Fundação Cidade das Artes

Memória

Memória

A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

1 OSB - Concertos da Juventude IX 26/07 Música OSB - Concertos da Juventude IX Programa: A orquestra e um violino em foco   Roberto Minczuk, regência Luíz Filíp, violino   Ingressos a R$ 1 - vendas uma hora antes do concerto [+] saiba mais 1 Dominguinhos – Exibição do documentário e bate-papo com o Diretor Joaquim Castro 25/07 Arte e Conhecimento O documentário apresenta uma série de imagens de arquivo, narração feita pelo próprio Dominguinhos e trechos de shows célebres. O longa valoriza a experiência sensorial e cinematográfica e se aprofunda nos arquivos de imagem e fonogramas raros, numa viagem conduzida pelo próprio Dominguinhos. Após a exibição do filme, bate-papo com o Diretor Joaquim Castro.   Crédito: Ding Musa [+] saiba mais 1 Orquestra Sinfônica Brasileira - Safira II 25/07 Música Orquestra Sinfônica Brasileira - Safira II [+] saiba mais 1 Projeto Interlocuções: Hamlet e o Supereu 24/07 Arte e Conhecimento O “supereu”, grande descoberta de Freud na 2ª tópica, se manifesta de muitas maneiras, por vezes cruéis na vida dos sujeitos. São mandamentos insensatos,  proibições, ordens, culpa etc. Faremos um recorte de leitura, pela via do “supereu”, de Hamlet abordando sob este ângulo as várias incidências do “supereu” na peça Shakespeareana. O fantasma, o pai, sua mãe, seu crime e procrastinação, desejo e gozo, serão entrelaçados a partir desta instância que tanto Freud quanto Lacan, deram tanta ênfase.    Palestrante convidado: Alexandre B. Balbi Psicanalista, autor do Livro “A drogadição na organização neurótica”, Pós-doutorando  pela UFRJ/FAPERJ/CAPES, Doutor pela UFRJ. [+] saiba mais 1 Inusitado - Kassin,Marcos Valle e Marcelo Jeneci 21/07 a 22/07 Música Kassin, Marcos Valle e Marcelo Jeneci. A convite de André Midani, curador da série de shows INUSITADO, o trio incorpora uma diferente formação e apresenta neste show, releituras de canções de suas discografias em versão forró.   “Talvez o forró seja uma das únicas coisas que eu ainda não tenha feito e é um estilo que eu adoro, ouço sempre em casa. Acho a ideia da instrumentação do forró clássico com zabumba, triângulo e acordeon interessantíssima e pensava em fazer algo assim”, explica Kassin. A escolha dos parceiros aconteceu naturalmente e Kassin foi buscar na fonte a matéria prima para realizar o seu projeto: “quando participei do DVD do Marcos Valle conversamos muito sobre o forró, sobre o nosso gosto pelo estilo. O Jeneci é um excelente acordeonista. Sempre sonhamos em fazer uma banda pra tocar em festas juninas. O convite do Midani foi uma grande oportunidade para trazer isso à tona”, completa.   “Estou adorando esses dois shows que faremos em torno do baião. Esse é um ritmo que me fascina. Desde criança adoro Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, e, embora eu seja carioca, minha família veio do Norte. Acho que o baião sempre esteve no meu sangue. Por conta disso compus vários baiões na minha carreira, alguns dos quais vamos incluir neste show”, afirma Marcos Valle.   Marcelo Jeneci, que possui estreita intimidade com o circuito do forró, celebra a oportunidade do encontro: “Que grande ideia essa de montar um show de forró com Marcos Valle e Kassin! Desde que sai do circuito do forró e comecei a lançar meus discos de carreira, mantenho guardada em mim uma vontade muito grande de reacender esse lampião e deixar a sanfona soar ... nessa retomada, nada poderia ser mais especial do que esse convite feito pelos mestres Kassin, Marcos Valle e André Midani. Subir em um dos palcos da monumental Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, pra realizar esse baile de forró, já está sendo puro sorrisos”.     