 
    A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.
 ABC do Sertão – Projeto Mobilidade Sonora  
 
13/08
Arte e Conhecimento     
Em sua 4a edição, o Projeto Mobilidade Sonora apresenta um concerto didático com o Instituto Zeca Pagodinho e mantém o objetivo de contribuir para a formação de jovens profissionais, preservar a memória da música brasileira e internacional através de incentivos que possibilitem o surgimento de novos talentos. Realizado com sucesso desde 2011, o projeto expande a música através de concertos gratuitos e outros concertos didáticos voltados para jovens alunos da rede pública de ensino.
 
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ABC do Sertão – Projeto Mobilidade Sonora  
 
13/08
Arte e Conhecimento     
Em sua 4a edição, o Projeto Mobilidade Sonora apresenta um concerto didático com o Instituto Zeca Pagodinho e mantém o objetivo de contribuir para a formação de jovens profissionais, preservar a memória da música brasileira e internacional através de incentivos que possibilitem o surgimento de novos talentos. Realizado com sucesso desde 2011, o projeto expande a música através de concertos gratuitos e outros concertos didáticos voltados para jovens alunos da rede pública de ensino.
 
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 Espetáculo “Roda Dança”  
 
09/08
Arte e Conhecimento     
O espetáculo “Roda Dança” é uma celebração das danças de nossa cultura popular. Dentre os ritmos apresentados, originários de todo o Brasil, encontramos as cirandas, o galope, a catira, o fandango, as toadas de boi, o cacuriá, os galopes e mineiro pau.
 
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Espetáculo “Roda Dança”  
 
09/08
Arte e Conhecimento     
O espetáculo “Roda Dança” é uma celebração das danças de nossa cultura popular. Dentre os ritmos apresentados, originários de todo o Brasil, encontramos as cirandas, o galope, a catira, o fandango, as toadas de boi, o cacuriá, os galopes e mineiro pau.
 
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 INUSITADO - SUPERBANDA  
 
05/08 e 06/08
Música     
A quarta atração do projeto Inusitado este ano, Andrucha Waddington montou uma superbanda reunindo os maiores representantes do rock nacional em um espetáculo inédito idealizado e dirigido pelo cineasta, nos dias 5 e 6 de agosto na Cidade das Artes.  Os Paralamas Bi Ribeiro e João Barone se unirão a Dado Villa-Lobos, Baby do Brasil, Pedro Baby, Frejat, Toni Platão, Evandro Mesquita, Andréa Coutinho e Liminha para interpretar grande hits do rock brasileiro nos anos 80. No repertório, clássicos como Inútil, Sonífera Ilha e Todo Dia Era Dia de Índio. A ideia do show surgiu  em um dos encontros musicais que estão sendo realizados na casa do curador do projeto, André Midani, para o documentário “André Midani - do Vinil ao Download”, que aborda a trajetória deste grande executivo da indústria fonográfica desde sua chegada ao Brasil, em 1955. Os quatro episódios de uma hora irão ao ar no canal GNT.
 
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INUSITADO - SUPERBANDA  
 
05/08 e 06/08
Música     
A quarta atração do projeto Inusitado este ano, Andrucha Waddington montou uma superbanda reunindo os maiores representantes do rock nacional em um espetáculo inédito idealizado e dirigido pelo cineasta, nos dias 5 e 6 de agosto na Cidade das Artes.  Os Paralamas Bi Ribeiro e João Barone se unirão a Dado Villa-Lobos, Baby do Brasil, Pedro Baby, Frejat, Toni Platão, Evandro Mesquita, Andréa Coutinho e Liminha para interpretar grande hits do rock brasileiro nos anos 80. No repertório, clássicos como Inútil, Sonífera Ilha e Todo Dia Era Dia de Índio. A ideia do show surgiu  em um dos encontros musicais que estão sendo realizados na casa do curador do projeto, André Midani, para o documentário “André Midani - do Vinil ao Download”, que aborda a trajetória deste grande executivo da indústria fonográfica desde sua chegada ao Brasil, em 1955. Os quatro episódios de uma hora irão ao ar no canal GNT.
 
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 Encontro com a obra de Bartolomeu – Todo o livro literário me alfabetiza  
 
06/08
Arte e Conhecimento     
Ninfa Parreiras é escritora e organizadora do livro sobre Bartolomeu Campos de Queirós. Neste encontro, Ninfa falará sobre a obra do autor, sua trajetória e sua importância para a difusão da literatura infantojuvenil no Brasil. Explicará para o público presente também o processo de organização do livro, como foi feita a seleção dos textos e como esse material pode ajudar o professor em sala de aula.
 
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Encontro com a obra de Bartolomeu – Todo o livro literário me alfabetiza  
 
06/08
Arte e Conhecimento     
Ninfa Parreiras é escritora e organizadora do livro sobre Bartolomeu Campos de Queirós. Neste encontro, Ninfa falará sobre a obra do autor, sua trajetória e sua importância para a difusão da literatura infantojuvenil no Brasil. Explicará para o público presente também o processo de organização do livro, como foi feita a seleção dos textos e como esse material pode ajudar o professor em sala de aula.
 
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 Concerto Didático com a Orquestra Nova Sinfonia   
 
30/07
Arte e Conhecimento     
A Orquestra e Coro Nova Sinfonia é composta por 40 jovens de três diferentes comunidades na região de Jacarepaguá, alunos da Escola de Música e Cidadania, ambos os projetos são iniciativa da ONG Agência do Bem. Nesse concerto didático, o objetivo é criar um ambiente musical onde as barreiras entre o público e a música de orquestra sejam quebradas, através de um repertório que mescla música erudita e popular. A proposta do evento é realizar um concerto que não seja somente tocado do começo ao fim, mas que também contenha informações, curiosidades, e histórias sobre as músicas do repertório e dos compositores envolvidos. O concerto convida a participação da plateia em algumas dinâmicas, criando um espetáculo que serve tanto para a apreciação musical do público, quanto para o aprimoramento de sua cultura e da aproximação desse tipo de concerto, que para muitas pessoas ainda não faz parte do cotidiano.
 
 
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Concerto Didático com a Orquestra Nova Sinfonia   
 
30/07
Arte e Conhecimento     
A Orquestra e Coro Nova Sinfonia é composta por 40 jovens de três diferentes comunidades na região de Jacarepaguá, alunos da Escola de Música e Cidadania, ambos os projetos são iniciativa da ONG Agência do Bem. Nesse concerto didático, o objetivo é criar um ambiente musical onde as barreiras entre o público e a música de orquestra sejam quebradas, através de um repertório que mescla música erudita e popular. A proposta do evento é realizar um concerto que não seja somente tocado do começo ao fim, mas que também contenha informações, curiosidades, e histórias sobre as músicas do repertório e dos compositores envolvidos. O concerto convida a participação da plateia em algumas dinâmicas, criando um espetáculo que serve tanto para a apreciação musical do público, quanto para o aprimoramento de sua cultura e da aproximação desse tipo de concerto, que para muitas pessoas ainda não faz parte do cotidiano.
 
