Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

Oficina A Arte Entre Nós 12/10 Arte e Conhecimento NO DIA 12 DE OUTUBRO, EXPOSIÇÃO NO ESPAÇO ENTRE NÓS PROMOVERÁ OFICINAS INTERATIVAS PARA A CRIANÇADA NA CIDADE DAS ARTES.   A exposição No Espaço Entre Nós promove no dia 12 outubro, de 15h às 17h, sua oficina interativa“ A Arte Entre Nós”, exclusivamente voltada para a garotada. As atividades contemplarão grupos de 5 a 14 anos, que serão divididos em três pequenas turmas com até 20 participantes, com duração de 30 minutos. A oficina visa a resgatar o contato de crianças e jovens com o criativo através de desenhos. As obras realizadas serão postadas no Facebook da página No Espaço Entre Nós.   Mais sobre a exposição No Espaço Entre Nós Em meio à violência que assola diariamente o Rio de Janeiro, a instalação No Espaço Entre Nós, com patrocínio da Lei Rouanet, revela como a arte pode ser (e é!) um caminho eficaz para transformar padrões. A mostra apresenta a solução das conversas entre dois grupos divididos socialmente na mesma cidade, ou seja, universos distantes que se encontram pela arte. Até o dia 26 de novembro, a Cidade das Artes é palco da mostra interativa, cujos coautores são os próprios jovens em parceria com o escultor e arte-educador Helio Rodrigues. A exposição é resultado dessa “improvável união” entre alunos do CEAT (Centro Educacional Anisio Teixeira), em Santa Teresa, Zona Central do Rio de Janeiro, e adolescentes da comunidade do Jacarezinho, localizada na Zona Norte. Os jovens com idade entre 12 e 15 anos foram misturados para compor as 36 mandalas expostas em movimento por meio de animação criada por Marcos Magalhães, criador do Anima Mundi, e sonorizadas em filme por Mauricio Sales, com depoimentos dos participantes. Os dois grupos não se conheciam e só se encontraram às vésperas da montagem da primeira exibição, realizada há um ano no Museu da República. Durante as oficinas, foram realizados vários trabalhos de sensibilização a fim de instigar os adolescentes a se representarem e se comunicarem de maneira subjetiva, utilizando diversas técnicas e materiais plásticos. Para a proposta final, foram fotografadas as sombras de cada um representando com seu corpo a frase “se eu fosse arte, seria....”. Depois, organizadas em mandalas e impressas em grandes papéis, com seus centros vazios. Cada aluno recebeu a imagem da mandala em que participou para trabalhar. Ao lado da instalação, também há uma parte interativa, em que o público pode brincar com sombras imantadas sobre caixas de luz com cores, formas e o espaço entre elas. Os trabalhos criados são fotografados e postados no Facebook, e o público pode guardar e compartilhar sua criação, com a hashtag #noespacoentrenos. – 'No espaço entre nós' é uma instalação otimista, porque aponta para a possibilidade de reduzir conflitos através da arte. A proposta era: 'Como você soluciona em arte o espaço vazio que existe entre nós?’ Apesar de parecer muito simples, a arte pode ligar. Na verdade, a arte salva, porque se nutre e se fortalece justamente com as diferenças - ressalta Helio, que desde 2006 desenvolve um trabalho de artes visuais com crianças e adolescentes da comunidade do Jacarezinho, considerada uma das zonas mais violentas do Rio.   Faça a reserva do seu filho por meio do e-mail saladeleitua.fca@gmail.com ou 33250448.  *a reserva só é válida para quem chegar 20min antes da atividade e se identificar,a vaga será automaticamente revertida para outra criança se o horário não for cumprido.    Local: Cidade Das Artes, Barra da Tijuca. Endereço: Avenida das Américas, 5.300   PROGRAMAÇÃO GRATUITA.  [+] saiba mais OPES | Balão Mágico Sinfônico 07/10 a 08/10 Música Orquestra Petrobras Sinfônica celebra o Dia das Crianças com “Balão Mágico Sinfônico”, versão do sucesso dos anos 80   Depois de lotar quatro sessões de “A Arca de Noé” em 2015 e repetir o sucesso em 2016 com “Os Saltimbancos Sinfônico”, a Orquestra Petrobras Sinfônica prepara uma nova homenagem ao Dia das Crianças. Este ano, o projeto “Em Família” terá uma versão sinfônica inédita para as canções do Balão Mágico, clássico programa de TV exibido pela Rede Globo nos anos 80. Os discos com os sucessos do Balão Mágico venderam mais de 10 milhões de cópias no Brasil. Sob regência do maestro Felipe Prazeres, 47 músicos do grupo irão se apresentar na Cidade das Artes, nos dias 7 e 8 de outubro, e no Teatro Riachuelo nos dias 14 e 15 de outubro... Esta será a primeira vez que músicas como “Superfantástico” e “Amigos do Peito”, que ficaram famosos nas vozes de Simony e Jairzinho, ganharão arranjos sinfônicos, compostos pelo paraibano Mateus Freire, que também trabalhou com a orquestra nas iniciativas anteriores. O projeto é uma das ações da Petrobras Sinfônica que buscam popularizar a música clássica e renovar o público do gênero.   Sobre a Orquestra Petrobras Sinfônica  Aos 45 anos, a Orquestra Petrobras Sinfônica se consolida como uma das mais conceituadas do país e ocupa um lugar de prestígio entre os maiores conjuntos musicais da América Latina. Criada pelo maestro Armando Prazeres, a orquestra conta com uma formação de mais de 80 instrumentistas e tem como Diretor Artístico e Regente Titular o maestro Isaac Karabtchevsky, o mais respeitado regente brasileiro e um nome consagrado no panorama internacional.   Modelo de gestão: A Associação Orquestra Pró Música do Rio de Janeiro, entidade que administra a orquestra, possui uma proposta administrativa inovadora, sendo a única orquestra sinfônica do país gerida por seus próprios músicos.   Sobre a PETROBRAS: A Petrobras patrocina a Orquestra Petrobras Sinfônica há 30 anos. Através do Petrobras Cultural, a companhia busca contribuir para o fortalecimento das oportunidades de criação, produção, difusão e fruição da cultura brasileira, para a ampliação do acesso dos cidadãos aos bens culturais e para a formação de novas plateias.   Outros apoios e patrocínios: Avianca, UCI, Consulado da Argentina, Metrô Rio, Porto Bay Hotels, Hope Serviços, Aliansce Shopping Centers, Rádio MEC FM e JLT Brasil.     Programa   Felipe Prazeres, regente Orquestra Petrobras Sinfônica   Ignacio Ballesteros Diaz e Marella Cayre Superfantástico (Abertura Instrumental)   Erik Vonn e Memo Mendez Gulu Amigos do Peito (versão em português: Edgard Poças)   Alberto Ribeiro da Vinha e Carlos Alberto Ferreira Braga Tem Gato na Tuba   Alfonso Jofre de Villegas Cernuda e Genaro Monreal Lacosta A Galinha Magricela (versão em português: Edgard Poças)   Tony Landa, Tony Cruz, D.a Afonso Agullo e Eddy Guenin Ursinho Pimpão (versão em português: Edgard Poças)   Werner Thomaz e Louis Julien van Rijmenant Baile dos Passarinhos (versão em português: Edgard Poças)   Emilio Aragon Bermudez e Emilio Tomaz Aragon Alvares Ai Meu Nariz (versão em português: Edgard Poças)   Harriet Schock e Misha Segal Meninos e Meninas (versão em português: Edgard Poças)   Baltazar Fernando Candido da Silva e Hermes Adriano de Jesus Coração De Papelão   Guilherme Arantes Lindo Balão Azul   G. Gomez e R. Giron Amigo Planeta (versão em português: Edgard Poças)   Ignacio Ballesteros Diaz e Marella Cayre Superfantástico (versão em português: Edgard Poças) [+] saiba mais Lançamento do CD Harmonitango 08/10 Música HARMONITANGO - Por Sergio Roberto de Oliveira, compositor e produtor do CD Astor Piazzolla é figura múltipla, complexa e apaixonante. É um daqueles músicos difíceis de se definir: afinal, compunha tangos ou música de concerto? Sua formação e escrita inclui os dois universos de forma inegável, o que num momento de sua carreira foi negativo, tendo resistências terríveis dos tangueros tradicionais e precisando sempre se provar como compositor sério (chegou a esconder de Nádia Boulanger, quando teve aulas com ela, seu contato com o tango. Ao finalmente mostrar-lhe, ela teria dito: esse é o verdadeiro Piazzolla. Não afaste-se dele). Aliás, em relação a mestres, estudou não só com Boulanger, mas também com Ginastera, um dos maiores compositores da música de concerto argentina. Pois é justamente a tradução desse Piazzolla múltiplo e complexo que nos apaixona neste álbum do HARMONITANGO. Grupo integrados por músicos também de origens diversas – uns mais populares, outros mais eruditos – ao mesmo tempo tem em todos eles músicos experientes tanto no trabalho junto à música de concerto como à música popular. Talvez, seja exatamente por isso que possamos perceber tantas nuances. É tango, é música de câmara, tem uma abordagem popular, com improvisos e ao mesmo tempo uma profundidade seja na sonoridade, seja na interpretação que nos emociona, nos alegra, nos faz perceber essa música de Piazzolla que não acredita em fronteiras. Dos grupos que têm se debruçado sobre a obra do mestre argentino, encontrei no HARMONITANGO uma das melhores formas de expressão – com exceção dele próprio tocando, obviamente – da multidimensionalidade de sua música. E, como produtor às vésperas de completar 20 anos de ofício, tenho que confessar: é um dos raros álbuns dos que produzi que estará constantemente na minha playlist. Não importa o que você mais gosta na música de Astor Piazzolla, se sua leveza, se sua densidade, se sua dramaticidade, se seu lirismo, se a elaboração dos arranjos, a interpretação precisa ou mesmo a busca de uma sonoridade única: este álbum satisfaz a todos nós!   