A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.
OSB - Concertos da Juventude VIII
19/07
Música
OSB - Série Concertos da Juventude - VIII
Programa: A natureza dá tom
Lee Mills, regência
Ingressos a R$ 1 - vendas uma hora antes do concerto
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Programão Carioca
19/07
Dança
FLASHMOB – Duração 10min
BRT OU ESPLANADA (em definição)
14h40 - Grupo JP MOVE
OFICINAS – Duração 1h
SALA DE LEITURA:
15h – Oficina Infantil Recria do Centro de Movimento Déborah Colker.
ESPLANADA EM FRENTE À SALA DE LEITURA
16h – Stiletto com Bruno Alsiv
18h30 – Passinho com Imperadores da Dança
ESPLANADA EM FRENTE AO CAFÉ
16h – Lindy Hop com Grupo Rio Hoppers
18h30 – Dança de Salão com Jaime Arôxa e Monique Marculano
PALCO NO TÉRREO
MOSTRAS DE DANÇA (15min)
17h – Grupo Al-Dabarãn
17h15 – Cia Livre Acesso
17h30 – Pulsar Cia de Dança
17h45 - Cia Dançar a Vida
18h – Baile Charme Viaduto de Madureira
18h15 – Favela Dança com Núcleo 7.0
SHOW DE ENCERRAMENTO (1h)
19h30 – Dream Team do Passinho
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O Pequeno Sertão: Veredas - Contação com o Grupo Costurando Histórias
18/07
Arte e Conhecimento
A proposta do Grupo Costurando Histórias é de transpor parte do universo sugerido por Guimarães Rosa através de sua particular literatura para um tapete tridimensional de histórias que se proponha a representar um divertido e diferente sertão veredas em miniatura para crianças e jovens.
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OSB - Série Rio 450 anos
18/07
Música
Orquestra Sinfônica Brasileira - Série Rio 450 anos - V
Concerto especial da Orquestra Sinfônica Brasileira em homenagem aos 450 da cidade do Rio de Janeiro.
Lee Mills, regência
Daniel Guedes, violino
Daniella Carvalho, soprano
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Anima Mundi
10/07 a 15/07
Artes Visuais
23º ANIMA MUNDI - Festival Internacional de Animação do Brasil
A Cidade das Artes abrigará todas as atrações do festival, fazendo uso de espaços como a Grande Sala (1250 lugares), o Teatro de Câmara (450 lugares), as salas multiuso e a Esplanada, onde vão acontecer as populares oficinas gratuitas, que recebem milhares de crianças e adultos todos os anos. O acordo inédito - firmado entre os quatro criadores do Anima Mundi, Aída Queiroz, Cesar Coelho, Lea Zagury e Marcos Magalhães, e a Fundação Cidade das Artes – prevê uma parceria de longo prazo.
Especial - O Pequeno Príncipe
O público do festival poderá assistir a esse filmaço um mês antes de sua estréia no Brasil.Os espectadores poderão, ainda, conhecer o diretor Mark Osborne, que apresentará as duas sessões.
A exibição acontecerá dia 12/07, às 20h, aqui na Cidades das Artes!
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OSB - Música de Câmara IV
14/07
Música
Músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira - Série Música de Câmara - IV
Marisol Infante, Daniel Passuni, violino
Margaret Eden Carey, Serghei Iurcik, viola
Ricardo Santoro, violoncelo
Paulo Guimarães, flauta
Jorge Postel Pavisic, oboé
Danillo Silles, Rafael Fróes, trompa
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OSB - Concertos da Juventude VII
11/07
Música
Programa: Coro de Crianças da OSB - 5 Anos
Julio Moretzohn,regência
Coro de Crianças da OSB
Carlos Alberto Rodrigues,flauta
Francisco Gonçalves,oboé
Tiago Nagel,clarineta
Paulo Andrade,fagote
Josué Soares,trompa
Flavio Melo,trompete
Ingressos a R$ 1 - vendas uma hora antes do concerto
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Inusitado - Anitta, Arlindo Cruz e Arnaldo Antunes
07/07 a 08/07
Música
INUSITADO - Anitta, Arlindo Cruz e Arnaldo Antunes
Um show em que os artistas mesclam canções de suas discografias, além de músicas com forte apelo afetivo para os três, escolhidas em comum acordo. O destaque fica por conta das diferentes formações propostas pelos artistas.
