Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

1 Sankai Juku | Meguri 16/07 a 17/07 Dança A Cidade das Artes recebe a premiada companhia de Butô SANKAI JUKU com o espetáculo MEGURI   MEGURI                                                            Mar exuberante,Terra tranquila A palavra MEGURI é representada em caracteres chineses (pictográficos) como 回 e sua pronúncia é  MEGURU.  Na forma de verbo, refere-se a fenômenos como água em movimento circular e também tudo o que gira. MEGURI, é, portanto, um termo usado para tudo o que se move ou circula seguindo uma ordem ou um sistema pré-descrito, como a passagem do tempo, o ciclo das quatro estações e as transições que já ocorreram na terra.   Sequência   I.       Um clamor à distância II.      Transformação do fundo do mar III.     Duas superfícies IV.     Premonição – Quietude—Tremores V.      Floresta de Fósseis VI.     Entrelaçamentos VII.   Retorno   SANKAI JUKU sob a direção de USHIO AMAGATSU   SANKAI JUKU foi criada em 1975 sob a direção de Ushio Amagatsu, que pertence à segunda geração de dançarinos de Butô.  Os fundadores desta forma de dança foram  Hijikata e Kazuo Ono. O Butô transcendeu as reações da geração “pós-Hiroshima” no Japão na década de 1960, e lançou a base para uma abordagem radical da dança japonesa contemporânea.   Na visão de Amagatsu, o Butô não é simplesmente uma nova técnica, ou um estilo acadêmico, mas concentra-se na articulação da linguagem corporal a fim de encontrar, no íntimo de cada ser humano, a universalidade serena, mesmo que possa estar, por vezes, ligada a crueldade ou brutalidade.  Porém, a percepção pode variar de um indivíduo para outro.  A busca pessoal de Amagastu baseia-se em “Diálogo com a gravidade” - um livro publicado em 2001 pela Actes Sud Edition.   Antes de praticar Butô, Amatagsu  treinava na “Escola de Dança Clássica e Moderna” em Tóquio.  Em 1975,   Iniciou uma série de oficinas para encontrar dançarinos para sua recém-criada companhia.  Do grupo de 30 - do sexo masculino e feminino - no início, apenas 3 rapazes ficaram até o final de um ano do projeto.  Sankai Juku era então conhecida como uma companhia formada apenas por homens.  Sankai Juku significa, literalmente “oficina da montanha e do mar”, em referência aos dois elementos básicos da topografia japonesa.   Já em 1975, Sankai Juku começou a se apresentar no Japão em pequenos teatros de vanguarda.  A maior montagem do grupo foi KINKAN SHONEN, em 1978. A peça revelou a nova direção artística de Amagatsu, que conferiu ao Butô uma imagem mais clara e mais transparente, assim como também mais telúrica.     A força de cada expressão individual, em cada movimento e em cada emoção íntima, alimenta-se  das origens do mundo para representar uma percepção apaixonada da vida, da morte e da universalidade.   Em 1980, SANKAI JUKU recebeu o primeiro convite para a Europa – para o Festival de Nancy.  A partir de então, radicado em Tóquio, o grupo tem realizado tournées pela Europa, América do Sul, Austrália, Ásia e pelos Estados Unidos.   Fora do âmbito de sua companhia,  AMAGATSU criou uma peça intitulada “Fifth” (O quinto) com cinco dançarinos ocidentais, em 1988.  Encenou, também, a criação mundial da ópera “Trois Soeurs” (Três irmãs), de Peter Eotvos, na Ópera de Lyon(1988), no Théâtre du Chatelet, em Paris,  no Théatre de la Monnaie em Bruxelas, e no Wiener Festwochen em Viena.  Apresentou, ainda, a mais recente montagem de “Lady Sarashina”, também de Peter Eotvos, na Ópera de Lyon e na Opéra Comique de Paris. Amagatsu coreografou uma peça solo para o dançarino indiano Shantala Shivalingappa.     Prêmios    Chevalier des Arts et Lettres - França Président du jury des Rencontres Internationales de Bagnolet - França. Prix du Ministère des Affaires Etrangères du Japon - Japão. Prix du Syndicat National de la Critique pour « Trois Sœurs » - França Prix de l’Association des critiques du Japon - Japão Laurence Olivier Award: meilleure production chorégraphique « Hibiki » - Reino Unido. Président du Jury du Toyota Choreography Award - Japão Art Encouragement Prize du Ministère de la Culture et Education du Japon - Japão Grand Prix of the 6th Asahi Performing Arts Awards - Japão Prix du Syndicat National de la Critique en France pour « Lady Sarashina » - França Commandeur des Arts et Lettres - França   BAIXE O APP CIDADE DAS ARTES E PARTICIPE DAS SUPERPROMOS EXCLUSIVAS! [+] saiba mais 1 Matheus Nachtergaele - Processo de Conscerto do Desejo 16/07 a 17/07 Teatro O ator Matheus Nachtergaele costuma dizer que a poética do teatro deriva das emoções. E a prova disso ele dá no palco, com o monólogo Processo de Conscerto do Desejo.    