Fundação Cidade das Artes

Memória

Memória

A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

vinicius CINECLUBE DAS ARTES - Vinicius de Moraes e bate-papo 19/10 Arte e Conhecimento Para celebrar a vida e a obra de um criador multifacetado - autor teatral, poeta, parceiro dos nomes mais importantes da MPB e, acima de tudo, um iluminado personagem da história cultural do país - o diretor Miguel Faria Jr. reuniu um incomparável elenco de parceiros, intérpretes, amigos e raras imagens de arquivo que relembram a genial simplicidade de Vinicius com a espontaneidade, humor e liberdade de quem conversa em uma mesa de bar. [+] saiba mais opera Festival Ópera de Pequim 11/10 a 13/10 Música Uma seleção de peças originais, combinando todas as características da verdadeira Ópera de Pequim. Além de músicas, as performances apresentam cenas de teatro, dança, artes marciais e acrobacias, pontuados por uma rica moderação para melhor compreensão da Ópera de Pequim. O público brasileiro vai descobrir as muitas diferenças entre a Ópera de Pequim e a Ópera Ocidental e aprender sobre o significado da abundante maquiagem, os figurinos elaborados e os gestos típicos. [+] saiba mais arte na cidade ARTE NA CIDADE DAS ARTES - Dia das Crianças (2013) 12/10 Arte e Conhecimento PROGRAMAÇÃO GRATUITA   11h - Espetáculo de dança - M de Movimento e Maré - Lia Rodrigues   13h - Leitura com atores da Globo  Flavia Rubim (Malhação) e Carla Salle (Sangue Bom)   13h 30 - Nos Trilhos da Infância - Oficina de arte e dança - Escola de Dança Petite Danse Estação 1 - A Cidade Ideal: as crianças participam da construção de uma cidade ideal utilizando materiais reciclados. Estação 2 - Oficina de Dança Criativa Estação 3 - Oficina de Dança Urbana   14h - Oficinas de Circo: Irmãos Brothers   15h - Sarau do Vinicius - Apresentação de poemas musicados de Vinicius de Moraes - Direção de Delson Antunes   15h 45 - Espetáculo musical Farra dos Brinquedos - com os músicos Marcelo Caldi, Nando Duarte, Daniela Spielmann, Cesar e Elisa Addor   16h 30 - Funk Móvel - Apresentação da Caravana do Passinho   [+] saiba mais benita Contação de Histórias com Benita Prieto 09/10 Arte e Conhecimento PROGRAMAÇÃO GRATUITA   Contadora de Histórias do Grupo Morandubetá, Produtora Cultural, Escritora, Mediadora de Leitura. Conta histórias pelo Brasil e Espanha, Portugal, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Cuba, Chile, Argentina, Moçambique. Formou grupos de contadores de histórias e agentes de leitura. Produziu o Histórias primeiro documentário sobre contadores feito no Brasil. Curadora e produtora do Simpósio Internacional de Contadores de Histórias. Ganhou o premio ContArte em Cuba e o prêmio Culturas Populares do MINC. Presidente do Instituto Conta Brasil e Coordenadora da Red Internacional de Cuentacuentos. As histórias povoam o mundo e tem funções específicas em cada sociedade. São usadas como entretenimento e também como ensinamento. Nessa apresentação todos os contos serão de bichos, pois as crianças adoram e também porque aprendemos muito com eles. Esses bichos trazem mensagens de preservação das espécies e também nos ensinam a conviver em harmonia. Com essas histórias vamos falar do desequilíbrio ecológico provocado pela extinção de muitas palavras do nosso dia a dia.    [+] saiba mais rizoma RIZOMA, Renato Vieira Cia de Dança 04/10 a 06/10 Dança Rizoma se inspira na obra do compositor francês Maurice Ravel (1875-1937) e do filósofo francês Gilles Deleuze (1925-1995). É do conceito de “rizoma”, descrito no primeiro volume do livro ‘Mil Platôs’ (1980), que surgiram elementos que interessavam como um instigante ponto de partida para a concepção da coreografia. A companhia carioca, que tem 25 anos, é formada por Bruno Cezario, Soraya Bastos, Fabiana Nunes, Lavínia Bizzotto, José Leandro e Tiago Oliveira. Com 42 anos de carreira, Renato Vieira mostra em Rizoma  uma coreografia inspirada em linhas e planos topográficos, buscando outras dimensões do corpo. Depois de trabalhar sobre o risco (no elogiadíssimo Boca do Lobo, de 2009) e sobre a repetição (Ritornelo,  eleito um dos melhores de 2008 por  O Globo, Jornal do Brasil e revista Bravo), esta coreografia de Renato Vieira busca a investigação sobre a multiplicidade e a complexidade de interseções da vida moderna. O coreógrafo usa composições de Ravel e visita sua própria performance como bailarino na montagem desta obra por outro Maurice, um dos ícones da dança contemporânea: Maurice Béjart, que realizou uma memorável temporada de Bolero no Theatro Municipal do Rio de Janeiro na década de 1970, estrelada por Jorge Donn. Forma-se, assim, um verdadeiro rizoma entre esses três artistas, que servirá de diagrama em que estão inscritos os sentidos e as interpretações deste novo trabalho. Em Rizoma o consagrado bailarino Bruno Cezario faz o papel principal, dançando uma releitura do Bolero no formato da dança contemporânea. Na década de 1970, por convite da dama Dalal Achcar, Renato Vieira ingressou no Corpo de Baile do Theatro Municipal. Foi quando o Bolero entrou em temporada no Rio. “Antes da apresentação, nós, do Corpo de Baile do Theatro Municipal, tivemos aula com Bejart.  Foi algo revelador para mim. Experimentei uma liberdade muito grande, não apenas na questão dos movimentos como também na renovação da dança. Ele unia o clássico, o moderno da dança junto com elementos do teatro e aqui no Brasil ainda vigorava a escola acadêmica. Entrar em contato com isso mudou minha forma de ver a dança. Bolero foi um divisor de águas na minha vida”, determina Renato Vieira. Com Rizoma a Renato Vieira Cia. de Dança continua sua busca pela transformação da vida em matéria artística da poesia corpórea. O coreógrafo fará uma síntese pessoal entre esses diversos conceitos, buscando relacioná-los no espetáculo proposto. Nesta composição coreográfica, temas e conceitos serão transformados em imagens que irão se constituir em movimentos do corpo no espaço. Sobre Renato Vieira Coreógrafo que se distingüe pela multiplicidade dos territórios em que atua, além da sua companhia, Renato Vieira dirigiu a Companhia de Dança de São José dos Campos, já criou obras para a Companhia de Ballet da Cidade de Niterói, para o Teatro Guaíra, para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, entre outros, e está entre os pioneiros na direção de movimento para teatro, cinema e televisão. Foi o responsável pela criação e direção de um dos maiores sucessos do teatro musical no Rio com O Som da Motown feito em parceria com o produtor Cláudio Figueira, ampliando um currículo consagrado por assinar direção de movimento em musicais de sucesso como Cole Porter - Ele nunca disse que me amava, Company, South American Way, Cristal Bacharach, Lado a Lado com Sondheim, Sassaricando. Pelo conjunto de sua obra Renato foi premiado e ganhou da Icatu Holding, uma Residência Artística de seis meses em Paris. No início de 2013 estreou “Safo”, espetáculo que comemorou os 25 anos da Renato Vieira Companhia de Dança. Este ano, assina a direção de movimento do musical “Sassariquinho”, de Rosa Maria Araújo e Sérgio Cabral.  [+] saiba mais flizo FLIZO - Festa Literária da Zona Oeste 05/10 Arte e Conhecimento PROGRAMAÇÃO GRATUITA   15h - Emabrinq Oficinas para Crianças  Oficina de brinquedos que contam história: no tempo em que os bichos falavam. Contação de história + oficinas de confecção de máscaras para brincar. Histórias: "A festa no céu", "A festa da onça", "Bicho Folharal" e "O Cágado e o Teiú". Número de participantes: 15 crianças de 7/8 anos a 10 anos, acompanhados de pais ou responsáveis       17h - Mesa com os Escritores (Binho Cultura e convidados)      18h - Cia do Invisível com o espetáculo “Um conto de Machado de Assis” É um grupo teatral formado por oito componentes que vem desenvolvendo arte - Em especial as artes da cena, da literatura, da fotografia, da pintura, dos desenhos...     19h - Labirinto Poético São mais de 30 artistas por edição exibindo o que fazem de melhor para você se perder e se encontrar em meio às artes. Literatura, rimas, artes plásticas, música, quadrinhos, rap, performance, xilogravura, repentistas, apresentações circenses, feira de publicações, troca de livros, microfone aberto, entre outros.   [+] saiba mais sankaijuku SANKAI JUKU (JAPÃO) 02/10 e 03/10 Dança Sankai Juku significa literalmente “o ateliê (oficina) da montanha e do mar”, como referência a esses dois elementos determinantes da topografia do Japão. Esse foi o nome escolhido pela mais renomada e reconhecida companhia de dança contemporânea japonesa, uma das maiores expressões da dança na Ásia e uma referência na cena internacional, criada por Ushio Amagatsu há quase quatro décadas. Amagatsu é um dos maiores nomes do butô, dança que começou a ter expressão no pós-guerra do Japão. O butô busca uma forma de expressão não necessariamente coreografada, nem presa aos cânones que remetam a uma técnica específica. Sua linguagem procura a individualidade, a expressão do que o ser humano tem de verdadeiro em sua alma, por meio da libertação das convenções, das formas que determinam os movimentos do corpo e do pensamento. Nesta temporada apresentarão a coreografia Umusuna, criada e dirigida por Ushio Amagatsu, com oito bailarinos e música composta por Takashi Kako, Yaskas-Kas e Yochiro Yoshikawa. Espetáculo criado para a Bienal de Dança de Lyon de 2012, Umusuna é uma palavra de origem ancestral japonesa que remete ao nascimento, à noção de duplo e de opostos que se harmonizam. Também se refere ao solo, à terra natal. Trata-se de uma dança sobre as origens humanas, num cenário em que a areia está sempre presente. * INGRESSOS À VENDA NA BILHETERIA DA CIDADE DAS ARTES * [+] saiba mais FOCUS CIA SANKAI JUKU (JAPÃO) 01/10 e 02/10 Teatro Sankai Juku significa literalmente “o ateliê (oficina) da montanha e do mar”, como referência a esses dois elementos determinantes da topografia do Japão. Esse foi o nome escolhido pela mais renomada e reconhecida companhia de dança contemporânea japonesa, uma das maiores expressões da dança na Ásia e uma referência na cena internacional, criada por Ushio Amagatsu há quase quatro décadas. Amagatsu é um dos maiores nomes do butô, dança que começou a ter expressão no pós-guerra do Japão. O butô busca uma forma de expressão não necessariamente coreografada, nem presa aos cânones que remetam a uma técnica específica. Sua linguagem procura a individualidade, a expressão do que o ser humano tem de verdadeiro em sua alma, por meio da libertação das convenções, das formas que determinam os movimentos do corpo e do pensamento. Nesta temporada apresentarão a coreografia Umusuna, criada e dirigida por Ushio Amagatsu, com oito bailarinos e música composta por Takashi Kako, Yaskas-Kas e Yochiro Yoshikawa. Espetáculo criado para a Bienal de Dança de Lyon de 2012, Umusuna é uma palavra de origem ancestral japonesa que remete ao nascimento, à noção de duplo e de opostos que se harmonizam. Também se refere ao solo, à terra natal. Trata-se de uma dança sobre as origens humanas, num cenário em que a areia está sempre presente. * INGRESSOS À VENDA NA BILHETERIA DA CIDADE DAS ARTES * [+] saiba mais yamandu Yamandu Costa convida Guto Wirtti e Arthur Bonilla, lançamento do CD Continente 