Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

1 ​​Psicanálise e Literatura – Imre Kertész e o desterro humano 09/12 Arte e Conhecimento Procurarei demonstrar, em diálogo com a experiência clínica, que a obra literária de Imre Kertész, escritor Húngaro, sobrevivente de Auschwitz e Prêmio Nobel de Literatura de 2002, traz uma rica e profunda contribuição para o campo da psicoterapia, em especial, para a compreensão de um dos fenômenos que identifico estar massivamente presente na prática psicoterápica contemporânea, qual seja, a questão do que chamo desterro humano. Por desterro humano não me refiro ao exílio provocado por migrações decorrentes de guerras e/ou situações político/econômico/sociais calamitosas, como as que se tornaram uma das maiores catástrofes humanas deste início de século XXI. Ao falar de desterro humano me refiro a uma série de sentimentos e comportamentos vividos pelo indivíduo, originados por sensações de não ter vínculo com o humano e de não pertencimento: a si mesmo, a seu corpo, à família, à comunidade, ao país e, em casos mais extremos, não se sentem pertencentes à própria raça humana. Abordarei meu entendimento de que a questão do desterro humano está diretamente relacionada à busca incessante pela identidade e à importância fundamental do outro para a constituição do si-mesmo. Irei expor minha hipótese de que o desterro humano não é da ordem da psicopatologia - ainda que possa estar mais visivelmente presente nesse ou naquele quadro nosográfico -, mas, isto sim, é uma questão inerente à natureza humana, à condição humana e à própria ontologia do Ser.   José Alberto Cotta Pós-Doutorando - Departamento de Psicologia Clínica Instituto de Psicologia - USP ​ [+] saiba mais 1 Academia Jovem Concertante 08/12 Música Em quatro anos de atividades, projeto dirigido por Simone Leitão apresenta pela primeira vez repertório romântico   No dia 8 de dezembro, o projeto Academia Jovem Concertante, criado e dirigido pela pianista Simone Leitão, se apresenta aqui na Grande Sala da Cidade das Artes. Em seguida segue para Búzios, com apresentação no dia 10, na Praça Santos Dumont, e encerra as atividades de 2016 no dia 11 de dezembro, com concerto no Palácio de Cristal, em Petrópolis.   Para está etapa foram selecionados 45 jovens que participarão de um intenso período de ensaios do dia 3 a 8 de dezembro, regidos pelo violinista e maestro Daniel Guedes.   De acordo com a proposta acadêmica da Academia Jovem Concertante, convidamos o clarinetista e professor da Escola de Música do Porto, Nuno Pinto para trabalhar especificamente os sopros. Será oferecida masterclass de clarineta, durante o período de trabalho na Cidade das Artes, ministrada pelo músico português.   Programa   M. C. GUARNIERI (1907 - 1993)   Abertura Concertante   A. DVORAK (1841 - 1904) Sinfonia no. 8 em Sol Maior op. 88   S. RACHMANINOFF (1873 - 1943) Concerto no. 2 para piano e orquestra em dó menor op. 18   Notas do programa   A obra brasileira será do grande compositor paulista e pai da primeira escola brasileira de composição: Mozart Camargo Guarnieri (1907 - 1993). Abertura Concertante foi composta em 1942 em homenagem ao compositor americano Aaron Copland. É uma obra vigorosa rica em nuances. Dividida em três seções com a forma ABA que pode ser vista igualmente como um Allegro de Sonata. Esta sua obra funciona como um prelúdio para sua obra sinfônica, demonstrando sua maturidade e maestria na arte da composição. A 8ª Sinfonia do compositor Bohemio, Antonin Dvorak (1841 - 1904) composta em 1888, com forte enfase em melodias folclóricas como material base da composição. São quatro movimentos e a obra exige muito de cada músico, e a orquestra terá a oportunidade de mostrar toda sua habilidade, virtuosismo e lirismo.   O Concerto no. 2 para piano e orquestra do Russo Sergei Rachmaninoff (1873 - 1943), é provavelmente um dos concertos mais tocados em todo o mundo e o preferido absoluto do público. Foi composto em 1901 e dedicado ao psiquiatra do compositor que o guiou a sair de uma depressão que durou quase 5 anos. Essa foi a obra que o consagrou como compositor. Exige muito do pianista solista, mas os diálogos com a orquestra são material de primeira para trabalhar a musicalidade em grupo dos jovens e a colaboração dentro do idioma romântico.   