 
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 POVEB – Sarau de Poesia   
 
30/07
Arte e Conhecimento     
Iniciado em 2006, o POVEB (Poesia, você está na Barra) foi um dos primeiros eventos periódicos na região e forma, promove e projeta poetas desde então. Quase todos os integrantes do cenário poético contemporâneo do Rio já passaram pelo POVEB, um espaço aberto para ler, recitar, declamar e ouvir poesia.
 
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POVEB – Sarau de Poesia   
 
30/07
Arte e Conhecimento     
Iniciado em 2006, o POVEB (Poesia, você está na Barra) foi um dos primeiros eventos periódicos na região e forma, promove e projeta poetas desde então. Quase todos os integrantes do cenário poético contemporâneo do Rio já passaram pelo POVEB, um espaço aberto para ler, recitar, declamar e ouvir poesia.
 
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 The Book of Mormon - Curta temporada  
 
18/07 a 27/07
Teatro     
Um grande sucesso merece ser prorrogado. Dia 18 de julho The Book of Mormon volta à Cidade das Artes para uma curta temporada.
 
A comédia musical The Book of Mormon, de Trey Parker, Robert Lopez e Matt Stone (os mesmos criadores da animação South Park) ganhará uma segunda temporada! O espetáculo faz parte do projeto de pesquisa em teatro musical do Prof. Rubens Lima Jr, que também dirige a montagem.
 
O espetáculo, que conta a história de dois jovens missionários Mórmons enviados à África, com a missão de evangelizar os habitantes local, ganhou nada menos que nove Tony Awards, incluindo o de melhor musical. Apesar de aparentar um pano de fundo inocente, tudo em The Book of Mormon é motivo pra piada, e não há preocupação em ser politicamente correto.
 
A montagem realizada na UNIRIO já é um sucesso de crítica e público. Com destaque no Segundo Caderno do Jornal O Globo, Barbara Heliodora classifica a montagem como “uma divertida surpresa”, e diz ser “um ótimo presente para o público teatral do Rio”.  
 
Entrada franca com distribuição de senhas 1h30min antes do espetáculo. Excepcionalmente no dia 19/07, a retirada de senhas acontecerá a partir das 18h, em virtude do Arraiá da Cidade das Artes, que começará às 16h.
 
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The Book of Mormon - Curta temporada  
 
18/07 a 27/07
Teatro     
Um grande sucesso merece ser prorrogado. Dia 18 de julho The Book of Mormon volta à Cidade das Artes para uma curta temporada.
 
A comédia musical The Book of Mormon, de Trey Parker, Robert Lopez e Matt Stone (os mesmos criadores da animação South Park) ganhará uma segunda temporada! O espetáculo faz parte do projeto de pesquisa em teatro musical do Prof. Rubens Lima Jr, que também dirige a montagem.
 
O espetáculo, que conta a história de dois jovens missionários Mórmons enviados à África, com a missão de evangelizar os habitantes local, ganhou nada menos que nove Tony Awards, incluindo o de melhor musical. Apesar de aparentar um pano de fundo inocente, tudo em The Book of Mormon é motivo pra piada, e não há preocupação em ser politicamente correto.
 
A montagem realizada na UNIRIO já é um sucesso de crítica e público. Com destaque no Segundo Caderno do Jornal O Globo, Barbara Heliodora classifica a montagem como “uma divertida surpresa”, e diz ser “um ótimo presente para o público teatral do Rio”.  
 
Entrada franca com distribuição de senhas 1h30min antes do espetáculo. Excepcionalmente no dia 19/07, a retirada de senhas acontecerá a partir das 18h, em virtude do Arraiá da Cidade das Artes, que começará às 16h.
 
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 Yamandu Costa   
 
26/07
Arte e Conhecimento     
Um sofisticado álbum instrumental que vai do choro ao samba, passando pelo tango. Batizado de Mafuá, o primeiro álbum solo de Yamandu Costa foi gravado em três dias de muito frio, na Alemanha, e permanecia inédito no Brasil até agora. Via Biscoito Fino, o lançamento chega às lojas e revela a  faceta autoral do músico que é considerado um dos maiores talentos do violão brasileiro.
A história de Mafuá começa em 2005, quando o Yamandu se apresentou em festival no sul da Alemanha. Na plateia estava o também violonista, produtor e engenheiro de som Peter Finger, que ficou impressionado com o que viu e ouviu: “Tudo naquele jovem violonista parecia estar em perfeita sintonia: técnica, musicalidade, groove, humor e uma exuberante alegria ao tocar. Foi um dos concertos mais impressionantes que já assisti”, escreveu mais tarde em seu blog. Ao final da apresentação, Finger convidou Yamandu para participar do Open Strings Festival em sua cidade, Osnabrueck e gravar um CD em um estúdio que é o paraíso para os violonistas.
Dois anos depois, em 2007, Yamandu estava de volta à Alemanha, e depois de se apresentar no Open Strings, hospedou-se na casa-estúdio de Finger. As condições de gravação que encontrou no estúdio Wonderland o deixaram fascinado. “Peter Finger tem um complexo de gravadora, anfiteatro e loja de música e ali ele realiza concertos, grava CDs, uma coisa impressionante“, conta Yamandu. “Tudo era voltado para a sonoridade e a acústica do violão, desde a arquitetura da casa até o mínimos detalhes dentro do estúdio”, completa o músico gaúcho.
E durante os dois anos de intervalo entre o convite e a viagem para a Alemanha, o violonista montou seu repertório com calma. “Eu vinha trabalhando há muito nestes temas, demorou pra eu pensar em fazer um disco solo, leva um tempo até que você tenha tranquilidade para gravar.  Dessa vez, senti que já tinham amadurecido e que gravá-los era uma forma de me desapegar dos temas”, analisa Yamandu. Das 13 músicas do repertório, apenas três não são de sua autoria: a faixa-titulo “Mafuá” (Armandinho Neves), “Quem é Você” (Zezé Gomes) e “Lalão” (Lalão). 
Yamandu faz questão de destacar a sua parceria com Peter Finger, que comandou a gravação usando equipamentos de altíssima qualidade, como microfones feitos à mão. “Depois, na hora de masterizar, ele ainda dava um pouco de seu toque”, conta, acrescentando que Finger também é um excelente violonista e que por isso mesmo é um produtor e um engenheiro de som da melhor qualidade. Ymandu Costa contou ainda com a co-produção de sua esposa, a instrumentista Elodie Boundy, na realização de Mafuá.
Nono álbum na discografia de Yamandu Costa, Mafuá contou ainda com a co-produção da instrumentista Elodie Bouny, esposa de Yamandu, e já não é privilégio dos exigentes ouvintes alemães e europeus. 
 
Entrada gratuita com retirada de senhas a partir de 1h antes do show.
 