Anitta e Arlindo. Arlindo e Arnaldo. Arnaldo e Anitta. Arlindo, Anitta e Arnaldo.
Em um compasso de ousadia e afinidade musical, eles se revezam em apresentações individuais, duetos e trio, sempre acompanhados por uma grande banda (percussão, cavaco, violão, teclado, bateria, baixo, guitarra, trompete, sax tenor e flauta), reunida especialmente para a ocasião. O show segue à risca a proposta de Andre Midani, curador e idealizador da série, e veste a camisa do inusitado com um repertório que inclui Chico Buarque, Nelson Cavaquinho, Jorge Aragão, Tribalistas, Sade e muitos outros. Canções eternizadas na voz de grandes intérpretes como “Tô Voltando” (de Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós), “Zé do Caroço” (Dando Gordo), “Juízo Final” (Nelson Cavaquinho),“De Mais Ninguém” (Marisa Monte e Arnaldo Antunes), “Smooth Operator” (Sade Adu e Ray St.John), “Pelas Tabelas” (Chico Buarque), “O Meu Lugar” (Arlindo Cruz e Mauro Diniz) e “Vou Festejar” (Jorge Aragão e Dida).
“Para mim este concerto é emblemático e remete a um Brasil que todos nós, tenho certeza, queremos ver prosperar: a convivência e o casamento lírico, político e social entre o samba, o rock e o funk. Agradeço profundamente a Anitta, Arlindo e Arnaldo por terem se dedicado com responsabilidade e seriedade a este projeto”, avalia Midani.
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Bordallianos do Brasil
10/06 a 07/07
Artes Visuais
Artes Visuais - Música - Teatro
A cultura portuguesa está ligada à localização geográfica e percurso histórico do país. Portugal nasceu no norte. Foi na região Porto e Norte que os portugueses começaram enquanto povo e nação. Portugal é a mais antiga nação da Europa e a sua abertura ao mar lançou-a nos Descobrimentos. O seu património cultural foi marcado por influências de África, América, Ásia e dos povos que aqui viveram antes da fundação, assim como o caráter afável e acolhedor dos portugueses.
Patrimônio Mundial
Portugal tem 17 núcleos classificados como Patrimônio Mundial, que abrangem monumentos, centros históricos de cidades, paisagens e patrimônio imaterial. Azulejo, Estilo Manuelino, Barroco, Aldeia e Cidades, Espaços Sagrados, O fado, a Literatura, as festas e festivais e a gastronomia são alguns deles.
Neste evento, a Cidade das Artes e a Fundação Luso-Brasileira apresentam as riquezas e as singularidades da cultura deste país.
A EXPOSIÇÃO
ARTISTAS RENOMADOS DA ARTE CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA
Artistas plásticos, designers e estilistas brasileiros participam do projeto de releitura do legado artístico de Rafael Bordallo Pinheiro durante o Portugal no Rio
O projeto consiste em uma releitura do legado artístico de Rafael Bordallo Pinheiro, contada em 20 peças desenvolvidas por grandes nomes brasileiros: Adriana Barreto, Barrão, Caetano de Almeida, Efrain de Almeida, Erika Versutti, Estela Sokol, Fábio Carvalho, Frida Baranek, Isabela Capeto, Laerte Ramos, Marcos Chaves, Maria Lynch, Martha Medeiros, Regina Silveira, Saint Clair Cemin, Sérgio Romagnolo, Tiago Carneiro da Cunha, Tonico Auad, Tunga e Vik Muniz.
Durante o processo criativo, cada um dos artistas convidados residiu durante 10 dias na fábrica Bordallo Pinheiro em Caldas da Rainha, região central de Portugal, onde puderam se familiarizar com todas as técnicas de fabricação das peças, conhecer o enorme legado histórico da marca e buscar inspiração para a confecção das peças. O objetivo central era que os artistas captassem a paixão, criatividade, a consciência social, o humor e a transgressão de ideias difundidas em peças que são um verdadeiro patrimônio artístico e histórico da cultura portuguesa. O projeto culminou na criação de uma coleção de 20 itens únicos, limitada a 250 exemplares, com “sotaque brasileiro”.
