A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.
Inusitado - Zélia Duncan
05/05 a 06/05
Música
Concebido com o objetivo de proporcionar a artistas renomados, de áreas distintas, novas possibilidades de experimentação criativa, o projeto Inusitado inaugurou em abril, na Cidade das Artes, a sua terceira edição.
Alcione abriu a temporada com um show Inusitado, cantando clássicos da música francesa.
O idealizador e curador da série, André Midani - um dos nomes mais importantes da indústria fonográfica brasileira nos últimos 60 anos -, responde pela seleção do elenco, mas deixa a cargo dos artistas a escolha e elaboração do que será apresentado.
“Os artistas têm carta branca para pensar e executar quaisquer ideias que venham à cabeça, com a condição de que estas estejam fora dos padrões normais de suas trajetórias. É uma oportunidade para saírem da zona de conforto e emprestarem frescor ao processo criativo”, explica Midani.
Zélia Duncan homenageia Milton Nascimento
Nos dias 5 e 6 de maio será a vez de Zélia Duncan subir ao palco do Teatro de Câmara, com um show baseado inteiramente na obra de Milton Nascimento, em formato de recital.
A proposta de André Midani chegou como um presente para Zélia Duncan, que há tempos pensava em mergulhar no universo do cantor e compositor mineiro, mas ainda não havia encontrado a brecha. Para a ocasião Zélia convidou Jaques Morelenbaum e, em formato de recital, farão uma apresentação de voz e cello, sem nenhum instrumento de harmonia, interpretando algumas canções, autorais ou não, do repertório de Milton
Com 15 canções, o repertório não vai se prender a cronologias e traz peças como “Canção Amiga”, “Caxangá”, “Encontros e Despedidas”, “Cravo e Canela”, “O que foi feito deverá”, “Ponta de Areia”, “Mistérios”, “Canção da América”, entre outras.
A programação desta temporada, que acontece sempre nas terças e quartas de cada mês, até outubro, traz ainda espetáculos inéditos - e não convencionais - de Kassin (23 e 24 de junho); Anitta (7 e 8 de julho); Lenine (4 e 5 de agosto); Hamilton de Holanda (1 e 2 de setembro) e Cacá Diegues (6 e 7 de outubro).
Nas edições anteriores, a série promoveu espetáculos idealizados por músicos, cineastas e atores, como Arnaldo Antunes, Andrucha Waddington, Blitz, Elza Soares, Erasmo Carlos, Fernanda Montenegro, Frejat, Lenine, Paula Toller e Ney Matogrosso. As performances incluíram uma mistura de samba com música eletrônica proposta por Elza Soares; um recital de poesia em que Arnaldo Antunes explorou de maneira singular as possibilidades fonéticas da língua portuguesa; e o encontro de Fernanda Montenegro com a Velha Guarda da Mangueira, no qual a atriz declamava letras emblemáticas do lendário grupo para introduzir as canções que seriam executadas em seguida.
Os ingressos estão à venda no site da Ingresso Rápido e você também pode adquirir entradas para os sete shows de estreia de uma vez só, por meio do sistema de assinaturas www.ingressorapido.com.br
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Contação de Histórias e bate-papo com o autor Tino Freitas
02/05
Arte e Conhecimento
A apresentação é um mix de histórias, músicas e brinquedos cantados que encanta o público de qualquer idade, pois remete à infância livre de preconceitos, cheia de fantasias e rica em peraltices. No repertório, músicas tradicionais como Minhoca (domínio público) e do artista, Canto um conto. As histórias foram escolhidas diretamente de livros infantis e Tino Freitas, neste espetáculo, usa o livro como instrumento imprescindível para a narrativa, encantando o olhar de crianças e adultos com as surpresas que os livros – enquanto objeto – oferecem.
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Peter Brook - The Suit
30/04 a 01/05
Teatro
O que nos teria levado de volta a The Suit - uma peça que já tinha viajado pelo mundo por tantos anos com texto em francês? A resposta é bem simples: nada no teatro permanece imóvel; alguns temas simplesmente se esgotam e outros anseiam por voltar à vida.