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Yamandu Costa   
 
26/07
Arte e Conhecimento     
Um sofisticado álbum instrumental que vai do choro ao samba, passando pelo tango. Batizado de Mafuá, o primeiro álbum solo de Yamandu Costa foi gravado em três dias de muito frio, na Alemanha, e permanecia inédito no Brasil até agora. Via Biscoito Fino, o lançamento chega às lojas e revela a  faceta autoral do músico que é considerado um dos maiores talentos do violão brasileiro.
A história de Mafuá começa em 2005, quando o Yamandu se apresentou em festival no sul da Alemanha. Na plateia estava o também violonista, produtor e engenheiro de som Peter Finger, que ficou impressionado com o que viu e ouviu: “Tudo naquele jovem violonista parecia estar em perfeita sintonia: técnica, musicalidade, groove, humor e uma exuberante alegria ao tocar. Foi um dos concertos mais impressionantes que já assisti”, escreveu mais tarde em seu blog. Ao final da apresentação, Finger convidou Yamandu para participar do Open Strings Festival em sua cidade, Osnabrueck e gravar um CD em um estúdio que é o paraíso para os violonistas.
Dois anos depois, em 2007, Yamandu estava de volta à Alemanha, e depois de se apresentar no Open Strings, hospedou-se na casa-estúdio de Finger. As condições de gravação que encontrou no estúdio Wonderland o deixaram fascinado. “Peter Finger tem um complexo de gravadora, anfiteatro e loja de música e ali ele realiza concertos, grava CDs, uma coisa impressionante“, conta Yamandu. “Tudo era voltado para a sonoridade e a acústica do violão, desde a arquitetura da casa até o mínimos detalhes dentro do estúdio”, completa o músico gaúcho.
E durante os dois anos de intervalo entre o convite e a viagem para a Alemanha, o violonista montou seu repertório com calma. “Eu vinha trabalhando há muito nestes temas, demorou pra eu pensar em fazer um disco solo, leva um tempo até que você tenha tranquilidade para gravar.  Dessa vez, senti que já tinham amadurecido e que gravá-los era uma forma de me desapegar dos temas”, analisa Yamandu. Das 13 músicas do repertório, apenas três não são de sua autoria: a faixa-titulo “Mafuá” (Armandinho Neves), “Quem é Você” (Zezé Gomes) e “Lalão” (Lalão). 
Yamandu faz questão de destacar a sua parceria com Peter Finger, que comandou a gravação usando equipamentos de altíssima qualidade, como microfones feitos à mão. “Depois, na hora de masterizar, ele ainda dava um pouco de seu toque”, conta, acrescentando que Finger também é um excelente violonista e que por isso mesmo é um produtor e um engenheiro de som da melhor qualidade. Ymandu Costa contou ainda com a co-produção de sua esposa, a instrumentista Elodie Boundy, na realização de Mafuá.
Nono álbum na discografia de Yamandu Costa, Mafuá contou ainda com a co-produção da instrumentista Elodie Bouny, esposa de Yamandu, e já não é privilégio dos exigentes ouvintes alemães e europeus. 
 
Entrada gratuita com retirada de senhas a partir de 1h antes do show.
 
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 Contação de histórias e lançamento do novo livro do Confabulando Contadores de Histórias  
 
26/07
Arte e Conhecimento     
"Sapatos Estragados, Galinhas Falantes e outros mistérios"
do CONFABULANDO – Contadores de Histórias, Editora Rocco.
 
No dia 26 de julho, às 15 horas, na Sala de Leitura da Cidade das Artes, o Confabulando vai lançar seu mais recente título publicado pela Rocco.
 
No livro "Sapatos estragados, galinhas falantes e outros mistérios" estão reunidos contos de muita esperteza do Brasil, da Alemanha, da Noruega, de Portugal, da Romênia e da Arábia. São histórias “compensatórias”, em que o fraco vence o mais forte sem precisar usar a força. Entre outros mistérios e espertezas, há um menino gorducho que engana uma troll muito gulosa, uma nora sabida que enfrenta uma sogra nervosa e sapatos que amanhecem misteriosamente estragados. Nestas narrativas revisitadas, o jovem leitor encontrará toques sutis e irresistivelmente engraçados, que o convidam a tirar suas próprias conclusões. São histórias bem-humoradas que fazem rir e refletir.
 
O CONFABULANDO contadores de histórias trabalha com a tradição oral, na arte de contar histórias, estimulando a imaginação, a criatividade, o interesse e o prazer pela leitura.
 
Em 1994, exatamente há 20 anos, Ana Cretton, Maria Clara Cavalcanti,  Maria Ignez Corrêa e Olivia Dornelles começaram a contar histórias profissionalmente, logo depois de terem participado da primeira oficina de contadores de histórias na Casa da Leitura, pelo PROLER (Programa Nacional de Incentivo à Leitura).
 
Desde 1994, vem realizando sessões de histórias e ministrando oficinas em universidades, escolas públicas e particulares, bibliotecas, livrarias, museus, centros culturais, feiras de livros, festivais de contadores de histórias, e participando de programas de leitura como PROLER (Programa Nacional de Incentivo à Leitura) da Fundação Biblioteca Nacional; LerUERJ (Programa de Leitura da UERJ); LEIA BRASIL da Petrobrás; Paixão de Ler, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. O CONFABULANDO já participou algumas vezes da Bienal do Livro do Rio de Janeiro e do Salão do Livro da FNLIJ. Além da cidade do Rio de Janeiro, já realizou oficinas de contadores de histórias em muitos outros estados do Brasil.
 
Em 2003, o CONFABULANDO lançou o título "Pode entrar Dona Sorte", o primeiro livro pela Editora Rocco e em 1998, Maria Clara Cavalcanti e Maria Ignez Corrêa publicaram alguns contos populares que fazem parte do repertório do grupo, sob o título "Contos como a gente conta". 
 
Fotografia: Ricardo Bhering
 
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Contação de histórias e lançamento do novo livro do Confabulando Contadores de Histórias  
 
26/07
Arte e Conhecimento     
"Sapatos Estragados, Galinhas Falantes e outros mistérios"
do CONFABULANDO – Contadores de Histórias, Editora Rocco.
 
No dia 26 de julho, às 15 horas, na Sala de Leitura da Cidade das Artes, o Confabulando vai lançar seu mais recente título publicado pela Rocco.
 
No livro "Sapatos estragados, galinhas falantes e outros mistérios" estão reunidos contos de muita esperteza do Brasil, da Alemanha, da Noruega, de Portugal, da Romênia e da Arábia. São histórias “compensatórias”, em que o fraco vence o mais forte sem precisar usar a força. Entre outros mistérios e espertezas, há um menino gorducho que engana uma troll muito gulosa, uma nora sabida que enfrenta uma sogra nervosa e sapatos que amanhecem misteriosamente estragados. Nestas narrativas revisitadas, o jovem leitor encontrará toques sutis e irresistivelmente engraçados, que o convidam a tirar suas próprias conclusões. São histórias bem-humoradas que fazem rir e refletir.
 
