A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.
Interlocuções | Palestra - Maria Anita Carneiro Ribeiro
10/03
Arte e Conhecimento
Interlocuções e Psicanálise | Palestra
Tema: “Joyce com Lacan”
Palestrante: Maria Anita Carneiro Ribeiro
James Augustine JOYCE é considerado um dos grandes nomes da literatura internacional, e sua obra prima, ULISSES, é tido por muitos críticos como o principal romance do séc. XX. Sua prosa única intriga seus leitores e mereceu do psicanalista francês, Jacques Lacan, um ano de estudo minucioso, em seu vigésimo terceiro seminário, O Sinthoma. A psicanalista Maria Anita Carneiro nos presenteará com seu saber sobre Joyce e Lacan numa tarde maravilhosa. Contamos com a presença de todos vocês.
Palestrante - Maria Anita Carneiro Ribeiro
Mestre em psicologia PUC – RJ 1972
Doutora em psicologia clínica – PUC – SP –1986
Pós-doutoranda em psicologia – PUC –RJ,
Coordenadora acadêmica e professora em várias disciplinas do Curso de Especialização em Psicologia Clínica – PUC-RJ
Professora NRD6 do mestrado em psicologia do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora –MG
Autora de vários artigos publicados no Brasil e no exterior (Argentina e França) e dos livros:
Um certo tipo de mulher, Rio de janeiro, Rios Ambiciosos, 2001;
As neuroses obsessivas, Rio de janeiro, Jorge Zahar Ed. 2003.
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Cidade Jacaranda Pequenos Formatos: Dimensão e Escala
10/12 a 05/03
Artes Visuais
Exposição Cidade Jacaranda | Pequenos Formatos: Dimensão e Escala
"Essa exposição configura-se, visto a quantidade e qualidade de obras, num panorama visual de fôlego das artes visuais brasileiras e, portanto, num importante estudo sobre as produções multifacetadas desses artistas". Felipe Scovino
AFONSO TOSTES
ANA HOLCK
ANTONIO DIAS
ARJAN MARTINS
BARRÃO
CARLOS VERGARA
CABELO
DAISY XAVIER
DANIEL SENISE
ELIZABETH JOBIM
EVERARDO MIRANDA
GABRIELA MACHADO
JOSÉ BECHARA
JOSÉ RESENDE
MARCONE MOREIRA
MARIA LAET
MARIANA MANHÃES
MARIA NEPOMUCENO
PAULO VIVACQUA
RAUL MOURÃO
TOMÁS RIBAS
VICENTE DE MELLO
WALTERCIO CALDAS
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CineArtes | Que horas ela volta?
05/03
Arte e Conhecimento
A Cidade das Artes convida!
CineArtes | A que horas ela volta? (2015)
Direção: Anna Muylaert
A pernambucana Val se mudou para São Paulo com o intuito de proporcionar melhores condições de vida para a filha, Jéssica. Anos depois, a garota lhe telefona, dizendo que quer ir para a cidade prestar vestibular. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, porém o seu comportamento complica as relações na casa.
Retirada de ingresso 1h antes do início da sessão.
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Oficina de Colagem | Ana Costa
04/03
Arte e Conhecimento
Oficina de Colagem | Ana Costa
Homenagem à poesia e ao Ferreira Gullar, poeta, crítico e artista plástico
Livro abordado: Bichos do Lixo de Ferreira Gullar
No mês da poesia, homenagearemos o poeta Ferreira Gullar. A atividade proposta pela equipe da Arte e Educação com a artista visual Ana Costa irá apresentar para as crianças quem foi este importante personagem de nossa literatura e realizar uma oficina de colagem baseada no livro “Bichos do Lixo” do autor, mostrando sua poesia e o seu trabalho nas artes plásticas.
A Oficina tem como objetivo provocar a percepção dos participantes para mostrar que a colagem está presente no nosso cotidiano, só depende da forma que observamos.
Inscrições: saladeleitura@cidadedasartes.org ou 3325-0448 | quantidade máxima de crianças - 30
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Horta das Artes | Sensibilização socioambiental
14/09 a 28/02
Arte e Conhecimento
O projeto socioambiental Horta das Artes é uma proposta de construção coletiva de saberes e experiências em um ambiente dinâmico e socialmente diverso. Durante seis meses, trabalharemos juntos na ativação pedagógica de uma grande horta no jardim da Cidade das Artes. Trata-se de um programa de encontros semanais com abordagens criativas e didáticas, a partir de temáticas variadas. Ocupar a horta como um laboratório vivo significa vivenciar uma estação pedagógica interdisciplinar que deixará um belo legado para o bairro da Barra da Tijuca. Ou seja, vamos botar a mão na massa e semear bons frutos para o amanhã!
Será realizado um trabalho de nutrição do solo, recuperando suas condições férteis através do manejo ecológico e sustentável. A ideia é unir produtividade e biodiversidade em um sistema de plantio variado e integrado, aliando práticas de reflorestamento com produção de alimentos diversos. Ao trabalhar com a sucessão natural das espécies podemos experimentar diferentes consórcios de plantio, que vão desde o cultivo de temperos e legumes (de curto prazo) até espécies nativas das nossas florestas tropicais (de longo prazo).
O projeto é fruto da parceria entre a Fundação Cidade das Artes e o coletivo francês La SAUGE com o grupo HORTA NOSSA. Serão selecionados 30 (trinta) voluntários maiores de 13 anos, para juntos, construir e cuidar de uma horta urbana nos jardins da Cidade das Artes.
Os interessados não precisam ter nenhuma relação com hortas ou projetos similares, o que vale é o desejo de aprender, trocar e multiplicar os conhecimentos adquiridos. Inclusive a ideia é justamente de formar um grupo bem heterogênio com jovens de todas as idades para compartilhar saberes.
A horta seria um suporte para introduzir aos voluntários diversas problemáticas ambientais concomitantes, tal como a questão alimentar, a ameaça à biodiversidade e a ocupação urbana. A equipe será formada por 2 (dois) monitores da La SAUGE e da HORTA NOSSA para acompanhar a cada seção o grupo de voluntários.
Serão 6 (seis) meses de concepção e acompanhamento com encontros acontecendo sempre às quartas-feiras, das 14h às 17h. Uma vez por mês o projeto receberá um especialista de uma área diferente para agregar conhecimento e informação.
Informações - saladeleitura@cidadedasartes.org ou telefone 3325-0448
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Bailinho de Carnaval - Cordão do Boitatá
11/02
Música
BAILINHO DE CARNAVAL DA CIDADE DAS ARTES
Desde 2014 a Cidade das Artes realiza um bailinho carnavalesco para que as crianças de todas as idades e regiões da Zona Oeste possam brincar o Carnaval. E dessa vez, não será diferente. No sábado, dia 11 de fevereiro, será a vez do Cordão do Boitatá comandar a festa.
O Boitatá é um dos blocos mais importantes do Carnaval de rua do Rio de Janeiro. Com mais de 20 anos de folia, o bloco é um dos principais responsáveis pelo resgate do Carnaval de rua na cidade. No repertório, para além das marchinhas e sambas, o Boitatá embala o folião com o que há de melhor dos mais variados estilos, da canção ao instrumental, do moderno ao tradicional. O bloco costuma levar mais de 60 mil pessoas para a Praça XV nos domingos de Carnaval.
Essa grande celebração do carnaval acontecerá na Praça da Cidade das Artes, com espaço suficiente e segurança para as crianças brincarem.
Então é só preparar a fantasia, convidar os amigos e vir pular o carnaval na Cidade das Artes!
CORDÃO DO BOITATÁ
Sambas, choros, maxixes, afoxés da Bahia, marchinhas e frevos compõem o repertório carnavalesco da Orquestra de Rua do Cordão do Boitatá.
O grupo também apresenta músicas que vão desde o "Trenzinho do Caipira", de Villa-Lobos, passando por músicas de compositores africanos, como o nigeriano Fela Kuti ou o sul-africano Abdullah Ibrahim, ou mesmo trazendo Bob Marley para o samba-reggae, ressaltando a diversidade e a versatilidade do grupo.
Formação do "Cordão do Boitatá"
Formado por Kiko Horta (acordeom), Cris Cotrim (voz e cavaquinho), Luiz Flávio Alcofra (violão), Thiago Queiroz (sac barítono e alto), Rodrigo Scofield (bateria) e Paulino Dias (percussão), o Cordão do Boitatá conta ainda com o apoio de músicos convidados, como Chico Oliveira (baixo), Daniela Spielmann (sax tenor), Nailson Simões (trompete), Everson Moraes (trombone), Maionese (flauta e flautim). Na percussão, Paulino Dias, Naif Simões e Mangueirinha, diretor de bateria da GRES Unidos de Vila Isabel.
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Férias na Cidade das Artes
21/01 a 04/02
Arte e Conhecimento
FÉRIAS NA CIDADE DAS ARTES - APRENDIZADO E MUITA DIVERSÃO!
Uma educação de qualidade promove vivências variadas.
Brincadeira, arte, contato com a natureza, trabalhos manuais fazem parte da boa formação de um indivíduo!
Durante estes três sábados, a Cidade das Artes promove encontros de experiências e oferece ao público um tempo livre de qualidade.
