêmios, o solista e compositor coleciona participações em concertos de orquestras renomadas, como as sinfônicas de São Francisco, Toronto e a Orquestra do Centro Nacional de Artes do Canadá.   O programa prossegue com a “Sinfonia nº 1 em fá menor”, uma das primeiras obras de Dmitri Shostakovich, composta em 1925. A peça é puramente musical, como um exercício da técnica do autor, começando com a simplicidade da música de câmara e terminando com o impacto e a complexidade de uma sinfonia completa. O repertório conta ainda com o “Concerto para piano nº 3 em Dó maior”, composto por Seguei Prokifiev em 1921 e considerado a principal obra do autor no período em que viveu nos Estados Unidos. O concerto tem influência de composições de Beethoven e de típicas melodias da música folclórica russa e será interpretado pelo norte-americana com origem asiática, Tao, e a OSB encerrando os dois dias de apresentações.   Sobre Conrad Tao   Aos 21 anos, o pianista e compositor nascido em Illinois (EUA) já possui um extenso currículo musical. Tao lançou seu primeiro disco, Voyages, em 2013, pela Warner Classics; seu segundo registro fonográfico, Pictures, será lançado ainda neste ano. O músico coleciona diversos prêmios, incluindo o Avery Fisher Career Grant, o Gilmore Young Artist Award e oito Ascap Morton Gould Young Composer Awards consecutivos. Compromissos recentes incluem concertos com as sinfônicas de Pittsburgh, Cincinnati, Dallas e a Filarmônica de Calgary, entre outras. Tao também já se apresentou em grandes eventos, como o Aspen Music Festival, Sun Valley Summer Symphony, Brevard Music Center, Ravinia Festival e Mostly Mozart Festival.   Conrad Tao, piano Lee Mills, regência   CONRAD TAO Pángü       DMITRI SHOSTAKOVICH Sinfonia nº 1 em fá menor, Op. 10     SERGEI PROKOFIEV Concerto para piano nº 3 em Dó maior,Op. 26       Lee Mills   Ganhador da bolsa da Fundação Georg Solti dos Estados Unidos, em 2014, Lee Mills vem construindo uma carreira internacional reconhecida pelo tom vibrante e multifacetado de seu estilo. Após ser selecionado para o prestigioso programa da Sinfônica de Baltimore/Peabody Institute, formou-se em regência orquestral em 2011, tendo como tutores Marin Alsop e Gustav Meier. Foi o fundador da Orquestra de Câmara Divertimento em Walla Walla, Washington, e já atuou à frente das sinfônicas de Saint Louis, Baltimore e Bozeman, dos balés de Moscou e Montana, e de diversos outros grupos. Com a orquestra do Teatro la Fenice, foi maestro assistente e regente dos ensaios deAs bodas de Fígaro, Don Giovanni e Così fan tutte. Foi convidado a conduzir, junto ao Maestro David Robertson, a Sinfônica de St. Louis na estreia americana de Thirty Pieces for Five Orchestras, de John Cage. Regeu ainda diversos concertos da orquestra do festival da American Academy of Conducting, em Aspen, e colaborou com George Manahan na produção de Candide realizada pela companhia do Aspen Opera Theater. Após atuar como Diretor Musical da Orquestra Sinfônica da Universidade de Towson, em Maryland, por três anos, Lee Mills assumiu o cargo de Maestro Assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira em 2014.   [+] saiba mais 1 24º Festival Panorama 13/11 a 14/11 Dança A 24ª edição do Festival Panorama, maior evento de artes do corpo, dança e performance no Brasil e um dos mais importantes da América Latina, traz ao Rio de Janeiro, de 30 de outubro a 15 de novembro, 30 atrações estrangeiras e brasileiras, com espetáculos, palestras, oficinas e outras atividades em linguagens diversas que se destacam na cena contemporânea mundial.  Este ano o festival investiga a relação da dança com o texto e com a passagem do tempo, e ocupará de forma democrática espaços tradicionais e alternativos no Centro, Zona Norte, Zona Oeste e Zona Sul da cidade. Serão performances, intervenções urbanas, conversas públicas, instalações e oficinas, sempre com preços acessíveis (até R$ 30) ou entrada franca. Em 2015, o Panorama desembarca pela primeira vez em dois novos e fundamentais espaços do Rio: o Parque de Madureira e a recém-inaugurada Sala Cecília Meireles. O festival também retorna ao CCBB, além de manter sua programação na Cidade das Artes, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Oi Futuro Flamengo, Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, Teatro João Caetano e a Praia de Ipanema. A direção artística do festival é da jornalista e curadora Nayse López. “Estamos hoje diante de um confronto diário de discursos conflitantes e de uma velocidade acelerada no mundo. Reunimos na programação deste ano um conjunto de artistas e obras que nos colocam diante da potência do corpo como arena de resolução ou pelo menos de conciliação desses muitos discursos paralelos no mundo. E obras que nos obrigam a desacelerar e rever nossa relação com o tempo e com a paisagem. Como sempre, o festival é inscrito na cidade do Rio e dialoga constantemente com ela e suas transformações. O Panorama é mais que um festival, é construído como um percurso carioca, que cruza suas zonas e paisagens”, diz a curadora.   [+] saiba mais 1 OSB - Música de Câmara 10/11 Música OSB FAZ APRESENTAÇÃO DE TRIO DE CORDAS   A Orquestra Sinfônica Brasileira assume neste concerto uma formação de câmara com um trio de cordas formado pelo violinista Alejandro Aldana, o violista Vladimir Babeshko e a violoncelista Lisiane de Los Santos, como parte da série Música de Câmara   O repertório começa com o “Trio de cordas em Si maior”, uma das primeiras obras compostas pelo austríaco Franz Schubert, aos 19 anos. Assim como outros trabalhos instrumentais do artista, a peça é uma composição incompleta, contém apenas dois movimentos e mostra um desenvolvimento simples e contundente. A obra demonstra a admiração do compositor pela música dos grandes mestres vienenses da época.   A “Serenata para Trio de Cordas”, do húngaro Ernö Dohnányi, dá seguimento ao programa e traz ao público uma obra do início da carreira do autor. Composta em 1904, a peça tem sonoridade vanguardista e traz mudanças de tonalidade cromática características do século XX, um trabalho progressivo, com temas em contraponto. Anos depois, o compositor se tornaria o mais expoente artista da cena musical húngara.   Ainda destacando os primeiros anos de carreira de compositores renomados, o concerto finaliza com “Trio de cordas nº 3 em dó menor”, de Beethoven. A obra faz parte de um conjunto de três trios de cordas, considerado o melhor trabalho do autor até a época. A peça demonstra o talento de um compositor recém-chegado a Viena, fértil e inventivo. Embora Beethoven seja conhecido principalmente por suas habilidades como pianista, as composições para cordas comprovam a sua brilhante habilidade com esses instrumentos.       Alejandro Aldana, violino Vladimir Babeshko, viola Lisiane de Los Santos, violoncelo   FRANZ SCHUBERT Trio de cordas em Si maior D 471 ERNÖ DOHNÁNYI Serenata para trio de cordas LUDWIG VAN BEETHOVEN Trio de cordas nº 3 em dó menor, Op.        [+] saiba mais