O CONFABULANDO contadores de histórias trabalha com a tradição oral, na arte de contar histórias, estimulando a imaginação, a criatividade, o interesse e o prazer pela leitura.
 
Em 1994, exatamente há 20 anos, Ana Cretton, Maria Clara Cavalcanti,  Maria Ignez Corrêa e Olivia Dornelles começaram a contar histórias profissionalmente, logo depois de terem participado da primeira oficina de contadores de histórias na Casa da Leitura, pelo PROLER (Programa Nacional de Incentivo à Leitura).
 
Desde 1994, vem realizando sessões de histórias e ministrando oficinas em universidades, escolas públicas e particulares, bibliotecas, livrarias, museus, centros culturais, feiras de livros, festivais de contadores de histórias, e participando de programas de leitura como PROLER (Programa Nacional de Incentivo à Leitura) da Fundação Biblioteca Nacional; LerUERJ (Programa de Leitura da UERJ); LEIA BRASIL da Petrobrás; Paixão de Ler, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. O CONFABULANDO já participou algumas vezes da Bienal do Livro do Rio de Janeiro e do Salão do Livro da FNLIJ. Além da cidade do Rio de Janeiro, já realizou oficinas de contadores de histórias em muitos outros estados do Brasil.
 
Em 2003, o CONFABULANDO lançou o título "Pode entrar Dona Sorte", o primeiro livro pela Editora Rocco e em 1998, Maria Clara Cavalcanti e Maria Ignez Corrêa publicaram alguns contos populares que fazem parte do repertório do grupo, sob o título "Contos como a gente conta". 
 
Fotografia: Ricardo Bhering
 
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 INUSITADO - BLITZ  
 
22/07 e 23/07
Música     
Grandes artistas brasileiros em um desvio de rota de suas trajetórias - esta é a ideia por trás de Inusitado, projeto que retorna à Cidade das Artes a partir de maio com espetáculos ainda mais abrangentes que os da primeira edição, antes concentrados apenas no universo da música. Frejat, Paula Toller e a banda Blitz abrem a série de shows, que já têm nomes como Andrucha Waddington e o coletivo multimídia Chelpa Ferro confirmados para o segundo semestre. Os artistas apresentarão para o público performances inusitadas, diferentes daquilo que produzem habitualmente em suas carreiras. Realizadas mensalmente até outubro, as edições do evento acontecem sempre às terças e quartas, no Teatro de Câmara, mesmo local que recebeu, no ano passado, os shows de Lenine, Elza Soares, Arnaldo Antunes e Erasmo Carlos.
 
Mais uma vez à frente da curadoria, André Midani reforça o caráter de experimentação do Inusitado, cujo objetivo é deixar os artistas completamente livres para executar suas ideias. “A liberdade criativa e rebelde de cada artista deve ser incentivada. Se ele quiser pintar em vez de cantar, que pinte como um pintor. Ou então, que cante e faça, no transcurso de duas noites, o que ele sempre quis fazer e nunca fez, seja um número de circo, de magia ou um recital de poesia”, comemora Midani, que criou o formatoapós receber um convite de Emilio Kalil, presidente da Fundação Cidade das Artes, para desenvolver um projeto especialmente para o espaço cultural da Barra. Este ano, as apresentações terão ainda transmissões ao vivo através do canal BIS. “Os artistas serão donos do conteúdo e terão a possibilidade de lançar um DVD se quiserem”, completa Midani.
 
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INUSITADO - BLITZ  
 
22/07 e 23/07
Música     
Grandes artistas brasileiros em um desvio de rota de suas trajetórias - esta é a ideia por trás de Inusitado, projeto que retorna à Cidade das Artes a partir de maio com espetáculos ainda mais abrangentes que os da primeira edição, antes concentrados apenas no universo da música. Frejat, Paula Toller e a banda Blitz abrem a série de shows, que já têm nomes como Andrucha Waddington e o coletivo multimídia Chelpa Ferro confirmados para o segundo semestre. Os artistas apresentarão para o público performances inusitadas, diferentes daquilo que produzem habitualmente em suas carreiras. Realizadas mensalmente até outubro, as edições do evento acontecem sempre às terças e quartas, no Teatro de Câmara, mesmo local que recebeu, no ano passado, os shows de Lenine, Elza Soares, Arnaldo Antunes e Erasmo Carlos.
 
Mais uma vez à frente da curadoria, André Midani reforça o caráter de experimentação do Inusitado, cujo objetivo é deixar os artistas completamente livres para executar suas ideias. “A liberdade criativa e rebelde de cada artista deve ser incentivada. Se ele quiser pintar em vez de cantar, que pinte como um pintor. Ou então, que cante e faça, no transcurso de duas noites, o que ele sempre quis fazer e nunca fez, seja um número de circo, de magia ou um recital de poesia”, comemora Midani, que criou o formatoapós receber um convite de Emilio Kalil, presidente da Fundação Cidade das Artes, para desenvolver um projeto especialmente para o espaço cultural da Barra. Este ano, as apresentações terão ainda transmissões ao vivo através do canal BIS. “Os artistas serão donos do conteúdo e terão a possibilidade de lançar um DVD se quiserem”, completa Midani.
 
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 Bate-papo com o escritor Luís Pimentel  
 
23/07
Arte e Conhecimento     
O escritor infantojuvenil irá conversar com as crianças sobre literatura, invenções, ficções e aventuras. Um pouco de poesia, um pouco sobre o Rio de Janeiro e sobre seu novo livro, “Neguinho brasileiro” (Pallas Míni) onde a personagem principal faz uma viagem muito divertida pelo Brasil.
 
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Bate-papo com o escritor Luís Pimentel  
 
23/07
Arte e Conhecimento     
O escritor infantojuvenil irá conversar com as crianças sobre literatura, invenções, ficções e aventuras. Um pouco de poesia, um pouco sobre o Rio de Janeiro e sobre seu novo livro, “Neguinho brasileiro” (Pallas Míni) onde a personagem principal faz uma viagem muito divertida pelo Brasil.
 
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 ARRAIÁ DA CIDADE DAS ARTES  
 
19/07
Dança     
A Cidade das Artes tem reafirmado sua vocação para se tornar uma referência artística, graças à intensa e variada programação cultural, pautada por eventos de alto nível. Em julho, a agenda de eventos segue diversificada, com atividades para todas as idades, com destaque para a realização do Arraiá da Cidade das Artes.
 