Acompanhado pelos músicos Luã Belik (violão) e Henrique Rohrmann (violino), Nachtergaele há quase um ano vem emocionando plateias com este espetáculo, que ele apresenta em celebração à própria mãe, a poeta Maria Cecília Nachtergaele.    Poucas emoções poderiam ser mais fortes, ou mais profundas. Maria Cecília retirou-se da vida em 1968, quando o ator era um bebê de apenas três meses. Nachtergaele recebeu do pai, já na adolescência, os textos deixados pela poeta. “Dela, me restaram seus poemas, lindos e maduros – escritos de uma jovem mulher moderna e triste – e essa veia que me marca a testa quando rio ou choro muito”, conta.    Processo de Conscerto do Desejo chega à Cidade das Artes. Com este nome mesmo, sem nada a mudar no título. Com um concerto, Nachtergaele busca consertar desejos. O ator explica: “Um ser que não carecesse de nada, não desejaria nada. Seria um ser perfeito, um Deus. Por isso a filosofia, tantas vezes, considera o desejo como característica primeira do ser imperfeito, do ser finito”.    Como uma “oração profana”, o espetáculo se constrói em comunhão com o público: “Preciso das pessoas, como observadores emocionados disso tudo. Quero ir consertando meu desejo de acordo com essa emoção, dia após dia. Como na vida. Como no teatro. Isso, só o teatro pode nos trazer. Temos um ator, um violão, lindos poemas e a canção. Tudo pequenininho para a grandeza do essencial”, revela ele.    Sobre Matheus Nachtergaele: Matheus Nachtergaele é um ator e diretor brasileiro com intensa atuação no teatro, cinema e televisão. Iniciou sua carreira teatral com o diretor paulista Antunes Filho, em 1989. No ano seguinte, ingressou na Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (EAD-USP/SP), e logo estreou nos palcos profissionalmente. Com o Teatro da Vertigem, grupo fundado em 1992 e dirigido por Antônio Araújo, protagonizou os espetáculosParaíso Perdidoe O Livro de Jó, que conquistaram prêmios de melhor ator como o Shell, o Mambembe e o APCA. Em seguida, atuou nos espetáculosDa Gaivota, WoyzzeckeA Controvérsia, todos premiados e bem recebidos pelo público e pela crítica. No cinema, estreou sob a direção de Bruno Barreto, em 1997, com o filmeO que é isso, Companheiro? Desde então, atuou em cerca de 30 longa-metragens, entre elesCentral do Brasil, O Auto da Compadecidae Cidade de Deus. Por estes e outros trabalhos recebeu inúmeros prêmios como ator, incluindo APCAs, dois Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Fez sua estreia cinematográfica em 2008, como roteirista e diretor do longa A Festa da Menina Morta, exibido na mostra Un Certain Règard, do Festival de Cannes, e premiado em festivais de cinema no Brasil e no exterior. Matheus atua continuamente, também, em produções para a televisão. Em 2014, foi convidado pelo grupo Entre & Vista para dirigir o espetáculo O País do Desejo e do Coração, de Wiliam B. Yeats, em Tiradentes (MG). No cinema, lança os filmesTrinta, com direção de Paulo Mackline, e Big Jato, com direção de Cláudio Assis. E em São Paulo, filmou sob a direção de Anna Muylaert o longa Mãe só há uma, e protagonizou o curta Quando Parei de me Preocupar com Canalhas, de Tiago Vieira. Em 2015, estreia a sérieZé do Caixão, no Canal Space, com direção de Vitor Mafra. Filmou em Buenos Aires, com Lucrecia Martel, o longa Zama,em fase de finalização. [+] saiba mais 1 CineArtes Federico Fellini - A Doce Vida 17/07 Musical A Doce Vida é a grande obra-prima do mestre Federico Fellini e também um dos maiores filmes da história do cinema. Roma, início dos anos 60. O jornalista Marcello (Marcello Mastroianni em desempenho memorável) vive entre as celebridades, ricos e fotógrafos que lotam a badalada Via Veneto. Neste mundo marcado pelas aparências e por um vazio existencial, frequenta festas, conhece os tipos mais extravagantes e descobre um novo sentido para a vida.  [+] saiba mais 1 Contação de Histórias - Era uma vez bebês 16/07 Arte e Conhecimento Era uma vez duas educadoras apaixonadas por crianças, histórias e músicas, que resolveram apresentar o mundo literário aos menores e mais exigentes ouvintes: os bebês. Muitos adultos duvidaram que isso seria possível, afinal de contas, onde já se viu uma gente tão pequena conseguir ouvir histórias nem sempre tão pequenas assim? Acontece que elas acreditavam que os bebês são seres culturais, capazes de fruir e se relacionar com diferentes linguagens artísticas, inclusive a Literatura. Assim surgiu o Era uma vez bebês, com as narrativas e cantorias de Mayra Couto e Roberta Consort, que assina a pesquisa e direção artística. O projeto oferece sessões de contação de histórias para bebês a partir de três meses até três anos de idade, em diversos espaços da Prefeitura do Rio, como creches, centros culturais e teatros. Após se apresentar nos Centros Culturais Municipais Parque das Ruinas, Castelinho do Flamengo e Professora Dyla Sylvia de Sá e no Teatro Municipal Maria Clara Machado o projeto segue para a Cidade das Artes onde realizará duas sessões no dia 16 de julho. Cada sessão terá duração de 45 minutos e capacidades para 20 bebês, acompanhados por um adulto, pelo menos.   