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Sombras - A nossa tristeza é uma imensa alegria - Criação de Ricardo Pais
03/07 a 05/07
Teatro
Cidade das Artes recebe premiado espetáculo multimídia português
‘Sombras – A Nossa Tristeza é Uma Imensa Alegria’, com direção de Ricardo Pais, reúne os fadistas Raquel Tavares, José Manuel Barreto, o pianista Mário Laginha e grande elenco, para homenagear a cultura lusitana através do fado, da música e da palavra
‘Sombras – A Nossa Tristeza É Uma Imensa Alegria’ pode ser definido como um grande tributo a Portugal e, consequentemente, à Língua Portuguesa. Dirigido por Ricardo Pais – um dos mais importantes encenadores do país em atividade – o espetáculo estreou em 2010 e cumpriu diversas temporadas de sucesso em terras lusitanas, antes de ganhar o mundo e ser aplaudido em espaços como o Théâtre de La Ville (França) e o Festival Tchékhov (Rússia).
Entre 3 e 5 de julho, a montagem será apresentada pela primeira vez no Rio de Janeiro, em três sessões especiais na Cidade das Artes. Em cena, o inconsciente mítico e a história do povo português estarão presentes por meio de textos, números de dança, vídeos e fado.
Promoção especial de encerramento do Festival Portugal no Rio - Cidade das Artes
50% de desconto no valor do ingresso/inteira. Estudantes pagam R$10,00, mediante comprovação. Promoção válida para os espetáculos dos dias 3,4 e 5/7.
O roteiro do espetáculo é baseado nos trechos de três textos dramáticos:
Castro de António Ferreira -1550, Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett - 1843 e Figurantes de Jacinto Lucas Pires - 2004.
Castro, de António Ferreira
Trata-se de Pedro e de Inês – dos amores entre o herdeiro do trono e uma filha de Espanha, motivo de temores, pois tal ligação representa uma ameaça à independência de Portugal. Sob a pungente impressão de um sonho, Inês de Castro confia os seus receios à Ama, e o Coro anuncia a sua morte. Na ausência de Pedro, D. Afonso IV confronta a Castro, que, rodeada dos filhos, implora clemência. O rei hesita, mas acaba por ceder aos rogos dos seus conselheiros. Inês é assassinada. Pedro é colhido de surpresa pela notícia; entre imprecações, promete vingar o crime e pôr Inês em “estado real”. “Tu serás cá rainha, como foras.” A lenda propaga aquilo de que António Ferreira nos escusa: após ascender ao trono, D. Pedro sujeita os conselheiros a um suplício terrífico, arrancando-lhes os “corações feros”. Impõe a trasladação do corpo da amante de Coimbra para o Mosteiro de Alcobaça, onde ordenara a construção de dois túmulos – um para Inês, outro para si –, e, numa lúgubre cerimónia de coroação, obriga a Corte a beijar a mão putrefacta da Castro. (“Ó Castro, Castro, meu amor constante / Quem me de ti tirar, tire-me a vida.”)
Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett
D. João de Portugal foi dado como perdido na batalha de Alcácer-Quibir (1578), desastre militar onde desapareceu o Rei D. Sebastião e que redundou na perda da independência de Portugal. Após anos de buscas, Madalena de Vilhena, mulher de D. João de Portugal, desposou Manuel de Sousa, que já amava em vida do primeiro marido. Deste segundo casamento nasceu Maria de Noronha, que, aos 13 anos, revela estranha sensibilidade, aguçada pela tuberculose. A casa vive carregada de negros presságios. Ninguém, à exceção da febril Maria e de um velho escudeiro, quer ouvir falar do regresso de D. Sebastião, porque evoca o possível retorno de D. João de Portugal. Num gesto patriótico, D. Manuel incendeia o seu palácio para nele não acolher os opressores castelhanos. A família transfere-se para o solar do suposto morto, onde, vinte e um anos após Alcácer-Quibir, aparece um Romeiro vindo da Terra Santa: é D. João de Portugal. O passado, que se julgava morto, vem engolir os vivos. A família é destruída: Manuel e Madalena ingressam num convento e, numa hemoptise delirante, Maria morre “de vergonha”. Há ainda quem confira a crença popular de que D. Sebastião (“Bastião, Sebastião e Basta”, na escrita do poeta Alexandre O’Neill) regressará numa manhã de nevoeiro.