Academia Jovem Concertante   A AJC estreou em 2012 com uma turnê que percorreu sete estados brasileiros. Com um trabalho intensivo de repertório orquestral variado, o projeto visa preparar o jovem músico para ser integrante de orquestras importantes do país. Por ser itinerante, o objetivo é levar a música sinfônica para lugares e espaços pouco explorados por essa forma de arte. Além disso, existe um grande enfoque no repertório da música de câmara, e os músicos têm a oportunidade de se apresentar em concertos didáticos.   Academia busca o formato inédito da itinerância e de constante renovação para promover um intercambio entre jovens estudantes de diferente regiōes e realidades sociais. A segunda missão é a formação de plateia: 60% dos concertos são gratuitos em praças públicas e espaços inusitados como canteiros de obra. É importante frisar que Academia Jovem Concertante não é uma orquestra de formação, e atende como um laboratório/estágio, pois os “acadêmicos" devem estar no nível de pré-inserção no mercado de trabalho.   Simone Leitão   "Leitão, was the capable, note-perfect soloist." Lawrence Budmen, Miami Herald 2009. "Técnica impressionante e um dedilhado cheio de vitalidade." Ayache, São Paulo 2013. "Técnica fluente, paixão, precisão, controle infalivel. Uma artista nata." Harry Rolnick, Nova York 2015.   Com uma carreira ativa como recitalista, camerista e solista de orquestras nas Américas, Europa e Ásia, Simone Leitão é uma das mais atuantes pianistas brasileiras. A artista é conhecida por sua performance intensa, ampla capacidade técnica, forte direção rítmica e personalidade, mas também vem ganhando notoriedade por divulgar a música clássica brasileira no exterior através do projeto Brasil Classical Series e por idealizar programas culturais e sociais que “popularizam” a música erudita no Brasil, como a Academia Jovem Concertante e a Semanas Internacional de Música de Câmara do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte.   Simone possui D.M.A. (Doctor of Musical Arts) em Piano Performance e História da Música pela Universidade de Miami (Estados Unidos), Mestrado pela NorgesMusikkhögskole (Academia de Música da Noruega, Oslo) e Bacharelado em Música pela Uni-Rio. Sua tese de doutorado foi sobre Momoprecoce para piano e orquestra de Villa-Lobos. [+] saiba mais Amália Rodrigues: Saudades do Brasil 05/11 a 04/12 Artes Visuais A exposição "Amália: Saudades do Brasil" propõe apresentar a relação da fadista portuguesa com o País.   Amália Rodrigues (1920-1999) deslocou-se várias vezes ao Brasil, onde gravou discos pela primeira vez, e onde criou, entre outros, o Fado Xuxu e Ai Mouraria, ambos de Amadeu do Vale e Frederico Valério.   No início da década de 1950, a fadista gravou um conjunto de temas de autores brasileiros como A coroa do rei, Saudades de Itapuã, Falsa baiana eNega maluca. O título da exposição remete para uma composição de Vinicius de Moraes, Saudades do Brasil em Portugal, composta para a voz de Amália, e que a gravou em dezembro de 1969, quando o criador brasileiro visitou a fadista na sua casa em Lisboa, e ali realizou uma tertúlia, em que entre outros, participaram Natália Correia, David Mourão-Ferreira e José Carlos Ary dos Santos.   Amália Rodrigues, com o compositor luso-francês Alain Oulman, gravou Naufrágio, da brasileira Cecília Meirelles. Do Brasil foi buscar um outro título, "Formiga Bossa-Nova", do português Alexandre O'Neil que Oulman também musicou.   A fadista atuou regularmente no Brasil, e um dos seus discos gravados ao vivo foi no Canecão, no Rio de Janeiro. Este ano celebram-se os 40 anos do álbum Amália no Canecão.   A exposição aborda a relação de Amália Rodrigues com o Brasil, a importância deste país na construção da sua presença no mundo e a influência que a artista teve e continua a ter nas novas gerações de criadores, não só na área da música como também nas artes visuais".   A mostra inclui cartazes, o da estreia de Amália no Cassino de Copacabana, em 1944, as partituras de Ai Mouraria, e ainda "inúmeros registos inéditos de som e imagem, bem como obras dos artistas contemporâneos Vik Muniz e Francesco Vezzolli inspiradas na diva do fado".   