Em sua primeira Festa Julina, a Cidade das Artes resgata um pouco das festas tradicionais com muitas brincadeiras e comidas típicas. Vai ter pescaria, corrida de saco, boca do palhaço e tantas outras, orientadas por monitores. Tapioca de diversos sabores, cachorro-quente, salsichão, churrasquinho, aipim com carne de sol, milho e caldo de cana são algumas das delícias típicas da festa. Para animar o Arraiá, o Cordão do Boitatá irá se apresentar com o show "De Gonzagão a Dominguinhos", uma homenagem especial a estes expoentes da música nordestina. O Arraiá da Cidade das Artes vai acontecer no dia 19 de julho, de 16h às 22h, na praça principal. O evento, é  uma parceria da TV Globo com a Cidade das Artes, e faz parte do Programão Carioca. A entrada é franca.
 
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ARRAIÁ DA CIDADE DAS ARTES  
 
19/07
Dança     
A Cidade das Artes tem reafirmado sua vocação para se tornar uma referência artística, graças à intensa e variada programação cultural, pautada por eventos de alto nível. Em julho, a agenda de eventos segue diversificada, com atividades para todas as idades, com destaque para a realização do Arraiá da Cidade das Artes.
 
Em sua primeira Festa Julina, a Cidade das Artes resgata um pouco das festas tradicionais com muitas brincadeiras e comidas típicas. Vai ter pescaria, corrida de saco, boca do palhaço e tantas outras, orientadas por monitores. Tapioca de diversos sabores, cachorro-quente, salsichão, churrasquinho, aipim com carne de sol, milho e caldo de cana são algumas das delícias típicas da festa. Para animar o Arraiá, o Cordão do Boitatá irá se apresentar com o show "De Gonzagão a Dominguinhos", uma homenagem especial a estes expoentes da música nordestina. O Arraiá da Cidade das Artes vai acontecer no dia 19 de julho, de 16h às 22h, na praça principal. O evento, é  uma parceria da TV Globo com a Cidade das Artes, e faz parte do Programão Carioca. A entrada é franca.
 
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 Projeto Interlocuções – Haveria lugar para o mito de Don Juan na atualidade?  
 
11/07
Arte e Conhecimento     
Don Juan e as versões em torno de seu Mito
 Criado pela pena do poeta e narrador romântico Tirso de Molina (El burlador de Sevilla y convidado de piedra, entre 1615 e 1630), passando pelas notas de Mozart (Don Giovanni) e ganhando versões de diversos autores desde Molière a José Saramago, o mito de Don Juan o coloca no papel de grande sedutor, o que a psiquiatria, no campo das psicopatologias, o classificaria a partir das séries desviantes: adictos; viciados; obscenos; enfim, perversos.
Lord Byron em seu poema inacabado (1821), inversamente, o localizou do lado da vítima, pois ele teria sido iniciado na arte do amor e sedução pela caprichosa filha de um terrível pirata que o vende a esposa de um sultão para satisfazer-lhe os prazeres da carne. Assim, Don Juan seria vítima dos desejos femininos.
O psicanalista francês Jacques Lacan afirmou que Don Juan é uma fantasia feminina. Nosso personagem, ao seduzir uma a uma, reforçaria a crença numa mulher de que ela é a única para aquele homem.
Recentemente, tomei conhecimento de uma nova tese “difamadora”. Se Don Juan era, até agora, acusado de perverso por prometer dar a cada mulher o significado de seu ser feminino valendo-se do jogo de sedução, dando a ver publicamente o êxito de suas conquistas, alguns estudiosos do mito cogitam a sua impotência, dado que não chegaria a consumar seu ato, ou seja, o grande sedutor de 2065 mulheres seria incapaz de tomar sexualmente uma dama. A reputação do ilustre personagem estaria de vez aniquilada?
Seria ele na verdade um crente do amor-paixão? Acreditaria ele poder resolver o enigma do sexo e do gozo feminino? Haveria aí impotência ou um impossível intransponível quanto ao “enigma do ser feminino”? Assim, O Don Juan de nosso tempo começa no alto de um edifício e está prestes a se matar pela perda de seu verdadeiro amor (Don Juan DeMarco; filme de1995).
Hoje, vivemos o tempo da abolição da diferença entre os sexos e da liberalidade amorosa: “todo mundo fica com todo mundo”. Não há mais mistérios nem enigmas quanto ao sexual: será? Nesse contexto atual, haveria lugar para o mito de Don Juan no que concerne ao terreno do amor e da sedução entre homens e mulheres?
 
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Projeto Interlocuções – Haveria lugar para o mito de Don Juan na atualidade?  
 
11/07
Arte e Conhecimento     
Don Juan e as versões em torno de seu Mito
 Criado pela pena do poeta e narrador romântico Tirso de Molina (El burlador de Sevilla y convidado de piedra, entre 1615 e 1630), passando pelas notas de Mozart (Don Giovanni) e ganhando versões de diversos autores desde Molière a José Saramago, o mito de Don Juan o coloca no papel de grande sedutor, o que a psiquiatria, no campo das psicopatologias, o classificaria a partir das séries desviantes: adictos; viciados; obscenos; enfim, perversos.
Lord Byron em seu poema inacabado (1821), inversamente, o localizou do lado da vítima, pois ele teria sido iniciado na arte do amor e sedução pela caprichosa filha de um terrível pirata que o vende a esposa de um sultão para satisfazer-lhe os prazeres da carne. Assim, Don Juan seria vítima dos desejos femininos.
O psicanalista francês Jacques Lacan afirmou que Don Juan é uma fantasia feminina. Nosso personagem, ao seduzir uma a uma, reforçaria a crença numa mulher de que ela é a única para aquele homem.
Recentemente, tomei conhecimento de uma nova tese “difamadora”. Se Don Juan era, até agora, acusado de perverso por prometer dar a cada mulher o significado de seu ser feminino valendo-se do jogo de sedução, dando a ver publicamente o êxito de suas conquistas, alguns estudiosos do mito cogitam a sua impotência, dado que não chegaria a consumar seu ato, ou seja, o grande sedutor de 2065 mulheres seria incapaz de tomar sexualmente uma dama. A reputação do ilustre personagem estaria de vez aniquilada?
Seria ele na verdade um crente do amor-paixão? Acreditaria ele poder resolver o enigma do sexo e do gozo feminino? Haveria aí impotência ou um impossível intransponível quanto ao “enigma do ser feminino”? Assim, O Don Juan de nosso tempo começa no alto de um edifício e está prestes a se matar pela perda de seu verdadeiro amor (Don Juan DeMarco; filme de1995).
Hoje, vivemos o tempo da abolição da diferença entre os sexos e da liberalidade amorosa: “todo mundo fica com todo mundo”. Não há mais mistérios nem enigmas quanto ao sexual: será? Nesse contexto atual, haveria lugar para o mito de Don Juan no que concerne ao terreno do amor e da sedução entre homens e mulheres?
 
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 OSB - Série Cidade das Artes II  
 
07/07
Música     
Realizada na Grande Sala, a “Série Cidade das Artes” da Orquestra Sinfônica Brasileira oferece grandes concertos com convidados renomados no circuito sinfônico internacional. Entre as atrações destacam-se o concerto com o maestro Claus Peter Flor; e a estreia brasileira do regente e flautista James Galway. Confira as outras atrações no site www.osb.com.br . 
 