A cada sessão serão apresentados dois livros, contados por meio de narrativas, apoiadas pela presença de instrumentos musicais, artefatos sonoros, materiais de uso cotidiano, papéis, entre outros objetos, que possibilitam aos bebês experimentar concretamente as histórias, já que nessa fase eles precisam utilizar todos os sentidos para se relacionar e interagir com o mundo.     Vagas ESGOTADAS! Informações através do e-mail saladeleitura@cidadedasartes.org ou 3325-0448.   [+] saiba mais 1 CineArtes Federico Fellini - Amarcord 10/07 Musical Através dos olhos do personagem Titta, o diretor Federico Fellini revê a sua vida familiar, a religião, a educação e a política dos anos 30, época do fascismo.   Fala dos sonhos de um outro mundo, sonhos alimentados pelos turistas de um hotel de luxo, por um transatlântico que por ali passa, pelo cinema e pelo início do fascismo.   Entre os personagens estão o pai e a mãe de Titta; um padre que escuta confissões só para dar asas à sua imaginação anticonvencional; Gradisca, a cabeleireira; a mulher da tabacaria; Volpina, a ninfomaníaca; o tocador de acordeão cego, entre outras personalidades do povoado.   Durante o filme é possível perceber duras críticas ao regime de Mussolini.   [+] saiba mais 1 A Rainha e o Lugar - Experiências extraordinárias para a primeira infância 09/07 Arte e Conhecimento Um espetáculo-oficina, direcionado para a primeira infância, onde bebes de 2 até 6 anos, acompanhados de seus pais (ou parentes) irão assistir a uma apresentação do espetáculo A Rainha e o Lugar e após poderão interagir por meio do toque, sons, texturas, movimento, objetos, ritmos e canções.   A proposta é adentrar o mundo lúdico, extraordinário e poético do movimento das crianças através de experiências sensoriais extraordinárias! Andrea Jabor dança materiais de "A Rainha e o Lugar" vestida com grandes saias infláveis e flutuantes, e convida as crianças para vivenciarem experiências de movimento junto com a Rainha, em sua “floresta suspensa” feita com 100 balões brancos de gás hélio que flutuam. Andrea utiliza tecidos esvoaçantes, bules, penas, caixas, flores e roupas variadas, tudo ambientado por uma trilha sonora que vai da música Clássica de Chopin a Nana Vasconcelos com sons de instrumentos de percussão.   Vagas ESGOTADAS! Informações através do e-mail saladeleitura@cidadedasartes.org ou 3325-0448. [+] saiba mais 1 Inusitado - Bossa Nova Canta Boleros 05/07 a 06/07 Música INUSITADO   Mais uma vez à frente da curadoria, André Midani reforça o caráter de experimentação do Inusitado, cujo objetivo é deixar os artistas completamente livres para executar suas ideias. “A liberdade criativa e rebelde de cada artista deve ser incentivada. Se ele quiser pintar em vez de cantar, que pinte como um pintor. Ou então, que cante e faça, no transcurso de duas noites, o que ele sempre quis fazer e nunca fez, seja um número de circo, de magia ou um recital de poesia”, comemora Midani, que criou o formato após receber um convite de Emilio Kalil, presidente da Fundação Cidade das Artes, para desenvolver um projeto especialmente para o espaço cultural da Barra.   BOSSA NOVA CANTA BOLEROS   Com o objetivo de ressaltar as semelhanças artísticas entre os dois gêneros, André Midani e Roberto Menescal convidaram dois grandes nomes da bossa nova, Joyce Moreno e Leny Andrade, ao palco. O elenco conta ainda com o diretor Daniel Filho, cuja história pessoal se confunde com a chegada do bolero argentino ao Brasil, já que o seu pai, portenho, migrou para o país na década de 40, quando começou a interpretar canções do gênero em teatros na Praça Tiradentes. O repertório reúne canções em português e espanhol que marcaram as décadas de 1950 e 60. Alguns destaques são “Me deixas louca”, a última música gravada por Elis Regina; “Anos dourados”, parceria entre Tom Jobim e Chico Buarque; e sucessos latinos como “La barca”, “Quizás, quizás, quizás”, “Tu me acostumbraste” e “Contigo en la distancia”.   [+] saiba mais 1 Ocupação Urbana - Exposição 26/05 a 03/07 Artes Visuais Em Maio a Cidade das Artes celebra o mês das artes urbanas com diferentes manifestações artísticas.   O Grafitti é uma das principais manifestações artísticas contemporâneas. Originalmente surgido como uma forma de protesto, o Grafitti está presente nas principais cidades de todo o mundo, utiliza a arquitetura e os espaços públicos como plataforma e sua temática dialoga com as questões e os problemas urbanos.   