Tudo começou na África do Sul, nos anos 50, quando um brilhante autor negro, Can Themba, escreveu um conto intitulado The Suit (O Terno). «Isto mudará nossa vida e nos trará fortuna», disse ele à esposa, mas o destino decidiu de outro modo. O apartheid decidiu de outro modo. Assim como aconteceu com todos os autores negros, vivos ou mortos, os livros de Can Themba foram banidos e ele exilou-se na Suazilândia, onde logo morreu de pobreza, tristeza e alcoolismo.
Só muitos anos depois é que foi possível transformar em peça de teatro o texto de Can Themba. A primeira versão surgiu em Joanesburgo, no Market Theatre, versão que foi para Londres e, mais tarde, transformou-se numa nova adaptação com título em francês: Le Costume.
Para o trio de Uma Flauta Mágica reunir-se novamente para apresentar The Suit na língua de origem (inglês) foi um processo bem natural, permeado de músicas de diversas fontes, de Schubert a Miriam Makeba, executadas e cantadas por um pequeno grupo de atores e músicos.
Assim teve início uma nova aventura.
Esperava-se que o conto The Suit do escritor sul-africano Can Themba mudasse a vida de sua esposa. Tragicamente, as restrições impostas pelo apartheid fizeram com que essas mudanças tomassem um rumo inesperado. Themba precisou exilar-se na Suazilândia, suas obras foram proibidas na África do Sul e ele morreu de alcoolismo antes que seu texto mais conhecido fosse adaptado para o teatro por Mothobi Mutloatse e Barney Simon, no Johannesburg’s Market Theatre, na recém-liberada África do Sul dos anos 1990.
O renomado diretor Peter Brook já adaptara essa versão teatral e viajara com ela em turnê. O espetáculo era então falado em francês. Agora, porém, decidiu ele dar nova vida à obra fazendo-a retornar à língua de origem. Num trabalho conjunto com a colaboradora de longa data Marie-Hélène Estienne e o compositor Franck Krawczyk, a peça foi adaptada e musicada, bebendo em fontes musicais tão diversas quanto Franz Schubert e Miriam Makeba.
A história de The Suit centra-se em Philomen, um advogado de classe média, e sua mulher Matilda. O terno mencionado no título pertence ao amante de Matilda e é deixado para trás quando Philemon apanha em flagrante o casal clandestino. Para castigar a mulher, Philemon faz Matilda tratar o terno como se este fosse um convidado de honra. Ela precisa alimentá-lo, dar-lhe atenção e sair frequentemente com ele a passeio, a fim de que tivesse a constante lembrança de seu adultério. A história transcorre em Sophiatown, um populoso reduto destruído pelo apartheid pouco depois de Themba ter escrito seu conto. O lugar é tão personagem da peça quanto o infeliz casal, e, com um elenco diminuto, a direção consegue infundir vida e energia a esta nova adaptação teatral.
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RIO ORQUESTRA
25/04 a 29/04
Música
Dentro das comemorações dos 450 anos da fundação do Rio de Janeiro, a Cidade das Artes apresenta, de 25 a 29 de abril, um evento dedicado exclusivamente à música instrumental. Realizado em parceria com o British Council – e paralelamente à 2ª Conferência Internacional MultiOrquestra, cuja proposta é discutir as oportunidades e a interação com o entorno, dentre os principais desafios do setor em âmbito mundial. O tema desta edição da conferência é “A Orquestra e a Cidade”.
A primeira edição do RIO ORQUESTRA traz uma série de concertos que incluem desde renomadas orquestras, conjuntos instrumentais formados por jovens universitários e de organizações sociais.