No âmbito da exposição e numa parceria entre as editoras Valentim de Carvalho e Biscoito Fino, iniciar-se-á a edição da discografia de Amália Rodrigues no Brasil. O projeto artístico Amália: Saudades do Brasil surge "num contexto de grande paixão pela cultura portuguesa e pelo fado", e tem a curadoria de Frederico Santiago, Luís Neves e Sara Cavaco, sendo organizada pela Creative Industries Programmes em coprodução com os museus do Fado e Nacional da Dança e do Teatro, em Lisboa.   "A ligação de Amália Rodrigues ao Brasil é quase inesgotável", afirma a organização que refere - "foi num avião a caminho do Rio de Janeiro, em 1944, que Amália leu os primeiros versos eruditos que viria a cantar, 'As penas', do poeta oitocentista Fernando Caldeira". Foi também no Brasil que gravou o seu primeiro poema, Corria atrás das cantigas, no Fado Mouraria.   "A mostra descreve a trajetória da cantora desde a sua chegada ao Brasil em 1944, para a sua primeira digressão internacional, até aos seus últimos recitais nos anos 1990, passando pelos primeiros discos de sempre, em 1945, pelo filme Vendaval maravilhoso (1949), de Leitão de Barros, sobre o poeta brasileiro Castro Alves, pelas suas inúmeras atuações nas rádios e televisões brasileiras - material muito extenso que nunca foi alvo de investigação -, ou até pela participação numa telenovela da TV Record em 1971, 'Os deuses estão mortos'".   [+] saiba mais Rio Web Fest | Festival de Web Séries 01/12 a 04/12 Rio WebFest 2016 É a segunda edição do primeiro festival internacional da categoria no Brasil e a maior celebração internacional da web no país. Rio Web Fest é uma mostra competitiva que possibilita o encontro entre criadores de web séries de todo o mundo. Serão quatro dias de programação que culmina na cerimônia de premiação com a coroação das melhores produções do ano. O evento será realizado em vários espaços da Cidade das Artes. Além da exibição das webséries da mostra competitiva, o festival traz: palestras de criadores, workshops “Como fazer uma web série”, festas de networking, rodada de negócios, exposição “Panorama Web Fest”, palestras com diretores e distribuidores da TV e da web, masterclasses com convidados internacionais e a caminhada pelo tapete vermelho até a cerimônia de premiação. Inscrições até 30/09 e mais informações - www.riowebfest.net   SOBRE O Rio WebFest teve sua edição inaugural realizada de 6 a 8 de novembro de 2015, na Ação da Cidadania e Casa Porto, centros culturais localizados na Zona Portuária do Rio de Janeiro. Dos mais de 200 trabalhos inscritos, 65 séries nacionais e 120 internacionais concorreram a mais de 30 prêmios.       [+] saiba mais 1 Nautimodelismo 04/12 Arte e Conhecimento O que é Nautimodelismo? É a construção de modelos navais em miniatura. Existem réplicas de veleiros, lanchas, rebocadores, navios de guerra, entre outros. Os modelos podem ser estáticos ou motorizados. Os estáticos, como o nome já diz, são modelos decorativos. Existem vários kits no mercado, onde com cola e tinta essas embarcações tomam vida. Existem também os modelos motorizados, esses podem ser elétricos ou à combustão e estão aptos a serem colocados na água. São construídos com vários tipos de materiais entre eles: madeira e fibra de vidro. Com a adição de um sistema de rádio controle, o barco passa a ser controlado à distância.  Os construtores de nautimodelos acabam, por necessidade, conhecendo não somente à respeito de trabalho com madeira e fibra, mas também eletrônica e um pouco de engenharia naval.  Embarcam-se vários dispositivos eletrônicos nos barcos como LEDs, buzinas, sons, jatos d´água, câmeras, entre outros.   A Associação Carioca de Nautimodelismo promoverá um encontro entre seus membros na Cidade das Artes. O público irá conhecer e trocar experiências com os nautimodelistas. Nesse encontro terá uma grande variedade de embarcações em diferentes escalas, navegando nos espelhos d´água existentes no local. Caso você se interesse pelo hobby poderá se juntar ao grupo com seu barquinho!!     [+] saiba mais 1 Histórias que contam por aí, conto por aqui... 03/12 Arte e Conhecimento A Cia. Sol de Brinquedo traz uma divertida contação de histórias composta por três contos folclóricos brasileiros: Espelho Mágico, recolhido pelo folclorista Luís da Câmara Cascudo e os contos populares "O sapo, o leão, a baleia" e Bumba-meu-boi. Os contos são entrelaçados com canções autorais e populares, enriquecendo e favorecendo nuances à narrativa.   