28/09 Música Uma evocação que começa nos pampas e se estende a todos os rincões musicais das Américas: é assim que se começa a definir o álbum Continente do violonista Yamandu Costa, lançado pela Biscoito Fino. O instrumentista gaúcho foi buscar em sua terra natal os dois músicos que o acompanham neste périplo –Guto Wirtti (baixolão) e o Arthur Bonilla (violão de sete cordas). Reunido, o trio interpreta composições leva às últimas consequências “a linguagem e o sabor musical dos pampas”, como explica Yamandu: “tem que que estar mergulhado naquele universo para poder interpretá-lo adequadamente”. O título do álbum já é uma primeira homenagem, no caso a Érico Veríssimo, cujo primeiro volume da trilogia “O Tempo e o Vento” é justamente “O continente”.  “Veríssimo conseguiu ser regional e universal ao narrar a vida e os costumes dos gaúchos ao longo da história”, diz Yamandu, “e de certa forma é a minha busca também”. E se Guto foi uma escolha óbvia, pois toca com Yamandu há muito tempo, a participação de Arthur Bonilla foi um resgate do passado. “Bonilla é um prodígio do violão desde os sete anos de idade”, diz Yamandu, “e tanto eu como ele tivemos como mestre o argentino radicado no Brasil Lucio Yanel, violonista, intérprete, autor, compositor, ator e folclorista”. Dois detalhes caracterizam a produção de “Continente”. O primeiro é que o “baixolão” tocado por Guto foi encontrado em uma loja em Viena, e traz como característica ser um baixo com cordas de nylon. O segundo e que boa parte das composições foi feita durante as turnês de Yamandu e Guto pela Europa e até mesmo no Oriente Médio: “A gente fica nos hotéis muito tempo, e acaba compondo até para passar o tempo.“Sarará” (Yamandu) abre o disco com um tema repleto de lembranças pantaneiras, com influência da música paraguaia, e Yamandu faz questão delembrar Almir Sater. Já “Chamamer” (Yamandu/Guto) que é um nome de um ritmo argentino, foi composta em uma viagem entre Nice e a ilha de Córsega, e traz no bojo uma terna referência a Pixinguinha. “Cabaret”(Yamandu/Guto) investe em um clima cigano, enquanto “Bounyfie” (Yamandu/Guto), além de ser inspirada na esposa de Yamandu, tem um tom satírico definido por ele como “a elegia das pessoas desastradas...”.“Don Atahualpa” (Guto) é mais homenagem, no caso a Atahualpa Yupanqui, cantor, compositor, violinista e escritor argentino cuja obra é reverenciada por uma multidão de aristas latino-americanos. “Fronteiriço” (Yamandu/Bonilla)foi composta especialmente para este álbum, uma peça para dois violões de sete cordas em alta transfusão de sons, invocando a tradição musical do “banbuco” peruano e da música caribenha da Colômbia. “Namoro de guitarras” e “Pelea de Guitarras”, (ambas de Yamandu e Guto), integram uma suíte de quatro movimentos, onde os instrumentistas entremeiam os temas incessantemente.  A faixa “Continente” (Guto), que dá título ao álbum, traz uma mistura de ritmos dentro da mesma estrutura musical. E “Aperto” (Guto), é, certamente, a primeira gravação brasileira de um solo de baixolão. “Sufoco”(Yamandu/Guto), que fecha o disco, mostra bem o espírito andarilho do álbum, pois foi composta em um hotel em Abu-Dhabi, enquanto os dois músicos viam uma corrida de camelos na TV. “Meu trabalho é eclético e sempre dialoga com gêneros musicais como o choro, e para este álbum voltamos ao violão dos pampas para universalizar a beleza do trio de violões, que começa lá no México e vem até nós”, define Yamandu. [+] saiba mais brasileirinho CINECLUBE DAS ARTES - Filme Brasileirinho 28/09 Arte e Conhecimento Sinopse No fim do século 19, no Rio de Janeiro, os músicos pararam de compor e tocar no estilo europeu para misturar melodias européias a ritmos africanos, gerando o choro. Aos poucos, o