04/02 - CIRCO- ATIVIDADES CIRCENSES - 14h às 18h
O público vai conhecer através de um espetáculo teatral, a história do primeiro palhaço negro do Brasil. Em seguida vai se impressionar com os truques de magia, experimentar a graça de ser palhaço e algumas técnicas circenses. Por fim, terá a alegria de assistir o espetáculo das Marias da Graça!
PROGRAMAÇÃO 04/02
14h - “UNIVERSO REDONDO - OS CIRCOS DE BENJAMIM” (duração de 50 min) com Cia.do Solo
Espetáculo infanto-juvenil que apresenta um pouco da história do primeiro palhaço negro do Brasil e que foi, na virada do século XIX, um dos principais artistas responsáveis pela criação do circo-teatro no Brasil. Encenado pela Cia do Solo, formada por Gabriel Sant´Ana e Martha Paiva, utiliza diversas linguagens como a palhaçaria, contação de histórias, manipulação de bonecos e música ao vivo.
14h às 17h “OFICINA BRINCANDO DE PALHAÇO” com Teatro do Sopro - (duração de 50 min)
Em turnos variados com até 25 pessoas cada, o público poderá experimentar a graça de ser palhaço! Jogos e brincadeiras com os princípios da graça,passando por nomes, números e música.
Flavia Marco, formada pela Escola Picolino de Artes do Circo, é atriz e palhaça. Durante 3 anos participou do grupo de extensão da UFBA, Bobos da Corte, atuando em 4 espetáculos. Mas é com o grupo LUME, de pesquisas da UNICAMP, que faz sua formação como atriz e palhaça. Em 2000, fundou o grupo Palhaços para Sempre, primeiro grupo de palhaços dessa geração em Salvador (BA). Durante 10 anos o grupo manteve seu foco no treinamento do ator, criando espetáculos que são apresentados até hoje, e dando cursos de palhaço para atores e crianças. Em 2008 é contratada pela organização Jovia, no Canadá, e durante 4 anos atua em instituições de saúde com crianças e idosos, participando de formações e simpósios. Em 2012 funda no Rio de Janeiro o Teatro do Sopro, dando cursos para grupos similares como: Doutoras Música e Riso (BRA), Projeto Enfermaria do Riso (UNIRIO), e Operação Nariz Vermelho (Portugal). Atualmente o grupo pesquisa técnicas de atuação direta com públicos de diferentes idades, estados cognitivos, em instituições de saúde e espaços não-convencionais.
14h às 17h “ OFICINA DE CIRCO” com Churumello Circus
Malabares Esta oficina conta com instrutores, dois artistas atuantes no cenário do malabarismo como performáticos e professores de técnicas de malabarismo. Os instrumentos utilizados: bolas, aros e argolas, diabolôs, swing-poi e claves. Esta atividade promove o desenvolvimento de coordenação motora, superação de limites, trabalho em equipe e, claro, diversão!
Bolhas de Sabão Gigantes Nesta oficina, o lado lúdico e a diversão são os principais objetivos. O artista Tiago Carva, palhaço e pesquisador sobre o universo das bolhas de sabão, demonstra o resultado de seus 3 anos de pesquisa para produzir as maiores e mais coloridas bolhas. Com diversos instrumentos, o público vive uma experiência sensorial.
Acrobacia de solo e Perna de Pau Atividade que demonstra aos participantes que o corpo humano também pode se transformar em instrumento de arte. Além de demonstrações das inúmeras possibilidades, os artistas estarão na condição de instrutores, demonstrando ao público as infinitas possibilidades de jogos corporais com acrobacias de solo e perna de pau.
15h ESPETÁCULO DE MÁGICA com Gabriel Montenegro - (duração de 50 min)
Ator de teatro desde os 12 anos, Gabriel é também mágico profissional e promete fazer muitos truques reais aqui na Cidade das Artes.
ENCERRAMENTO
17h “TEM AREIA NO MAIÔ” trupe As Marias da Graça. (Duração de 1h)
A peça conta a história de quatro palhaças que resolvem ir à praia num belo domingo de sol. A trupe embarca num calhambeque rumo à Copacabana e a aventura começa com um pneu furado. Na praia, As Marias desfilam seus maiôs graciosos e divertidos. Enfrentam desastradamente, perigos no mar, chuva de verão e claro, areia no maiô. Contam piadas, jogam frescobol, dançando coreografias ao som de Roberto Carlos, Elza Soares, entre outros. Muito bacana!
Marias da Graça O grupo foi criado em 1991, a partir de uma oficina de clown. Em sua formação inicial havia sete palhaças. Da formação original ficaram Geni Viegas, Karla Concá e Vera Ribeiro. São mulheres que trabalham o riso e escolheram a arte da/o palhaça/o para expressar o cotidiano feminino. Interferem assim, na visão tradicional deste universo artístico. Em 2003, Samantha Anciães integrou-se ao grupo. Foi nesse ano que o grupo se institucionalizou e fundou As Marias da Graça Associação de Mulheres Palhaças que tem como missão valorizar a arte da mulher palhaça dentro da visão do feminino. A partir dessa data tomamos consciência da nossa missão e definimos nosso foco de atuação, gerando uma série de atividades.
Roteiro: Denise Crispun
Direção: Beto Brown
Direção de arte: Rui Cortez
Palhaças: Indiana - Karla Concá
Iracema -Samantha Anciães
Maffalda - Geni Viegas
Shoyu - Vera Ribeiro
Iluminação e coreografia: Beto Brown
Trilha sonora: Beto Brown e As Marias da Graça
REALIZADO
21/01 - ARTE DO BRINCAR - 14h às 18h
Um sábado dedicado ao tempo livre de qualidade com vivências artísticas,brincadeiras,contação de histórias, convívio familiar e encontro de pessoas.
PROGRAMAÇÃO 21/01
14h às 15h - FÁBRICA DE BRINQUEDOS
Durante uma hora as crianças vão aprender a confeccionar brinquedos simples e tradicionais com suas próprias mãos: o cavalo de pau e a peteca são as estrelas da atvidade!
15h:10 às 17h:10 - OFICINA DE ARGILA
O Público poderá explorar livremente o material. Quem quiser se aprofundar na experiência, arte-educadores estarão à disposição e porderão ensinar algumas técnicas especiais.
17h:20 às 18h - BOMBAS DE SEMENTE - Grupo Organicidade
As Crianças poderão fazer suas “bombas de semente” para depois semear frutos e hortaliças pelos canteiros da cidade.
Criação de formas lúdicas de argila com sementes nos seus interiores. O Grupo ensinará o funcionamento da “bomba de semente”, o seu potencial de germinação e o aprendizado que vem com a observação da natureza, através da escuta e respiração para promover o sucesso de qualquer plantio.
É a conscientização e a importância desse contato para a melhoria de vida nas grandes cidades.
14h às 16h: “DANÇA CIRCULAR” com Denise Nagem
Brincar em roda de mãos dadas!
Vamos brincar com as nossas crianças e resgatar a criança que existe em cada adulto, integrando todas as idades com o canto, a dança e os brinquedos cantados de vários povos.
Denise Nagem - Arteterapeuta AARJ144, Especialista em Arteterapia pela POMAR/ISEPE - Arquiteta pela FAU - UFRJ - Pós-graduada em Psicologia Analítica pela USU - RJ - Focalizadora de Danças Circulares, Artista Plástica. Coordenadora e Docente do Têmenos Arteterapia - Curso de Formação Profissional em Arteterapia Coordenadora e Docente do Atelier Denise Nagem - Artes, Dança e Terapia. Diretora Editorial da AARJ - Associação de Arteterapia do Rio de Janeiro - Consultora do Selo Casa Saudável
16h às 18h: “ OFICINA DE BAMBOLES” com Camila Rocha
O Público poderá experimentar novas maneiras de brincar com o bambolê e participar de desafios e brincadeiras propostos pela instrutora Camila Rocha - formada pela Hoop Love Coach Training.
16h – Apresentação do Espetáculo: “BIGORNA- SOBRE A LEVEZA INSUSTENTÁVEL DAS COISAS” que conta a história de Bibi uma bicicleta Berlineta 78, que experimenta momentos de aventura, questionamento, partida e poesia junto à sua dona, companheiras inseparáveis. O trabalho protagoniza a figura da bicicleta convidando o espectador a compôr essa fração de tempo junto às personagens e é produzido a partir da performance/ocupação ''Escuto Histórias Sobre Bicicleta”.
16h30 – “ESCUTO HISTÓRIAS SOBRE BICICLETA” é uma performance/ocupação urbana itinerante que tem como veículo uma bicicleta tandem pedalada pelos irmãos Emilia e Fábio Alcoforado, que atravessam a cidade em busca de histórias para a criação do espetáculo ''Bigorna Sobre a Leveza Insustentável das Coisas''.
Pegue uma carona nessa nossa bicicleta de dois lugares e conte sua história.
LIVRE | 14h às 18h
BRINCADEIRAS TRADICIONAIS - cordas, piques, elástico e petecas disponíveis para o público explorar com liberdade
PINTURA LIVRE - pano e tinta disponíveis para pintura livre e você se divertir à vontade.
SLACKLINE - uma modalidade esportiva na qual o objetivo é a manutenção do equilíbrio sobre a fita de diversas formas.
ÁRVORE DE LIVROS - Espaço para leitura! É só se aventurar ao colher um livro e degustar os “frutos” de boas histórias.
OFICINA DE PIPAS com o MAX das PIPAS
ESTAÇÃO PARA BARCOS DE PAPEL
28/01 - MÚSICA E MOVIMENTO - 14h às 18h
Um dia para viver experiências sonoras, danças, instrumentos e ritmos da cultura brasileira.