HARMONITANGO José Staneck, harmônica | Ricardo Santoro, violoncelo | Sheila Zagury, piano A busca por diferentes sonoridades e por novas formas de expressão: esta é a razão para a formação deste inusitado trio, formado por músicos com grande experiência camerística, como José Staneck, Ricardo Santoro e Sheila Zagury. Através da fusão de seus estilos, os músicos encontram na obra de Astor Piazzolla uma maneira de se expressar de forma emocionante e vibrante, valorizada pela riqueza tímbrica da harmônica, do violoncelo e do piano, criando uma sonoridade surpreendente dentro de uma obra fascinante. A similitude da sonoridade da harmônica com o bandoneon transfere à música de Piazzolla toda a energia de um dos mais importantes compositores do século XX, numa poderosa usina de sons valorizada pelos arranjos e pela execução do Harmonitango. Criado em 2010, o Harmonitango já se apresentou em diversas salas de concerto do Rio de Janeiro, Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo, Brasília, Goiânia, Maringá, Londrina etc, sempre com grande receptividade do público e da crítica especializada, e tem como seu principal objetivo a divulgação da música de Piazzolla e também dos grandes compositores brasileiros, sempre com arranjos feitos pelos próprios músicos. Chamado de David Oïstrakh da harmônica pelo crítico francês Oliver Bellamy e comparado aos músicos Andrés Segovia e Mstislav Rostropovich por sua atuação na divulgação e construção da poética de uma harmônica brasileira pelo crítico Luiz Paulo Horta, José Staneck criou um estilo próprio onde variados elementos se fundem numa sonoridade marcante. Desenvolve importante trabalho na área do ensino, e atualmente viabiliza um trabalho social de inclusão cultural levando o ensino de música através da gaita para crianças em diversas localidades do Brasil. Atua com diferentes formações camerísticas, e já foi solista de diversas orquestras sinfônicas brasileiras e internacionais. Ricardo Santoro é Mestre pela UFRJ e violoncelista da Orquestra Sinfônica Brasileira e da Orquestra Sinfônica da UFRJ. Faz parte do Duo Santoro, do Trio Aquarius e do Trio Mignone, todos com intensa atuação no cenário musical brasileiro. Com o Trio Aquarius, participou de turnês pela Alemanha e Estados Unidos. Com o Duo Santoro, se apresentou no Carnegie Hall de NY e na República Dominicana. Gravou os CDs “Bem Brasileiro” e “Paisagens Cariocas”, com o Duo Santoro; “Trios Brasileiros” e “Peace to the city”, com o Trio Aquarius; e “Francisco Mignone: obras para flauta, violoncelo e piano”, com o Trio Mignone”. É responsável pela primeira audição mundial de alguns dos maiores compositores brasileiros, tais como Edino Krieger, João Guilherme Ripper e Ronaldo Miranda. Sheila Zagury é pianista, arranjadora e professora da UFRJ.                     Fez Bacharelado na UFRJ, Licenciatura e Mestrado na UNI-RIO e Doutorado na UNICAMP, com tese a respeito de choro nos anos 1990. Musicista de formação eclética, com passagem na música erudita e no jazz, já atuou com vários artistas e grupos de renome como Eduardo Dussek, Ângela Rorô, Rio Jazz Orchestra, UFRJazz, Daniela Spielmann, Neti Szpilman e Marianna Leporace, e em numerosos espetáculos de teatro e shows em todo o Brasil e no exterior. Desenvolve diversos trabalhos artísticos com músicos, envolvendo choro, samba e jazz, tendo participado de vários shows e gravado CDs dentro desses gêneros, como “Mulheres em Pixinguinha”, “São Bonitas as Canções”, “Brasileirinhas” e “Orquestra Lunar”.     [+] saiba mais Oficina O Passo | Música e Educação 07/10 a 08/10 Arte e Conhecimento O Passo “O Passo” é um método que entende o fazer musical como um fenômeno inseparável do corpo. Fazer música como um transbordamento da própria existência. Um método que parte do corpo e do pulso de cada indivíduo liberta o ensino da música de modelos seletivos de acesso à prática musical.  Lucas Ciavatta, músico formado pela UNIRIO e Mestre em Educação pela UFF, desde 1996, quando criou O Passo, tem viajado pelo Brasil para a divulgação e ampliação do método. Desde 2005 vem realizando anualmente cursos d'O Passo no Westminster Choir College da Rider University. Além de cursos e oficinas de O Passo, na Conservatoire National Supérieur de Musique et Danse de Lyon e diversas outras instituições e conservatórios no Chile e Áustria. Desde sua criação, o método foi experimentado e adotado em escolas, universidades e projetos no Brasil e no mundo, aproximando centenas de professores e milhares de alunos de todas as idades em cursos, oficinas, palestras e outras atividades.  Na Cidade das Artes, a oficina terá uma imersão de doze horas em dois dias seguidos, será realizada na Sala de Ensaio 1 nos dias 07 e 08/10 das 10h às 17h30( 1h30 de almoço). Roupa confortável. [+] saiba mais Rio Art Orquestra 07/10 Música RIO ART ORQUESTRA (RAO) APRESENTA ‘SALF DREAMING’ DIA 7 de OUTUBRO, NA CIDADE DAS ARTES TEATRO DE CÂMARA Orquestra experimental multiartes reúne alguns dos melhores músicos do país em uma aventura sonora entre o sublime e o ridículo. O repertório próprio faz junção inusitada de instrumentos de corda orquestrais, jazz global e música afro-brasileira / afro-diáspora. Apresentações são oportunidades de ouvir composições, instrumentação e sonoridade únicas.   Rio Art Orquestra   Regência - Mike Ryan (Austrália) Piano - Cliff Korman (EUA) Flauta - Peter O'Neill (EUA) Voz – Alma Thomas (EUA) Voz - Beth Dau (Brasil) Clarinete, clarone, flauta em sol - Levi Chaves (Brasil) Violino 1 - Nikolay Sapoundjiev (Bulgária) - Orquestra Sinfônica Brasileira Violino 2 - Willian Isaac (Brasil) Orquestra Sinfónica Brasileira Viola – Bernardo Fantini (Brasil) Violoncelo – Daniel Silva (Brasil) Orquestra Sinfônica Nacional da UFF Baixo acústico – João Rafael (Brasil) Orquestra Sinfônica Brasileira Percussão -  Yann Vathelet (França)       Bateria – Andre Fróes (Brasil)   Convidados Saxofone - Jean-Pierre Zanella (Canadá) Dança – Fernanda Dalveira (Brasil)   SALF DREAMING Alguns dos melhores músicos em atuação no Brasil formam uma orquestra experimental em busca de novas sonoridades e expressões multiartes com base na interação entre o jazz, a música clássica e movimentos corporais. Essa é a base do conceito e repertório de “SALF DREAMING” que a Rio Art Orquestra (RAO) interpretará no dia 7 de outubro de 2017, no Rio de Janeiro. Em 2002, Almir Chediak, o ilustre fundador do SongBook do MPB (Lumiar Editora, Rio de Janeiro) publicou o livro do Mike Ryan "Samba: Brasil World Music" no qual apresenta seus 27 anos de pesquisa que resultaram no método de ritmo SALF: Samba, Afro Latino e Funk. Apresentando a continuação show “SALF DREAMING” com um novo repertório, a orquestra incorpora derivações de SALF, música de câmara, ritmos afro-brasileiros e da afro-diáspora global, jazz, third stream, música popular/folclórica do Brasil e world music. O desafio é combinar conceitos do SALF e estruturas musicais não lineares entre o “sublime e o ridículo”, explica Ryan, uma expressão clássica na estética de arte, que dirige as composições musicais e multiartes do Mike desde 1975. Nesta versão de “SALF DREAMING”, o talentoso time de instrumentistas dá vida às composições do maestro e idealizador, como “Coletando Nuvens!", “Simply Complicado” e “Yes, But What Do You Do For a Living? ”, sempre com muita improvisação, uma das características da orquestra. O resultado são composições, instrumentação e sonoridade únicas e ainda sem classificação.  A apresentação do Show SALF DREAMING conta ainda com a participação pela segunda vez do saxofonista, compositor e arranjador canadense, Jean-Pierre Zanella, uma figura importante na cena musical de Quebec, é um artista de jazz internacional que trabalhou com nomes como, Red Mitchell, Gino Vanelli e Frank Sinatra Jr.   