Figurantes, de Jacinto Lucas Pires
Sete personagens – gente de proveniências, histórias e segredos diversos – encontram-se num lugar indeterminado, que por fim revelará ser um estúdio de televisão. Tentando vencer o medo, procuram em conjunto construir uma história, por entre a qual se vão contando a si próprios, a partir de memórias, restos de ideias, uma ou outra mentira. Pedro é uma das personagens, que a espaços revela a sua história de amor por uma mulher “da vida” (“Uma vez ofereci um ramo de gerúndios brancos a uma mulher. Ela olhou p’ra mim e fez: ‘Oh!’. Só ‘Oh!’. Não a vi nem nunca mais.”), uma história de recusa feita de lapsus linguae, drogas e outros enganos. Dois velhos apresentadores ou actores de variedades – compères também revisitados em Sombras – irrompem por ali, carregados de absurdas e intermitentes memórias da televisão e do “espectáculo”.
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Flower and Bird
05/07
Dança
Yoshito Ohno - Mestre do Butô em única apresentação
Flower and Bird (Flor e Pássaro), mais recente trabalho solo do bailarino, mestre do butô, Yoshito Ohno. Estreado no Festival Kazuo Ohno de 2013, em Yokohama, o espetáculo consiste na união das novas coreografias de Ohno com o butô, dança criada por Tatsumi Hijikata, em 1985. A montagem é inspirada em diversos movimentos de vanguarda, como expressionismo, surrealismo, construtivismo, acompanhados pela projeção do lendário filme de Eikoh Hosoe, The Navel and A-bomb (1960).
Envolvido pelo universo da dança desde criança, Yoshito Ohno, filho de Kazuo Ohno – um dos precursores do butô –, nasceu em Tóquio em 1938 e estreou profissionalmente aos 20 anos, na montagem de Oldman And Sea (O Velho e o Mar), e, na sequência, em Kinjiki, de Tatsumi Hijikata. Uniu-se ao movimento butô de Hijikata durante os anos 60 e se aposentou em 1969, após sua primeira apresentação solo na modalidade. Voltou aos palcos em 1985 com Dead Sea (O Mar Morto), de Kazuo Ohno. Desde 1986 assina a direção de todas as montagens das obras de Kazuo Ohno. Dentre seus trabalhos solo estão Dorian Glay’s Last Portrait (O último retrato de Dorian Gray), de 1998; Kuu, de 2007; e Flower and Bird’s (Flor e pássaro), de 2013.
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Matinê Julina na Cidade das Artes
04/07
Arte e Conhecimento
No dia 4 de julho, convidamos a todos para curtir uma super tarde julina - a Matinê Julina da Cidade das Artes.
No cardápio de atrações, as diversas brincadeiras conduzidas pela equipe do Grupo Recrear, comidas típicas, a dança da quadrilha e a apresentação do Trio Caxangá, formado por integrantes do Núcleo de Cultura Popular Céu na Terra.
O Trio Caxangá promove há mais de dez anos um espetáculo único com muita animação e músicas ao vivo para os eventos juninos. Nessa apresentação típica o grupo interage com o público, apresentando brincadeiras e para finalizar, promove uma grande quadrilha convidando a todos a brincar e se divertir bastante. O Trio Caxangá procura fomentar o interesse pela Cultura Popular Brasileira encenando suas festas e folguedos tradicionais.
O repertório musical do Trio vai de grandes mestres da nossa música - Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, entre outros, além de ritmos variados das festas juninas tradicionais, como o forró, o baião, a marcha, o galope, o xote e o xaxado.