A série INUSITADO 2015   Idealizada e realizada por André Midani em parceria com a Cidade das Artes, a série INUSITADO 2015, acontece sempre às terças e quartas-feiras, e até novembro traz espetáculos inéditos e não convencionais. A sequência do projeto contará com as apresentações de Hamilton de Holanda (1 e 2 de setembro); Martinho da Vila (6 e 7 de outubro) e Fafá de Belém (3 e 4 de novembro).   [+] saiba mais 1 OSB - Concertos da Juventude VIII 19/07 Música OSB - Série Concertos da Juventude - VIII    Programa:  A natureza dá  tom Lee Mills, regência   Ingressos a R$ 1 - vendas uma hora antes do concerto [+] saiba mais 1 Programão Carioca 19/07 Dança FLASHMOB – Duração 10min BRT OU ESPLANADA (em definição) 14h40 - Grupo JP MOVE   OFICINAS – Duração 1h SALA DE LEITURA: 15h – Oficina Infantil Recria do Centro de Movimento Déborah Colker.   ESPLANADA EM FRENTE À SALA DE LEITURA 16h – Stiletto com Bruno Alsiv 18h30 – Passinho com Imperadores da Dança   ESPLANADA EM FRENTE AO CAFÉ 16h – Lindy Hop com Grupo Rio Hoppers 18h30 – Dança de Salão com Jaime Arôxa e Monique Marculano   PALCO NO TÉRREO MOSTRAS DE DANÇA (15min) 17h – Grupo Al-Dabarãn 17h15 – Cia Livre Acesso 17h30 – Pulsar Cia de Dança 17h45 - Cia Dançar a Vida 18h – Baile Charme Viaduto de Madureira 18h15 – Favela Dança com Núcleo 7.0   SHOW DE ENCERRAMENTO (1h) 19h30 – Dream Team do Passinho [+] saiba mais 1 O Pequeno Sertão: Veredas - Contação com o Grupo Costurando Histórias 18/07 Arte e Conhecimento A proposta do Grupo Costurando Histórias é de transpor parte do universo sugerido por Guimarães Rosa através de sua particular literatura para um tapete tridimensional de histórias que se proponha a representar um divertido e diferente sertão veredas em miniatura para crianças e jovens. [+] saiba mais 1 OSB - Série Rio 450 anos 18/07 Música Orquestra Sinfônica Brasileira - Série Rio 450 anos - V Concerto especial da Orquestra Sinfônica Brasileira em homenagem aos 450 da cidade do Rio de Janeiro.   Lee Mills, regência Daniel Guedes, violino Daniella Carvalho, soprano [+] saiba mais 1 Anima Mundi 10/07 a 15/07 Artes Visuais 23º ANIMA MUNDI - Festival Internacional de Animação do Brasil    A Cidade das Artes abrigará todas as atrações do festival, fazendo uso de espaços como a Grande Sala (1250 lugares), o Teatro de Câmara (450 lugares), as salas multiuso e a Esplanada, onde vão acontecer as populares oficinas gratuitas, que recebem milhares de crianças e adultos todos os anos. O acordo inédito - firmado entre os quatro criadores do Anima Mundi, Aída Queiroz, Cesar Coelho, Lea Zagury e Marcos Magalhães, e a Fundação Cidade das Artes – prevê uma parceria de longo prazo.    Especial - O Pequeno Príncipe O público do festival poderá assistir a esse filmaço um mês antes de sua estréia no Brasil.Os espectadores poderão, ainda, conhecer o diretor Mark Osborne, que apresentará as duas sessões. A exibição acontecerá dia 12/07, às 20h, aqui na Cidades das Artes!   [+] saiba mais 1 OSB - Música de Câmara IV 14/07 Música Músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira - Série Música de Câmara - IV   Marisol Infante, Daniel Passuni, violino Margaret Eden Carey, Serghei Iurcik, viola Ricardo Santoro, violoncelo Paulo Guimarães, flauta Jorge Postel Pavisic, oboé Danillo Silles, Rafael Fróes, trompa [+] saiba mais 1 OSB - Concertos da Juventude VII 11/07 Música Programa: Coro de Crianças da OSB - 5 Anos Julio Moretzohn,regência   Coro de Crianças da OSB   Carlos Alberto Rodrigues,flauta Francisco Gonçalves,oboé Tiago Nagel,clarineta Paulo Andrade,fagote Josué Soares,trompa Flavio Melo,trompete   Ingressos a R$ 1 - vendas uma hora antes do concerto [+] saiba mais 1 Inusitado - Anitta, Arlindo Cruz e Arnaldo Antunes 07/07 a 08/07 Música INUSITADO - Anitta, Arlindo Cruz e Arnaldo Antunes   Um show em que os artistas mesclam canções de suas discografias, além de músicas com forte apelo afetivo para os três, escolhidas em comum acordo. O destaque fica por conta das diferentes formações propostas pelos artistas.   