Evento gratuito e sem inscrição ou distribuição de senha. [+] saiba mais 1 30 Anos do Projeto Capoeira do Futuro - Mestre Garrincha 27/11 Arte e Conhecimento Convidamos todos para o Batizado da Capoeira. O Batizado é um acontecimento tradicional dentro dos rituais da capoeira. O ritual é associado também à troca de cordas ou graduação, que significa a evolução do aluno no seu aprendizado. O evento reunirá capoeiristas, da Barra e da Gávea, para uma Roda de Capoeira, em comemoração aos 30 Anos do Projeto Capoeira do Futuro. [+] saiba mais 1 Pérolas Negras, contos da Mãe África - Cia Mimos Brasil 26/11 Arte e Conhecimento Contos e lendas africanos são teatralizados neste espetáculo a fim de valorizar costumes e ideais. Tudo começa com Anansi, que para conquistar o baú de histórias de Nyami e difundi-las pelo mundo, tem que enfrentar com inteligência OSEBO – o leopardo de dentes terríveis; MBORO – os marimbondos que picam como fogo; e MOATIA - a fada que nenhum homem viu. Do Baú de Anasni brotam a Lenda do Tambor - ou o Macaco de Nariz Branco - originária de Guiné Bissau e por fim a história da Menina e o Saco, popularizada no Brasil como a História do Surrão. [+] saiba mais 1 Bate-papo com Arjan Martins | Cidade Jacarandá 26/11 Arte e Conhecimento O artista Arjan Martins conversa sobre sua carreira nas artes visuais e sua participação na mostra Cidade Jacarandá.    Inscrições: 3325-0448 ou saladeleitura@cidadedasartes.org Vagas limitadas   [+] saiba mais 1 Projeto Interlocuções: O tempo redescoberto em Proust 25/11 Arte e Conhecimento O grupo de psicanálise Interlocuções, convida o Filósofo Auterives Maciel Júnior, para uma palestra na Sala de Leitura sobre  "O tempo redescoberto em Proust".  Auterives é Graduado e mestre em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e doutor em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é um filósofo de orientação deleuziana que desde 1993 vem lecionando nas principais universidades do estado do Rio de Janeiro, além de outros cursos ministrados em áreas diversas    [+] saiba mais 1 Capoeira Brasil 20/11 Arte e Conhecimento O Batizado de Capoeira da Mestre Magali - Grupo Capoeira Brasil é um evento que acontece anualmente a mais de 10 anos e sua programação conta com cursos, oficinas, rodas, batizado, troca de cordas, socialização e integração. O evento além de valorizar a cultura brasileira, procura sempre trabalhar com alguma causa social para que consigamos mostrar o poder da capoeira como ARTE DE TRANSFORMAÇÃO. [+] saiba mais Festival Back2Black | Grace Jones 19/11 Música SHOW DE GRACE JONES MUDA PARA O TEATRO DA CIDADE DAS ARTES E DEMAIS ATRAÇÕES DO BACK2BLACK PASSAM A TER ENTRADA FRANCA   Por questões logísticas, o show de Grace Jones no Festival Back2Black, que acontece este sábado (19/11), na Cidade das Artes, muda do palco ao ar livre para a Grande Sala, de 1.200 lugares. Com isso, as demais atrações do evento passam a ter entrada franca - tanto as palestras no Teatro de Câmara quanto as apresentações no palco armado na praça sob os pilotis do complexo arquitetônico da Barra da Tijuca.   Quem já adquiriu ingressos e deseja assistir especificamente ao show da cantora jamaicana precisa se dirigir à bilheteria da Cidade das Artes ou entrar em contato com a Ingresso Rápido para trocá-los por assentos marcados. Quem desistiu de ir ao show ou comprou entradas com a intenção de assistir apenas às outras atrações, agora gratuitas, poderá solicitar o dinheiro de volta no mesmo canal - físico ou online - onde efetuou a compra.   Com as novas mudanças, a programação da noite passa a ser a seguinte:   18h –  ABERTURA DA PRAÇA DA CIDADE DAS ARTES FOODTRUCKS, BARES TEMÁTICOS E LOUNGES   19h às 20h - TEATRO DE CÂMARA PALESTRA - CULTURA E EMPODERAMENTO Para falar sobre o empoderamento dos negros através da música e dos movimentos sociais, e de como os artistas abordam questões sobre gênero e identidade em seus trabalhos. Participantes:  Daúde, Lellêzinha (Dream Team do Passinho), Deize Tigrona, Rico Dalasam e MC Linn da Quebrada. Mediadora Monique Evelle, considerada uma das personalidades negras brasileiras mais influentes da internet, fundadora do projeto Desabafo Social e da rede social Ubuntu.   