Trio Caxangá | Repertório
Asa Branca - Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira
A volta da Asa Branca - Luiz Gonzaga
Anunciação - Alceu Valença
Baião - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira
Cadê Mariquinha - Coral Trovadores do Vale
Cai cai balão – José de Assis Valente
Cajuína – Caetano Veloso
Capelinha de Melão - João de Barros e Adalberto Ribeiro
De abóbora faz melão – Domínio Públio
Feira de Mangaio - Sivuca e Glorinha Gadelha
Forró no Escuro – Luiz Gonzaga
Frevo Mulher – Zé Ramalho
Isso aqui tá muito bom - Luiz Gonzaga
Isso é lá com Santo Antônio – Lamartine Babo
Maria Bonita - Antônio dos Santos
Mulher Rendeira - Volta Seca
Numa Sala de Reboco - Luiz Gonzaga e José Marcolino
O sanfoneiro só tocava isso - Tonico e Tinoco
Olha pro céu - José Fernandes e Luiz Gonzaga
Pagode Russo - Luiz Gonzaga
Vida do viajante - Luiz Gonzaga e Hervê Cordovi Xodó
Dominguinhos Xote das Meninas - Luiz Gonzaga e Zé Dantas
Dentre outros.
Convide os amigos, a família e venha se divertir com a gente!
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Projeto Interlocuções – Hamlet e Dom Casmurro - Por Deonísio da Silva
03/07
Arte e Conhecimento
O propósito da palestra é mostrar a avalanche de provas textuais do adultério no romance, o contexto em que ele foi escrito e publicado, apontando questões bem mais relevantes do que o triângulo amoroso Bentinho-Capitu-Escobar.
Este outro olhar indica as influências do inglês Shakespeare e do alemão Schopenhauer em Machado de Assis.
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OSB - Esmeralda II
28/06
Música
OSB- Esmeralda II
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Quarteto Nightingale
27/06
Música
Nightingale String Quartet em homenagem aos 150 anos de Carl Nielsen
Em homenagem aos 150 anos ao compositor Carl Nielsen, um dos grandes nomes da música dinamarquesa, a Cidade das Artes recebe o quarteto dinamarquês de cordas Nightingale String Quartet . Uma parceria desta Fundação com o Instituto Cultural da Dinamarca. Formado por quatro talentosas mulheres, o quarteto traz o som de dois violinos - Gunvor Sihm e Josefine Dalsgaard, uma viola - Marie Louise Broholt Jensen e um violoncelo - Louisa Schwab. Todas formadas pela Academia Real Dinamarquesa de música em Copenhaguen. Com um repertório de clássicos de Carl Nielsen, o grupo traz ao público um olhar forte e impetuoso sobre a música de câmara, despertando emoção e sensibilidade por onde passam.
O nome, Nightingale String Quartet, é inspirado em um conto de fadas do famoso escritor dinamarquês, Hans Christian Andersen, que conta a história do passarinho Rouxinol, numa alusão ao som intenso e ao mesmo tempo sensível que o quarteto consegue realizar no palco.
Carl Nielsen
Compositor, maestro e violinista, Nielsen é especialmente admirado por suas seis sinfonias e pelos concertos feitos para violino, flauta e clarinete. O artista, que viveu entre 1865 e 1931, foi o sétimo dos doze filhos de uma família de camponeses pobres, porém, musicalmente talentosos, de Sortelung, sul da Dinamarca. Carl aprendeu violino e piano quando ainda era criança, investindo também em instrumentos de sopro. Mais tarde, estudou violino e teoria musical no Conservatório Musical de Copenhagen, mas nunca teve, formalmente, aulas de composição, área em que mais se destacou musicalmente.
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Visita guiada + oficina de colagens - Exposição “Bordallianos do Brasil”
13/06 a 27/06
Arte e Conhecimento
Venham conhecer a Exposição Bordallianos do Brasil e fazer uma VISITA GUIADA seguida de ATIVIDADE de arte e educação, onde será possível conhecer um pouco mais sobre o processo criativo dos artistas que realizaram a exposição e montar brincando, através de colagens, a sua própria releitura das obras de Rafael Bordallo Pinheiro.
A visita e a atividade duram aproximadamente 1 hora e é indicada para crianças entre 6 e 12 anos acompanhada dos pais.
Não percam esta oportunidade!