Em parceria com o EIXO RIO, a Cidade das Artes apresenta a exposição “Ocupação Urbana” com 14 artistas de diferentes estilos e técnicas. A exposição acontece na Galeria 1 e em alguns espaços da Esplanada da Cidade das Artes.   Os artistas: SARK // TICK // METON // ACME // PAKATO // DAVI // GRAU // CUPIM // KAJA // SMAEL // TITO // TÉO // BOBI // CAZÉ   Abertura da exposição: 26/05 às 19h Bate-papo com os artistas: 26/05 às 17h30 Oficina de Street Art: 14/05 às 15h     [+] saiba mais 1 2 Números - Cia. Teatro Portátil 01/07 a 03/07 Arte e Conhecimento Há dez anos a CIA Teatro Portátil desenvolve uma pesquisa continuada sobre a linguagem da animação. Um trabalho que aproxima o teatro de animação de outras linguagens como a música, a dança e as artes visuais.   “2 Números” é um mergulho no universo mágico do teatro de animação. Como o nome já diz, o espetáculo é divido em dois momentos: no primeiro, os atores transformam-se em divertidos personagens de máscaras que manipulam um fio de algodão. Como numa imensa “cama-de-gato”, seus movimentos com o fio criam várias formas e situações que surpreendem e encantam a plateia. No segundo número, um boneco sai de dentro de caixas de papelão para conhecer seus manipuladores e desvendar o mundo ao seu redor.   A trilha sonora, originalmente composta por Felipe Trotta para o espetáculo, foi inspirada nas trilhas dos desenhos animados e acompanha os movimentos do boneco e a atmosfera criada pelas máscaras.   No sábado e no domingo a distribuição dos ingressos será feita 1h antes do início do espetáculo.   Escolas interessadas em trazer seus alunos na sexta-feira, entrar em contato através do e-mail saladeleitura@cidadedasartes.org ou 3325-0448.     [+] saiba mais 1 CineArtes Federico Fellini - Oito e Meio 03/07 Musical Oito e meio é um filme autobiográfico, com muitas cenas retiradas da vida do próprio diretor. Segundo o próprio Fellini, algumas cenas foram concebidas através de seus sonhos. O título do filme é uma referência à carreira do próprio diretor, que até então já havia dirigido seis longa-metragens, dois episódios de filme e havia codirigido um longa-metragem. O filme retrata a crise de criatividade de um cineasta chamado Guido Anselmi, interpretado grandiosamente por Marcello Mastroianni (“A Doce vida”, “Divórcio à Italiana”, “A Noite”), é um importante cineasta e, representando o alter-ego de Fellini, também se encontra em um momento de criatividade estagnada. Sua próxima produção já conta com milhões em investimentos, os cenários já estão sendo construídos e os atores prontos para trabalhar. Em contrapartida, o roteiro não está finalizado. Longe disso. O produtor cobra rendimento, a imprensa fica em cima, os atores querem saber seus papeis, mas o que ninguém sabe é que Guido não tem um filme. [+] saiba mais 1 Orquestra Sinfônica Brasileira - Série Safira - Trilhas da Itália 02/07 Música TRILHAS DA ITÁLIA A Vida é Bela Era Uma Vez na América Cinema Paradiso A Missão Os Intocáveis O Poderoso Chefão - Suíte A Estrada da Vida A Doce Vida Amarcord    Lee Mills, regência   Lee Mills assumiu o cargo de Maestro Assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira em 2014, após atuar como diretor musical da Orquestra Sinfônica da Universidade de Towson, em Maryland, por três anos. Vencedor da bolsa da Fundação Georg Solti nos EUA, formou-se em regência orquestral em 2011, tendo como tutores Marin Alsop e Gustav Meier. Foi o fundador da Orquestra de Câmara Divertimento em Walla Walla, Washington, e já atuou à frente das sinfônicas de Saint Louis, Baltimore e Bozeman, dos balés de Moscou e Montana, e de diversos outros grupos. [+] saiba mais 1 V Semana Internacional de Música de Câmara 21/06 a 27/06 Música FESTIVAL COMPLETA CINCO ANOS E DESTACA O ECLETISMO DA MÚSICA DE CÂMARA   Quarteto de cordas Enso, de Nova Iorque, é a atração principal de evento aqui na Cidade das Artes    Criada pela pianista Simone Leitão com o objetivo de alargar os domínios da prática da música de câmara, a  Semana Internacional de Música de Câmara do Rio de Janeiro - único festival da categoria no Brasil – apresenta sua quinta edição entre os dias 21 e 26 de junho, com uma série de concertos na Cidade das Artes, e dia 28 de junho, a noite de encerramento na Sala Cecília Meireles.   Também conhecido como Rio Music Week, este ano o programa privilegia o ecletismo estilístico e cultural da música de câmara, através da variedade de nacionalidades entre os músicos. Entre eles, cubanos, norte-americanos, um russo, um português, e brasileiros de vários estados.   