Anitta e Arlindo. Arlindo e Arnaldo. Arnaldo e Anitta. Arlindo, Anitta e Arnaldo.    Em um compasso de ousadia e afinidade musical, eles se revezam em apresentações individuais, duetos e trio, sempre acompanhados por uma grande banda (percussão, cavaco, violão, teclado, bateria, baixo, guitarra, trompete, sax tenor e flauta), reunida especialmente para a ocasião. O show segue à risca a proposta de Andre Midani, curador e idealizador da série, e veste a camisa do inusitado com um repertório que inclui Chico Buarque, Nelson Cavaquinho, Jorge Aragão, Tribalistas, Sade e muitos outros. Canções eternizadas na voz de grandes intérpretes como “Tô Voltando” (de Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós), “Zé do Caroço” (Dando Gordo), “Juízo Final” (Nelson Cavaquinho),“De Mais Ninguém” (Marisa Monte e Arnaldo Antunes), “Smooth Operator” (Sade Adu e Ray St.John), “Pelas Tabelas” (Chico Buarque), “O Meu Lugar” (Arlindo Cruz e Mauro Diniz) e “Vou Festejar” (Jorge Aragão e Dida).    “Para mim este concerto é emblemático e remete a um Brasil que todos nós, tenho certeza, queremos ver prosperar: a convivência e o casamento lírico, político e social entre o samba, o rock e o funk. Agradeço profundamente a Anitta, Arlindo e Arnaldo por terem se dedicado com responsabilidade e seriedade a este projeto”, avalia Midani.         [+] saiba mais 1 Bordallianos do Brasil 10/06 a 07/07 Artes Visuais Artes Visuais - Música - Teatro    A cultura portuguesa está ligada à localização geográfica e percurso histórico do país. Portugal nasceu no norte. Foi na região Porto e Norte que os portugueses começaram enquanto povo e nação. Portugal é a mais antiga nação da Europa e a sua abertura ao mar lançou-a nos Descobrimentos. O seu património cultural foi marcado por influências de África, América, Ásia e dos povos que aqui viveram antes da fundação, assim como o caráter afável e acolhedor dos portugueses.   Patrimônio Mundial Portugal tem 17 núcleos classificados como Patrimônio Mundial, que abrangem monumentos, centros históricos de cidades, paisagens e patrimônio imaterial. Azulejo, Estilo Manuelino, Barroco, Aldeia e Cidades, Espaços Sagrados, O fado, a Literatura, as festas e festivais e a gastronomia são alguns deles.   Neste evento, a Cidade das Artes e a Fundação Luso-Brasileira apresentam as riquezas e as singularidades da cultura deste país.     A EXPOSIÇÃO   ARTISTAS RENOMADOS DA ARTE CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA   Artistas plásticos, designers e estilistas brasileiros participam do projeto de releitura do legado artístico de Rafael Bordallo Pinheiro durante o  Portugal no Rio    O projeto consiste em uma releitura do legado artístico de Rafael Bordallo Pinheiro, contada em 20 peças desenvolvidas por grandes nomes brasileiros: Adriana Barreto, Barrão, Caetano de Almeida, Efrain de Almeida, Erika Versutti, Estela Sokol, Fábio Carvalho, Frida Baranek, Isabela Capeto, Laerte Ramos, Marcos Chaves, Maria Lynch, Martha Medeiros, Regina Silveira, Saint Clair Cemin, Sérgio Romagnolo, Tiago Carneiro da Cunha, Tonico Auad, Tunga e Vik Muniz.   