PROGRAMAÇÃO
CONCERTOS ESPECIAIS | ABERTURA E GRATUITOS
Sábado, dia 25 - Teatro de Câmara, 20h30
Concerto de abertura para os participantes da Conferência - Scottish Ensemble,diretor artístico Jonnathan Morton
Quarta-feira, dia 29 - Sala 1, 14h
Orquestra Maré do Amanhã
Quarta-feira, dia 29 - Sala 1, 14h45
Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro - Grupo de Cordas,regente Juliano Dutra
CONCERTOS ESPECIAIS | INGRESSOS A R$ 1,00
Domingo, dia 26 - Grande Sala, 11h
Orquestra Sinfônica da UFRJ e Coro, regente André Cardoso
Domingo, dia 26, Teatro de Câmara,16h30
Academia Juvenil da Orquestra Petrobras Sinfônica, regente Felipe Prazeres
Segunda-feira, dia 27, Teatro de Câmara, 18h30
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
Terça-feira, dia 28, Grande Sala, 20h30
Orquestra Filarmônica de MG, regente Marcos Arakaki
CONCERTO ESPECIAL DA SÉRIE ESMERALDA OSB | VALOR DE INGRESSO DA SÉRIE ESMERALDA
Domingo, 26, Grande Sala, 18h
Orquestra Sinfônica Brasileira, regente Yalchin Adigezalov
INGRESSOS
Ingressos a partir de R$1 na bilheteria da Cidade das Artes nos dias dos concertos.
Concertos gratuitos - distribuição de senhas,uma hora e meia antes de cada concerto:
Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro - Grupo de Cordas e Orquestra Maré do Amanhã
Orquestra Sinfônica Brasileira - Série Esmeralda - ingressos pela ingresso rápido
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FESTIVAL DO AZERBAIJÃO
23/04 a 26/04
Música
O AZERBAIJÃO
Poucos países no mundo são tão intrigantes quanto o Azerbaijão, conhecido como Terra do Fogo. Sendo um dos berços da civilização humana, o Azerbaijão fica no cruzamento entre Ocidente e Oriente no coração da Eurásia. Uma terra de contrastes com montanhas altas, terras vulcânicas, cânions, planícies, vales e litorais, o país possui uma geologia única com depósitos de gás natural que ao longo dos séculos criaram fissuras onde o fogo surge espontaneamente. Essa magia fez com que o Azerbaijão se tornasse num local de nascimento do Zoroastrismo. Depois da chegada de São Eliseu no século I A.C., o país se tornou um centro do Cristianismo na região. A expansão árabe no século VII trouxe o Islã, que se tornou a religião dominante no país. Esta diversidade contribui muito para a grande variedade da arte e da dança, da música clássica, da gastronomia local, etc. Tudo isto, aliado a uma das capitais mais lindas do mundo, Baku.
O FESTIVAL DO AZERBAIJÃO
A gastronomia, a dança, o cinema, a fotografia, a música sinfônica e a música tradicional, executada em instrumentos originais, proporcionarão para os cariocas experiências inéditas com esta civilização milenar.
O Festival do Azerbaijão é uma realização do Ministério da Cultura e do Turismo do Azerbaijão, da Embaixada do Azerbaijão no Brasil e da Cidade das Artes, em homenagem aos 450 anos da cidade do Rio de Janeiro, apresentando pela primeira vez a cultura azerbaijanesa no Brasil.
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Show “Rodinha de Música”
25/04
Arte e Conhecimento
Show "Rodinha de Música" com o grupo Brincando de Papel
O grupo Brincando de Papel apresenta um show para bebês com cantigas infantis (“O sapo não lava o pé’’, “Fui no tororó’’, ”Marcha soldado” “Pintinho amarelinho“, “Borboletinha“, “O pato”, etc.) onde as crianças e bebês participam ativamente com instrumentos musicais de brinquedo e interagem com fantoches, papel colorido, bolinhas de sabão etc.
Vagas limitadas a 40 crianças. Inscrições pelo telefone 3325-0448
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Sarau do POVEB e lançamento do livro ProtoPoemas de Aluizio Resende
25/04
Arte e Conhecimento
O grupo de poetas do POVEB (Poesia Você Está na Barra) convida para um divertido sarau e para o lançamento do novo livro do poeta Aluizio Resende.
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Caçadas de Pedrinho com Fátima Café
18/04
Arte e Conhecimento
Para apresentar “Caçadas de Pedrinho”, Fátima Café conjuga as possibilidades interpretativas do teatro de animação com a arte milenar dos contadores de histórias, buscando apoio nas histórias de Monteiro Lobato. Utilizando títeres com diferentes técnicas de manipulação o espetáculo é apresentado de forma descontraída estimulando a participação da platéia.