PROGRAMAÇÃO 28/01
MÚSICA BRINCANTE COM MONIQUE DESIDERIO
“brincadeiras musicais tradicionais da infância, através de dinâmicas utilizando o corpo e a voz”
Atividades livres, abertas ao público. Entrada e saída livres. Além da banda, uma cesta com instrumentos musicais, objetos sonoros e cênicos estarão disponíveis para uso livre do grupo.
Monique Desiderio Especialista em Educação Musical pelo Fórum Latino americano de Educação Musical (FLADEM Brasil). Especialista em Educação Infantil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC rio). Graduada em Licenciatura Plena em Música pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EM/UFRJ). Professora de Música e musicista com atuação em escolas públicas e privadas do Rio de Janeiro. A partir de vivências apoiadas na abordagem Orff-Schulwerk desenvolve a musicalidade de crianças e adultos apresentando em sua prática elementos da cultura popular brasileira, criação coletiva de arranjos rítmico-corporais através da exploração sonora do corpo e de materiais sonoros diversos.
14h - Ê BOI (duração 50min)
A narrativa do Bumba meu Boi, enquanto festejo da cultura popular brasileira, contada, cantada e encenada pelos visitantes presentes na Oficina. Uso de objetos cênicos e instrumentos livres.
15h e 16h BRINCADEIRAS MUSICAIS (50min cada sessão).
Brincadeiras musicais tradicionais da infância, através de dinâmicas utilizando o corpo e a voz. A energia da roda de ciranda enquanto brinquedo popular da cultura brasileira e de diversos povos.
17h - BAILINHO (duração de 50min)
O uso da voz, através da magia do canto coletivo, do corpo em movimento e da dança enquanto fonte de energia e boas vibrações.
14h às 18h INSTALAÇÃO SONORA E ESTAÇÕES “FAÇA VOCÊ MESMO SEU INSTRUMENTO
Um mundo de parafernálias para o público experimentar um novo jeito de fazer música e criar o seu próprio instrumento.
16h às 18h “OFICINA DE DANÇAS POPULARES” com Rio Maracatu
Aula de dança abordando a dança popular brasileira, aprendendo as técnicas e os movimentos básicos da vivência do folguedo, que pode ser o Maracatu de Baque Virado ou Coco de Roda.
O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 no Rio de Janeiro, nascido da união de músicos pernambucanos e cariocas para resgatar e valorizar uma parte importante da nossa rica cultura musical. A partir do Maracatu de Baque Virado, tradição da cidade do Recife, o grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, como a Ciranda, o Coco e o Ijexá, além do Maracatu.
O Rio Maracatu é um eixo ativo do amplo movimento de retomada e renovação do Carnaval de Rua Carioca, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como Jongo da Serrinha, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Monobloco, entre outros. Hoje, graças a esse movimento, o Rio de Janeiro reconquistou uma tradição que estava se perdendo. União do grupo com os alunos de percussão e dança, formados nas suas oficinas. Sua formação pode variar de acordo com os eventos.
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Cidade Jacaranda | Ocupação Artística
23/07 a 30/12
Artes Visuais
Exposição “Cidade Jacaranda”, com obras de Carlos Vergara & Zanini de Zanine, José Bechara, Afonso Tostes, Daniel Senise, Iole de Freitas, Vicente de Mello, Raul Mourão, Beth Jobim, Vik Muniz, Angelo Venosa, Arjan Martins,Paulo Vivacqua, Cabelo e Coletivo Organicidade. A mostra, que fica em cartaz durante todo o período dos jogos Olímpicos e Paralímpicos, até o dia 30 de dezembro, celebra o início da parceria entre a plataforma Jacaranda e a Cidade das Artes, com o objetivo de promover um panorama relevante da arte contemporânea brasileira.
“Nem todas as obras são inéditas, mas todas têm grande importância na produção individual de cada artista. As pinturas, esculturas e fotografias produzem cruzamentos poéticos entre elas mesmas e a arquitetura do prédio emblemático projetado por Christian de Portzamparc”, pontua José Bechara.
Jacaranda é uma plataforma crossmedia de divulgação da arte contemporânea brasileira. Desde 2014, o grupo vem realizando exposições e, em 2015, lançou a revista bilíngue com distribuição gratuita no circuito internacional de arte. No dia 18 de junho de 2016, inaugurou no bairro da Glória seu novo espaço com a exposição coletiva "Do clube para a praça", organizada pela crítica e curadora Luisa Duarte, com obras de 26 artistas.
“Jacaranda é uma idealização de artistas, produzida por artistas e que funda um lugar intelectual e físico que pretende servir a todos que contribuem para formar o que chamamos de mundo da arte”, explica José Bechara.
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Natal na Cidade das Artes | De Portas Abertas
17/12
UM DIA INTEIRO DE PROGRAMAÇÃO GRATUITA
Para celebrar a chegada do Natal e o encerramento da programação 2016, a Cidade das Artes oferece
ao público um dia inteiro de atividades totalmente gratuitas.
Portas Abertas ocupará todos os espaços da Cidade das Artes de 10h às 22h e contará com várias
atividades e espetáculos.
Teatro, Dança, Música, Literatura e Artes Visuais
UMA PROGRAMAÇÃO PARA TODAS AS IDADES
Abertura do dia - Grupo Céu na Terra - Praça
10h - Tapetes Contadores de Histórias
Duração: 50min
Classificação: a partir de 3 anos
Local: Sala de Leitura
Há 18 anos, o grupo Os Tapetes Contadores de Histórias produz sessões de histórias, espetáculos, oficinas e exposições interativas a fim de despertar o gosto das crianças e jovens pelas artes e pela leitura. Coordenado por Cadu Cinelli e Warley Goulart, o grupo cria e se utiliza de tapetes, malas, aventais, caixas e livros de pano como cenários de contos autorais e populares de origens diversas.
10h às 12h - Oficinas de Natal - Cristiana Queiroga
Local: Praça
Fabriquinha de brinquedos artesanais, enfeites de Natal e biscoitinhos de gengibre. Criação do presépio em argila e da árvore de Natal decorada com dizeres, desejos e enfeites. Pipas, Nautemodelismo, danças de roda e muita brincadeira!
11h - O Tratado da Senhora Clap - As Penélopes Cantadoras de Histórias
Duração: 1h
Classificação Indicativa: a partir 7 anos
Local: Teatro de Câmara
Retirada de senha obrigatória - Distribuição 1 hora antes
Uma conferência sobre a Arte de Bater Palmas é interrompida com a aproximação de um perigo iminente. Diante disso, um grupo de aplausologistas decide reviver artisticamente os princípios do célebre tratado escrito por sua mestra, a Senhora Clap, e recrutam o público para mergulhar neste incrível estudo.
O Tratado da Senhora Clap é uma peça inspirada na premiada obra da autora portuguesa Marta Duque Vaz, A Senhora Clap e o Mundo na Palma das Mãos. Ela conta a história de uma adorável personagem que investiga uma nova área do saber: a "aplausologia", isto é, a arte de bater palmas em situações alegres ou tristes. Para a Senhora Clap, esse pequeno gesto é capaz de produzir uma enorme magia.
12h - Roda de Criança "Viajando pelo Brasil" - Grupo Céu na Terra
Duração: 1h
Classificação Indicativa: Livre
Local: Esplanada
O Roda de Criança é formado por Daniel Fernandes, Vânia Santa Roza e Péricles Monteiro, integrantes do Núcleo de Cultura Popular Céu na Terra e ligados intimamente as tradições populares do estado do Rio de Janeiro e de todo o Brasil.
O espetáculo “Roda de Criança” é uma grande celebração das festas, ritmos e danças de nossa Cultura Popular Brasileira. Dentre os folguedos apresentados, originários de todo o Brasil, encontramos a catira, o fandango, as toadas de boi, o cacuriá, o maracatu, o galope, as modas de viola e as cirandas. O espetáculo conta ainda com bonecos como o Boi, o Cavalinho, o Guará e o Jaraguá, entre outros. O público infantil participa ativamente das brincadeiras aprendendo de forma alegre e divertida sobre nossa cultura.
14h - Coral Chorus Lux ACIJA - Paulo da Hora, regente
Duração: 1h
Classificação Indicativa: Livre
Local: Foyer Alto- Grande Sala
O Chorus Lux, foi criado em 2010 pelos maestros Paulo da Hora e D’Paula, ambos diretores da cooperativa de arte e cultura (Coopicarc), sediada em Niterói. Sua estreia se deu em 17 de setembro de 2011, no Encontro de Corais na Rio previdência, em Vila Izabel. Desde o início dos ensaios até a estreia, sua formação sofreu várias modificações. Este fato justifica o longo tempo de preparação. Embora o sonho tenha surgido de pessoas ligadas à uma Cooperativa, o Chorus Lux, surge de forma independente, e como um coro de um potencial técnico promissor, por contar com pessoas de larga experiência em Canto Coral, das Cidades de Niterói, Teresópolis, Maricá, Araruama e Rio de Janeiro.
O Chorus/ACIJA tem como meta levar o belo para a nossa Sociedade criando,com isto, uma atmosfera de PAZ.
Um pouco do repertório | Canção da América,Caminho das Águas, Aya Ngena,Bom Natal,A Canção dos Sinos, dentre outros.