SALF DREAMING MULTIARTES Alma Thomas e sua máscara. A palavra máscara deriva da palavra latina personagem que significa personalidade. O estudo da personalidade pode ser entendido como o estudo de máscaras que as pessoas usam. Estes são os personagens que as pessoas projetam e exibem externamente, mas também incluem as partes internas da experiência psicológica que chamamos coletivamente de nós mesmos. A composição, Simply Complicado, conta o amor profundo e lúdico entre The Planet King e uma extraterrestre, cuja cabeça gira com prazer sublime quando é provocada por questões - e um ser terráqueo, cujas expressões faciais provocadoras e questionadoras (projetadas através da máscara tradicional de Teatro Kabuki japonês) reúnem o amor entre os dois e transcende as diferenças planetárias. A dançarina Fernanda Dalveira atua como mediadora para ajudar a resolver os desafios (se existem) da comunicação.     SOBRE A RAO A Rio Art Orquestra (RAO) é uma experiência de renomados músicos brasileiros e internacionais, iniciada em 2014, sob o nome de TribOz-Rio World Jazz Orquestra (TRWJO), no TribOz - Centro Cultural Brasil-Austrália. A iniciativa é de Mike Ryan, compositor, trompetista e etnomusicólogo australiano, envolvido com a cultura e a música brasileiras por 43 anos. O trabalho da orquestra provém das experimentações de jazz mundial com influências brasileiras, iniciadas por Ryan, na Austrália, em 1977, no Sydney Conservatorium of Music, na Universidade de Sydney. A primeira apresentação da orquestra, ainda com o nome TribOz-Rio World Jazz Orquestra (TRWJO), ocorreu em 2014. O repertório misturava ritmos do SALF (Samba, Afro Latino e Funk, método criado por Ryan) e jazz global, com conceitos não cronológicos/não lineares de tempo animista, como encontrados em culturas indígenas tradicionais australianas. O novo repertório da orquestra, criado em 2016, “Do Sublime ao Ridículo”, combina conceitos do SALF e estruturas não lineares com a natureza filosoficamente ambígua do entrelace entre os termos "sublime" e "ridículo". O resultado são composições, instrumentação e sonoridade únicas e inusitadas.  A RAO é uma experiência musical multicultural, multiétnica.  A orquestra reúne 13 músicos de países, formações e caminhos contrastantes, do erudito ao free jazz, da Austrália ao Brasil, passando pela Bulgária, França e EUA, sendo quatro integrantes da Orquestra Sinfônica Brasileira e um da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal Fluminense. A formação propõe uma experiência musical inédita.   SOBRE MIKE RYAN Mike Ryan é um etnomusicólogo australiano e brasilianista que atua desde 1964 como músico e experimentalista (trompetista, especialista, maestro e compositor). PhD em Etnomusicologia pela University of Sydney, Austrália, reside entre Brasil e Austrália desde 1996. Seu envolvimento com a cultura e a música brasileiras resulta na tese de doutorado "Brazilian Music in Sydney 1971-1984"; na apresentação de inúmeras palestras e workshops no Brasil e no mundo, desde 1978; e na publicação do livro mencionado anteriormente "Samba: Brasil World Music" (o Método SALF editado por Almir Chediak, Lumiar Editora, RJ, 2002.  Em 2008, fundou o TribOz, que se tornou o principal clube de jazz do Rio de Janeiro e do Brasil, berço da RAO.   Página da RAO: https://www.facebook.com/RioArtOrquestra/ [+] saiba mais Academia Jovem Concertante 05/10 Música Academia Jovem Concertante Etapa Carioca Academia Jovem Concertante Etapa Carioca Serão 45 jovens de 6 Estados diferentes, mas com ênfase na Cidade do Rio. O programa escolhido contempla duas obras importantes do romantismo clássico: A Sinfonia no. 5 (Da Reforma) de Mendelssohn. Obra foi escrita em 1830, comissionada como parte da comemoração dos 300 anos da confissão de Augsburgo, um documento chave da confissão Luterana. Esse ano ouvimos essa obra lembrando dos 500 anos da Reforma Protestante, mas muito mais do que isso, reconhecendo Mendelssohn como grande compositor de sinfonias sendo a quinta sinfonia de fato uma das mais importantes de sua autoria.  O Concerto do Norueguês Edvard Grieg é sem dúvida uma das obras para piano e orquestra, mais populares de todos os tempos. Aqui o compositor nacionalista, pupilo da escola germanica mostra seu total conhecimento da forma, apesar de ter sido escrito aos 24 anos. Escrito em 1868, 10 anos depois de Grieg ter ouvido Clara Schumann, ele foi curiosamente escrito na mesma tonalidade do único concerto de Schumann, lá menor. As canções folclóricas norueguesas e danças Halling estão presentes e imprimem a identidade norueguesa me obra puramente romântica.    Esse programa é bem direcionado ao público que está começando a ir a concertos.  [+] saiba mais 5° Festa da Cordinha | Mestre Chiquinho e Contramestre Marmita 01/10 Festival 5° Festa da Cordinha | Mestre Chiquinho e Contramestre Marmita Festa da Cordinha é uma confraternização e integração entre os alunos da capoeira de várias escolas. Nesse dia os alunos se apresentam para serem batizados, pegar a primeira cordinha ou evoluir de faixa. Tudo isso em um clima bem descontraído e agradável.   PROGRAMA:  Das 9h às 10h - Palestra sobre capoeira infantil para professores. Local: Sala de Leitura    Das 10h às 10h10 Acolhimento das crianças; Das 10h10 às 11h30 Aulas de cultura popular Brasileira para os Pequenino com Mestre e Contramestre convidado. ​ Das 11h30 às 14h batizado, troca de cordas e encerramento. ​ Local:  Esplanada    [+] saiba mais Cartas de Maria Julieta e Carlos Drummond de Andrade 09/09 a 01/10 Teatro O monólogo Cartas de Maria Julieta e Carlos Drummond de Andrade, de Sura Berditchevsky, retornou ao Rio. O espetáculo estreou dia de 9 de setembro e encerra 1º de outubro, na Cidade das Artes.   As correspondências de uma vida inteira, trocadas entre um dos maiores poetas da língua portuguesa e sua filha, estarão no palco da Cidade das Artes, no monólogo Cartas de Maria Julieta e Carlos Drummond de Andrade, aos sábados, às 20h e domingos, às 19 horas, de 9 de setembro a 1º de outubro. A pesquisa de mais de um ano de Sura Berditchevsky e Pedro Drummond, em material exclusivo arquivado no gabinete do poeta, resulta em uma montagem, dirigida e encenada pela atriz, que permite descortinar ao público a troca de sentimentos que as cartas expressam no cotidiano de uma vida inteira. Fernando Philbert assina a co-direção do espetáculo. Durante os 60 minutos acompanhamos o crescimento pessoal e profissional pelo viés da intimidade da relação familiar. Carlos Drummond de Andrade em crescente produtividade e a atividade de sua filha Maria Julieta como cronista. “São cartas desse período, e o recorte que fiz é da intimidade deles. Na peça, temos poemas que ele fez para os netos e alguns momentos bem íntimos. Todo o coração apertado deles aparece explícito”, conta Sura. Desde que Maria Julieta tinha 5 anos de idade, pai e filha mantiveram uma profunda e intensa cumplicidade, expressa por meio de desenhos, cartas e bilhetes, e que prosseguiu ao longo de toda a vida. As palavras são o veículo maior da demonstração de amor entre os dois. São 5 décadas de correspondência que permitem ao espectador conhecer a fortíssima, delicada e enriquecedora relação entre o poeta e sua filha. De assuntos triviais e corriqueiros até instigantes comentários sobre artes plásticas, literatura, música, cinema e o bairro de Copacabana, onde Drummond viveu a maior parte de sua vida. Ela morreu aos 59 anos em agosto de 1987. Carlos Drummond faleceu 12 dias depois. A ideia do espetáculo veio de um encontro. A diretora Sura Berditchevsky e o neto do poeta, Pedro Drummond frequentaram O Tablado (escola de atores no Rio de Janeiro) e possuem amigos em comum. Num desses encontros casuais surgiu a ideia de montar um espetáculo com as cartas que estavam em pastas no apartamento onde o poeta vivia, em Copacabana, e no qual mora Pedro:  “Aí começamos nosso trabalho de pesquisa. Para ele, então, foi uma coisa encorajadora porque ali estava a vida dele. Eu tinha o último texto de Maria Julieta e um mar de cartas em que eu ia entrar. Eram muitas pastas, muitíssimo bem organizadas pelos dois, as dele para ela e vice-versa”, explica Sura. O espetáculo parte do último e inacabado texto de Maria Julieta, Topázio, escrito ao final de sua vida, já comprometida por um câncer. A seleção de cartas obedece à cronologia da escrita. A atriz permeia as cartas de ambos. “Eu queria que resultasse numa leitura de cartas mas, por outro lado, queria fugir de fazer personagens, então utilizo recursos em torno, como animação gráfica, a parte documental, e a trilha sonora, que conta, inclusive, com músicas que os dois escutavam”, conta a atriz.   