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OSB - Série Cidade das Artes II  
 
07/07
Música     
Realizada na Grande Sala, a “Série Cidade das Artes” da Orquestra Sinfônica Brasileira oferece grandes concertos com convidados renomados no circuito sinfônico internacional. Entre as atrações destacam-se o concerto com o maestro Claus Peter Flor; e a estreia brasileira do regente e flautista James Galway. Confira as outras atrações no site www.osb.com.br . 
 
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 Italian Glamour  
 
07/04 a 06/07
Artes Visuais     
A exposição fará uma mistura de modelos entre eles, desde o após-guerra até os dias de hoje, reorganizando-os por temas. A ideia de não obedecer rigorosamente a um percurso cronológico, surge do objetivo em manter a vitalidade e atualidade dos modelos mais antigos, comparando-os àqueles mais modernos.
 
Os dados históricos e sua respectiva proveniência serão inseridos nos modelos por intermédio de fichas descritivas.
 
Para introduzir um percurso completo da história da moda italiana do após-guerra até os dias de hoje, escolhemos dois modelos significativos.
 
PRIMEIRO INGRESSO
Um vestido de Myricae criado em 1957 em tecido de saco pintado a mão, nos introduzirá em uma sala com temas ligados ao TERRITÓRIO: a importância do artesanato, a utilização de materiais como a ráfia ou a cerâmica, o nascimento da indumentária informal, a importância da indústria de malhas, a moda das boutiques, são elementos ligados a um estilo de vida desenvolto e prático e adquirem fama internacional, partindo de locais de férias como Capri, Positano, Portofino…Entre os protagonistas, Emilio Pucci, Roberta di Camerino, Gucci e Ferragamo. 
 
Após essa sala que nos apresenta, essencialmente, a estreia da Moda Boutique, passamos a um outro quadro onde descobriremos a passagem progressiva àquela que é definida como Alta Moda Pronta e, dessa, ao pret-à-porter : a moda em série que nos anos setenta e oitenta, graças ao talento dos estilistas, possibilitará a consagração do MADE IN ITALY, colocando a cidade de Milão entre as capitais da moda.
Estão presentes Missoni, Krizia, Giorgio Armani, Walter Albini, Roberto Cavalli, Gianfranco Ferré, Gianni Versace, Luciano Soprani, Enrico Coveri, Laura Biaggiotti, Gianni Versace, Romeo Gigli, Dolce e Gabbana, Anna Molinari, Alberta Ferretti, Prada, Fendi, Trussardi , Moschino, Max Mara e muitos outros.
Uma seleção de criadores de última geração estará presente nesse ambiente. Entre eles, Giambattista Valli, Maurizio Pecoraro, Maurizio Galante, Gaetano Navarra, Sergio Zambon.
 
Esta sala está ligada a um ambiente dividido em três setores dedicados à Alta Moda Romana. 
 
SEGUNDO INGRESSO
O percurso é aberto com o famoso "Pretino" (pretinho) das Irmãs Fontana, um vestido realizado para Ava Gardner e que tornou-se ainda mais famoso usado por Anita Ekberg no filme La Dolce Vita de Federico Fellini.
Este modelo é um produto exemplar da CULTURA de nosso país impregnado de suas origens aristocráticas e católicas.
Abrem-se as portas a uma seleção de vestidos pretos nos quais a dramaticidade do negro total torna mais emocionante a elegância dos modelos.
Ali encontramos vestidos de várias épocas, alguns feitos en Alta Costura, outros de Prêt-à-Porter.
Para contrastar o negro total desse ambiente, passamos a um outro inteiramente baseado nos tons pastéis.
Esses dois ambientes nos falam da estreia oficial da moda italiana em 1951 na Sala Branca do Palácio Pitti em Florença e nos transmitem também a atmosfera da Dolce Vita da capital. O estilo difundido pelas grandes atrizes em uma época na qual Cinecittà trasformara Roma em uma "Hollywood ao longo do Tevere".
Presentes vestidos das Irmãs Fontana, de Emilio Schuberth, Carosa, Simonetta, Marucelli, Ferdinandi, Vanna, Ferrario, Capucci, Gattinoni, Biki, Veneziani e outros.
 
Essa sala está ligada a um último ambiente desse percurso dedicado à Alta Moda Romana.
 
Esse ambiente divide-se em três espaços os quais representam, separadamente, um tema característico do estilo italiano.
O primeiro dedica-se ao gosto particular pelo exotismo. De fato, os anos sessenta produzem uma moda teatral e "solta", voltada para a influência oriental, evocando, ao mesmo tempo, as lembranças de viagem do "jet set". Por este motivo, a seção é dedicada ao "beautiful people" e à beleza italiana que povoa os jornais da época.
Nessa seção, encontramos os vários modelos de Pijama Palácio de Irene Galitzine. Uma verdadeira revolução no vestuário feminino uma vez que afirma o uso da calça comprida em ocasiões elegantes.
Outros modelos pertencem a Emilio Pucci, Valentino, Forquet, Angelo Tarlazzi para Carosa, Simonetta e Fabiani.
Um segundo espaço está ligado ao tecido double face, um pano particular cuja elaboração se torna quase uma prerrogativa italiana. Encontramos modelos para serem usados durante o dia realizados por : Mila Schon, André Laug, Fabiani, Valentino, Forquet, Lancetti e outros.
Finalmente, o terceiro espaço também é dedicado à importância do tecido dentro da alta moda italiana: o estampado. Vestidos em chiffon com estamparias em diversas cores descrevem o trabalho de costureiros como Lancetti, Renato Balestra, Sarli, Barocco…
Essa última seção está ligada àquela dedicada à história do pret à porter.
 
O foco central desse percurso será a criação de um espaço para prestar uma homenagem à obra única de Roberto Capucci, apresentando dez de seus esculturais vestidos.
 
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Italian Glamour  
 
07/04 a 06/07
Artes Visuais     
A exposição fará uma mistura de modelos entre eles, desde o após-guerra até os dias de hoje, reorganizando-os por temas. A ideia de não obedecer rigorosamente a um percurso cronológico, surge do objetivo em manter a vitalidade e atualidade dos modelos mais antigos, comparando-os àqueles mais modernos.
 
Os dados históricos e sua respectiva proveniência serão inseridos nos modelos por intermédio de fichas descritivas.
 
Para introduzir um percurso completo da história da moda italiana do após-guerra até os dias de hoje, escolhemos dois modelos significativos.
 
PRIMEIRO INGRESSO
Um vestido de Myricae criado em 1957 em tecido de saco pintado a mão, nos introduzirá em uma sala com temas ligados ao TERRITÓRIO: a importância do artesanato, a utilização de materiais como a ráfia ou a cerâmica, o nascimento da indumentária informal, a importância da indústria de malhas, a moda das boutiques, são elementos ligados a um estilo de vida desenvolto e prático e adquirem fama internacional, partindo de locais de férias como Capri, Positano, Portofino…Entre os protagonistas, Emilio Pucci, Roberta di Camerino, Gucci e Ferragamo. 
 