14h30 - Pastoril - Grupo Céu da Terra
Duração: 1h
Classificação Indicativa: Livre
Local: Esplanada
O Pastoril do grupo Céu na Terra, comemora nesse ano 16 anos ininterruptos de atuação no espaço público, celebrando as origens das festas natalinas e narrando de forma original e lúdica o mito do sagrado nascimento de Jesus. O Pastoril Céu na Terra é uma encenação de três jornadas vividas pelas pastoras e demais personagens até a lapinha, nascedouro do menino-Deus, mesclando elementos de festas brasileiras como pastoris, pastorinhas, lapinhas, folias de reis e reis de bois para narrar a história do sagrado nascimento.
15h às 18h - Oficinas de Natal - Cristiana Queiroga
Local: Praça
Fabriquinha de brinquedos artesanais, enfeites de Natal e biscoitinhos de gengibre. Criação do presépio em argila e da árvore de Natal decorada com dizeres, desejos e enfeites. Pipas, Nautemodelismo, danças de roda e muita brincadeira!
15h30 - Leitura da peça "UBU REI" - com Marco Nanini, Rosi Campos e Elenco Cia. Atores de Laura
Local: Sala Eletroacustica
Retirada de senha obrigatória - Distribuição 1 hora antes
"Ubu Rei" de Alfred Jarry; um dos mais emblemáticos textos da dramaturgia contemporânea. A estreia de "Ubu Rei" (França, 1896) marca o início do teatro de vanguarda e se destaca historicamente por apresentar inovações que o teatro de sua época não praticava. Uma comédia popular e de alta categoria artística.
Texto Alfred Jarry
Adaptação Leandro Soares
Direção Daniel Herz
Com Marco Nanini
Atriz Convidada Rosi Campos
Elenco Cia. Atores de Laura Ana Paula Secco, Charles Fricks, Leandro Castilho, Marcio Fonseca, Paulo Hamilton e Verônica Reis
16h - Orquestra Sinfônica de Barra Mansa - Nilton Soares, regente
Local: Grande Sala
Retirada de senha obrigatória - Distribuição a partir das 12h
Foi criada em 2005 no âmbito do Projeto Música nas Escolas de Barra Mansa, no sul fluminense por Vantoil de Souza, diretor artístico. Recebe calorosos aplausos em suas apresentações nas principais salas de concerto do país e vem se desenvolvendo através de uma programação audaciosa de repertório em que explora os grandes mestres da música universal, se estende aos nomes fundamentais da música sinfônica nacional, assim como realiza a estreia de novas obras.
É reconhecida por sua versatilidade ao atuar com nomes da música popular de João Bosco a Milton Nascimento, e acompanhar importantes companhias de balé como o Bolshoi, o Mariinsky e Balé do Teatro Alla Scala de Milão.
Programa
ANTONÍN DVOŘÁK (1841-1904)
Sinfonia Nº. 9 em Mi menor Op. 95 (43´)
1. Adagio, Allegro Molto
2. Largo
3. Scherzo: Molto vivace
4. Allegro con fuoco
ARTURO MÁRQUEZ (1950)
Danzon nº 2 (9´)
PAUL JENNINGS (1961)
Celebração de Natal (5’)
1. Alegria para o mundo
2. Aconteceu numa noite clara
3. Adeste Fideles
17h às 20h Sofáraokê! - Opavivará!
Classificação Indicativa: Livre
Local: Esplanada
No Rio tá tudo mudado, tudo parece que era ainda construção e já é ruina, a cidade não para a cidade só cresce, mas as águas rolar, e índio quer apito, por isso uma força me leva a cantar e cantar, amanhã vai ser outro dia. A beleza de ser um eterno aprendiz é pegar no microfone do karaokê e gritar pra todo mundo ouvir. Quando eu sento no sofá so far way. Everybody is looking for something, doce jaca já, a banda do Zé pretinho chegou e você é o cantor. Misture tudo dentro de nós e chega mais chega mais, faz de mim estrela que eu já sei brilhar, solta a voz nas estradas, num lindo lago do amor, uou uou uou... E o melhor é grátis pois quando a gente ama não pensa em dinheiro só se quer amar.
17h Solistas do V Concurso Internacional BNDES de Piano - Lucas Gonçalves e Lucas Thomazinho, recital de piano
Duração: 1h
Classificação Indicativa: Livre
Local: Teatro de Câmara
Retirada de senha obrigatória - Distribuição a partir das 12h
Programa
Lucas Gonçalves
Camargo Guarnieri Choro Torturado
Chopin Estudo em lá menor op. 25 nº4
Chopin Sonata nº3 em si menor op.58
Lucas Thomazinho
Camargo Guarnieri Toccata (ou outra opção de obra brasileira, na mesma ninutagem)
Liszt Estudo Transcendental nº5 em Si bemol Maior, 'Feux Follets'
Liszt Apès une Lecture du Dante 'Fantasia quase Sonata'
18h - Fernanda Montenegro em "Nelson Rodrigues por ele mesmo" - Leitura dramatizada, a partir do livro de Sônia Rodrigues.
Duração: 1h
Classificação Indicativa: 14 anos
Local: Sala 1
Retirada de senha obrigatória - Distribuição 1 hora antes
Leitura dramatizada “Nelson Rodrigues por ele mesmo”, que será feita, neste dia, por um dos principais nomes da dramaturgia brasileira: Fernanda Montenegro.O trabalho é baseado em livro homônimo de Sônia Rodrigues, filha dele, que reuniu crônicas não publicadas de seu pai.
Vale lembrar que a relação de Fernanda com Nelson era muito forte. Fernanda teve uma ligação de sete anos de trabalho, amizade e admiração pelo Nelson. Foi a pedido dela que ele escreveu “O Beijo no Asfalto”, peça encenada pela atriz em 1961. Também a pedido da atriz, ele escreveu “Toda Nudez será Castigada”, de 1965, e “A Serpente”, de 1978. A estreia nos cinemas de Fernanda foi em 1964, justamente com o filme adaptado de peça de Rodrigues “A Falecida”, com direção de Leon Hirszman. Ela ainda atuou em nas novelas “Pouco Amor Não É Amor” e “A Morta Sem Espelho”, ambas de Nelson Rodrigues.
18h - Orquestra Voadora "O voo do menino pássaro"
Cortejo
A Orquestra Voadora nasceu nas ruas do carnaval carioca, inovou o conceito das bandas de fanfarras no Brasil, modernizando o repertório e os arranjos instrumentais de clássicos da música mundial. Desde o início, consagrou-se pela ocupação dos espaços públicos, levando para as ruas ritmos pouco comuns aos cortejos carnavalescos, como rock, pop, jazz, blues e música balcânica. Agora, o grupo inova mais uma vez lançando sua primeira montagem voltada ao público infanto-juvenil. ‘O magnífico voo do homem pássaro’.
André Ramos, André Fioroti, Daniel Paiva, Hugo Prazeres, Juliano Pires, Leonardo Campos, Lula Mattos, Marcelo Azevedo, Marco Serra Grande, Pedro Araujo, Tiago Rodrigues, Tom Huet, Vicente Quintela Coordenação Geral Michelle Murriêta Direção Ricardo A. Gadelha Supervisão Márcio Libar
18h - Lançamento da Coleção "O Cão Comendo Mariola" de Hamilton Vaz Pereira
Local: Sala de Leitura
A Cidade das Artes celebra a dramaturgia de Hamilton Vaz Pereira, um dos nomes mais importantes do teatro brasileiro,com o lançamento da coletânea de suas obras.Hamilton Vaz Pereira - Diretor, autor, ator, compositor e diretor musical. Foi líder do Asdrubal trouxe o trombone, grupo carioca que invade a cena com temática, personagens e modo de representar próprios da geração jovem da década de 70. Sua linguagem toma como centro de investigação o cotidiano da equipe de atores e reúne uma série de princípios que definem a produção dos grupos teatrais dos anos 70.
O estilo do diretor se mantêm ao longo de sua trajetória de sucesso.
18h30 Encerramento do Amor, do premiado autor Pascal Rambert - Julia Lund e Otto Jr. Direção de Luiz Felipe Reis
Duração: 1h30
Classificação Indicativa: 16 anos
Local: Sala Eletroacústica
Retirada de senha obrigatória - Distribuição 1 hora antes
“Encerramento do amor” estreou em 2011, no Festival de Avignon, na França. O embate entre um homem e uma mulher que se separam foi sucesso instantâneo. A peça ganhou em 2012 o Grande Prêmio de Literatura Dramática e o do Sindicato da Crítica da França, foi traduzida para mais de 15 línguas e encenada em diversos países, como Rússia, Croácia e Itália. Ele próprio, que além de dramaturgo é também diretor e coreógrafo, a descreve como uma dança, em que os corpos se movimentam e reagem a palavras ditas em cena:
- As palavras agem sobre o corpo como se fossem indicações de movimento: o texto é como uma partitura física. Tudo é dito no texto: levanta a cabeça, se endireita, recua etc. Se os atores seguem aquilo que está escrito, eles podem sentir fisicamente a força da linguagem no corpo, e o público junto com eles.
Na montagem carioca, os personagens são vividos pelos atores Julia Lund e Otto Jr.. Eles se tratam pelo nome, como em todas as peças de Rambert.