Sobre Sura Berditchevsky Começou sua carreira teatral no Tablado, escola de atores do Rio de Janeiro, com Maria Clara Machado, onde, mais tarde, passou a lecionar. Dirigiu, escreveu, atuou e produziu diversas peças como Um Peixe Fora D`Àgua, Peter Pan e Diário de Um Adolescente Hipocondríaco, além de atuar em novelas e séries televisivas como Dancing Days,Marrom Glacê e Plumas e Paetês. Atuou, também, no cinema como em Os Sete Gatinhos, Noites do Sertão e Ajuricaba. Fundou, mais tarde, a companhia de palhaços Irmãos Flagelo e passou a dedicar-se a literatura infantil. Atualmente dirige sua própria companhia de teatro, lecionando artes cênicas para crianças e adolescentes. Outro espetáculo da diretora, o infantil Historinhas, está em cartaz no mesmo teatro durante toda a temporada.   Sobre Carlos Drummond de Andrade Nascido em 1902, em Minas Gerais, é um dos maiores poetas, contistas e cronistas da língua portuguesa. Envolvido com o modernismo, criou a publicação A Revista, com o intuito de divulgar o movimento. Alguns de seus poemas como Sentimento do Mundo, A Rosa do Povo e José constam entre diversas listas de maiores poemas do português. Recusou convites para se tornar imortal da Academia Brasileira de Letras. Foi também tradutor de autores como Balzac, Garcia Lorca e Molière.   Sobre Maria Julieta Drummond de Andrade Filha de Carlos Drummond de Andrade e Dolores Dutra de Morais, era contista e cronista. Casou-se com um argentino e mudou-se para Buenos Aires, onde teve três filhos. De 1976 a 1983 foi diretora do Centro Cultural Brasileiro de Buenos Aires. Faleceu em 5 de agosto de 1987, doze dias antes de seu pai. [+] saiba mais Historinhas 16/09 a 01/10 Teatro Sura Berditchevsky apresenta seu infantil Historinhas, na Cidade das Artes Histórias clássicas adaptadas para os dias de hoje são encenadas em uma nova temporada   A partir do dia 16 de setembro, a atriz, escritora e diretora Sura Berditchevsky inicia uma nova temporada do espetáculo infantil Historinhas, aos sábados e domingos, às 16h, na Cidade das Artes – Sala Eletroacústica. Com um elenco formado por crianças e adolescentes da Cia Sura Berditchevsky de Teatro Infantil, o espetáculo reúne histórias da literatura, contadas de forma contemporânea. No palco as crianças se misturam com projeções dos irmãos Vilarouca, enquanto são embaladas por músicas dos Beatles, executadas por estudantes de música do antigo projeto Villa Lobinhos e selecionadas e produzidas pelo diretor musical Rodrigo Belchior.   Historinhas é o primeiro trabalho da Cia. Sura Berditchevsky de Teatro Infantil e estreou em 2016, no Teatro Vannucci. No palco os jovens atores dão vida aos clássicos “Pequeno Herói da Holanda”, “A Tartaruga e a Lebre” (inspirada na fábula de Esopo), “A Boneca” (inspirada em um poema de Olavo Bilac), “A Galinha Ruiva”, “Por Favor”, “As Estrelas do Céu” e as inéditas “Alguém está vendo você” e “A filha do hoteleiro”. Enquanto as apresentações de Historinhas continuam, a Cia. Sura Berditchevsky de Teatro Infantil já ensaia um novo espetáculo com previsão de estreia no primeiro semestre de 2018.   Sura Berditchevsky _ É atriz, diretora e autora de livros infantis. Professora de teatro, desde os 19 anos, deu aula em várias escolas do Rio. Entrou para o Tablado em meados dos anos 70, quando, a convite de Maria Clara Machado ingressou no primeiro corpo docente da escola aos 22 anos, onde permanece até os dias de hoje. Durante 12 anos teve sua própria escola no Teatro Villa Lobos. Grande parte de sua carreira é dedicada à formação de atores e ao teatro para crianças, numa luta incansável para que este ofício seja respeitado e dignificado pelos órgãos públicos, classe teatral e salas de espetáculos. Colaborou significativamente para implantação de Prêmios para categoria de Teatro Infantil e Jovem assim como o reconhecimento à Música, Dança e Iluminação nas premiações, estimulando a qualidade nas encenações.   Nos palcos atuou recentemente no monólogo "Cartas de Maria Julieta e Carlos Drummond de Andrade" e dirigiu no final do ano a ópera de sucesso, "O Menino Maluquinho", no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Sura Berditchevsky foi protagonista das principais peças infantis de Maria Clara Machado, além de encenar textos de Brecht, Gorki, Pirandello, Ionesco, Tchekhov, Henrik Ibsen, Tennessee Williams, destacando-se na dramaturgia de Nelson Rodrigues no teatro e no cinema.   Os Sete Gatinhos, A Serpente, última peça do autor, Dorotéia e Valsa n.6, sua primeira direção em teatro com atuação de Claudia Jimenez.  Com “Cartas de Maria Julieta e Carlos Drummond de Andrade” percorre desde 2011, diversas cidades do país passando pela FLIP, a Itabira, cidade de origem do escritor, chegando a Lisboa e Porto, em Portugal.   Dedicou-se à literatura e dramaturgia para crianças encenando grandes espetáculos como Peter Pan, Um Peixe Fora D`Água, Diário de Um Adolescente Hipocondríaco entre outros .   Na TV, destacou-se em várias novelas como Dancin’ Days, Marron Glacê, Plumas e Paetês, Terras do Sem Fim, Barriga de Aluguel, Selva de Pedra, Santa Marta Fabril, Era uma Vez, protagonizando algumas dessas. No Cinema atuou em importantes longas como Ajuricaba de Oswaldo Caldeira, Delmiro Gouveia de Geraldo Sarno, Os Sete Gatinhos de Neville de Almeida, O Vestido de Paulo Thiago, O Cavalinho Azul de Eduardo Escorel entre incontáveis curtas metragens.  Também dirigiu e atuou seriados, programas e casos especiais da Globo.   Ficha Técnica: Historinhas Texto, Adaptação e Direção: Sura Berditchevsky Elenco: Cia Sura Berditchevsky de Teatro Infantil _ Christianne Rebello, Gabriel Puga, Luana Lang, Lucas Barbosa, Maitê Haical, Mariana Louro, Marina Louro, Matheus Barros, Paloma Far, Sofia Callou e Vitor Schei. Ilustrações e projeções: Renato Vilarouca e Ricardo Vilarouca Figurinos e adereços: Chris Chevriet, Vera Raiser, Leo Brazas Supervisão de figurinos e adereços: Pedro Sayad Direção Musical: Rodrigo Belchior com músicas executadas por jovens estudantes de música do antigo projeto Villa Lobinhos. Pesquisa: Lucia Cerrone Iluminação: Sura Berditchevsky Fotos de Cena: Guga Melgar (com ilustrações de Renato e Ricardo Vilarouca) Direção de Produção: Sura Berditchevsky Produções Artísticas Realização: Cia Sura Berditchevsky de Teatro Infantil Assessoria de Imprensa: Lu Nabuco Assessoria em Comunicação [+] saiba mais Oficina | Videografismo Motion Design | Apresentação do Universo da Animação Digital 30/09 Arte e Conhecimento “O universo da animação digital“   Você já se deu conta que a animação é uma ferramenta visual presente em todas as mídias? Elementos de design animados compõem a linguagem do cinema, TV, web, games e diversas outras mídias presentes no nosso cotidiano.   Para introduzir sobre a história e discorrer sobre conceitos básicos do Motion Design, Tiago da Marta apresentará ferramentas de animação e fará uma oficina na Cidade das Artes.    Como comunicador e atuante em motion designer, Tiago da Marta tem seu próprio estúdio, o TDM VIDEOGRAPHICS, e atende clientes como Gringo Cardia, Comitê Olímpico Brasileiro, Fundação Roberto Marinho, TV Globo entre diversos outros grandes nomes da comunicação e produção audiovisual.     Inscrições: saladeleitura.fca@gmail.com  ou para mais informações 3325-0448 Não é necessário conhecimento técnico em animação para a realização da oficina.   ENTRADA GRATUITA.  [+] saiba mais Rio China Day Artes 29/09 a 30/09 Festival Cidade das Artes recebe dias 29 e 30/09 o RIOCHINADAYARTES Organizado pelo Consulado Geral da República Popular da China, Associações Culturais chinesas e Empresas Chinesas no Rio, o evento tem apoio da Fundação Cidade das Artes e da Secretária de Cultura da Prefeitura do Rio de Janeiro. Com entrada gratuita, evento terá apresentações culturais de artistas do Rio e da China, além de gastronomia, dança, teatro, música, cinema, espaço para crianças e muito mais Apresentações de artistas vindos da China, especialistas em artesanato (seda) e na fabricação de Pipas.   