O repertório focaliza desde Bach até Shostakovich. Revisita os fundamentais Haydn, Mozart e Brahms, e oferece a luz do século XX com obras de Vaughan Williams, Bartók e Ravel. Há momentos dedicados à música brasileira de concerto em canções de Carlos Gomes e Alberto Costa, obras orquestrais de Egberto Gismonti, peças de câmara de Villani-Cortes e do Mestre Heitor Villa-Lobos. Uma série de outros compositores também estão na programação, como os franceses Fauré, Chausson e Debussy, e contemporâneos portugueses. O festival celebra Anacleto de Medeiros e o compositor argentino Alberto Ginastera, que completariam 150 e 100 anos respectivamente.   Destaque para a individualidade artística de cada uma das noites, representada por grandes intérpretes, como a argentina Meredes Arcuri, o premiadíssimo Art Metal Quinteto, do Rio de Janeiro, o jovem violista russo Vladimir Babeshko, o destacado clarinetista português Nuno Pinto, o violoncelista Kayami Satomi, de João Pessoa, a soprano Angelica de La Riva e o pianista Orlando Alonso, ambos cubanos, o virtuose da harmônica José Staneck, e os duos Bretas-Kervokian, de piano e Sá, de percussão.   Um dos pontos altos desta quinta edição é o aclamado Quarteto de Cordas Enso, de Nova Iorque. Em sua primeira atuação no Brasil, o grupo irá apresentar três concertos exclusivos para o festival.   Simone Leitão, além de assinar a concepção e direção artística, também é solista no concerto de abertura e nos dias 24, 25 (20h) e 26 de junho.   O sonho de Simone em festejar a prática de música de câmara na Cidade do Rio de Janeiro, lançando luz e espaço que essa arte merece, é concretizado através do apoio da Cidade das Artes, do patrocínio do Banco Itaú, fomentado pela Lei Rouanet de Incentivo a Cultura, juntamente com a Braskem e Vivo, através da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de Janeiro.     PROGRAMAÇÃO   TERÇA-FEIRA, 21 DE JUNHO, 21H   Notas do programa   O concerto de abertura da V Semana Internacional de Música de Câmara do Rio será uma celebração da música das Américas, em que se poderá experimentar a diversidade sonora do continente, desde a Argentina até os Estados Unidos, através do Brasil e de Cuba. As obras enfatizam a força rítmica e a beleza melódica que permeiam todas estas culturas musicais. Destaque para os clássicos choros do pioneiro compositor brasileiro Anacleto de Medeiros, que completa 150 anos de nascimento este ano, e para as “Canções Populares Argentinas”, de Alberto Ginastera, na voz do soprano Mercedes Arcuri, cujo centenário de nascimento vem sendo comemorado em todo o mundo.   Mercedes Arcuri, soprano (Argentina) Daniel Guedes, violino Simone Leitão, piano Art Metal Quinteto Jessé Sadoc e Wellington Moura, trompetes, Antonio Augusto, trompa, João Luiz Areias, trombone e Eliezer Rodrigues, tuba   Programa   CAMARGO GUARNIERI (1907-1993) Dança Brasileira (1941) 2:30´   HENRIQUE ALVES DE MESQUITA (1830-1906) Marquês de Pombal (1882) 4´   ANACLETO DE MEDEIROS (150 anos de nascimento, 1866 - 1907) Três estrelas (s.d.) 3:30´ Medrosa (s.d.) 2:30´   LEONARD BERNSTEIN (1918-1990) Medley de West Side Story (1957) 8´   ERNESTO LECUONA (1895-1963) (poesias de Juana de Ibarbourou) Canción del Amor Triste (1937) 3:40´ Balada de Amor (1937) 2:30   VILLA-LOBOS (1887-1959)   (poesias de Dora de Vasconcellos) Canção de Amor (1958) 4:30 Melodia Sentimental (1958) 3:30   VILLA-LOBOS (1887-1959) Sonata-Fantasia nº 1 para violino e piano, “Désespérance” 10´   ALBERTO GINASTERA (100 anos de nascimento, 1916-1983) Canções Populares Argentinas op 10 para voz e piano (1943) 10´ 1. Chacarera 2. Triste 3. Zamba 4. Arrorró 5. Gato   QUARTA-FEIRA, 22 DE JUNHO, 21H   Notas do programa   O segundo concerto traz a estreia brasileira do Quarteto Enso, de Nova Iorque. O grupo mostra neste aqui todo o seu potencial, iniciando a noite com uma obra clássica vienense, que define a formação em quarteto de cordas. Em colaboração com o soprano Mercedes Arcuri, e com a pianista brasileira Josiane Kervokian, oferecem a sonhadora obra do compositor francês Chausson, rarissimamente apresentada no Brasil. Entretanto, o destaque da noite é uma das mais audaciosas obras do homenageado Alberto Ginastera, o Quarteto nº 3 para cordas e soprano, em que a poesia em língua espanhola de Jimenes, Lorca e Alberti engrandecem a sonoridade vanguardista do Villa-Lobos argentino.   Mercedes Arcuri, soprano (Argentina) Josiane Kervokian, piano Quarteto Enso (EUA)   Programa   JOSEPH HAYDN (1732-1809) Quarteto de Cordas em Lá Maior op 20 nº5 Hob III:36 (1772) 25´ 1.         Allegro di molto e scherzando 2.         Adagio cantabile 3.         Menuetto: Allegretto 4.         Fuga a 3 soggetti: Allegro   ERNEST CHAUSSON (1855-1899) Chanson Perpétuelle, para soprano, piano e quarteto de cordas op. 37 (1898) 10´   ALBERTO GINASTERA (100 anos de nascimento, 1916-1983) Quarteto de Cordas nº 3 para soprano e cordas (1973) 25´   1.         Contemplativo ("La música", Juan Ramón Jiménez) 2.         Fantástico 3.         Amoroso ("Canción de Belisa", Federico García Lorca) 4.         