Após essa sala que nos apresenta, essencialmente, a estreia da Moda Boutique, passamos a um outro quadro onde descobriremos a passagem progressiva àquela que é definida como Alta Moda Pronta e, dessa, ao pret-à-porter : a moda em série que nos anos setenta e oitenta, graças ao talento dos estilistas, possibilitará a consagração do MADE IN ITALY, colocando a cidade de Milão entre as capitais da moda.
Estão presentes Missoni, Krizia, Giorgio Armani, Walter Albini, Roberto Cavalli, Gianfranco Ferré, Gianni Versace, Luciano Soprani, Enrico Coveri, Laura Biaggiotti, Gianni Versace, Romeo Gigli, Dolce e Gabbana, Anna Molinari, Alberta Ferretti, Prada, Fendi, Trussardi , Moschino, Max Mara e muitos outros.
Uma seleção de criadores de última geração estará presente nesse ambiente. Entre eles, Giambattista Valli, Maurizio Pecoraro, Maurizio Galante, Gaetano Navarra, Sergio Zambon.
 
Esta sala está ligada a um ambiente dividido em três setores dedicados à Alta Moda Romana. 
 
SEGUNDO INGRESSO
O percurso é aberto com o famoso "Pretino" (pretinho) das Irmãs Fontana, um vestido realizado para Ava Gardner e que tornou-se ainda mais famoso usado por Anita Ekberg no filme La Dolce Vita de Federico Fellini.
Este modelo é um produto exemplar da CULTURA de nosso país impregnado de suas origens aristocráticas e católicas.
Abrem-se as portas a uma seleção de vestidos pretos nos quais a dramaticidade do negro total torna mais emocionante a elegância dos modelos.
Ali encontramos vestidos de várias épocas, alguns feitos en Alta Costura, outros de Prêt-à-Porter.
Para contrastar o negro total desse ambiente, passamos a um outro inteiramente baseado nos tons pastéis.
Esses dois ambientes nos falam da estreia oficial da moda italiana em 1951 na Sala Branca do Palácio Pitti em Florença e nos transmitem também a atmosfera da Dolce Vita da capital. O estilo difundido pelas grandes atrizes em uma época na qual Cinecittà trasformara Roma em uma "Hollywood ao longo do Tevere".
Presentes vestidos das Irmãs Fontana, de Emilio Schuberth, Carosa, Simonetta, Marucelli, Ferdinandi, Vanna, Ferrario, Capucci, Gattinoni, Biki, Veneziani e outros.
 
Essa sala está ligada a um último ambiente desse percurso dedicado à Alta Moda Romana.
 
Esse ambiente divide-se em três espaços os quais representam, separadamente, um tema característico do estilo italiano.
O primeiro dedica-se ao gosto particular pelo exotismo. De fato, os anos sessenta produzem uma moda teatral e "solta", voltada para a influência oriental, evocando, ao mesmo tempo, as lembranças de viagem do "jet set". Por este motivo, a seção é dedicada ao "beautiful people" e à beleza italiana que povoa os jornais da época.
Nessa seção, encontramos os vários modelos de Pijama Palácio de Irene Galitzine. Uma verdadeira revolução no vestuário feminino uma vez que afirma o uso da calça comprida em ocasiões elegantes.
Outros modelos pertencem a Emilio Pucci, Valentino, Forquet, Angelo Tarlazzi para Carosa, Simonetta e Fabiani.
Um segundo espaço está ligado ao tecido double face, um pano particular cuja elaboração se torna quase uma prerrogativa italiana. Encontramos modelos para serem usados durante o dia realizados por : Mila Schon, André Laug, Fabiani, Valentino, Forquet, Lancetti e outros.
Finalmente, o terceiro espaço também é dedicado à importância do tecido dentro da alta moda italiana: o estampado. Vestidos em chiffon com estamparias em diversas cores descrevem o trabalho de costureiros como Lancetti, Renato Balestra, Sarli, Barocco…
Essa última seção está ligada àquela dedicada à história do pret à porter.
 
O foco central desse percurso será a criação de um espaço para prestar uma homenagem à obra única de Roberto Capucci, apresentando dez de seus esculturais vestidos.
 
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 Ciclo Gente Fina de Cartum  
 
06/05 a 22/06
Artes Visuais     
Exposições + Bate Papos + Oficinas
Uma retrospectiva com os melhores cartuns Gente Fina, de Bruno Drummond, publicados na Revista O Globo.
Uma seleção de "Tipos Cariocas" entre os mais de mil personagens que já ilustraram a coluna.
Oito cartunistas convidados, de três diferentes gerações, interpretam com cartuns inéditos o tema: "Gente Fina Carioca".
Debates com artistas/cartunistas/roteiristas sobre as diferentes formas de humor gráfico.
Oficinas de Criação de Cartum: "Forma e Conteúdo". Exposição das obras criadas pelos participantes.
 
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Ciclo Gente Fina de Cartum  
 
06/05 a 22/06
Artes Visuais     
Exposições + Bate Papos + Oficinas
Uma retrospectiva com os melhores cartuns Gente Fina, de Bruno Drummond, publicados na Revista O Globo.
Uma seleção de "Tipos Cariocas" entre os mais de mil personagens que já ilustraram a coluna.
Oito cartunistas convidados, de três diferentes gerações, interpretam com cartuns inéditos o tema: "Gente Fina Carioca".
Debates com artistas/cartunistas/roteiristas sobre as diferentes formas de humor gráfico.
Oficinas de Criação de Cartum: "Forma e Conteúdo". Exposição das obras criadas pelos participantes.
 
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 Quinteto de Sopros OSB - Série Cidade das Artes  
 
14/06
Música     
OSB - Série Cidade das Artes
 
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Quinteto de Sopros OSB - Série Cidade das Artes  
 
14/06
Música     
OSB - Série Cidade das Artes
 
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 Orquestra Petrobras Sinfônica e Cidade das Artes apresentam “O GRANDE CIRCO MÍSTICO”  
 
05/06 a 08/06
Música     
A história de amor entre um aristocrata e uma acrobata e a saga da família austríaca dona do Grande Circo Knieps foi a inspiração para a criação de um dos maiores sucessos dos anos 80, O Grande Circo Místico, que será reinterpretado pela Orquestra Petrobras Sinfônica em junho. Os clássicos compostos por Chico Buarque e Edu Lobo serão apresentados em formato sinfônico, com arranjos de Cyro Pereira, Nelson Ayres, Mateus Araújo, Luiz Roberto Oliveira, Alexandre Mihanovich e Cristovão Bastos. Entre as músicas, estão as conhecidas Beatriz e Ciranda da Bailarina, interpretadas pela soprano Juliana Amaral e pelo barítono Marcelo Coutinho. As quatro apresentações, entre os dias 05 e 08/06, comemoram o início da Série Cidade das Artes - OPES.
 