Os primeiros chineses que desembarcaram no Brasil vieram para a cidade do Rio de Janeiro plantar chá. Mais de 200 anos depois, os chineses do mundo inteiro e os brasileiros poderão se reunir em torno do projeto RIOCHINADAYARTES. Um dia chinês no Rio! Com muita arte e entrada gratuita. Essa é a proposta do RioChinaDayArtes, projeto inédito que desembarcará dia 29 (sexta) e 30 (sábado) de setembro (no dia 29, das 12h às 20h, e no dia 30, das 14h às 20h), na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca. Artistas da China – vindos especialmente para este evento –, além de artistas locais e muita música, gastronomia, dança, teatro, cinema... Estão no cardápio do evento. O RioChinaDayArtes terá ainda espaço para se conhecer a cultura da china, por meio de exposições, suas entidades culturais e suas empresas. Muitas oportunidades e atrações interativas.   Programação As várias atrações e horários serão divulgadas pelas redes sociais do evento: chinadayartes É curtir, divulgar e aproveitar! Aberto a todas as idades.   Chinaday O Dia Nacional da China (1º de Outubro) marca a Fundação da República Popular da China. É considerado o maior feriado do país, que vai de 1º a 7 de outubro. E transforma a China numa grande festa! As várias formas milenares da cultura chinesa podem ser vistas em celebrações por todas as cidades da China e nas mais diversas partes do mundo, com comunidades chinesas. O Rio receberá pela primeira vez este evento aberto. No Rio, a data é comemorada pelo Consulado-Geral e pelas Associações existentes. Mas sempre em eventos fechados, para convidados. Mas a partir de uma parceria inédita entre o Consulado/Associações Culturais chinesas/ Empresas Chinesas no Rio e Fundação Cidade das Artes/Secretária de Cultura da Prefeitura do Rio de Janeiro, os chineses mostrarão um pouco da sua arte para os cariocas, fluminenses e todos os brasileiros e turistas na cidade nos dia 29, das 12h às 20h, e no dia 30, das 14h às 20h, respectivamente.   Dayartes E o local não poderia ser mais estratégico: o templo das artes, a Cidade das Artes, na Barra da Tijuca. A Cidade das Artes inaugurou um novo tempo na vida cultural do Rio de Janeiro. O prédio escultural erguido a dez metros do chão, no coração da Barra da Tijuca, abriga um dos mais importantes e completos espaços para a representação das artes. Aqui, música, teatro, cinema, dança, artes plásticas, e outras manifestações artísticas brasileiras e de todos os povos, têm acolhida de excelência que transformou o lugar em um grande centro de valorização da cultura, com solo fértil para a formação de plateia. Este notável centro de artes é também um grande espaço de convivência, valendo-se dos diferentes ambientes projetados com a intenção de concentrar no mesmo lugar, teatros, cinemas, restaurante, loja, bistrô. As amplas áreas externas cobertas, ao lado do grande espelho d’água no térreo ou no primeiro andar, e mesmo as arquibancadas construídas ao longo das escadas que levam ao futuro restaurante, são atraentes locais de circulação e permanência de público, onde são realizadas performances, exposições, espetáculos abertos, bailes ou eventos para crianças. Acesso ao local via transporte público e do seu amplo estacionamento. O pleno funcionamento e a programação bem cuidada e de excelência da Cidade das Artes trouxe, em muito pouco tempo, a conquista da credibilidade como espaço de referência na cidade do Rio de Janeiro.   Serviço   RIOCHINADAYARTES Data: 29 de setembro – das 12h às 20h, 30 de setembro -- das 14h às 20h   Local: Cidade das Artes – Avenida das Américas, 5300 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJ   ENTRADA GRATUITA!   Redes Sociais:  chinadayartes (Facebook, Twitter  e Instagram)   Mais Informações à Imprensa: Daniel Castro - (11) 95123.1000/  Eliane Bueno - (11) 99234-4911 E-mail:  chinadayartes@gmail.com [+] saiba mais Domingueira do Carlinhos 24/09 Festival DOMINGUEIRA DO CARLINHOS  Baile com Carlinhos de Jesus e Rio Orquestra Show A Cidade das Artes trás o Mestre da dança, Carlinhos de Jesus e seu tradicional baile em um domingo feito para todos os amantes da dança e da boa música. ​Iniciamos com um aulão e em seguida começa o baile​, que ​contará com a performance da Rio Orquestra Show e com os bailarinos da companhia do Carlinho de Jesus, ensinando e acompanhando o público para não deixar ninguém perde o ritmo. Dançar não tem segredo. A dança de salão requer, acima de tudo, muita empolgação e força de vontade. Chama o seu par e venha! E se não tiver? Venha mesmo assim que aqui não vai faltar!  Dia 24/09 a partir das 18h, na esplanada da Cidade das Artes! Quatro horas de pura dança.  Para maiores informações acesse cidadedasartes.org ou ligue para 3325-0448.   ENTRADA GRATUITA. [+] saiba mais Concerto do Quarteto Carlos Gomes 23/10 a 23/09 Música Quarteto Carlos Gomes O Quarteto Carlos Gomes tem como seu principal objetivo a divulgação da Música Brasileira, Latino Americana, a Música de nosso tempo, além do amplo repertório composto para este gênero. Composto por quatro dos mais importantes músicos do cenário nacional, o quarteto realiza um constante trabalho de pesquisa junto a bibliotecas e museus sobre material nunca gravado e muitas vezes nunca executado. O quarteto é formado por Cláudio Cruz, regente da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, vencedor de diversos prêmios, entre eles o Grammy Awards,  Adonhiran Reis, spalla da Orquestra Sinfônica da UFRJ, professor do Conservatório Brasileiro de Música, Gabriel Marin, violista da Orquestra Sinfônica da USP e por muitos anos primeira viola da Orquestra Sinfônica Brasileira, e Alceu Reis, que como primeiro violoncelo liderou as orquestras do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica Brasileira, e também foi vencedor do prêmio Grammy Awards. O conjunto vem surpreendendo o cenário musical e conquistando elogiosas críticas de seus pares. Em 2016 gravou um CD pelo Selo Sesc com os três quartetos de Alberto Nepomuceno, em 2017 gravou seu segundo CD com quartetos de Carlos Gomes, Glauco Velásquez e Alexandre Levy. Estes quartetos foram meticulosamente revisados e serão editados pela Editora da Osesp. A temporada 2016-2017 inclui participações em prestigiosos festivais no Brasil e concertos em diversas cidades do país, com a colaboração de importantes artistas como Antônio Meneses, Bruno Giuranna, Monica Salmasso entre outros.   Piazzolla - Adios Nonino https://www.youtube.com/watch?v=_OJ8Lk7qZVE     Beethoven n. 4 op. 18, 10 mov https://www.youtube.com/watch?v=zvZvfV_aPgg#t=10   Villa-Lobos - Quarteto 17, 1o mov https://www.youtube.com/watch?v=pbZlf2ON6oI     Schubert, A morte e a Donzela, 1o mov https://www.youtube.com/watch?v=k1OqmmJc6AQ   PROGRAMA:   Antonio Carlos Gomes Sonata para Cordas Allegro animato Allegro schersozo Largo Vivace- "O Burrico de Pau"   W. A. Mozart Quarteto KV 458 "A Caccia" Allegro vivace assai Menuetto Adagio Allegro assai Antonin Dvorak  Quarteto o. 96 "Americano" Allegro ma non troppo Lento Molto vivace Finale- vivace na non troppo [+] saiba mais Experimentos Sobre o Musical 16/09 a 17/09 SOBRE A OFICINA Como criar cenas, números, personagens de musical? Qual a história do teatro musical brasileiro, do teatro de revista até hoje? Qual a sua voz? Como potencializar a sua presença em cena? Você já está cantando antes de abrir a boca? Um bom bailarino segue o movimento ou inventa o movimento? É possível dançar com o pensamento? ... A oficina é destinada a atores/cantores iniciantes e profissionais, será um laboratório cênico para colocar no palco essas perguntas. Como material de trabalho, usaremos o repertório de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Jorge Mautner no início dos anos 70. A temática: liberdade, amizade, exílio. Amor, música popular brasileira e rock and roll.     PEDRO BRICIO Diretor e dramaturgo Dirigiu os musicais "S'imbora- a história de Wilson Simonal", "Show em Simonal" e a comédia-musical "Me salve, Musical!". Estudou na Universidade Federal Fluminense (Cinema) e Mestrado em Teatro (Uni-Rio). Cursou a Desmond Jones School of Mime (Londres), a Scuola Internazionalle dell’atore Comico (Itália), e a École Philippe Gaulier (Londres). Encenou textos de Samuel Beckett, Edward Albee, Rafael Spregelburd, Patrícia Melo e Hilda Hilst. Recebeu alguns dos principais prêmios do país pelo seu trabalho, como o Shell, Questão de Crítica, Contigo e APCA.   Se dê uma chance!! Esperamos seu vídeo!   IMPORTANTE: Para se inscrever você tem duas opções: enviar seu currículo com foto ou gravar um vídeo cantando uma das músicas dos discos: - Gilberto Gil - 1971, Barra 69 - Ao vivo na Bahia (Gil e Caetano)  - Caetano Veloso (London,London).  