Drammatico ("Morir al sol", Rafael Alberti) 5.         Di nuovo contemplativo ("Ocaso", Juan Ramón Jiménez)     QUINTA-FEIRA, 23 DE JUNHO, 21H   Notas do programa   A genialidade de Mozart se faz notar em todas formações, do piano à ópera, da orquestra à música de câmara. Seu Quinteto em Dó Maior, que dá início ao concerto desta noite, é um dos pilares de sua obra, e por contar com duas violas, nos oferece a oportunidade de ouvir o Quarteto Enso tendo como colaborador o jovem violista russo Vladimir Babeshko, estrela em ascensão no cenário europeu. A delicada Crisantemi, escrita por Puccini, mostra a faceta de camerista do gênio da ópera italiana. A noite se encerra com o belíssimo Quinteto para clarineta e cordas de Brahms, em que o Quarteto Enso encontra mais no incrível músico português Nuno Pinto, convidado exclusivo da Semana de Música de Câmara, o colaborador ideal para jogar luz sobre esta maravilhosa obra-prima do romantismo alemão.   Nuno Pinto, clarineta (Portugal) Vladimir Babeshko, viola (Rússia/Alemanha) Quarteto Enso (EUA)   Programa   MOZART (1756-1791) Quinteto para cordas em Dó maior KV 515 (1787) 35´ 1. Allegro 2. Menuetto: Allegretto 3. Andante 4. Allegro   GIACOMO PUCCINI (1858-1924) Crisantemi (1890) 6´   JOHANNES BRAHMS (1833-1897) Quinteto em Si menor para clarineta e cordas op. 115 (1891) 40´ 1. Allegro 2. Adagio. Piu lento 3. Andantino, Presto non assai,ma non sentimento 4. Con moto   SEXTA-FEIRA, 24 DE JUNHO, 21H   Notas do programa   O concerto desta noite oferece ao público duas obras de grande beleza e que raramente se ouvem. O Trio nº dois de Villa-Lobos, que conta com Simone Leitão ao piano, escrito há 100 anos, na primeira fase do compositor, mescla com maestria a sua já exuberante tropicalidade com o estilo francês da Belle Époque, o que lhe confere uma sonoridade inusitada. O programa se completa com o Quinteto em Dó menor, também obra da juventude do inglês Ralph Vaughan Williams, com forte influência do romantismo alemão, mas com uma sonoridade especial, fresca, tendo o cubano Orlando Alonso ao pianista. Além das obras, a colaboração de um elenco verdadeiramente internacional é destaque.   Bridget Dolkas, violino (EUA) Vladimir Babeshko, viola (Rússia/Alemanha) Lars Hoefs, violoncelo (EUA) Rodrigo Favaro, contrabaixo Orlando Alonso, piano (Cuba/EUA) Simone Leitão, piano   Programa   VILLA-LOBOS (1887-1959) 30´ Trio nº 2 para piano e cordas (1915) 1. Allegro moderato 2. Berceuse - Barcarolla 3. Scherzo: Allegro vivace spirituoso 4.  Molto allegro   RALPH VAUGHAN WILLIAMS (1872-1958) Quinteto para piano e cordas em Dó menor 26´ 1.  Allegro con fuoco 2.  Andante 3.  Fantasia, quasi variazioni   SÁBADO, 25 DE JUNHO, 16H   Notas do programa   Esta tarde apresenta uma programação bastante diferente, com um recital de piano e canto que é um verdadeiro passeio entre o Brasil, Cuba, Espanha e França, na voz do soprano Angelica de la Riva e nas mãos do pianista Orlando Alonso, ambos cubanos de experiência artística cosmopolita. São canções que nos remetem aos diversos universos sentimentais destes países, algumas delas raramente apresentadas por aqui. Completa o programa uma obra supresa, criada coletivamente durante o festival com alguns dos convidados e que será anunciada somente no dia.   Angelica de la Riva, soprano (Cuba/Brasil) Orlando Alonso, piano (Cuba/EUA) Artistas participantes da Semana de Música de Câmara   Programa   GABRIEL FAURÉ (1845-1924) 3´ Les Berceaux (1879)   ALBERTO COSTA (1834-1886) Canto da Saudade (s.d.) 4´   CARLOS GOMES (1836-1896) Suspiro d'alma (s.d.) 3´ Conselhos (s.d.) 2´ Mon Bonheur (s.d.) 3´   CLAUDE DEBUSSY (1862-1918) Trois Chanson de Bilitis (1894) 10´ 1. La Flûte de Pan 2. La Chevelure 3.  Le Tombeau des Naïades   ERNESTO LECUONA (1895-1963) Maria La O (1930) 3´   XAVIER MONTSALVATGE (1912-2012) Cuba dentro de un Piano (1945) 4´ Canto Negro (1945) 2´   ENRIQUE GRANADOS (1867-1916) “Tonadillas al estilo antiguo” H.36 (1912) (poema de Fernando Periquet) ¡Oh, muerte cruel!  2´   JOAQUIN TURINA (1882-1849) Poemas en forma de canciones, opus 19 nº5, Las Locas por Amor (1917) 1,30´   OBRA COLETIVAMENTE SELECIONADA E ENSAIADA DURANTE O FESTIVAL   SÁBADO, 25 DE JUNHO, 20H   Notas do programa   Noite de mais ecletismo musical, que se estende das íntimas sonoridades do duo de clarineta e piano, que privilegia compositores portugueses e brasileiros, e nos conduz à riqueza de timbres angulosos do Quarteto de Maurice Ravel, obra marcante do impressionismo francês. O concerto nos leva, em sua conclusão, até a experiência emocional quase à beira da histeria do fabuloso Quinteto com piano do russo Shostakovich. Destaque para a colaboração ao piano de Simone Leitão em estilos tão distintos.   