O exuberante Grande Circo Místico estreou em 1983 misturando música, ballet, circo, teatro e poesia. O espetáculo ficou em turnê durante dois anos e foi visto por mais de 200 mil espectadores, lotando espaços como o Maracanãzinho e o Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
 
 
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Orquestra Petrobras Sinfônica e Cidade das Artes apresentam “O GRANDE CIRCO MÍSTICO”  
 
05/06 a 08/06
Música     
A história de amor entre um aristocrata e uma acrobata e a saga da família austríaca dona do Grande Circo Knieps foi a inspiração para a criação de um dos maiores sucessos dos anos 80, O Grande Circo Místico, que será reinterpretado pela Orquestra Petrobras Sinfônica em junho. Os clássicos compostos por Chico Buarque e Edu Lobo serão apresentados em formato sinfônico, com arranjos de Cyro Pereira, Nelson Ayres, Mateus Araújo, Luiz Roberto Oliveira, Alexandre Mihanovich e Cristovão Bastos. Entre as músicas, estão as conhecidas Beatriz e Ciranda da Bailarina, interpretadas pela soprano Juliana Amaral e pelo barítono Marcelo Coutinho. As quatro apresentações, entre os dias 05 e 08/06, comemoram o início da Série Cidade das Artes - OPES.
 
O exuberante Grande Circo Místico estreou em 1983 misturando música, ballet, circo, teatro e poesia. O espetáculo ficou em turnê durante dois anos e foi visto por mais de 200 mil espectadores, lotando espaços como o Maracanãzinho e o Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
 
 
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 Futebol e Paixão – Bate-papo com Ruy Castro e Heloísa Seixas  
 
07/06
Arte e Conhecimento     
RUY CASTRO e HELOISA SEIXAS são escritores e jornalistas. O rubro-negro Ruy é autor de, entre outros, “Estrela solitária --- Um brasileiro chamado Garrincha” [1995], “O vermelho e o negro --- Pequena grande história do Flamengo” [2012] e o recém-lançado “Os garotos do Brasil --- Um passeio pela alma dos craques”. A tricolor Heloisa não tem livros sobre futebol, mas é uma torcedora que consegue assistir até a jogos como Cascavel x Arapiraca --- e, logo depois de iniciado, decidir para qual deles vai torcer. É talvez a única mulher capaz de entender a regra do impedimento.
 
 
Evento gratuito
 
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Futebol e Paixão – Bate-papo com Ruy Castro e Heloísa Seixas  
 
07/06
Arte e Conhecimento     
RUY CASTRO e HELOISA SEIXAS são escritores e jornalistas. O rubro-negro Ruy é autor de, entre outros, “Estrela solitária --- Um brasileiro chamado Garrincha” [1995], “O vermelho e o negro --- Pequena grande história do Flamengo” [2012] e o recém-lançado “Os garotos do Brasil --- Um passeio pela alma dos craques”. A tricolor Heloisa não tem livros sobre futebol, mas é uma torcedora que consegue assistir até a jogos como Cascavel x Arapiraca --- e, logo depois de iniciado, decidir para qual deles vai torcer. É talvez a única mulher capaz de entender a regra do impedimento.
 
 
Evento gratuito
 
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 INUSITADO - PAULA TOLLER  
 
03/06 e 04/06
Música     
Grandes artistas brasileiros em um desvio de rota de suas trajetórias - esta é a ideia por trás de Inusitado, projeto que retorna à Cidade das Artes a partir de maio com espetáculos ainda mais abrangentes que os da primeira edição, antes concentrados apenas no universo da música. Frejat, Paula Toller e a banda Blitz abrem a série de shows, que já têm nomes como Andrucha Waddington e o coletivo multimídia Chelpa Ferro confirmados para o segundo semestre. Os artistas apresentarão para o público performances inusitadas, diferentes daquilo que produzem habitualmente em suas carreiras. Realizadas mensalmente até outubro, as edições do evento acontecem sempre às terças e quartas, no Teatro de Câmara, mesmo local que recebeu, no ano passado, os shows de Lenine, Elza Soares, Arnaldo Antunes e Erasmo Carlos.
 
Mais uma vez à frente da curadoria, André Midani reforça o caráter de experimentação do Inusitado, cujo objetivo é deixar os artistas completamente livres para executar suas ideias. “A liberdade criativa e rebelde de cada artista deve ser incentivada. Se ele quiser pintar em vez de cantar, que pinte como um pintor. Ou então, que cante e faça, no transcurso de duas noites, o que ele sempre quis fazer e nunca fez, seja um número de circo, de magia ou um recital de poesia”, comemora Midani, que criou o formatoapós receber um convite de Emilio Kalil, presidente da Fundação Cidade das Artes, para desenvolver um projeto especialmente para o espaço cultural da Barra. Este ano, as apresentações terão ainda transmissões ao vivo através do canal BIS. “Os artistas serão donos do conteúdo e terão a possibilidade de lançar um DVD se quiserem”, completa Midani.
 
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INUSITADO - PAULA TOLLER  
 
03/06 e 04/06
Música     
Grandes artistas brasileiros em um desvio de rota de suas trajetórias - esta é a ideia por trás de Inusitado, projeto que retorna à Cidade das Artes a partir de maio com espetáculos ainda mais abrangentes que os da primeira edição, antes concentrados apenas no universo da música. Frejat, Paula Toller e a banda Blitz abrem a série de shows, que já têm nomes como Andrucha Waddington e o coletivo multimídia Chelpa Ferro confirmados para o segundo semestre. Os artistas apresentarão para o público performances inusitadas, diferentes daquilo que produzem habitualmente em suas carreiras. Realizadas mensalmente até outubro, as edições do evento acontecem sempre às terças e quartas, no Teatro de Câmara, mesmo local que recebeu, no ano passado, os shows de Lenine, Elza Soares, Arnaldo Antunes e Erasmo Carlos.
 
Mais uma vez à frente da curadoria, André Midani reforça o caráter de experimentação do Inusitado, cujo objetivo é deixar os artistas completamente livres para executar suas ideias. “A liberdade criativa e rebelde de cada artista deve ser incentivada. Se ele quiser pintar em vez de cantar, que pinte como um pintor. Ou então, que cante e faça, no transcurso de duas noites, o que ele sempre quis fazer e nunca fez, seja um número de circo, de magia ou um recital de poesia”, comemora Midani, que criou o formatoapós receber um convite de Emilio Kalil, presidente da Fundação Cidade das Artes, para desenvolver um projeto especialmente para o espaço cultural da Barra. Este ano, as apresentações terão ainda transmissões ao vivo através do canal BIS. “Os artistas serão donos do conteúdo e terão a possibilidade de lançar um DVD se quiserem”, completa Midani.
 
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