20h à 00h - PRAÇA BATALHA DOS BARBEIROS A Batalha dos Barbeiros desafiará o público a criar cortes inusitados e a trançar os cabelos. A empreendedora Érica Nunes, criadora da barbearia artística, uma forte expressão da cultura das periferias, estará comandando o local junto com seus barbeiros.   20h30 às 22h  - PALCO - PRAÇA SHOW BAIANA SYSTEM (Brasil)   22h às 00h – PRAÇA BATEKOO DJ   22h à 00h - GRANDE SALA SHOW GRACE JONES  (Jamaica) Ingressos à venda   00h às 01h30 - PALCO - PRAÇA SHOW NÓS POR NÓS (Brasil) Direção Rafael Dragaud Direção Musical Rafael Mike Daúde, Deize Tigrona, MC Linn da Quebrada, Rico Dalasam, Tássia Reis, Lellêzinha + Dream Team do Passinho   01h30 às 03h PALCO - PRAÇA BATEKOO DJ     OBS: o remanejamento para quem já adquiriu os ingressos se dará da seguinte forma:         quem comprou Pista Premium será acomodado na Plateia Vip; quem comprou Pista irá para a Plateia      [+] saiba mais Encontro de Corais | Maestro Luiz Lima 15/11 Música   Apresentação dos Corais   Coral Zacarias Coral Mater Nostra Coral Júlio Chevalier Coral Nossa Senhora de Loreto Coral Ramatis Grupo Vocal Clave de Sol Coral Encanta Rio 2 Coral Clube de Regatas do Flamengo Coral Câmara Comunitária da Barra da Tijuca Coral Madrigalfa   Maestro Luiz Lima 25 anos de carreira, arranjador, pianista e cantor lírico, atualmente regente do coral do Clube de Regatas do Flamengo, Câmara Comunitária da Barra, Ramatis e outros. Já tendo se apresentado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Cidade das Artes, Sala Cecília Meireles, USA (Disney), Argentina, Manaus, BH, SP e outros. Este ano recebeu a moção da câmara dos vereadores do Rio de Janeiro por serviços prestados à comunidade da Barra com formação dos corais Encanta Rio2, Madrigal, do Alfabarra e Câmara Comunitária da Barra.   Programa   1º Ato   Começa o evento com os cinco corais cantando Salmo 23 e Ave Maria de Somma. Coral Zacarias canta Minha Jangada e Azul da cor do mar. Coral Zacarias e Coral Mater Nostra  Eu sei que vou te amar. Mater Nostra canta Yolanda, Magnificat e Oh Holly Night. Júlio Chevalier canta Eu canto porque e Tocando em frente, chama Ramatis para cantarem juntos Espanhola Júlio Chevalier e Ramatis cantam  juntos Espanhola N.Sra. de Loreto canta Vá Pensiero, Viola Enluarada N.Sra. de Loreto  e Ramatis cantam  Born Free e Aleluia de Haendel  Ramatis canta Amavolovolo e Eu só quero um xodó.   2º Ato   Os Corais Ramatis, Clave de Sol, Encanta Rio 2 e Flamengo cantam juntos Hallellujah Gospel. Clave de Sol canta Aleluia de Cohen e Samba da minha terra  Clave de Sol e Coral Encanta Rio 2  cantam juntos  Carta ao Tom. Encanta Rio 2 canta Cálice e Canção da América  Encanta Rio 2 e Coral do Clube de Regatas do Flamengo cantam Aquarela do Brasil Coral do Clube de Regatas do Flamengo canta Canto de Ossanha, Arrastão Coral da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca e Madrigalfa  cantam Ainda bem. Coral da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca canta Panis Circenses, O Fortuna Coral da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca e Clave de Sol cantam  Ave Maria de Caccini Coral Madrigalfa canta Mais que nada, Close to you Clave de Sol e Clube de Regatas do Flamengo cantam  Yesterday Encanta Rio 2 e Câmara Comunitária da Barra da Tijuca cantam Whisky a Go Go        [+] saiba mais 1 Dia Mundial do Diabetes - Novembro azul 14/11 Música AÇÃO EDUCATIVA Ao longo do dia, das 14h às 19h, na Praça das Artes na Cidade das Artes, haverá para toda a população, gratuitamente, uma ação educativa que vai contemplar diversas atividades, incluindo palestras médicas e motivacionais e exames gratuitos como glicemia capitar, pressão arterial, exame de fundo de olho, verificação dos pés entre outros. Quinze estandes estarão dispostos à população juntamente com espaço Kids, academia de ginástica, atrações musicais e teatrais e muitos mais.   SHOW BENEFICENTE Celebridades, como Paula Toller, Dado Villa Lobos, Sandra de Sá, Fausto Fawcett, Mumuzinho e Banda Fleeting Circus, farão um show especial a partir das 21h, com apresentação de José Loreto e Simone Soares. O objetivo é alertar e colocar em foco o diabetes e é aberto a todos, sejam pacientes, médicos, profissionais de saúde, familiares e demais interessados em participar desse evento. Todos os artistas se engajaram na causa do Dia Mundial do Diabetes, 14 de novembro, que foi criado em 1991, pela Organização Mundial de Saúde em resposta às preocupações crescentes sobre diabetes. O show também será transmitido, ao vivo, pelo site da Sociedade Brasileira de Diabetes.   