Nuno Pinto, clarineta (Portugal) Simone Leitão, piano Quarteto Enso (EUA)     Programa   EDMUNDO VILLANI-CORTES (1930) Águas Claras (1990) 5´   MANUEL IVO CRUZ (1901-1985) Aguarelas nº 3, Canto de Luar (s.d.) 4´   TELMO MARQUES (1963) Waxed Floor (2010) 5´   MAURICE RAVEL (1875-1937) Quarteto de Cordas em Fá Maior (1903) 30´ 1. Allegro moderato – très doux 2. Assez vif – très rythmé 3. Très lent 4. Vif et agité   DMITRI SHOSTAKOVICH (1906-1975) Quinteto para piano e cordas em Sol menor op 57 (1940) 36´ 1. Prelude: Lento 2. Fugue: Adagio 3. Scherzo: Allegretto 4. Intermezzo: Lento 5. Finale: Allegretto   DOMINGO, 26 DE JUNHO, 18H   Notas do programa   O domingo é o dia da Academia Jovem Concertante e seu mergulho musical de riquezas de estilos e variedade de solistas. Sob a batuta de Daniel Guedes, o concerto se inicia com duas pérolas de Egberto Gismonti, compositor e instrumentista contemporâneo. Especialmente arranjadas pelo próprio compositor para a harmônica virtuose de José Staneck e orquestra de cordas, serão apresentadas pela primeira vez no Rio de Janeiro. Em seguida, a Academia recebe como solista a sua diretora artística Simone Leitão para o Concerto em Ré menor de Bach, uma das obras inaugurais para esta formação, mas que mantém uma invencível atualidade que atravessa três séculos. A noite se encerra com a maravilhosa Serenata em Dó Maior de Tchaikovsky, uma das mais delicadas composições do gênio russo e declaradamente inspirada em Mozart. Um desafio possível para um grupo jovem de grande potencial musical como a Academia Jovem Concertante.   José Staneck, harmônica Simone Leitão, piano Daniel Guedes, regente Academia Jovem Concertante   Programa   EGBERTO GISMONTI (1947) Memória e fado para harmônica e orquestra (1973/2008) 7´ Sonhos de Recife (1995/2008) 6´   BACH (1685-1750) Concerto em Ré menor BWV 1052 para piano e orquestra (1738,9) 22´ 1. Allegro 2. Adagio 3. Allegro   PIOTR YILICH TCHAIKOVSKY (1840-1993) Serenata para cordas em Dó Maior op. 48 (1880) 30´ 1. Pezzo in forma di sonatina: Andante non troppo — Allegro moderato 2. Valse: Moderato — Tempo di valse 3. Élégie: Larghetto elegiaco 4. Finale (Tema russo): Andante — Allegro con spirito [+] saiba mais 1 OSB - Série Esmeralda II 26/06 Música Neil Thomson, regência Federico Colli, piano     BEETHOVEN Sonata nº 22 em Fá maior, Op. 54 RACHMANINOV Concerto para piano nº 3 em ré menor, Op. 30 KODÁLY Danças de Marosszék NIELSEN Sinfonia nº 2, Op. 16 - “Os Quatro Humores”  [+] saiba mais 1 Hamilton Vaz Pereira - O Cão Comendo Mariola 04/06 a 25/06 Teatro O Cão Comendo Mariola - é uma oportunidade da Cidade do Rio de Janeiro entrar em contato com uma parte da obra dramatúrgica de Hamilton Vaz Pereira a partir da leitura de quatro textos escritos, que tornam-se realizações teatrais nos palcos do Rio e do Brasil nas últimas 4 décadas.   O público carioca está convidado a assistir nos sábados de junho a leitura de obras teatrais testadas nos nossos palcos e, que agora voltam a ser disponibilizadas para apreciação do espectador de hoje interessado nas artes cênicas.     PROGRAMAÇÃO   LEITURA I   | Sábado, 04 de junho TRATE-ME LEÃO, 1977 Leitores Luisa Arraes, George Sauma, Luana Martau, Igor Angelkorte, Renato Góes, Valentina Herszage, Cesar Cardadeiro, Luiza Casé e Daniel Passi   Em abril de 1977,depois de nove meses de dias extraordinários e noites esplendorosas,uma inédita dramaturgia se estabelece e a trupe teatral Asdrubal Trouxe o Trombone pôde nascer de si mesmo e anunciar a estreia do seu terceiro espetáculo. Fruto de Regina Casé,Luiz Fernando Guimarães,Perfeito Fortuna,Patricia Travassos,Evandro Mesquita, Nina de Pádua e Fábio Junqueira, TRATE-ME LEÃO, texto e direção de Hamilton Vaz Pereira, ganha o epíteto "Criação Coletiva".   LEITURA II  | Sábado, 11 de junho ATALIBA, A GATA SAFIRA , 1987 Leitores Karina Teles, Francisco Cuoco, Maria Padilha, Lena Brito, Fausto Fawcett, Simone Spoladore, Marcos Breda, Cris Larin, Ernesto Piccolo e Rodrigo Penna   No meio dos anos 80, Vaz PE & FAWCETT escrevem essa obra repleta de cenas, canções,cenários e personagen com seus propósitos de vida e esforços para realizá-los.   LEITURA III | Sábado, 18 de junho A LEVE - O PRÓXIMO NOME DA TERRA, 2002 Leitores Eriberto Leão, Armando Babaiof, Lena Brito, Álamo Facó, Natália Lage e Karine Teles   A Leve - O Próximo Nome da Terra estreia no Rio de janeiro, em maio de 2004. Coloca sobre o palco um pedaço da vida de um pequeno grupo de brasileiros em terras estrangeiras; observa, através de uma série de acontecimentos vividos por seus personagens, um Brasil conectado com o mundo.   