Façam as suas inscrições pelo telefone da Sala de Leitura (3325-0448)
- Inscrições limitadas a 30 vagas por dia -
Sobre a Exposição
Uma das atrações da programação do Festival Portugal no Rio é a exposição Bordallianos do Brasil, que acontecerá a partir do dia 10 de junho, aqui na Cidade das Artes. O projeto consiste em uma releitura do legado artístico de Rafael Bordallo Pinheiro, contada em 20 peças desenvolvidas por grandes nomes brasileiros: Adriana Barreto, Barrão, Caetano de Almeida, Efrain de Almeida, Erika Versutti, Estela Sokol, Fábio Carvalho, Frida Baranek, Isabela Capeto, Laerte Ramos, Marcos Chaves, Maria Lynch, Martha Medeiros, Regina Silveira, Saint Clair Cemin, Sérgio Romagnolo, Tiago Carneiro da Cunha, Tonico Auad, Tunga e Vik Muniz.
Durante o processo criativo, cada um dos artistas convidados residiu durante 10 dias na fábrica Bordallo Pinheiro em Caldas da Rainha, região central de Portugal, onde puderam se familiarizar com todas as técnicas de fabricação das peças, conhecer o enorme legado histórico da marca e buscar inspiração para a confecção das peças. O objetivo central era que os artistas captassem a paixão, criatividade, a consciência social, o humor e a transgressão de ideias difundidas em peças que são um verdadeiro patrimônio artístico e histórico da cultura portuguesa. O projeto culminou na criação de uma coleção de 20 itens únicos, limitada a 250 exemplares, com “sotaque brasileiro”.
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Portugal no Rio - António Zambujo e Carminho
20/06
Música
PORTUGAL NO RIO
Artes Visuais - Música - Teatro
A cultura portuguesa está ligada à localização geográfica e percurso histórico do país. Portugal nasceu no norte. Foi na região Porto e Norte que os portugueses começaram enquanto povo e nação. Portugal é a mais antiga nação da Europa e a sua abertura ao mar lançou-a nos Descobrimentos. O seu património cultural foi marcado por influências de África, América, Ásia e dos povos que aqui viveram antes da fundação, assim como o caráter afável e acolhedor dos portugueses.
Patrimônio Mundial
Portugal tem 17 núcleos classificados como Patrimônio Mundial, que abrangem monumentos, centros históricos de cidades, paisagens e patrimônio imaterial. Azulejo, Estilo Manuelino, Barroco, Aldeia e Cidades, Espaços Sagrados, O fado, a Literatura, as festas e festivais e a gastronomia são alguns deles.
Neste evento, a Cidade das Artes e a Fundação Luso-Brasileira apresentam as riquezas e as singularidades da cultura deste país.
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OSB - Concertos da Juventude de Câmara
20/06
Música
Concertos da Juventude de Câmara
Iniciada em 1943, a série “Concertos da Juventude” leva a música de concerto para novos públicos, com o objetivo de incentivar e facilitar o acesso a ela. Em mais de 70 anos de história, a cada temporada, a tradicional série de concertos do Rio de Janeiro leva milhares de estudantes - a sua maioria da rede pública de ensino – ao Theatro Municipal.
Em 2015, ano em que a OSB completa 75 anos, a série ganha uma nova versão: os “Concertos da Juventude de Câmara”. Realizado sempre aos sábados, às 16h, no Teatro de Câmara da Cidade das Artes, o Juventude de Câmara traz o mesmo perfil educacional já conhecido da série Juventude, mas com os músicos reunidos em formação de câmara e com foco no público jovem. Para esta nova versão, as récitas contam com a apresentação do professor e Doutor em Música pela UNIRIO, Eduardo Lakschevitz, que transmite ao público presente, de maneira informal e atrativa, informações sobre o programa e os compositores.
Para esta temporada 2015 da OSB serão 13 os Concertos da Juventude na Cidade das Artes incluindo a versão de câmara.
Os ingressos são vendidos a preços populares de R$ 1, aqui na Cidade das Artes.
Na apresentação, o professor Eduardo Lakschevitz desenvolverá uma conversa informal com o público, fazendo pausas entre as obras, falando dos compositores, e das formações de câmara propostas em cada espetáculo”.
“Com este projeto, queremos atingir aquele público que normalmente não trabalha e não tem tanto contato com a música de concerto. Gente jovem, que cursa o segundo grau e a faculdade, por exemplo. Música erudita tem uma áurea de elitista, anacrônica e uma coisa bacana é desmontar esse ritual. A roupa, o jeito de entrar, a seriedade, o palco, o momento em que você pode bater palma, isto tudo, às vezes, é mais forte na cabeça das pessoas do que a própria música em si. O que queremos no ‘Juventude de Câmara’ é conversar com o público e fazê-lo entender a atualidade da música de concerto”, explica Lakschevitz.