19h - Leila Maria & Trio - Jazz
Duração: 1h20
Classificação Indicativa: Livre
Dona de uma voz marcante, Leila Maria alia sua capacidade de improvisação adquirida com o jazz - do qual é grande fã - ao senso rítmico inato de quem tem suas raízes em Madureira,terra de duas grandes escolas de samba do Rio de Janeiro, Portela e Império Serrano.
Como cantora da banda de Paulo Moura, Leila consolidou seu fraseado tanto ao interpretar os Standards jazzísticos quanto os brasileiros.Incensada pela crítica e elogiada por Ed Motta e Jorge Mautner, Leila dividiu o palco com grandes nomes e novos talentos da música nacional como Luiz Melodia, Orquestra Imperial, Thomás Improta, Alaíde Costa, Philipe Baden Powell e Rodrigo Lampreia.
Com quatro álbuns lançados e colecionando elogios de público e crítica especializada, Leila Maria ganhou com seu último CD - Holiday in Rio, onde interpreta Standards de Jazz tornados famosos por Billie Holiday - o 25º Prêmio da Música Brasileira na categoria CD em Língua Estrangeira.Recentemente, Leila iniciou a gravação de um novo álbum, “TEMPO”, no qual traz suas próprias composições além de inéditas de compositores da nova cena musical carioca. Seu repertório pode abranger os quatro álbuns já lançados ou ter apenas Standards de jazz.
Fazem parte do repertório do show os grandes sucessos internacionais - All of You, As Time Goes By, Blue Moon, Cry Me a River, The Man I Love, I’ve Got You Under My Skin, Summertime dentre outros.
20h - Fernanda Montenegro - "Nelson Rodrigues por ele mesmo" - Leitura dramatizada, a partir do livro de Sônia Rodrigues, seguida de um bate-papo
Duração: 1h
Classificação Indicativa: 14 anos
Local: Sala 1
Retirada de senha obrigatória - Distribuição 1 hora antes
Leitura dramatizada “Nelson Rodrigues por ele mesmo”, que será feita, neste dia, por um dos principais nomes da dramaturgia brasileira: Fernanda Montenegro. Em cena, a atriz lê e conversa com a plateia sobre seus sete anos de convívio com o autor. O trabalho é baseado em livro homônimo de Sônia Rodrigues, filha dele, que reuniu crônicas não publicadas de seu pai.
Adaptação, Pesquisa e Direção: Fernanda Montenegro Direção de Arte: Daniel Pinha Seleção Musical: Fernanda Montenegro e Fábio Santana Direção de Produção: Carmen Mello Direção Técnica: André Omote Produção Executiva: Ricardo Rodrigues Designer Gráfico: Adriana Marinho Co-Produção: Bonarcado Produções Artísticas Produção: Trígonos Produções Culturais
21h - Velha Guarda da Portela
Duração: 1h
Classificação Indicativa: Livre
Local: Grande Sala
Retirada de senha obrigatória - Distribuição a partir das 12h
Fundada em 1970 por Paulinho da Viola, a Velha-Guarda da Portela era composta pelos irmãos Aniceto da Portela, Mijinha e Manacéa, e ainda por Alberto Lonato, Ventura, Alvaiade, Francisco Santana, Antônio Rufino dos Reis, Alcides Dias Lopes (mais conhecido por Alcides Malandro Histórico), Armando Santos e Antônio Caetano. Neste mesmo ano de fundação da Velha-Guarda, Paulinho da Viola produziu o primeiro disco do grupo "Portela Passado de Glória".Com o sucesso do disco, o grupo passou a se apresentar em shows, realizando um resgate de antigos sambas e sambistas que de outra forma estariam esquecidos.
Obs: É OBRIGATÓRIA A RETIRADA DE SENHA PARA OS ESPETÁCULOS QUE SERÃO REALIZADOS EM AMBIENTES FECHADOS.
Sujeito à lotação.
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Festival de Teatro do Rio
07/12 a 17/12
Teatro
PROGRAMAÇÃO GRATUITA
Dia 7 de dezembro - Cidade das Artes - 21h
Estamira - beira do mundo
SINOPSE: Uma catadora de lixo, doente mental crônica e com uma percepção do mundo surpreendente e devastadora que faz provocações profundas sobre os modos de vida e a organização da sociedade. A peça não só é um documentário sobre Estamira, mas também um depoimento pessoal e artístico de Dani Barros, que reconheceu na história da personagem da vida real retratada no filme de Marcos Prado parte da sua experiência pessoal. O pano de fundo da história é o lixão, porta pela qual adentramos o universo de Estamira, onde são encontradas cartas, memórias e histórias que não se podem jogar fora.
DURAÇÃO: 75 minutos
CLASSIFICAÇÃO 12 ANOS
GRUPO: Momoenddas Produções Artisticas (Rio de Janeiro-RJ)
TEXTO: Danielle Barros e Beatriz Sayad (incluindo trechos de: Ana Cristina Cesar, Antonin Artaud, Estamira Gomes de Souza, Manoel De Barros, Michel Foucault e Nuno Ramos)
DIREÇÃO: Beatriz Sayad
ELENCO: Dani Barros
DESIGN DE LUZ: Tomás Ribas
CENÁRIO: Aurora Dos Campos (com colaboração de Beatriz Sayad e Dani Barros)
FIGURINO: Juliana Nicolay
DIREÇÃO MUSICAL: Fabiano Krieger e Lucas Marcier
ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Marina Provenzzano
PREPARAÇÃO CORPORAL: Georgette Fadel
PREPARAÇÃO VOCAL: Luciana Oliveira
INTÉRPRETE DO FADO: Soraya Ravenle
PREPARADOR VOCAL DE SORAYZ RAVENLE: Felipe Abreu
OPERADOR DE LUZ E CONTRA-REGRA: Sandro Lima
OPERADOR DE SOM E MICROFONISTA: João Mattos
BONECA: Getúlio Damado
ASSISTENTE DE CENOGRAFIA: Camila Cristina
COSTUREIRA: Cleide Moreira
COLABORADORA: Ana Achcar
COORDENAÇÃO GERAL: Dani Barros
REALIZAÇÃO: Momoenddas Produções Artísticas
Dia 8 de dezembro - Cidade das Artes - 21h
Curral Grande
SINOPSE: Quatro atores revisitam o fato histórico da existência de Campos de Concentração no Nordeste dos anos 30 e revezam-se entre mais de 40 personagens para contar esta história de maneira lúdica e dinâmica.
DURAÇÃO: 70 minutos
CLASSIFICAÇÃO 12 ANOS
GRUPO: Coletivo Ponto Zero (Rio de Janeiro-RJ)
TEXTO: Marcos Barbosa
DIREÇÃO: Eduardo Machado
ELENCO: Brisa Rodrigues, Brunna Scavuzzi, Carlos Darzé e Lucas Lacerda
DIREÇÃO MUSICAL: Pedro Maia e Ricardo Borges
CENOGRAFIA: Eric Fuly e Eduardo Machado
FIGURINO: Coletivo Ponto Zero
MODELISTA: Suely Gerhardt
ILUMINAÇÃO: Elton Pinheiro
OPERAÇÃO DE LUZ: Elton Pinheiro/Jessica Lamana
OPERAÇÃO DE SOM: Miguel Araújo
IDEALIZAÇÃO E PRODUÇÃO: Coletivo Ponto Zero
COPRODUÇÃO: Geovana Araujo Marques
FOTOGRAFIA: Ricardo Borges e Marília Cabral
PROGRAMAÇÃO VISUAL: Uriel Bezerra
Dia 9 de dezembro - Cidade das Artes - 21h
Caravana de Sonhos
SINOPSE: Mescla de Comédia Dell’Arte com cultura nordestina, conta a história de Totó Caldeiras, o galã bonitão e poderoso, apaixonado pela esposa Juliet Stone, que gosta mesmo é do poeta Chicório Melôncio, que foi se apaixonar por uma hippie que vive em alfa e cai de amores por Chiquinho Gago, filho de Totó e Juliet e morre de encantos por Tininha, apaixonada em Ralé Malandro, um liso danado louco em Despirocada, empregada desbocada de Totó e Juliet. E é aí que vem o babado: Despirocada é apaixonada, doidinha daquelas paixões de dar fogo no faniquito, adivinhe por quem? Pelo próprio patrão!
DURAÇÃO: 80 minutos
CLASSIFICAÇÃO 16 ANOS
GRUPO: Arte em Cena (Volta Redonda – RJ)
TEXTO: Stael de Oliveira e Nei Rafael
DIREÇÃO: Stael de Oliveira
ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Nei Rafael
ELENCO: Akauã Santos, Cássio Duque, Douglas Parreira, Fábio Lacerda, Isabela Oliveira, Lucas Monteiro, Paula Monteiro e Rebeca Monteiro
TRILHA SONORA: Sérgio Bentes
ILUMINADOR: Caverninha
OPERADOR DE LUZ: Lucas Oliveira
SONOPLASTIA: Thales Ribeiro
OPERAÇÃO DE SOM: Thiago Ribeiro
Dia 10 de dezembro - Cidade das Artes - 21h
Mercedes
SINOPSE: Fruto de uma linguagem de pesquisa afro fisicalizada, o espetáculo aborda a vida de Mercedes Baptista, primeira bailarina negra a compor o corpo de baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e principal percussora da dança afro-brasileira pelo mundo. O universo da ficção submete um retorno às expressões afro-brasileiras, através da apresentação de uma narrativa em torno da construção da identidade negra na dança brasileira, contada a partir de fatos reais e fictícios da vida da personagem título. A peça mergulha na história dessa personalidade, que atingiu lugar de prestígio no Brasil e no Mundo, a partir de uma visão poético-corporal das danças de matriz negra e folclóricas do Brasil.