gênero ganhou espaço nos salões de dança e nos palcos de teatro, sendo considerado a primeira expressão musical da emergente classe média da cidade. Elenco Paulinho da Viola Admilde Fonseca Zezé Gonzaga Paulo Moura Luciano Rabelo Elza Soares Teresa Cristina Trio Madeira Brasil Yamandu   [+] saiba mais bia hetzel Bate Papo com a autora Bia Hetzel 25/09 Arte e Conhecimento Bia Hetzel nasceu no Rio de Janeiro, mas se considera paratiense de coração. Escritora, fotógrafa, editora, ambientalista e pesquisadora, essa moça parece que não se cansa de inventar coisas boas para fazer em terra e no mar. Passou parte dos últimos 20 anos navegando pelas baías de Paraty e da Ilha Grande para pesquisar as espécies de golfinhos e baleias da região. E, toda vez que voltava ao cais, fazia mais amigos, escrevia livros para crianças e para adultos, dividia conosco suas descobertas e aventuras. Virou figura fácil na cidade e na saudosa EcoTV, sempre nos ensinando sobre a vida marinha, sempre querendo aprender mais com os caiçaras e o povo da cidade. Nem ela sabe ao certo como sobrou tanto fôlego para ainda viajar bastante pelo Brasil, ganhar muitos prêmios, participar de feiras e projetos de leitura… A verdade é que, quanto mais Bia escreve, mais ela gosta de ler. Tudo que se refere ao patrimônio natural, arqueológico e cultural, especialmente do Brasil, lhe interessa. Seus últimos dois livros para adultos foram obras de arte sobre o Museu Nacional e sobre a pré-história do Brasil. Para crianças, recentemente ilustradora Mariana Massarani, o delicioso e premiadíssimo Toda criança gosta...; um abecedário chamado ABC: curumim já sabe ler! e um livro sobre capoeira, Berimbau mandou te chamar!.   [+] saiba mais bia Bate Papo com a autora Bia Hetzel 25/09 Arte e Conhecimento Bate-papo superdivertido com Bia Hetzel que nos conta uma “breve história do livro e da leitura” para depois apresentar um dos maiores sucessos da produção recente de livros digitais no Brasil: os livros-brinquedo da editora Manati. Partindo das narrativas de imagens criadas por Mariana Massarani, Bia compartilha suas experiências pessoais no processo de criação e desenvolvimento de “Os três porquinhos”; “Chapeuzinho Vermelho” e “Arrepio!”,  provocando o público a construir sua própria história para os livros e a refletir sobre a questão do conteúdo X suporte. [+] saiba mais o menino Espetáculo Teatral - O menino que brincava de ser 21/09 Arte e Conhecimento O Menino que Brincava de Ser é uma adaptação do livro homônimo de Georgina Martins, autora premiada por seu trabalho na área da Literatura Infantil. O espetáculo conta a história de cinco crianças em seu espaço criativo, onde brincam de “faz-de-conta” interpretando diversos personagens: heróis, bruxas, pais, fadas e tudo que a imaginação permitir. De uma maneira lúdica e bem-humorada, o espetáculo trata de questões presentes no universo familiar e escolar de toda criança: o respeito à diversidade, a busca da liberdade e do direito à livre expressão, o bullying, o questionamento de limites e padrões socialmente impostos e o lugar de afeto e apoio que a família e a escola devem representar para ela. Neste espetáculo a fantasia é um instrumento para educar, provocar e repensar conceitos. [+] saiba mais sonia travassos Bate Papo com a autora Sônia Travassos 18/09 Arte e Conhecimento Sônia Travassos é escritora, contadora de histórias, educadora, especialista em Literatura Infantil e Juvenil e mestre em Educação. Entre vários livros, publicou Bicho-papão pra gente pequena, Bicho-papão pra gente grande (Rocco), Uma história para três meninas (Positivo), Meu avô tem oito anos (Globo) e Meu Zé Lelé de estimação, que acabou de sair do forno da Editora Escrita Fina. No dia 18 de setembro, estará aqui, na Cidade das Artes contando histórias e conversando com os leitores sobre seus livros. [+] saiba mais Le musiciens de saint-julien Les Musiciens de Saint-Julien 16/09 e 17/09 Música LES MUSICIENS DE SAINT-JULIEN/ OS MUSICOS DE SAINT JULIEN   No século XVIII a aristocracia francesa concebia um entusiasmo incrível pela gaita de foles e pela viola de roda. Assim nasceu um vasto repertório musical e, para melhor evocar os pastores de Arcádia, damos a essas obras um olhar “popular”.   