Artistas: Fleeting Circus / Mumuzinho / Sandra de Sá / Dado Villa Lobos e a Banda Legião Urbana com as particpações especiais de Paula Toller e Fausto Fawcett [+] saiba mais 1 Jackie 12/11 a 13/11 Dança JACKIE    Luz e escuridão da existência humana emergem em Jackie, solo inspirado na mulher e no mito Jacqueline Kennedy Onassis. Coreografado pelo português André Mesquita e interpretado pela brasileira Fabiana Nunes, este trabalho procura refletir a força de uma mulher que carregou o fardo de um assassinato amplamente midiático e a perda de diversos familiares, mantendo-se visivelmente altiva e aparentemente resiliente.   O solo é livremente inspirado no monólogo de mesmo nome da autora austríaca Elfriede Jelinek, que compõe a obra “Prinzessinnendramen” (“Dramas de princesas”) juntamente com outros 4 monólogos que retratam a vida de princesas, sejam estas fictícias, reais ou denominadas como tal por conta do papel que exerceram no mundo, como é o caso de Jackie. Num texto que transita entre ficção e realidade, utilizando neologismos e constantes referências à filosofia e à música, Jelinek evidencia a personalidade da eterna primeira dama da América, fazendo uma retrospectiva abstrata da vida e do casamento com Jack (John Kennedy), bem como dos momentos vividos após o assassinato do marido. [+] saiba mais Olivier Dubois | As Memórias de um Senhor 12/11 a 13/11 Dança AS MEMÓRIAS DE UM SENHOR | LES MÉMOIRES D’UN SEIGNEUR OLIVIER DUBOIS Nomeado diretor do Ballet Du Nord em 01/01/14 e eleito um dos 25 melhores dançarinos do mundo pela revista Dance Europe em 2011, OLIVIER DUBOIS é detentor de experiência vasta e única que abrange coreografia, performance e ensino.   AS MEMÓRIAS DE UM SENHOR Esta é talvez a história de um homem, de uma grande solidão. A história de uma batalha obscura, de um homem triunfante.    Glória Tempo solar: poder, visão, insurgência. O mundo, homens, amor. Ele transpira, ele queima, ele vive. O herói.   A queda Tempo Lunar: o poder, a barbárie, terror. O mundo, homens, civilização. Terror e tremores. O tirano.   A despedida O Canto do Cisne, abandono. É a humanidade, refugiando-se. Ele é uma estrela, túmulo, um sonho e um desaparecimento. Ele canta.   Ficha Técnica   criação | Olivier Dubois assistente artístico | Cyril Accorsi assistente - coaching | Karine Girard bailarino | Rémi Richaud  corpus | 50 amadores música | François Caffenne light designer | Patrick Riou figurino | Chrystel Zingiro wigmaker | Romain Marietti direção técnica | Robert Pereira luz | Emmanuel Gary som | Jean-Philippe Borgogno produção | Ballet du Nord / Olivier Dubois - Centre Chorégraphique National Roubaix Hauts-de-France Nord-Pas de Calais Picardie     Olivier Dubois é diretor  do Ballet  du Nord desde janeiro de 2014, e foi eleito um dos 25 melhores dançarinos do mundo em 2011 pela revista Dance Europe, representando o sério risco da combinação de três talentos muito especiais ao reunir criação, performance e pedagogia.    Nascido em 1972, Oliver Dubois criou sua primeira apresentação solo em 1999 – Under Cover. Dançou com muitos coreógrafos e diretores de prestígio, entre eles Laura Simi, Karine Saporta, Angelin Preljocaj, Charles Cré-Ange, Cirque du Soleil, Jan Fabre, Dominique Boivin e Sasha Waltz. A partir de 2005 tem criado muitos trabalhos de sucesso: depois de seu duo Féroces, com Christine Corday, para o Théâtre de l’Esplanade, em Saint-Etienne, foi-lhe solicitada - pela SACD e pelo Festival de Avignon – a criação de uma peça para a seção Sujet à Vif  - Pour tout l’or du monde em 2006. Em junho de 2007, recebeu do Sindicato dos Críticos Profissionais de     Arte em teatro, música e dança o prêmio especial do júri pelo seu trabalho como dançarino e pela sua carreira.  Apresentou, ainda, em 2006 e 2007, as duas partes do projeto BDanse: En Sourdine and Peter Pan. Em julho de 2008, criou Faune(s) baseado em L’après-midi d’un faune, a peça icônica de Nijinsky, apresentada no Festival de Avignon.  