DURAÇÃO: 70 minutos
CLASSIFICAÇÃO 12 ANOS
GRUPO: EMÚ (Rio de Janeiro-RJ)
Dia 10 de dezembro – (local e horário?)
TEXTO: Sol Miranda E Cássio Duque
DIREÇÃO: Juracy de Oliveira e Thiago Catarino
SUPERVISÃO DE DIREÇÃO: Fabiano de Freitas
ELENCO: Ariane Hime, João Paulo Alves, Paula Pardon, Reinaldo Junior, Sol Miranda, Tatiana Henrique e Tuany Zanini
DIREÇÃO MUSICAL: Sérgio Pererê
ILUMINAÇÃO: Paulo César Medeiros
TRILHA ORIGINAL: Kadú Monteiro e Sérgio Pererê
CENÁRIO: Juracy de Oliveira e Adriano Farias
BAILARINOS: Renata Araújo, Priscila Lúcia, Evandro Machado, Felipe Araújo e Diogo Nunes
PERCUSSÃO: Léo Carvalho
VIOLONCELO: Raquel Terra
PIANO: Rafael Motta
FLAUTA: Chico Brum
ILUMINADOR DE CENA: Hebert Said
Dia 11 de dezembro - Cidade das Artes - 18h
PEÇA: Amor,te
SINOPSE: Sobre amor, sobre morte e sobre nós mesmos. Amor, te. reúne histórias e os conflitos que carregam as relações a dois.
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO 16 ANOS
GRUPO: Teatro Vírgula (Rio de Janeiro-RJ)
TEXTO: Teatro Vírgula
DIREÇÃO: Pedro Struchiner
ELENCO: Akauã Santos, Ana Karenina Riehl, Ana Luiza Fabião, Carol Vilela, Fabio Alavez, Katiuscia Dantas, Luan de Almeida, Luis Gustavo Soares, Natali Barbosa e Talita Bildeman
TRILHA SONORA ORIGINAL (ao vivo): Gabriel Ballesté
CENOGRAFIA: Alice Cruz
ASSISTENTE DE CENOGRAFIA: Lina da Hora
FIGURINO: Luisa de Oliveira
ILUMINAÇÃO: Pedro Struchiner
ACOMPANHAMENTO TEÓRICO: Candida Sastre e Sandro Melo
PREPARAÇÃO CORPORAL: Laura Collor
VISAGISMO: Talita Bildeman e Ana Karenina Riehl
PROJETO GRÁFICO: Sandro Melo
Dia 13 de dezembro - Cidade das Artes - 21h
Ser ou...não sei!
SINOPSE: Em um local abstrato repleto de caixas, dois personagens apresentados como crianças percorrem um caminho de sonhos, segredos e descobertas em busca da melhor fase da vida. Em suas jornadas encontram a dúvida e deparam-se com o conflito entre o temor e a liberdade de “sair de dentro da caixa”.
DURAÇÃO: 60 min
CLASSIFICAÇÃO 12 ANOS
GRUPO: COMBI – Companhia Brasileira de Interpretação (Rio de Janeiro-RJ)
TEXTO: Malu Saldanha
DIREÇÃO: Júlio Venâncio
ELENCO: Almir Rodrigues e Malu Saldanha
SONOPLASTIA: Júlio Venâncio
CENOGRAFIA: Júlio Venâncio
ILUMINAÇÃO: Bruno Henrique Caverninha e Victor Tavares
FIGURINO: Almir Rodrigues e Tiago Costa
PREPARAÇÃO CORPORAL: Sarah Cristina Carvalho
CONTRARREGRA: Marco Barroso, Ronaldo Belardo, Rodrigo Veras e Edilson Salles
AUXILIAR DE PRODUÇÃO: Cris Silva
Dia 14 de dezembro - Cidade das Artes - 21h
Se vivêssemos em um lugar normal
SINOPSE: Adaptação teatral da obra literária homônima do escritor mexicano Juan Pablo Villalobos. A história narra a saga de Orestes, um dos sete filhos de uma família cujo pai é um professor de educação cívica, mestre em propagar todo tipo de impropérios, e a mãe, uma típica personagem de dramas mexicanos. Dentro da “caixa de sapato”, apelido que a família dá a casa em que vivem, no morro da "Puta que pariu", o protagonista tenta entender sua situação econômica e mudar o curso de sua própria sorte. De uma narrativa cômica, dinâmica e irônica, essa tragicomédia resultará em uma encenação deliciosamente subversiva.
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO 14 ANOS
GRUPO: Cia Teatral Milongas (Rio de Janeiro-RJ)
TEXTO: Juan Pablo Villalobos (adaptação Roberto Rodrigues)
DIREÇÃO e ATUAÇÃO: Roberto Rodrigues
SONOPLASTIA: Matheus Rebelo
DIREÇÃO DE MOVIMENTO: Maria Celeste Mendozi
DIREÇÃO VOCAL: Jane Celeste
ARTISTAS COLABORADORES: Breno Sanches, Hugo Souza, e Matheus Rebelo
TRILHA SONORA: Victor Hora
FIGURINO: Bruno Perlato
ILUMINAÇÃO: Adriana Milhomem
FOTOGRAFIA: Renan Lima e Thiago Cristaldi
DIVULGAÇÃO: Lyvia Rodrigues
PRODUÇÃO: Pagu Produções Culturais
REALIZAÇÃO: Cia Teatral Milongas
Dia 15 de dezembro - Cidade das Artes - 21h
BORRA
SINOPSE: Oito personagens que têm seus destinos cruzados dentro de uma cela. A sobrevivência é a única regra em um mundo protegido pelas grades do sistema carcerário. Esta montagem provoca um discurso a partir das imagens simbólicas de oprimido e opressor: os presos que estabelecem uma ordem dentro da cela, o sistema carcerário que estabelece uma ordem dentro da prisão, a justiça que estabelece uma ordem no sistema, o governo que instaura a sua justiça e a sociedade que compactua, mostrando um sistema frágil em todas as suas relevâncias. Livremente inspirada na obra de Plínio Marcos.
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO 16 ANOS
GRUPO: Trupe Investigativa Arroto Cênico / Confraria de Teatro Nau dos Loucos (Nova Iguaçu-RJ)
TEXTO: Rodrigo de Lima Pinto
DIREÇÃO: Marcos Covask
ELENCO: Alessandro Salgueiro, Beto Monteiro, Eric de Moraes, Erick Galvão, Eudes Cabral, Felipe Carreiro, Jonathan Silva, Luiz Machado, Marlon Souza, Pablo Pereira, Ygor Lima
ILUMINADOR: Bruno Henrique Caverninha
CENÁRIO: Roniere Souza e Marcos Covask
FIGURINOS: Marcos Covask
CONTRAREGRA: Virgínia Adler e Ronaldo Peres Cognato
PRODUÇÃO: Camila Curty e Rafael Fonseca
Dia 16 de dezembro - Cidade das Artes - 21h
Em um lugar chamado Lugar Nenhum
SINOPSE: Uma história de amor que mistura fábula e realidade e busca inspiração na literatura de cordel. Em 1950, num vilarejo longínquo chamado “Lugar Nenhum” pouco tempo tinha desde a chegada do maior meio de comunicação na cidade - o Rádio. Através dele, os pacatos cidadãos daquele local tomam conhecimento do mundo. Sem que percebam, seja para o bem ou para o mal, esse aparelho moderno vira de ponta cabeça a vida de um jovem casal que estava fadado a se conhecer, casar, trabalhar, ter filhos e só.
DURAÇÃO: 80 minutos
CLASSIFICAÇÃO 12 ANOS
GRUPO: Raiz (Rio de Janeiro-RJ)
TEXTO: Agatha Duarte
DIREÇÃO: Rogério Fanju
ELENCO: Agatha Duarte, Daniel Carneiro e Samuel Paes de Luna
CENÁRIO: José Dias
PROJETO DE ILUMINAÇÃO E DESIGN DOS GOBOS: Leyza Vidal
ILUMINADOR ASSISTENTE: Luiz Oliva
OPERADOR DE LUZ: Romiro Vasquez
OPERADOR DE SOM: Rogério Fanju
DIREÇÃO DE MOVIMENTO: Sandra Prazeres
FIGURINOS: Daniele Geammal
ASSISTENTE DE FIGURINO: Lu Ribeiro
MODELISTA: Maria Amélia da Silva
COSTUREIRA: Conceição Teixeira Faria
DIREÇÃO MUSICAL E TRILHA ORIGINAL: Roberto Bahal
FOTOGRAFIA: Robson Sanchez
PROGRAMAÇÃO VISUAL: Johnny Ferro
IDEALIZAÇÃO: Agatha Duarte e Rafael Canedo
AUTOR DO POEMA “Paisagem de Interior”: Jessier Quirino
CONTRARREGRA: José Pereira
PRODUTOR: Rafael Canedo
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Precisamos falar sobre Shakespeare
04/11 a 16/12
Arte e Conhecimento
Como suas obras podem tão generosamente conversar com outras artes - como o cinema, o teatro, as artes plásticas – e ainda outros campos do saber – como a Filosofia, a História e a Psicologia - ao longo dos séculos?