LEITURA IV  | Sábado, 25 de junho NARDJA ZULPÉRIO, 1991 Leitora Regina Casé   No inverno de 1988, Regina Casé convida Hamilton Vaz Pereira para inventar para ela um solo teatral. Durante dois meses os dois misturaram em seus caldeirões cenas,cenários,personagens,palavras,sons e luzes. A realização desse espetáculo celebra o reencontro artístico desses parceiros numa primeira produção pós- ASDRUBAL TROUXE O TROMBONE.   CONCEPÇÃO, DIREÇÃO E APRESENTAÇÃO - HAMILTON VAZ PEREIRA TRILHA AO VIVO  -  EXÉRCITO DE BEBÊS   [+] saiba mais 1 Ludi na Floresta da Tijuca | Lançamento do Livro 25/06 Arte e Conhecimento Ludi na Floresta da Tijuca | Lançamento do Livro    A autora e ilustradora Luciana Sandroni vai lançar o livro "Ludi na Floresta da Tijuca", uma aventura com direito a viagens no tempo e mergulhos históricos. O livro é protagonizado pela família Manso, dos livros "Ludi na TV", "Ludi e os fantasmas da Biblioteca Nacional", "Ludi vai à praia", "Ludi na Revolta da Vacina" e "Ludi na chegada e no bota-fora da Família Real". [+] saiba mais 1 CineArtes - Wall-e 19/06 Musical A animação acompanha as aventuras do último robô que restou na Terra, encarregado de limpar o planeta, a partir da chegada do robô Eve. Os dois precisam avisar aos humanos que passaram a viver em uma estação espacial que ainda é possível haver vida na Terra. [+] saiba mais 1 Oficina dos Inventores - Força do Vento 18/06 Arte e Conhecimento Oficina dos Inventores - Força do Vento | Vanessa Miranda    A oficina dos Inventores convida crianças a fabricar artefatos que se movem com o vento, ouvir histórias e interagir com as instalações, com o objetivo de incentivar a curiosidade e a vontade de investigar o mundo. O encontro é ministrado pela fundadora do grupo, a psicóloga Vanessa Miranda.    Inscrições pelo e-mail saladeleitura@cidadedasartes.org ou pelo telefone 3325 0448 ( de terça a domingo, das 10h às 18h) Limite de vagas: 40 [+] saiba mais 1 Mobilidade Sonora 15/06 Música Mobilidade Sonora é um projeto sócio cultural, que tem por objetivo mobilizar plateias, contribuir para a formação de jovens profissionais, preservar a memória da música brasileira e internacional através de incentivos que possibilitem o surgimento de novos talentos.   Realizado com sucesso desde 2011, o projeto Mobilidade Sonora expande a música através de concertos gratuitos abertos em praças públicas e teatros populares e outros concertos didáticos voltados para jovens alunos da rede pública de ensino. Esses jovens são transportados para grandes teatros onde participam de um bate-papo musical que promove a troca de saberes entres os jovens músicos e maestros de projetos sociais diversos. Em 5 edições o projeto já envolveu aproximadamente 35.000 (trinta e cinco mil) jovens em seus concertos didáticos, 560 mil (quinhentos e sessenta mil) pessoas em seus concertos abertos e mais de 3 milhões de pessoas nas mídias digitais.   ESSE ANO AS ORQUESTRAS FARÃO SUA JUSTA HOMENAGEM AOS JOGOS OLÍMPICOS REALIZADO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO INCLUINDO EM SEU REPERTÓRIO CANÇÕES OU TRILHAS ESPORTIVAS. Esta iniciativa foi concebida pela Fetranspor por meio do Programa Fetranspor Social. [+] saiba mais 1 Sura Berditchevsky - Cartas de Maria Julieta e Carlos Drummond de Andrade 11/06 a 12/06 Teatro "Cartas de Julieta e Carlos Drummond de Andrade"  - Um emocionante monólogo com a atriz Sura Berditchevsky   A peça retrata, através das correspondências entre pai e filha, a relação de Maria Julieta e seu pai Carlos Drummond de Andrade. Desde que Maria Julieta tinha cinco anos de idade, pai e filha iniciaram uma profunda e intensa cumplicidade com a troca de cartas. "Julieta e Drummond estabeleceram uma relação de amor, respeito, ética, companheirismo, afinidade intelectual através da literatura”.. Sura dá neste espetáculo um especial destaque à família e à fortíssima relação entre pai e filha. "Família é intimidade. Eles são elegantes na relação, no afeto. Essa intimidade está refletida nas correspondências”, observa Sura.    Duração do espetáculo 60'   Ficha Técnica   Concepção Sura Berditchevsky Direção e Interpretação Sura Berditchevsky Codireção Luis Fernando Philbert Pesquisa de correspondência e idealização do projeto Pedro Drummond, Sura Berditchevsky Direção de arte Bia Junqueira Figurino Wagner Marquette Iluminação Paulo Cesar Medeiros Trilha Alexandre Elias Animação gráfica Renato e Ricardo Vilarouca Pesquisa iconográfica Lucia Cerrone Preparação vocal Rose Gonçalves Programação visual PVDI Preparação corporal Jean Marie Dubrul Produção Lilian Bertin, Celso Lemos M/12                     [+] saiba mais 1 CineArtes - O Sal da Terra 12/06 Musical O filme conta um pouco da longa trajetória do renomado fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado e apresenta seu ambicioso projeto “Gênesis”, expedição que tem como objetivo registrar, a partir de imagens, civilizações e regiões do planeta até então inexploradas. [+] saiba mais