No mesmo ano, recebeu o primeiro prêmio Jardin d’Europe em Viena. Em  2009 montou a mostra  L’interprète  dévisagé  (O intérprete sem máscara) no Centre National de la Danse em Paris, que permaneceu em exibição durante um mês. Em seguida, a companhia Les Ballets de Monte-Carlo o comissionou para Spectre, com première em 1 de abril de 2010. Em setembro do mesmo ano criou L’homme de l’Atlantique para a Bienal de Dança de Lion – um dueto com música de Frank Sinatra. Continuando a expandir seus horizontes criativos,  Olivier Dubois apresentou a coreografia para La Périchole d’Offenbach  nas Óperas de Lille, Nantes e Limoges em janeiro de 2009 sob a direção de Bérangère Jannelle. Em novembro de  2009 iniciou a trilogia  Etude critique pour un trompe l’œil com Révolution, cuja première aconteceu em Paris, no Ménagerie de Verre. A segunda peça da trilogia – o solo Rouge – teve sua première em dezembro de 2011, e a última – Tragédie – em 23 de julho de 2012, no Festival de Avignon, permanecendo em tournée até 2016. Juntamente com suas atividades de coreografia e dança, Olivier Dubois conduziu muitos workshops e administrou aulas para companhias estrangeirras de dança, entre elas: National Opera em Vienna, National School em Atenas, National Opera, no Cairo, Troubleyn/Jan Fabre, Ballet Preljocaj, Beaux-Arts School em Mônaco … Recebeu o diploma nacional francês de magistério em 2012 pela sua vasta experiência pedagógica.   Em maio de 2011 criou um espetáculo para 120 amadores no  Prisme d’Elancourt - Envers et face à tous. O projeto continuou em maio de 2014, no evento denominado Made in Rbx. Criou Élégie for the Ballet National de Marseille como parte do evento de celebração Marselha 2013, capital europeia da cultura. Foi eleito o  melhor coreógrafo, ainda em 2013, com o prêmio Danza & Danza pelas peças Tragédie e Élégie. Depois de ensaiar com seis dançarinos de vários países africanos em Cairo e Dakar, criou  Souls em dezembro de 2013. Em janeiro de 2015  Olivier  Dubois  criou Mon Élue noire Sacre # 2 - solo  para Germaine Acogny, e em junho, um novo solo intitulado Les  Mémoires   d’un   seigneur   ou  l’Homme   disparu.  Sua última criação foi uma peça para vinte e dois dançarinos – Auguri – em 2016 para o  Internationales Sommersfestival em Hamburgo, na Alemanha.   Rémi Richaud inicia seus estudos de dança aos 14 anos, na escola Valérie Simonnet, em Bordeaux. Antes de ingressar no Conservatório Nacional Superior de Paris, aos 17 anos, Rémi estuda dança clássica e contemporânea por três anos. Em Paris, estuda as técnicas dos coreógrafos americanos  Merce Cunnigham e Martha  Graham - a dança contato - e se lança na improvisação, sem deixar contudo de treinar dança clássica diariamente no conservatório, com professores residentes como Wayne Byars.  Durante sua formação, dança coreografias de Merce Cunningham, Cristiana Morganti, Roy Assaf e Nathalie Pubellier.    Em julho de 2015, aos 20 anos, Rémi Richaud obtêm seu diploma nacional de intérprete de dança contemporânea e passa a integrar o segundo ano do Ballet Junior de Genève, onde explora e interpreta repertórios de diversos coreógrafos como Roy Assaf, Barak Marshall, Olivier Dubois e Sharon Eyal.  Após um ano em Genebra, Rémi associa-se ao Ballet du Nord de Roubaix para participar da nova criação de Olivier Dubois, Auguri.   O espetáculo tem a participação dos 50 vencedores da seleção, promovida pela Cidade das Artes e realizada na Arena Carioca Fernando Torres, em Madureira.   Alexandre Rosa Allan Wilber Anderson Nascimento Bayron Alencar Bernardo O’Bern Brian Monteiro Bruno Pêgo Charles Verdec CJ Clériston Leite Dario Aragão David Abreu Diewry Patrick Evandro Drummond Fabio da Ritter Fernando Moreno Geo Carvalho Igor Almassy Igor Costa Leonardo AArão Leonardo Faustino Lucas Pimenta Luciano DeSilva Luis Felipe Vidal Maicon Lima  Mario Cardona Misael Dias Paolo Sampaio Rafael Alves Raphael Rodrigues Rayan Masters Ricardo Faleiros Ro Santos Roberto Gomes Rodrigo de Moraes Rodrigo Ninja Rodrigo Silva Sandro de Barros Talyson Marks Thacio  Sant’Anna Thiago Klen Thiago Meneses Thiago Zandonai Victor Vaz Wagner Faria Wallace Ferreira Will Robson William Careli Yaron Alves Zé Lu Gonçalves [+] saiba mais 1 Cineartes - Kikuru e a Feiticeira 12/11 Musical O desenho animado traz o fascínio da tradição africana