Por tudo isso, Precisamos falar sobre Shakespeare.
Partindo da leitura de Rei Lear, os participantes estarão convidados ao debate crítico, explorando os diferentes aspectos que essa obra permite.
Em relação à articulação da obra com outros campos de saber, destacaremos a psicanálise.
Os encontros acontecem intercalados, uma sexta-feira sim outra não, na Sala de Leitura da Cidade das Artes das 16h às 18h.
Coordenadora:
Lísia Filgueiras, psicanalista
Mestre em Pesquisa e Clinica em Psicanálise pela UERJ;
Psicóloga formada pela UFRJ; Jornalista formada em Comunicação Social pela UFRJ.
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Palestra | Shakespeare: as personagens femininas nas tragédias
16/12
Arte e Conhecimento
Os projetos “Precisamos Falar sobre Shakespeare”, com coordenação de Lisia Filgueiras, e “Interlocuções: Psicanálise e Literatura”, com coordenação de Gilda Mesquita e Marília Flores, propõem como atividade complementar a palestra com Prof. Dr. Leonardo Berenger Carneiro.
A palestra visa proporcionar a oportunidade de que um maior público tenha acesso às atividades desenvolvidas na Cidade das Artes, além de enriquecer nossos estudos e leituras. Além disso, o tema está integrado às discussões que vêm sendo propostas ao longo deste semestre, nos dois projetos citados.
Sobre o palestrante
Leonardo Bérenger Carneiro é doutor em Interdisciplinar Lingüística Aplicada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2014). Atualmente é professor do Departamento de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), e coordenador de pesquisa do CESh (Centro de Estudos Shakespearianos). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Inglesa e Literatura Norte-Americana, com interesse particular no Teatro de William Shakespeare.
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Camerata de Violões
10/12
Música
Camerata de Violões
“Suítes do Brasil”
Álbum independente comemora os 20 anos do octeto de cordas
O violão, instrumento que circula em variados estilos musicais, aproximando gerações, recebe tratamento especial no terceiro álbum da Camerata de Violões, “Suítes do Brasil” (independente), nos convidando a fazer uma homenagem à música brasileira através de ritmos que foram criados no Brasil e que caracterizam a música de seu povo. O disco celebra os 20 anos da Camerata que interpreta no concerto o repertório do cd.
A partir das diversas possibilidades do violão, a Camerata revisita cinco compositores. São eles: Nicanor Teixeira (baiano, 1928), um dos nossos grandes mestres; Garoto (paulista, 1915-1955), gênio das cordas brasileiras; Rogério Borda (carioca, 1964), integrante da Camerata reconhecido pela sua ampla experiência em compor para grupos de cordas dedilhadas; Ernesto Nazareth (carioca, 1863-1934), pianista cuja obra é considerada como síntese da música brasileira urbana desde princípios do século XX; e Gaetano Galifi (italiano, 1949), radicado no Rio de Janeiro desde os 20 anos e ex-integrante da Camerata, este dedicado violonista apresenta em suas composições, novos recursos expressivos para o instrumento.
A sonoridade de “Suítes do Brasil” chama atenção para os diferentes timbres do instrumento. Além das melodias e acompanhamentos, existem as polifonias entre as vozes e sua relação com elementos percussivos, que fazem pulsar o corpo em sintonia com cada música. O título se explica pelo repertório formado por suítes originais (ou obras ordenadas desta maneira).
Formada por Adriano Furtado, Artur Gouvêa, Eduardo Gatto, Elodie Bouny, Fábio Nin, Luciano Camara, Valmyr de Oliveira e Rogério Borda, a Camerata de Violões registra neste disco, com elegância e de maneira sutil, a riqueza sonora do Brasil, reunindo alguns dos nossos mais importantes gêneros musicais.
CAMERATA DE VIOLÕES
O octeto de violões nasceu em 1996, numa reunião de professores do Conservatório Brasileiro de Música e ganhou espaço no cenário musical com vibrantes interpretações de um repertório brasileiro de altíssima qualidade. O primeiro CD, “Camerata de Violões do Conservatório Brasileiro de Música”, lançado em 2001, recebeu referências elogiosas da crítica especializada nacional e internacional. A revista inglesa Classical Guitar, por exemplo, referiu-se ao conjunto como “uma orquestra de violões que produz um som deslumbrante”. Com apresentações em diversos estados brasileiros, a Camerata de Violões vêm conquistando a admiração do público e de grandes músicos como Hermeto Pascoal, que já dedicou uma composição inédita ao grupo. O segundo disco, “Camerata de Violões”, foi indicado ao GRAMMY 2009 na categoria Melhor Álbum Instrumental.
Crédito: Mônica Ramalho
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Horta das Artes - Oficina
10/12
Arte e Conhecimento
O projeto “Horta das Artes”, que está desenvolvendo uma horta urbana nos jardins da Cidade das Artes, irá realizar uma oficina para crianças. A ideia é ensinar um pouco sobre diferentes técnicas de cultivo, apresentar a horta, mostrar um pouco do que já foi plantado e realizar um plantio prático reutilizando o coco como vasinho de plantas.
30 vagas
Inscrições 3325-0448 ou pelo e-mail saladeleitura@cidadedasartes.org
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Interlocuções | Contos do inconsciente - O despertar da estranheza no leitor
11/11 a 09/12
Arte e Conhecimento
"A criação literária é o sonhar acordado". Freud considerou Hoffman "o mestre inigualável do estranhamento inquietante na criação literária", impregnado de Hoffman, incorporou-o no que diz respeito ao estranho-familiar (unheimlich). Para 2016 propomos cotejar a obra desses dois escritores literários; em continuidade abordaremos o conto de Stefan Zweig "vinte e quatro horas na vida de uma mulher", e finalizaremos com Lacan e Marguerite Duras em "O deslumbramento de Lol V. Stein".
A proposta é ler em grupo e em voz alta, alguns textos de Hoffman, Freud, dentre outros autores para abordar à luz da psicanálise, os temas sedução e desejo.
Coordenação: Marília Flores e Gilda Pitombo.
Os encontros acontecem intercalados, uma sexta-feira sim outra não, na Sala de Leitura da Cidade das Artes das 16h às 18h.
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Psicanálise e Literatura – Imre Kertész e o desterro humano
09/12
Arte e Conhecimento
Procurarei demonstrar, em diálogo com a experiência clínica, que a obra literária de Imre Kertész, escritor Húngaro, sobrevivente de Auschwitz e Prêmio Nobel de Literatura de 2002, traz uma rica e profunda contribuição para o campo da psicoterapia, em especial, para a compreensão de um dos fenômenos que identifico estar massivamente presente na prática psicoterápica contemporânea, qual seja, a questão do que chamo desterro humano. Por desterro humano não me refiro ao exílio provocado por migrações decorrentes de guerras e/ou situações político/econômico/sociais calamitosas, como as que se tornaram uma das maiores catástrofes humanas deste início de século XXI. Ao falar de desterro humano me refiro a uma série de sentimentos e comportamentos vividos pelo indivíduo, originados por sensações de não ter vínculo com o humano e de não pertencimento: a si mesmo, a seu corpo, à família, à comunidade, ao país e, em casos mais extremos, não se sentem pertencentes à própria raça humana.
Abordarei meu entendimento de que a questão do desterro humano está diretamente relacionada à busca incessante pela identidade e à importância fundamental do outro para a constituição do si-mesmo.
Irei expor minha hipótese de que o desterro humano não é da ordem da psicopatologia - ainda que possa estar mais visivelmente presente nesse ou naquele quadro nosográfico -, mas, isto sim, é uma questão inerente à natureza humana, à condição humana e à própria ontologia do Ser.
José Alberto Cotta
Pós-Doutorando - Departamento de Psicologia Clínica Instituto de Psicologia - USP
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Academia Jovem Concertante
08/12
Música
Em quatro anos de atividades, projeto dirigido por Simone Leitão apresenta pela primeira vez repertório romântico
No dia 8 de dezembro, o projeto Academia Jovem Concertante, criado e dirigido pela pianista Simone Leitão, se apresenta aqui na Grande Sala da Cidade das Artes. Em seguida segue para Búzios, com apresentação no dia 10, na Praça Santos Dumont, e encerra as atividades de 2016 no dia 11 de dezembro, com concerto no Palácio de Cristal, em Petrópolis.
Para está etapa foram selecionados 45 jovens que participarão de um intenso período de ensaios do dia 3 a 8 de dezembro, regidos pelo violinista e maestro Daniel Guedes.
De acordo com a proposta acadêmica da Academia Jovem Concertante, convidamos o clarinetista e professor da Escola de Música do Porto, Nuno Pinto para trabalhar especificamente os sopros. Será oferecida masterclass de clarineta, durante o período de trabalho na Cidade das Artes, ministrada pelo músico português.
Programa
M. C. GUARNIERI (1907 - 1993)
Abertura Concertante
A. DVORAK (1841 - 1904)
Sinfonia no. 8 em Sol Maior op. 88
S. RACHMANINOFF (1873 - 1943)
Concerto no. 2 para piano e orquestra em dó menor op. 18
Notas do programa
A obra brasileira será do grande compositor paulista e pai da primeira escola brasileira de composição: Mozart Camargo Guarnieri (1907 - 1993). Abertura Concertante foi composta em 1942 em homenagem ao compositor americano Aaron Copland. É uma obra vigorosa rica em nuances. Dividida em três seções com a forma ABA que pode ser vista igualmente como um Allegro de Sonata. Esta sua obra funciona como um prelúdio para sua obra sinfônica, demonstrando sua maturidade e maestria na arte da composição.