O vídeo pode ser gravado em qualquer formato, inclusive celular.   ENVIAR PARA O E-MAIL: londonlondonmusical@gmail.com A resposta aos inscritos será dada por email no dia 11 de setembro.​   PROGRAMAÇÃO GRATUITA. [+] saiba mais 5º Show de Corais da ACIJA 16/09 Música Show de Corais da ACIJA Criamos em 2013 um Show de Corais buscando valorizar o trabalho, incansável dos Regentes e Coralistas, ao longo de anos. Realizaremos o nosso 5º Show de Corais da ACIJA, com músicas de Rita Lee, no dia 16/09/2017, na Grande Sala da Cidade das Artes. Às 18 horas. Nos anos anteriores tivemos coo referência: Vinicius de Moraes, Dorival Caymi, Chico Buarque e Roberto Carlos.  Temos algumas Empresas que, já descobriu o quanto da importância de se ter um Coral como fonte de diversas formas de crescimento de seus colaboradores. O objetivo principal é integrar os colaboradores em um ambiente de bem-estar, desenvolvendo o espírito de equipe, cooperação e o comprometimento através da manifestação do talento pessoal dos integrantes.   A implantação de um Grupo Coral tem reflexos positivos na imagem da Empresa, uma vez que esta pode utilizar o Grupo Coral não somente para os eventos do calendário, mas também divulgá-lo de uma forma mais ampla. Colaboradores que formam grupos musicais são, por natureza, vocacionados para o voluntariado, atitude e ação que cresce em importância dentro das instituições.  A atividade visa, dentre outros objetivos, estimularem os seres humanos a desenvolverem talentos ou habilidades além do seu ambiente de convivência diária.  Desperta a liderança, comunicação, respiração e expressão verbal correta, apresentação em público, participar de encontros, festivais, elevar autoestima e conhecer atividades desenvolvidas em outros lugares e Instituições.  O Show é um Evento diferenciado valorizando os Maestros, Coralistas e a Música Popular Brasileira. [+] saiba mais Workshop Afro Zuumba Solidária 16/09 Dança  A dança é uma forma de expressar sentimentos e gerar boa energia. O objetivo do workshop é reunir dança e solidariedade. Será ensinado no workshop uma coreografia específica no ritmo da Afro Zuumba. No mês de setembro a Afro Zuumba Solidária entra na campanha pelo menino Théo. . Théo nasceu com hipoplasia do nervo óptico AO (ambos os olhos). O tratamento é realizado somente na Tailândia através de células-tronco, que não só irá beneficiar sua visão, como também melhorar sua qualidade de vida. Em parceria com a equipe Chair Massage, nosso workshop estará revertendo toda renda obtida para a campanha pela cirurgia do Théo. Mas não é somente esta a novidade. Além das 2 horas de dança afro com o Prof.Yemi, os participantes do workshop ainda terão direito a alguns minutos de massagem oferecida pela equipe Chair Massage. Coordenada pela professora e massoterapeuta Renata Gazotto, a equipe Chair Massage é composta por deficientes visuais do Instituto Benjamin Constant. É sabido que estes profissionais tem uma sensibilidade especial com o tato, o que torna a Chair Massage ainda mais eficaz. Assim, quem quiser participar do Workshop Afro Zuumba Solidária, pode realizar inscrições no local, na hora da aula, ou através de e-mail: orgulhodaafrica@gmail.com   O valor de R$25,00 + 1 kg de alimento, dará direito a aula de Afro Zuumba e a Chair Massage. Não fique de fora!   Vamos gerar solidariedade, dançar e relaxar. As pessoas que não puderem comparecer também podem contribuir comprando o ingresso e oferecendo a alguém, doando alimentos. A Afro Zuumba Solidária é uma iniciativa para fortalecer ações sociais através da dança. Dançar também é ser parte de uma transformação social. Atenção: vagas limitadas!   Sobre o professor Yemi: Prof. Yemi, da African Pride Company é nigeriano e tem trabalho com afrozuumba há 3 anos na cidade do Rio. Com vasta experiência em exercícios aeróbicos, ritmos afro, hip hop, ritmos afro latinos como salsa e merengue. Também é diretor dança profissional, diretor de arte e produtor de eventos. Para ele a dança é o elixir da vida, capaz de curar fisicamente e emocionalmente as pessoas, proporcionando bem estar para todas as idades.   Sobre a Chair Massage: https://www.facebook.com/profile.php?id=100009547748281  Sobre a Campanha Ajude o Theo a ver o mundo: https://www.facebook.com/ajudetheo/ [+] saiba mais Philip Glass 80 | Mais Piano 14/09 Música Philip Glass 80. Mais Piano. Um dos mais importantes nomes da música no mundo,   Philip Glass celebra no Brasil seus 80 anos. Nome de ponta da música mundial e referência da arte contemporânea, Philip Glass é, ao lado de John Adams, um dos dois americanos vivos mais influentes na música de concerto. Seus 80 anos, completados em janeiro de 2017, vêm sendo celebrados em uma extensa turnê mundial que chega ao Brasil em setembro para três espetáculos no Rio de Janeiro e em São Paulo – dois em palco sinfônicos e um ao ar livre, gratuito -, dentro do projeto Mais Piano, com patrocínio da Rede e realização da Dueto Produções. O compositor leva à Cidade das Artes (dia 14) o conjunto de peças Estudos Completos para Piano, ao lado de quatro pianistas convidados: a japonesa Maki Namewaka, a tailandesa-americana Jenny Lin e os brasileiros Ricardo Castro e Heloísa Fernandes.  Os cinco se revezam tocando as 20 peças dos estudos compostos entre 1994 e 2012 e que tiveram estreia em 2013, na Austrália, como programa completo. Ao longo do último ano, este ciclo tem sido apresentado como um dos eventos que celebram a data redonda, com diferentes configurações, que incluem de três a dez pianistas, além de programações sinfônicas, remontagem de óperas e festivais pelo mundo afora. "Os Estudos começaram a ser compostos em meados dos anos 1990 e estou ainda acrescentando peças a essa coleção. Há dois propósitos nessa criação: primeiro, ter música para meus recitais solo. E, em segundo lugar, para que eu amplie a minha técnica como pianista, desafiando minha própria interpretação. O resultado é um conjunto com largo espectro de dinâmica, ritmo e emoção. Espero completar a segunda leva de dez estudos nos próximos anos.", explicou Glass em 2003. Philip Glass continua produzindo incessantemente sua inconfundível música, marcada pela reiteração de células melódicas, harmônicas e rítmicas, na linguagem singular que cunhou como ‘música com estruturas repetitivas’ e que costuma ser chamada de ‘minimalismo’, termo que ele próprio não adota. A lista oficial - http://philipglass.com/compositions/all/ - relaciona mais de 200 peças de todos os formatos, dos solos para vários instrumentos às óperas como Satyagraha e Galileo Galilei. No seu aniversário, em janeiro de 2017, Philip Glass fez a estreia de sua 11a. Sinfonia no Carnegie Hall, NY. Sua incansável busca para expandir a linguagem artística o leva a parcerias com nomes da música pop e da literatura como Paul Simon, David Byrne, Leonard Cohen, Linda Ronstadt, Ravi Shankar, o poeta Allen Ginsberg e a escritora Doris Lessing. O compositor ganhou reconhecimento do grande público a partir da ópera Einstein on The Beach, 1976, de Robert Wilson, e de sua trilha para o filme Koyaanisqtasi, de 1982 – em que cenas do planeta e paisagens desfilavam conjugadas com a música impactante – e até hoje mantém forte ligação com o cinema: escreveu música para numerosas produções, entre elas, As Horas (com Nicole Kidman), O Sonho de Cassandra (de Woody Allen), A Janela Secreta (estrelada por Johnny Depp), Kundun (de Martin Scorcese), O Quarteto Fantástico (2015, direção de Josh Trank) e também os brasileiros Nosso Lar (de Wagner de Assis) e Jenipapo, de Monique Gardenberg, responsável, como produtora, pela atual turnê brasileira de Glass. Com o escultor americano Richard Serra, Glass produziu diversas instalações e intervenções – como no recente Equal, em que ele tocava entre cubos de aço de 40 toneladas empilhados dois a dois. No Brasil, trabalhou com Carlito Carvalhosa em A Soma dos Dias, de 2010: a instalação de Carvalhosa criou uma espiral de panos translúcidos dentro da qual o compositor interpretava suas peças. A relação do compositor com o Brasil, aliás, é sólida. Seu filho Zachary, guitarrista e compositor, passou longo tempo no país. Em 1989, Glass compôs Itaipu, para coro e orquestra. Mesmo ano em que inicia parceria com Gerald Thomas, na ópera Mattogrosso, seguida de outros trabalhos com o encenador, incluindo Carmem com filtro 2. Outra peça para orquestra, de 1997, reflete suas impressões sobre a maior favela da América do Sul: Days and Nights in Rocinha. Além