numa história que celebra a coragem, a curiosidade e a astúcia. Baseado num conto da África Ocidental sobre uma comunidade subjulgada por uma terrível feiticeira contra a qual o pequeno Kiriku luta para preservar sua aldeia das forças do mal. Grande Prêmio em Annecy (Festival International du Film d’Animation)   [+] saiba mais 1 Roda de Samba com Wilson Moreira 12/11 Arte e Conhecimento Wilson Moreira é sem dúvida um dos maiores compositores brasileiros da atualidade. Mais conhecido como sambista, na verdade sua criação abrange diversos outros gêneros, como jongos, lundus, canções rurais e calangos. Sua obra é tão diversa quanto extensa, e neste show podemos apreciar toda essa qualidade, numa apresentação que sugere a informalidade de uma roda de samba, mas com o rigor técnico e a desenvoltura do acompanhamento feito por músicos como Pedro Amorim e Pedro Miranda, alguns dos mais reconhecidos instrumentistas do cenário atual, e que têm trabalhado frequentemente com o mestre Wilson Moreira. [+] saiba mais 1 Oficina de Artes Plásticas - As cores da pele 05/11 Arte e Conhecimento Através de uma observação sobre as máscaras africanas, percebemos que além dos desenhos e pinturas, também são muito variados os formatos das máscaras, apresentando uma grande pluralidade de formas e cores. A oficina proposta pelo arte educador Hélio Rodrigues visa fortalecer e ampliar a diversidade que nos caracteriza.   [+] saiba mais 1 Dimitri Vassilakis - Tributo a Pierre Boulez 05/11 Música Dimitri Vassilakis, piano No Dia Nacional da Cultura, um tributo a Pierre Boulez   Programa   - Arnold Schoenberg - 3 peças para piano op. 11 ( 14’ ) - Pierre Boulez -  12 Notations ( 10’ )                                 Primeira Sonata ( 9’ )      ( Intervalo )    - Claude Debussy : 3 Estudos :     ' pour les arpèges composés '       ' pour les agréments '      ' pour les sonorités opposées ' ( 14’ )   - Pierre Boulez : Terceira Sonata ( 17’ )                               Incises ( 11’ )   Dimitri Vassilakis nasceu em Atenas em 1967, onde começou seus estudos de música. Formou-se no Conservatório Nacional Superior de Música, de Paris, tendo alcançado a nota máxima ‘com louvor’, por unanimidade do júri, em piano, música de câmara e acompanhamento. No Conservatório foi aluno de Gérard Frémy, Monique Deschaussées e György Sebök, dentre outros.   Ele é solista do prestigiado Ensemble Intercontemporain, desde 1992, tendo trabalhado diretamente com Pierre Boulez, de quem fez a première mundial de ‘Incises’, constante da coletânea - Deutsche Grammophon -, com o registro das obras completas do compositor.   Seu repertório se estende de J.S.Bach - com inúmeros registros fonográficos das ‘Variações Goldberg’ e do ‘Cravo Bem Temperado’ - à música de vanguarda, incluindo a obra completa para piano de Pierre Boulez e Iannis Xenakis.   Pierre Boulez maestro e compositor francês, uma das mais proeminentes personalidades da música experimental na segunda metade do século XX, faleceu aos 90 anos, em janeiro de 2016.   Nascido na cidadezinha de Montbrison, nas cercanias de Lyon, em 1925, Boulez estudou matemática e, a seguir, transferiu-se para o Conservatório de Paris, onde foi um dos mais introspectivos e brilhantes estudantes.   No pós-guerra, ele integrou um grupo de compositores reunidos em torno do também francês Olivier Messiaen (1908-1992), que procurava superar o impasse que havia chegado a música de vanguarda da Escola de Viena.   Entre as mais conhecidas composições de Boulez estão “Le Marteau sans Maître”, de 1954, e “Pli Selon Pli”, de 1957.   Ele também passou a se dedicar à regência, impondo-se com um estilo que deixava transparecer, mesmo em repertórios românticos (Brahms ou Berlioz) ou do século XX (sobretudo Stravinsky e Bartok), uma visão extremamente racional sobre a organização dos sons.   Boulez foi a antítese dos maestros excessivamente adocicados, que procuraram obter reações emocionais da plateia.   A leitura de Boulez foi revolucionária na medida em que os motivos temáticos com que Richard Wagner construía suas óperas - nele, não havia mais separação em árias, duetos, trechos fundamentalmente orquestrais - eram vistos como sinalizações para que se aumentasse ou se diminuísse a velocidade com que a música se desenvolvia em cena.   [+] saiba mais