A 8ª Sinfonia do compositor Bohemio, Antonin Dvorak (1841 - 1904) composta em 1888, com forte enfase em melodias folclóricas como material base da composição. São quatro movimentos e a obra exige muito de cada músico, e a orquestra terá a oportunidade de mostrar toda sua habilidade, virtuosismo e lirismo.
O Concerto no. 2 para piano e orquestra do Russo Sergei Rachmaninoff (1873 - 1943), é provavelmente um dos concertos mais tocados em todo o mundo e o preferido absoluto do público. Foi composto em 1901 e dedicado ao psiquiatra do compositor que o guiou a sair de uma depressão que durou quase 5 anos. Essa foi a obra que o consagrou como compositor. Exige muito do pianista solista, mas os diálogos com a orquestra são material de primeira para trabalhar a musicalidade em grupo dos jovens e a colaboração dentro do idioma romântico.
Academia Jovem Concertante
A AJC estreou em 2012 com uma turnê que percorreu sete estados brasileiros. Com um trabalho intensivo de repertório orquestral variado, o projeto visa preparar o jovem músico para ser integrante de orquestras importantes do país. Por ser itinerante, o objetivo é levar a música sinfônica para lugares e espaços pouco explorados por essa forma de arte. Além disso, existe um grande enfoque no repertório da música de câmara, e os músicos têm a oportunidade de se apresentar em concertos didáticos.
Academia busca o formato inédito da itinerância e de constante renovação para promover um intercambio entre jovens estudantes de diferente regiōes e realidades sociais. A segunda missão é a formação de plateia: 60% dos concertos são gratuitos em praças públicas e espaços inusitados como canteiros de obra.
É importante frisar que Academia Jovem Concertante não é uma orquestra de formação, e atende como um laboratório/estágio, pois os “acadêmicos" devem estar no nível de pré-inserção no mercado de trabalho.
Simone Leitão
"Leitão, was the capable, note-perfect soloist." Lawrence Budmen, Miami Herald 2009.
"Técnica impressionante e um dedilhado cheio de vitalidade." Ayache, São Paulo 2013.
"Técnica fluente, paixão, precisão, controle infalivel. Uma artista nata." Harry Rolnick, Nova York 2015.
Com uma carreira ativa como recitalista, camerista e solista de orquestras nas Américas, Europa e Ásia, Simone Leitão é uma das mais atuantes pianistas brasileiras. A artista é conhecida por sua performance intensa, ampla capacidade técnica, forte direção rítmica e personalidade, mas também vem ganhando notoriedade por divulgar a música clássica brasileira no exterior através do projeto Brasil Classical Series e por idealizar programas culturais e sociais que “popularizam” a música erudita no Brasil, como a Academia Jovem Concertante e a Semanas Internacional de Música de Câmara do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte.
Simone possui D.M.A. (Doctor of Musical Arts) em Piano Performance e História da Música pela Universidade de Miami (Estados Unidos), Mestrado pela NorgesMusikkhögskole (Academia de Música da Noruega, Oslo) e Bacharelado em Música pela Uni-Rio. Sua tese de doutorado foi sobre Momoprecoce para piano e orquestra de Villa-Lobos.
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Amália Rodrigues: Saudades do Brasil
05/11 a 04/12
Artes Visuais
A exposição "Amália: Saudades do Brasil" propõe apresentar a relação da fadista portuguesa com o País.
Amália Rodrigues (1920-1999) deslocou-se várias vezes ao Brasil, onde gravou discos pela primeira vez, e onde criou, entre outros, o Fado Xuxu e Ai Mouraria, ambos de Amadeu do Vale e Frederico Valério.
No início da década de 1950, a fadista gravou um conjunto de temas de autores brasileiros como A coroa do rei, Saudades de Itapuã, Falsa baiana eNega maluca.
O título da exposição remete para uma composição de Vinicius de Moraes, Saudades do Brasil em Portugal, composta para a voz de Amália, e que a gravou em dezembro de 1969, quando o criador brasileiro visitou a fadista na sua casa em Lisboa, e ali realizou uma tertúlia, em que entre outros, participaram Natália Correia, David Mourão-Ferreira e José Carlos Ary dos Santos.
Amália Rodrigues, com o compositor luso-francês Alain Oulman, gravou Naufrágio, da brasileira Cecília Meirelles. Do Brasil foi buscar um outro título, "Formiga Bossa-Nova", do português Alexandre O'Neil que Oulman também musicou.
A fadista atuou regularmente no Brasil, e um dos seus discos gravados ao vivo foi no Canecão, no Rio de Janeiro. Este ano celebram-se os 40 anos do álbum Amália no Canecão.
A exposição aborda a relação de Amália Rodrigues com o Brasil, a importância deste país na construção da sua presença no mundo e a influência que a artista teve e continua a ter nas novas gerações de criadores, não só na área da música como também nas artes visuais".
A mostra inclui cartazes, o da estreia de Amália no Cassino de Copacabana, em 1944, as partituras de Ai Mouraria, e ainda "inúmeros registos inéditos de som e imagem, bem como obras dos artistas contemporâneos Vik Muniz e Francesco Vezzolli inspiradas na diva do fado".
No âmbito da exposição e numa parceria entre as editoras Valentim de Carvalho e Biscoito Fino, iniciar-se-á a edição da discografia de Amália Rodrigues no Brasil.
O projeto artístico Amália: Saudades do Brasil surge "num contexto de grande paixão pela cultura portuguesa e pelo fado", e tem a curadoria de Frederico Santiago, Luís Neves e Sara Cavaco, sendo organizada pela Creative Industries Programmes em coprodução com os museus do Fado e Nacional da Dança e do Teatro, em Lisboa.
"A ligação de Amália Rodrigues ao Brasil é quase inesgotável", afirma a organização que refere - "foi num avião a caminho do Rio de Janeiro, em 1944, que Amália leu os primeiros versos eruditos que viria a cantar, 'As penas', do poeta oitocentista Fernando Caldeira". Foi também no Brasil que gravou o seu primeiro poema, Corria atrás das cantigas, no Fado Mouraria.
"A mostra descreve a trajetória da cantora desde a sua chegada ao Brasil em 1944, para a sua primeira digressão internacional, até aos seus últimos recitais nos anos 1990, passando pelos primeiros discos de sempre, em 1945, pelo filme Vendaval maravilhoso (1949), de Leitão de Barros, sobre o poeta brasileiro Castro Alves, pelas suas inúmeras atuações nas rádios e televisões brasileiras - material muito extenso que nunca foi alvo de investigação -, ou até pela participação numa telenovela da TV Record em 1971, 'Os deuses estão mortos'".
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Rio Web Fest | Festival de Web Séries
01/12 a 04/12
Rio WebFest 2016 É a segunda edição do primeiro festival internacional da categoria no Brasil e a maior celebração internacional da web no país. Rio Web Fest é uma mostra competitiva que possibilita o encontro entre criadores de web séries de todo o mundo. Serão quatro dias de programação que culmina na cerimônia de premiação com a coroação das melhores produções do ano.
O evento será realizado em vários espaços da Cidade das Artes. Além da exibição das webséries da mostra competitiva, o festival traz: palestras de criadores, workshops “Como fazer uma web série”, festas de networking, rodada de negócios, exposição “Panorama Web Fest”, palestras com diretores e distribuidores da TV e da web, masterclasses com convidados internacionais e a caminhada pelo tapete vermelho até a cerimônia de premiação.
Inscrições até 30/09 e mais informações - www.riowebfest.net
SOBRE
O Rio WebFest teve sua edição inaugural realizada de 6 a 8 de novembro de 2015,
na Ação da Cidadania e Casa Porto, centros culturais localizados na Zona Portuária
do Rio de Janeiro. Dos mais de 200 trabalhos inscritos, 65 séries nacionais e 120
internacionais concorreram a mais de 30 prêmios.
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Nautimodelismo
04/12
Arte e Conhecimento
O que é Nautimodelismo?
É a construção de modelos navais em miniatura. Existem réplicas de veleiros, lanchas, rebocadores, navios de guerra, entre outros. Os modelos podem ser estáticos ou motorizados. Os estáticos, como o nome já diz, são modelos decorativos. Existem vários kits no mercado, onde com cola e tinta essas embarcações tomam vida.
Existem também os modelos motorizados, esses podem ser elétricos ou à combustão e estão aptos a serem colocados na água. São construídos com vários tipos de materiais entre eles: madeira e fibra de vidro. Com a adição de um sistema de rádio controle, o barco passa a ser controlado à distância.
Os construtores de nautimodelos acabam, por necessidade, conhecendo não somente à respeito de trabalho com madeira e fibra, mas também eletrônica e um pouco de engenharia naval.
Embarcam-se vários dispositivos eletrônicos nos barcos como LEDs, buzinas, sons, jatos d´água, câmeras, entre outros.
A Associação Carioca de Nautimodelismo promoverá um encontro entre seus membros na Cidade das Artes. O público irá conhecer e trocar experiências com os nautimodelistas. Nesse encontro terá uma grande variedade de embarcações em diferentes escalas, navegando nos espelhos d´água existentes no local.
Caso você se interesse pelo hobby poderá se juntar ao grupo com seu barquinho!!
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