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Video Ataq - Arte e Tecnologia
19/06
Artes Visuais
A nona edição do Video Ataq chega à Cidade das Artes reafirmando o conceito do evento que alia arte e tecnologia. Uma combinação de música, imagens em tempo real, projeções, instalações e performances audiovisuais.
Festas - Shows e Projeções | Atrações exclusivas, os nomes mais inovadores da cena nacional e internacional.
Com grande apuro estético e com conteúdo cultural de qualidade para atrair jovens e adultos, o evento apropria-se das festas de rua e do experimentalismo em meio à cultura digital.
O Video Ataq vai integrar a programação da Semana Francesa da Camara de Comércio França-Brasil e recebe o apoio do Instituto Francês. A programação inclui a ocupação do Teatro de Câmara e da área externa da esplanada do 1º andar da Cidade das Artes.
A atração internacional deste ano será o Nonotak, duo franco-japonês formado por Noemi Schipfer e Takami Nakamoto. Os artistas criam um espaço virtual e real em sincronismo melódico, técnico e cruzam com imagens mapeadas de projeção em estruturas geométricas multi-tela. Parte instalação de arte visual e parte música eletrônica ao vivo, as criações do Nonotak são um espetáculo para ser visto e um universo incomparável de metamorfose sonora, fácil o suficiente para se perder dentro. Eles irão apresentar a obra "Especulação Tardia" (Late Speculation), uma cabine triangular feita a partir de três telas no qual Noemi cria um desenho de luz interagindo com um glitch experimental composto por Takami.
Nonotak já se apresentou em festivais na Bélgica (Stereolux, Mirage e Vision'r), França, EUA (AxcessArt e Playgrounds Festival), Holanda e, recentemente aqui no Brasil, no Festival Multiplicidade de 2014.
Co-headliner da noite, Robertinho de Recife, considerado um dos grandes guitarristas brasileiros, irá apresentar uma performance inédita e especial para o VideoAtaq. Batizada de Eletrolight, a apresentação traz a virtuosidade e a autenticidade musical de Robertinho de Recife e a eletrônica de seu filho Fhorggio no comando dos sintetizadores em um espetáculo multimidia. Uma combinação de som, fúria e show de luz.
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Projeto Interlocuções - Hamlet e a Melancolia
19/06
Arte e Conhecimento
O projeto Interlocuções recebe a psicóloga e psicanalista Sandra Edler, mestre e doutora em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro Titular da Sociedade de Psicanálise Iracy Doyle (SPID). Fundadora e Coordenadora da Oficina de Psicanálise e literatura em funcionamento na Livraria da Travessa-Leblon.
Neste encontro, Sandra abordará a questão da subjetividade, do inconsciente e do conflito levantando algumas questões como: Hamlet, um herói enlutado?; Um herói melancólico?; Semelhanças e diferenças entre o luto e a melancolia e Shakespeare como pensador da modernidade.
Sandra Edler é psicóloga e psicanalista, mestre e doutora em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro Titular da Sociedade de Psicanálise Iracy Doyle (SPID). Fundadora e Coordenadora da Oficina de Psicanálise e literatura em funcionamento na Livraria da Travessa-Leblon (WWW.psilitera.com).
Desde 2003 desenvolve, em seu consultório particular na zona sul do Rio, uma pesquisa sobre as depressões e seu crescimento na atualidade – tema central da tese de doutorado. Em 2008 publicou, pela Civilização Brasileira, o livro Luto e melancolia −À sombra do espetáculo, resultado do estudo teórico e da pesquisa clínica. Em 2010 participou como autora e organizadora do livro Escritos sobre psicanálise e literatura, pela Companhia de Freud.
Ementa:
A presença de Shakespeare na obra de Freud: psicanálise e literatura. A questão da subjetividade, do inconsciente e do conflito. Freud e os escritores criativos. Hamlet, um herói enlutado? Um herói melancólico? Semelhanças e diferenças entre o luto e a melancolia. O ritual do luto e seu efeito no trabalho psíquico de elaboração. O encurtamento do luto em nossos dias. Shakespeare como pensador da modernidade.
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