Durante o processo criativo, cada um dos artistas convidados residiu durante 10 dias na fábrica Bordallo Pinheiro em Caldas da Rainha, região central de Portugal, onde puderam se familiarizar com todas as técnicas de fabricação das peças, conhecer o enorme legado histórico da marca e buscar inspiração para a confecção das peças. O objetivo central era que os artistas captassem a paixão, criatividade, a consciência social, o humor e a transgressão de ideias difundidas em peças que são um verdadeiro patrimônio artístico e histórico da cultura portuguesa. O projeto culminou na criação de uma coleção de 20 itens únicos, limitada a 250 exemplares,  com “sotaque brasileiro”.      [+] saiba mais 1 Sombras - A nossa tristeza é uma imensa alegria - Criação de Ricardo Pais 03/07 a 05/07 Teatro Cidade das Artes recebe premiado espetáculo multimídia português   ‘Sombras – A Nossa Tristeza é Uma Imensa Alegria’, com direção de Ricardo Pais, reúne os fadistas Raquel Tavares, José Manuel Barreto, o pianista Mário Laginha e grande elenco, para homenagear a cultura lusitana através do fado, da música e da palavra   ‘Sombras – A Nossa Tristeza É Uma Imensa Alegria’ pode ser definido como um grande tributo a Portugal e, consequentemente, à Língua Portuguesa. Dirigido por Ricardo Pais – um dos mais importantes encenadores do país em atividade – o espetáculo estreou em 2010 e cumpriu diversas temporadas de sucesso em terras lusitanas, antes de ganhar o mundo e ser aplaudido em espaços como o Théâtre de La Ville (França) e o Festival Tchékhov (Rússia).   Entre 3 e 5 de julho, a montagem será apresentada pela primeira vez no Rio de Janeiro, em três sessões especiais na Cidade das Artes. Em cena, o inconsciente mítico e a história do povo português estarão presentes por meio de textos, números de dança, vídeos e fado.   Promoção especial de encerramento do Festival Portugal no Rio - Cidade das Artes 50% de desconto no valor do ingresso/inteira. Estudantes pagam R$10,00, mediante comprovação. Promoção válida para os espetáculos dos dias 3,4 e 5/7.   O roteiro do espetáculo é baseado nos trechos de três textos dramáticos:   Castro de António Ferreira -1550, Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett - 1843 e Figurantes de Jacinto Lucas Pires - 2004.   Castro, de António Ferreira   Trata-se de Pedro e de Inês – dos amores entre o herdeiro do trono e uma filha de Espanha, motivo de temores, pois tal ligação representa uma ameaça à independência de Portugal. Sob a pungente impressão de um sonho, Inês de Castro confia os seus receios à Ama, e o Coro anuncia a sua morte. Na ausência de Pedro, D. Afonso IV confronta a Castro, que, rodeada dos filhos, implora clemência. O rei hesita, mas acaba por ceder aos rogos dos seus conselheiros. Inês é assassinada. Pedro é colhido de surpresa pela notícia; entre imprecações, promete vingar o crime e pôr Inês em “estado real”. “Tu serás cá rainha, como foras.” A lenda propaga aquilo de que António Ferreira nos escusa: após ascender ao trono, D. Pedro sujeita os conselheiros a um suplício terrífico, arrancando-lhes os “corações feros”. Impõe a trasladação do corpo da amante de Coimbra para o Mosteiro de Alcobaça, onde ordenara a construção de dois túmulos – um para Inês, outro para si –, e, numa lúgubre cerimónia de coroação, obriga a Corte a beijar a mão putrefacta da Castro. (“Ó Castro, Castro, meu amor constante / Quem me de ti tirar, tire-me a vida.”)   Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett   D. João de Portugal foi dado como perdido na batalha de Alcácer-Quibir (1578), desastre militar onde desapareceu o Rei D. Sebastião e que redundou na perda da independência de Portugal. Após anos de buscas, Madalena de Vilhena, mulher de D. João de Portugal, desposou Manuel de Sousa, que já amava em vida do primeiro marido. Deste segundo casamento nasceu Maria de Noronha, que, aos 13 anos, revela estranha sensibilidade, aguçada pela tuberculose. A casa vive carregada de negros presságios. Ninguém, à exceção da febril Maria e de um velho escudeiro, quer ouvir falar do regresso de D. Sebastião, porque evoca o possível retorno de D. João de Portugal. Num gesto patriótico, D. Manuel incendeia o seu palácio para nele não acolher os opressores castelhanos. A família transfere-se para o solar do suposto morto, onde, vinte e um anos após Alcácer-Quibir, aparece um Romeiro vindo da Terra Santa: é D. João de Portugal. O passado, que se julgava morto, vem engolir os vivos. A família é destruída: Manuel e Madalena ingressam num convento e, numa hemoptise delirante, Maria morre “de vergonha”. Há ainda quem confira a crença popular de que D. Sebastião (“Bastião, Sebastião e Basta”, na escrita do poeta Alexandre O’Neill) regressará numa manhã de nevoeiro.   Figurantes, de Jacinto Lucas Pires   Sete personagens – gente de proveniências, histórias e segredos diversos – encontram-se num lugar indeterminado, que por fim revelará ser um estúdio de televisão. Tentando vencer o medo, procuram em conjunto construir uma história, por entre a qual se vão contando a si próprios, a partir de memórias, restos de ideias, uma ou outra mentira. Pedro é uma das personagens, que a espaços revela a sua história de amor por uma mulher “da vida” (“Uma vez ofereci um ramo de gerúndios brancos a uma mulher. Ela olhou p’ra mim e fez: ‘Oh!’. Só ‘Oh!’. Não a vi nem nunca mais.”), uma história de recusa feita de lapsus linguae, drogas e outros enganos. Dois velhos apresentadores ou actores de variedades – compères também revisitados em Sombras – irrompem por ali, carregados de absurdas e intermitentes memórias da televisão e do “espectáculo”.   [+] saiba mais 1 Flower and Bird 05/07 Dança Yoshito Ohno - Mestre do Butô em única apresentação   Flower and Bird (Flor e Pássaro), mais recente trabalho solo do bailarino, mestre do butô, Yoshito Ohno. Estreado no Festival Kazuo Ohno de 2013, em Yokohama, o espetáculo consiste na união das novas coreografias de Ohno com o butô, dança criada por Tatsumi Hijikata, em 1985. A montagem é inspirada em diversos movimentos de vanguarda, como expressionismo, surrealismo, construtivismo, acompanhados pela projeção do lendário filme de Eikoh Hosoe, The Navel and A-bomb (1960).   Envolvido pelo universo da dança desde criança, Yoshito Ohno, filho de Kazuo Ohno – um dos precursores do butô –, nasceu em Tóquio em 1938 e estreou profissionalmente aos 20 anos, na montagem de Oldman And Sea (O Velho e o Mar), e, na sequência, em Kinjiki, de Tatsumi Hijikata. Uniu-se ao movimento butô de Hijikata durante os anos 60 e se aposentou em 1969, após sua primeira apresentação solo na modalidade. Voltou aos palcos em 1985 com Dead Sea (O Mar Morto), de Kazuo Ohno. Desde 1986 assina a direção de todas as montagens das obras de Kazuo Ohno. Dentre seus trabalhos solo estão Dorian Glay’s Last Portrait  (O último retrato de Dorian Gray), de 1998; Kuu, de 2007; e Flower and Bird’s  (Flor e pássaro), de 2013. [+] saiba mais 1 Matinê Julina na Cidade das Artes 04/07 Arte e Conhecimento No dia 4 de julho, convidamos a todos para curtir uma super tarde julina - a Matinê Julina da Cidade das Artes.   No cardápio de atrações, as diversas brincadeiras conduzidas pela equipe do Grupo Recrear, comidas típicas, a dança da quadrilha e a apresentação do Trio Caxangá, formado por integrantes do Núcleo de Cultura Popular Céu na Terra.    O Trio Caxangá promove há mais de dez anos um espetáculo único com muita animação e músicas ao vivo para os eventos juninos. Nessa apresentação típica o grupo interage com o público, apresentando brincadeiras e para finalizar, promove uma grande quadrilha convidando a todos a brincar e se divertir bastante. O Trio Caxangá procura fomentar o interesse pela Cultura Popular Brasileira encenando suas festas e folguedos tradicionais.     