da colaboração com o Uakti  em Oito Peças para um Ballet, para o Grupo Corpo, ele conta que convidou o grupo musical mineiro liderado por Marco Antonio Guimarães para gravar sob sua direção. Sua última passagem pelo Brasil aconteceu em 2011, quando tocou em duo com o violinista Tim Fain em Olinda e São Paulo. Em sua autobiografia, Glass localiza no teatro de Beckett uma das maiores influências para seu estilo. Em 1983, escreveu seu Quarteto de Cordas no. 2 para uma encenação de Company, poema em prosa do dramaturgo. Das muitas peças para dança que ele compôs, destacam-se Glassworks, para o NY City Ballet, coreografado por Jerome Robbins em 1983; In the Upper Room, Twyla Tharp, 1986; para o Alvin Ailey de Lar Lubovitch, fez North Star em 1990. O pianista e compositor, nascido em 1937 e criado em Baltimore, é filho de uma bibliotecária e do dono de uma loja de discos imigrantes lituanos. Estudou filosofia, matemática, se encantou na faculdade com a música serialista de Anton Webern e, em Paris, com os filmes de Jean Cocteau. Estudou na Julliard School em Nova York; com o compositor Darius Milhaud; e com Nadia Boulanger, professora francesa que formou gerações. Sua experiência em Paris e o contato com Ravi Shankar nos anos 1960, mais a vida no bairro boêmio de Nova York nos anos 1970 e 1980, repleto de artistas que experimentavam linguagens e trocavam experiências, provou-se determinante para a interdisciplinaridade de sua obra, que se desdobra em colaborações com artistas de todas as áreas. A música indiana, em particular, foi fundamental para forjar o estilo de reiterações que marca sua obra. Na década de 1970, para sobreviver, dirigia táxi, tinha uma empresa de mudanças e trabalhava como bombeiro hidráulico enquanto compunha (“procurava atividades que tivessem um mínimo ou nenhum significado para mim”, conta ele). Um marco especial foi a criação do Philip Glass Ensemble em 1967. Em 1982, Philip Glass assinou a trilha de Koyaanisqtasi, filme de Godfrey Reggio que fascinou plateias do mundo inteiro. A poderosa e hipnótica combinação de imagens de grandes paisagens – muitas em time-lapse - e a música de Glass foi um espanto. O compositor, ali, ganhava popularidade planetária, que, desde então, não parou de crescer. Ele mantém na Califórnia o centro de estudos e performances Philip Glass Center for the Arts, Science, and the Environment - http://philipglasscenter.org   Pianistas convidados   Maki Namewaka - Vencedora do prêmio Leonid Hreutzer, a artista japonesa construiu sua prestigiosa carreira solo estabelecendo longas parcerias com vários compositores contemporâneos como John Cage e em especial com Philip Glass. Com o marido, o regente Dennis Russell Davies, gravou versão a quatro mãos de peças de Stravinsky como Pássaro de Fogo. www.makinamekawa.com   Jenny Lin - Nascida na Tailândia e criada na Áustria, estudou com Noel Flores na Hochschule für Musik in Vienna, com Julian Martin no Peabody Conservatory de Baltimore e com Dominique Weber em Genebra. É também formada em Literatura Alemã pela Johns Hopkins University. Com mais de três dezenas de CDs, tem se apresentado com grandes orquestras como a American Symphony e Nationale della RAI, em festivais (Mostly Mozart, BAM’s Next Wave, Spoleto/USA, Kings Place London, Chopin Festival Austria); fez seu début no Great Performers do Lincoln Center. Desde 2014, realiza turnê mundial com os Piano Études. www.jennylin.net   Ricardo Castro – Criado em Salvador, estudou até os 18 anos com Esther Cardoso, discípula de Margerith Long, na Escola de Musica e Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia. Estreou aos 8 anos em recital; ingressou aos 20 no Conservatório Superior de Música de Genebra e desenvolveu uma carreira solo e em duo com Maria João Pires.  Vencedor de diversos concursos de primeira linha – como o Leeds International Piano Competition, em 1993 – dedicou-se a partir de 2007 ao projeto Neojibá, inspirado no projeto El Sistema da Venezuela, em paralelo à carreira de intérprete. Em 2013, Ricardo Castro tornou-se o primeiro brasileiro a receber o Honorary Membership da Royal Philharmonic Society. www.ricardocastro.com   Heloísa Fernandes – Pianista e compositora, nasceu em Presidente Prudente, começou a estudar piano aos cinco anos e se formou com orientação de Paulo Gori e Gilberto Tinetti em piano no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, em regência no Centro de Estudos Tom Jobim, em composição na Universidade de São Paulo. Seu trabalho foca na interpretação instrumental da música popular brasileira.  Finalista do Prêmio Visa em 2001, gravou em 2005 seu primeiro CD – Fruto – com suas obras e arranjos de canções de Pixinguinha e Caetano Veloso. Entre os músicos com quem fez parcerias estão Naná Vasconcelos, Zeca Assumpcão e Gil Jardim. Em 2008, fez sua estreia internacional no Spoleto Festival USA em Charleston. Lançou em seguida o projeto Melodias do Brasil - Identidade e Transformação, calcado nas pesquisas musicais de Mário de Andrade, que resultou no CD Candeias. www.heloisafernandes.com   SERVIÇO Philip Glass 80 - Projeto Mais Piano Patrocínio: Rede Realização: Dueto Produções       [+] saiba mais Conversa Literária | Encontro Com a Poesia de João Cabral de Melo Neto 13/09 Arte e Conhecimento Convidado: Antonio Carlos Secchin A Conversa Literária será sobre a vida e a obra do poeta João Cabral de Melo Neto com seu maior estudioso. Secchin, além de falar sobre sua própria trajetória como poeta e professor universitário em que lecionava sobre João Cabral na Faculdade de Letras da UFRJ, conversará e lerá textos de João Cabral, um dos maiores poetas brasileiros. Um importante registro da Literatura Brasileira. Imperdível!! Antonio Carlos Secchin é Poeta, Ensaísta e Crítico Literário. Professor emérito de Literatura Brasileira da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro da Academia Brasileira de Letras desde 2004. Poeta com seis livros publicados. Seu livro de poesia reunida, Todos os ventos, foi ganhador de três prêmios de melhor livro do gênero em 2002. Professor convidado das Universidades de Barcelona, Bordeaux, Califórnia, Lisboa, Mérida, México, Los Angeles, Nápoles, Paris (Sorbonne), Rennes e Roma. Pesquisador da obra de João Cabral de Melo Neto, escreveu o livro João Cabral: uma Fala só Lâmina pela editora Cosac  Naify em 2014.   Direção da Conversa Literária: Cintia Barreto   *Escolas interessadas em participar, favor entrar em contato para agendamento pelo e-mail: saladeleitura.fca@gmail.com  ou (21) 3325.0448   [+] saiba mais II Semana Internacional de Piano 03/09 a 08/09 Música II Semana Internacional de Piano Inspirado nos grandes festivais europeus, a Semana Internacional de Piano é uma imersão de música clássica para piano. Com recitais e master classes em horários variados ao longo da semana, o evento promete colocar o Rio e o Brasil no mapa internacional de referências dos festivais de música clássica onde o piano é o protagonista. Após o grande sucesso da 1ª edição realizada em Niterói, setembro 2016, a segunda edição do festival chega às principais salas do Rio de Janeiro. Este ano, contará com a presença de pianistas de renome internacional do Brasil, Croácia, França, Itália e Rússia, que proporcionarão ao público uma jornada de recitais de música clássica num panorama que abrange da música barroca à música contemporânea.     Programação   03/09, 20h: Duo AMA - Mayer Goldenberg e Angela Passos (Brasil) 04/09, 20h: Maja Matijanec (Croácia) 05/09, de 9-19h: Master Class com Oleg Marshev (Rússia) 07/09, 20h: Duo Miroirs - Antonello d’Onofrio e Claudio Soviero (Itália) 08/09, 20h: Simon Ghraichy (França)     03/09 - 20h   DUO AMA 4/2 recital - Recital com obras à quatro mãos e solo   Angela Passos, natural de Niterói, diplomada com bolsa de estudos no Wiener Meisterkurse em Viena e Bacharel em piano pela UFRJ. Já se apresentou em mais de 15 cidades pela Europa, EUA e América Latina, em países como: França, Itália, EUA, Alemanha, Áustria e Argentina. Premiada em concursos nacionais e internacionais. Em 2012, realizou uma tournée pela Itália, executando o recital de abertura do Festival Internacional "Mondi Sonori" em Senago-Milão. Em 2015, foi premiada com “Merit Award” no "Miami International Summer Piano Festival". Em 2016, se apresentou na San Francisco Steinway Piano Gallery, e realizou mais uma turnê pela Europa, com seu duo (Duo AMA),  incluindo a Embaixada Brasileira de Paris.   