Le Berger poète ressalta a música pastoral francesa do século XVIII, com suítes de dança e peças descritivas de M. Pignolet de Montéclair, Jean Hotteter­re e Nicolas Chédeville. Inclui também peças mais íntimas como a suíte sublime de Jacques Hotteterre para flauta transversal ou o famoso « Rossignol en Amour » de François Couperin.   O resultado é um universo rico e variado tanto de cores instrumentais quanto de caracteres musicais. Programa   Joseph Bodin de Boismortier (1689-1755) Divertissement de Campagne para viola de roda e baixo cifrado Prélude – Passepied – Air – Tambourins   Nicolas Chédeville (1705-1782) Sonate n° 6 en sol mineur para flauta doce e baixo cifrado extraído do Pastor Fido Vivace – Fuga da Capella – Largo – Allegro ma non presto   François Couperin (1668-1733) Le Rossignol en amour para flauta e baixo cifrado   Jean-Marie Leclair (1697-1764) Sonata VII en sol majeur du Quatrieme Livre para flauta transversal  e baixo cifrado (em torno de 1738) Andante – Allegro ma non tropo – Aria Affettuoso – Allegro moderato    Suites de autores diferentes: Robert de Visée (em torno de 1650-1665 – depois de 1732) Suite en la mineur Prélude – La Mascarade   Jean-Ferry Rebel (1666-1747) Musette para flauta e baixo cifrado   Antoine Forqueray (1672-1745) Branle – La Girouette para viola de gamba e baixo cifrado   Suites de dança e de teatro para gaita de foles e baixo cifrado: Ouverture et Sarabande de La Noce champêtre de Jean Hotteterre (1648-1732) A quoi sa muse Madelon – Menuet du Cresson et de la Chicoré – Passepieds de La Noce champêtre de  Jean Hotteterre Flons flons – Ma chère mère que je révère – La femme à Colin Tampon – La Coque berte [Publicado por  Nicolas Chédeville]     Les Musiciens de Saint-Julien François Lazarevitch : direction, flûte traversière, flûte à bec, musette Anne-Lise Foy : vielle à roue Philippe Grisvard : clavecin Lucile Boulanger : viole de gambe DIA 17/09 *WORKSHOP* ÀS 11H  Workshop com os integrantes do conjunto ­ cravo, gaita de fole, viola de roda, flauta.   Inscrições gratuitas através do email saladeleitura@cidadedasartes.org [+] saiba mais AlvinAlley Alvin Ailey American Dance Theater 11/09 a 15/09 Dança A Alvin Ailey American Dance Theater, uma das principais companhias de dança do mundo, retorna ao Brasil para curtíssima temporada nas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo. É a terceira visita da companhia que inspira a todos com sua celebração universal do espirito humano utilizando a experiência cultural Afro-Americana e a tradição da dança americana moderna. Fundada por Alvin Ailey, pioneira e lendária figura do século 20, a Companhia é conduzida rumo a novas direções pelo visionário diretor artístico Robert Battle, honrado como um dos “Mestres da Coreografia Afro-Americana” pelo Kennedy Center. O Ministério da Cultura e a One Health apresentam a turnê que passará pela Cidade das Artes no Rio de Janeiro, de 11 a 15 de setembro, e faz sua segunda parada no Credicard Hall em São Paulo, de 19 a 22 de setembro logo após temporada no Lincoln Center em Nova Iorque. Com patrocínio Bloomberg a companhia conhecida mundialmente como "Embaixadora Cultural do Mundo" por conta de sua extensas turnês internacionais, irá incluir um final inspirador em todas as apresentações no país com a coreografia Revelations, obra coreográfica de Alvin Ailey que presta homenagem a este patrimônio Afro-Americano, Revelations é o ballet visto por mais pessoas ao redor do mundo, superando todos os trabalhos de dança moderna.  