O repertório musical do Trio vai de grandes mestres da nossa música - Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, entre outros, além de ritmos variados das festas juninas tradicionais, como o forró, o baião, a marcha, o galope, o xote e o xaxado.   Trio Caxangá | Repertório   Asa Branca - Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira A volta da Asa Branca - Luiz Gonzaga Anunciação - Alceu Valença Baião - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira Cadê Mariquinha - Coral Trovadores do Vale Cai cai balão – José de Assis Valente Cajuína – Caetano Veloso Capelinha de Melão - João de Barros e Adalberto Ribeiro De abóbora faz melão – Domínio Públio Feira de Mangaio - Sivuca e Glorinha Gadelha Forró no Escuro – Luiz Gonzaga Frevo Mulher – Zé Ramalho Isso aqui tá muito bom - Luiz Gonzaga Isso é lá com Santo Antônio – Lamartine Babo Maria Bonita - Antônio dos Santos Mulher Rendeira - Volta Seca Numa Sala de Reboco - Luiz Gonzaga e José Marcolino O sanfoneiro só tocava isso - Tonico e Tinoco Olha pro céu - José Fernandes e Luiz Gonzaga Pagode Russo - Luiz Gonzaga Vida do viajante - Luiz Gonzaga e Hervê Cordovi Xodó  Dominguinhos Xote das Meninas - Luiz Gonzaga e Zé Dantas Dentre outros.   Convide os amigos, a família e venha se divertir com a gente! [+] saiba mais 1 Projeto Interlocuções – Hamlet e Dom Casmurro - Por Deonísio da Silva 03/07 Arte e Conhecimento O propósito da palestra é mostrar a avalanche de provas textuais do adultério no romance, o contexto em que ele foi escrito e publicado, apontando questões bem mais relevantes do que o triângulo amoroso Bentinho-Capitu-Escobar. Este outro olhar indica as influências do inglês Shakespeare e do alemão Schopenhauer em Machado de Assis. [+] saiba mais 1 OSB - Esmeralda II 28/06 Música OSB- Esmeralda II [+] saiba mais 1 Quarteto Nightingale 27/06 Música Nightingale String Quartet em homenagem aos 150 anos de Carl Nielsen   Em homenagem aos 150 anos ao compositor Carl Nielsen, um dos grandes nomes da música dinamarquesa, a Cidade das Artes recebe o quarteto dinamarquês de cordas Nightingale String Quartet . Uma parceria desta Fundação com o Instituto Cultural da Dinamarca. Formado por quatro talentosas mulheres, o quarteto traz o som de dois violinos - Gunvor Sihm e Josefine Dalsgaard, uma viola - Marie Louise Broholt Jensen e um violoncelo - Louisa Schwab. Todas formadas pela Academia Real Dinamarquesa de música em Copenhaguen. Com um repertório de clássicos de Carl Nielsen, o grupo traz ao público um olhar forte e impetuoso sobre a música de câmara, despertando emoção e sensibilidade por onde passam.   O nome, Nightingale String Quartet, é inspirado em um conto de fadas do famoso escritor dinamarquês, Hans Christian Andersen, que conta a história do passarinho Rouxinol, numa alusão ao som intenso e ao mesmo tempo sensível que o quarteto consegue realizar no palco.    Carl Nielsen    Compositor, maestro e violinista, Nielsen é especialmente admirado por suas seis sinfonias e pelos concertos feitos para violino, flauta e clarinete. O artista, que viveu entre 1865 e 1931, foi o sétimo dos doze filhos de uma família de camponeses pobres, porém, musicalmente talentosos, de Sortelung, sul da Dinamarca. Carl aprendeu violino e piano quando ainda era criança, investindo também em instrumentos de sopro. Mais tarde, estudou violino e teoria musical no Conservatório Musical de Copenhagen, mas nunca teve, formalmente, aulas de composição, área em que mais se destacou musicalmente.  [+] saiba mais