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Show do Quarteto Pedro Amorim de Choro
18/04
Arte e Conhecimento
Apresentação em homenagem ao Dia Nacional do Choro que é comemorado no dia 23 de abril em razão do nascimento de Pixinguinha.
Distribuição de senhas uma hora antes na bilheteria.
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Cristino Wapichana
15/04
Arte e Conhecimento
O escritor, contador de histórias e palestrante Cristino Wapichana irá falar sobre a história da cultura indígena e a relação do seu povo com o mundo atual.
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OSB - Série Rubi I
15/04
Música
Nos próximos dias 15 e 16 de abril, a Orquestra Sinfônica Brasileira ocupa dois dos principais palcos do Rio para apresentação de obras de Gustav Mahler, Richard Wagner e Leopoldo Miguez. Sob regência do maestro titular do conjunto, Roberto Minczuk, no dia 15, às 21h, a orquestra realiza o concerto pela série Rubi na Grande Sala da Cidade das Artes.
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ATIVIDADE CANCELADA - Gabriel Santana – Contos Europeus – Homenagem a Hans Christian Andersen
08/04
Arte e Conhecimento
Dois contos escritos pelo escritor dinamarquês Hans Cristian Andersen. Em "O velho e seu neto" um velhinho que sofre com os maus tratos da nora e com a omissão do filho até ser salvo pela ingenuidade e sensibilidade do neto. Em "A pequena vendedora de fósforos" uma menina tenta vender fósforos na noite de Natal, mas só recebe o desprezo e a indiferença dos transeuntes.
ATIVIDADE CANCELADA
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Histórias de Tia Nastácia com a contadora Eliza Morenno
07/04
Arte e Conhecimento
Inspirada no livro infantil “Histórias de Tia Nastácia”, de Monteiro Lobato, Eliza Morenno apresenta três contos tradicionais do folclore brasileiro: Peraltagens do Saci, A festa no céu e O macaco de galho em galho.
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Páscoa na Cidade das Artes - Contação de histórias e caça aos ovos
04/04
Arte e Conhecimento
As mediadoras da Sala de Leitura preparam uma atividade para celebrar a Páscoa. Leitura do livro “O Coelhinho que não era da Páscoa”, da autora Ruth Rocha, e na sequência uma divertida caça aos ovos pela Sala de Leitura.
Vagas limitadas a 30 crianças. Inscrições pelo telefone 3325-0448
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OSB - Série Rio 450 anos IV
04/04
Música
SÉRIE RIO 450 ANOS IV
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Brasil Jazz Fest
27/03 a 29/03
Música
Um concerto especial com Wynton Marsalis e a Jazz at Lincoln Center Orchestra marcará a edição comemorativa de 30o aniversário do mais longevo festival de jazz do país. Agora rebatizado como brasiljazzfest e sob o patrocínio da empresa Rede, o evento criado em 1985 pelas irmãs Monique e Sylvia Gardenberg celebrará a data, entre os dias 27 e 29 de março, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com uma agenda que inclui ainda o supergrupo americano The Cookers, o quarteto do saxofonista porto-riquenho Miguel Zenon e os trios do pianista norueguês Tord Gustavsen e do brasileiro André Mehmari. A programação e o início da venda de ingressos serão anunciados após o carnaval.
Sob curadoria do jornalista e crítico musical Zuza Homem de Mello, do músico, arranjador e produtor musical Zé Nogueira e do produtor Pedrinho Albuquerque, parceiros inseparáveis de Monique, a edição 2015 do festival ocupará o palco principal da Cidade das Artes, no Rio, e utilizará duas locações paulistanas: a Sala São Paulo e o Auditório do Ibirapuera.
“Ao longo de três décadas, o festival se manteve como uma realização de peso na área musical do país e como uma vitrine de inúmeros músicos consagrados ou na iminência de se consagrarem que, reunidos numa lista, representam o que há de melhor e mais significativo e consequente no jazz e na música instrumental brasileira desses 30 anos. De tal modo que quem tenha tido a oportunidade de acompanhar todas as edições pode se considerar um verdadeiro diplomado em jazz. Sem sair do Brasil”, enfatiza Zuza.