Mayer Goldenberg, natural  do Rio de Janeiro,  de família russa e romena, diplomado com bolsa de estudos no Wiener Meisterkurse-Viena. Estudou com Nivaldo Tavares, Sonia Goulart (bacharelado em piano- UFRJ) e Licia Lucas. Premiado em concursos nacionais e internacionais, em 2010 foi finalista do Concurso Internacional de Piano de Eivissa-Espanha. Apresentou-se em mais de 20 cidades pela Europa, EUA e América Latina, em países como: França, Itália, Alemanha, Áustria, EUA, Espanha e Argentina. Em 2012 realizou tournée na Itália e abriu o Festival Internacional Mondi Sonori em Senago. Em 2015 foi premiado com “Merit Award”, no "Miami International Summer Piano Festival".Em 2016, realizou outra turnê européia com seu Duo AMA, incluindo a Embaixada Brasileira de Paris, e se apresentou na San Francisco Steinway Piano Gallery.   04/09 - 20h   MAJA MATIJANEC Nascida em Zagreb-Croácia, começou seus estudos aos seis anos de idade. Em 2002 se mudou para Milão, na Itália. Formou-se e obteve o seu Mestrado, no Conservatório Giuseppe Verdi. Estudou com dois grandes pianistas russos: Sijavush Gadjiev e Oleg Marshev. Em Linz,na Áustria obteve seu segundo mestrado. Venceu prestigiados concursos internacionais como: Anton Rubinstein (França) e "Cita 'di Piove di Sacco’"(Itália). Recebeu também a bolsa de estudos Rotary Club e bolsa de estudos da cidade de Zagreb. Apresenta-se há anos, em países como: Itália, Eslovénia, Croácia, Áustria, Alemanha, Espanha, Holanda, entre outros. Atualmente vive e leciona em Berlim, onde se dedica à carreira de pianista internacional.   05/09 - das 09h-12h e das 15h-19h   Master Class com OLEG MARSHEV Nascido em Baku na antiga URSS, foi aluno do famoso Mikhail Voskresensky no Conservatório de Moscou se formando com honras, bem como mais tarde em seu Doutorado. Foi premiado em vários concursos internacionais no Canadá, Itália, Portugal, Espanha, Estados Unidos, confirmando a reputação já conhecida, a de um dos melhores talentos do piano russo de sua geração. Já se apresentou nas melhores salas de concerto e festivais do mundo como: Lincoln Center "Alice Tully Hall", Amsterdam Concertgebouw e Wigmore Hall, Festival "AB Michelangeli" de Brescia e Bergamo, Ruhr Piano Festival na Alemanha e Festival La Roque d'Anthéron na França. Leciona na Universidade Anton Bruckner em Linz, Áustria, bem como em master classes no exterior e, é frequentemente júri convidado de importantes concursos internacionais de piano. Gravou mais de 35 CDs, com destaque para obra completa de Serguei Prokofiev. Todas as suas gravações foram imediatamente atraindo a atenção e grande aclamação da crítica internacional. O CD com os concertos de Shostakovich, é recomendado pela revista BBC Music com as palavras: "Marshev é o fenômeno, o mestre de todos os estados de espírito, a sensibilidade controlada pela inteligência e sentimento."   07/09 - 20h   DUO MIROIRS Recital à quatro mãos   Antonello D´Onofrio, nascido em Puglia- Itália, formou-se no Conservatório G. Verdi de Milão, com excelência, sob a orientação do pianista Daniele Lombardi. Além de solista, integra o Duo  com o pianista Claudio Soviero, duo especializado na obra de Ravel. Apresentou-se em diversos países: Itália, Espanha, China, Alemanha, Brasil, EUA e Indonésia. Venceu mais de 20 concursos de piano: "Pianistas Copa Itália Osimo", "Prêmio Europeu Cidade de Monopoly", "Prêmio JS Bach de Sestri Levante", "Prêmio Internacional cidade de Ostuni", "Prémio Europeu Cidade de Barletta", "Prêmio Internacional Ilhas Borromeu de Dino Ciani", entre outros. Foi diretor artístico de importantes festivais e é, atualmente, diretor artístico do Festival Internacional de Rovello Porro.   Claudio Soviero, pianista italiano, formou-se com honras sob a orientação da professora Olga Shevkenova no Conservatório G. Verdi de Milão. Apresentou-se em prestigiadas salas de concertos em Cracóvia, Varsóvia, Mônaco, Paris, Rio de Janeiro, Córdoba, Einbeck, Milão, Veneza e Nápoles, e em festivais internacionais: Festival Mendelssonh, Maratona Chopin, “Milano Piano City”, entre outros. Venceu concursos nacionais e internacionais, se apresentou com várias orquestras e foi premiado no famoso Concurso Internacional Scriabin-Moscou. Atualmente, integra o Duo Miroirs, se dedica à composição e regência, e participa como colaborador de cantores de ópera em transmissões de rádio e televisão.   08/09 - 20h   SIMON GHRAICHY Após uma cosmopolita infância e adolescência, onde viveu no Líbano, México e Canadá, o pianista de nacionalidade francesa,  aos 16 anos chegou em Paris e entrou para o "Conservatoire à Rayonnement Régional" de Boulogne-Billancourt. Em 2004, ingressou no  "Conservatoire de Paris" e em 2008 no   "Sibelius Academy"de Helsinki. Estudou com Michel Beroff, Daria Hovora, Tuija Hakkila e também participou de master classes com os pianistas Cyprien Katsaris, Jean-Philippe Collard, Gergely Bogányi e Jerome Lowenthal. Recebeu premiações nos concursos internacionais: "Georges Cziffra Foundation’s Prize"na França, "BNDES International Piano Competition" no Rio de Janeiro, "Manuel Ponce Competition" no México. Atuou com importantes orquestras como Orquestra Sinfônica Brasileira( OSB), "State of Mexico Symphony Orchestra", "Cairo Symphony Orchestra", "Lebanese Philharmonic Orchestra", "Cuba National Symphony Orchestra", dentre outras. Professores, júris, mídia internacional, público, todos recebem seu  "virtuosity" (Dauphiné Libéré), seu  "temperament and power" (Wall Street Journal), e " clarity and cleanliness" de seu toque (Jornal do Brasil), mostrando sua facilidade em interpretar as obras mais difíceis. Acaba de gravar seu primeiro cd pelo importante selo, Deutsche Grammophon. [+] saiba mais Global Light of Peace 2017 05/09 Rio de Janeiro receberá o maior evento mundial pela paz Global Light of Peace (Glop 2017), será realizado na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, simultaneamente com outras cinco cidades do mundo, reunindo cerca de 1 milhão de pessoas ao todo A Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, vai receber, no dia 5 de setembro, o evento Global Light of Peace (Glop 2017), que será realizado simultaneamente em seis continentes, com o objetivo de promover a paz e união entre as pessoas de todo o mundo. É o maior evento do gênero no planeta, reunindo, em seis cidades, um público estimado em mais de 1 milhão de pessoas numa meditação de 30 minutos de duração. Além do Brasil, o evento será realizado em Nova York (EUA), Barcelona (Espanha), Iloilo (Filipinas), (Sydney) Austrália e Maputo (Moçambique). A meditação global será transmitida, ao vivo, pela página do Glop 2017 no Facebook. Durante a meditação coletiva, serão acesos globos luminosos que, unidos, formarão o mapa mundi. Cada cidade será responsável por reproduzir um continente, criando uma imagem que será vista em todo o planeta. A conferência é organizada pelo Instituto de Meditação do Caminho do Meio (MMI), com sede na Tailândia e dirigido pelo monge Burin Thitakusalo. “Nosso objetivo é meditar para dar força aos brasileiros, em particular, e ao mundo em geral, para que se concentrem na questão da paz e reconciliação, como condição para a criação do bem-estar para seus cidadãos”, explica o venerável Burin. A expectativa é que líderes de várias religiões estejam lado a lado para levar uma mensagem de tolerância para um mundo melhor e mais feliz para todos, num momento em que assistimos a demonstrações de intolerância, guerras, terrorismo e xenofobia. O Global Light of Peace pretende mostrar que, mais do que nunca, é necessário buscar a paz e a harmonia interior de cada ser humano.   HISTÓRICO O Light of Peace foi realizado originalmente no ano de 2012, com muito sucesso, nas Filipinas, com a adesão de mais de 15 mil pessoas. A iniciativa entrou para o livro Guinness dos Recordes como o evento onde mais balões de luz foram lançados ao céu simultaneamente. Dois anos depois, o evento se repetiu e o número de participantes subiu para 56 mil pessoas, que acenderam a mesma quantidade de velas, criando uma imagem inigualável. A escolha do ano de 2017 e do Rio de Janeiro para a nova edição do evento é significativa. Trata-se do ano da Paz, num momento de muitas influências negativas e desafios acontecendo no mundo. Até mesmo uma pequena movimentação em prol da paz mundial será muito apreciada e será de grande valor. E o Rio de Janeiro vive um momento de desalento e angústia, em que a população precisa de esperança e paz interior, abrindo caminho para dias melhores.       [+] saiba mais