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SÉRIE CONCERTOS DA JUVENTUDE
29/03
Música
SÉRIE CONCERTOS DA JUVENTUDE – GRANDE SALA I
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A Mágica do Riso
28/03
Arte e Conhecimento
Espetáculo A MÁGICA DO RISO: Apresentando uma maneira inusitada e divertida de se apresentar um espetáculo de mágica, são números realizados de uma forma clownesca e com a participação da plateia, com o único objetivo, tirar as pessoas do sério, e “Matar a Todos”, ainda bem que é de “Rir”!
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As Coisas
24/03 a 25/03
Teatro
A Companhia de Teatro Portátil mergulhou no universo lúdico do livro “As Coisas” de Arnaldo Antunes para criar um musical infantil, que será apresentado nos dias 24 e 25 de março às 14h, na Grande Sala da Cidade das Artes. O livro mistura prosa e poesia feitas para a sua filha Rosa, quando começava a descobrir as coisas ao seu redor, aos três anos de idade.
Coisas, coisas, muitas coisas. São tantas coisas que nos cercam que só a poesia é capaz de dar conta. No palco, os atores conduzem uma divertida banda de rock, uma boneca falante, brincam de fazer cinema ao vivo e apresentam os poemas do livro de Arnaldo Antunes musicados, narrados e encenados de forma divertida e contagiante.
Dinâmico e interativo, o musical é indicado a crianças e adultos de todas as idades. “Já apresentamos o espetáculo em outros espaços e percebemos que os pais conhecem bem a obra do Arnaldo e se divertem tanto quanto as crianças”, garante o diretor Alexandre Boccanera.
Especializados na linguagem da animação, os atores da Cia Teatro Portátil brincam com pequenos objetos de plástico achados na areia da praia e os transformam em coisas que não caberiam dentro do teatro como o sol, o mar, a árvore, o elefante.
O livro “As Coisas” recebeu o Prêmio Jabuti de Poesia, em 1993, foi adotado pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), Ministério da Educação (MEC), Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FAE) e Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, em 1996.
Programação Gratuita
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BACK2BLACK
20/03 a 21/03
Música
Programação inclui shows de Angelique Kidjo, Linton Kwesi Johnson e Dennis Bovell, Planet Hemp, Damian “Jr. Gong” Marley,Stromae e LENINE + Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, além de tributo a compositores cariocas negros
A sexta edição carioca do Back2Black, além de artistas em ascensão e nomes emblemáticos da diversificada cena musical africana, trará para o holofote a música da Jamaica e celebrará os 450 anos do Rio de Janeiro, cidade que abriga o festival desde que ele foi criado, em 2009.
Serão 14 shows distribuídos entre os dois palcos instalados na Praça da Cidade das Artes. No Palco Rio, o maior deles, se apresentarão apenas os nomes consagrados, enquanto o Palco Cidade será dedicado a encontros entre artistas novos e veteranos. A intenção é intercalar as apresentações entre ambos os espaços para que o público possa assistir à maioria dos shows do festival.
Antes dos shows, o Teatro de Câmara vai ser palco de conferências sobre a cultura e a música negra, organizadas pelo escritor angolano José Eduardo Agualusa. E também da exibição de filmes. Estão programados um documentário sobre o kuduro e um outro sobre a marrabenta, estilos de música-dança típicos de Angola e Moçambique, respectivamente. Para integrar os shows de música com a programação das palestras e filmes, o festival agendou a apresentação de grupos dos dois estilos nos palcos do andar térreo. O de marrabenta terá no comando os músicos Mingas e Moreira Chonguiça.
A música dá o tom do Back2Black, mas o evento sempre primou por montar amplo painel da cultura negra em todas suas manifestações artísticas. O que inclui a identidade visual do festival, cuja direção de arte deste ano foi confiada à consagrada cenógrafa Daniela Thomas. Animações e projeções em vídeo, orquestradas por Jodele Larcher, também vão contribuir para a ambientação do evento em atmosfera afro-moderna. Rico Lins assina o design.
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