Desde sua estreia em 1960, Revelations emocionou plateias em todo o mundo através de sua poderosa narrativa e comovente música, evocando temas intemporais de determinação, esperança e transcendência. Revelations já foi visto por mais de 23 milhões de pessoas em 71 países em seis continentes. Além de Revelations, aclamado como imperdível, a primeira visita da companhia liderada por Robert Battle contará com 30 extraordinários bailarinos. O primeiro de dois programas especiais inclui as obras: Petite Mort (Ji?í Kylián), Takademe (Robert Battle), Grace (Ronald K. Brown) e Revelations (Alvin Ailey). O segundo programa traz From Before (Garth Fagan), Strange Humors (Robert Battle), Minus 16 (Ohad Naharin) e Revelations (Alvin Ailey). [+] saiba mais rio maracatu Oficina de dança com Rio Maracatu 14/09 Arte e Conhecimento O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 no Rio de Janeiro, nascido da união de músicos pernambucanos e cariocas para resgatar e valorizar uma parte importante da nossa rica cultura musical. A partir do Maracatu de Baque Virado, tradição da cidade do Recife, o grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, como a Ciranda, o Côco e o Ijexá, além do Maracatu. O Rio Maracatu é um eixo ativo do amplo movimento de retomada e renovação do Carnaval de Rua Carioca, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como Jongo da Serrinha, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Monobloco, entre outros. Hoje, graças a esse movimento, o Rio de Janeiro reconquistou uma tradição que estava se perdendo.  Como fruto do trabalho de pesquisa, do aprendizado com grandes mestres de Maracatu do Recife - como o mestre Afonso Aguiar do Maracatu Nação Leão Coroado, mestre Shacon Viana do Maracatu Nação Porto Rico, e mestre Walter França do Maracatu Nação Estrela Brilhante - e da experiência de palcos e desfiles, o grupo passou a ministrar oficinas onde jovens e adultos aprendem as origens, ritmos, danças e cantos de Maracatu, Coco e Afoxé. Desde a criação das oficinas o Rio Maracatu tem se deparado com um crescente interesse de toda uma geração de jovens em relação à nossas tradições musicais. O grupo Rio Maracatu possui, hoje, mais de dez anos de experiência pedagógica e cerca de 50 alunos em suas oficinas, de crianças e jovens até adultos e idosos.  [+] saiba mais cortejo rio maracatu Cortejo Rio Maracatu 14/09 Arte e Conhecimento O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 no Rio de Janeiro, nascido da união de músicos pernambucanos e cariocas para resgatar e valorizar uma parte importante da nossa rica cultura musical. A partir do Maracatu de Baque Virado, tradição da cidade do Recife, o grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, como a Ciranda, o Côco e o Ijexá, além do Maracatu. O Rio Maracatu é um eixo ativo do amplo movimento de retomada e renovação do Carnaval de Rua Carioca, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como Jongo da Serrinha, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Monobloco, entre outros. Hoje, graças a esse movimento, o Rio de Janeiro reconquistou uma tradição que estava se perdendo.  Desde 1998 o grupo realiza shows, oficinas e cortejos. Nesses 15 anos, podemos destacar participações em shows de artistas consagrados, apresentações em lonas culturais e em vários eventos em comunidades da Zona Oeste e Baixada Fluminense, com destaque para o projeto “Ciranda de Espetáculos”, em escolas municipais do Rio de Janeiro, em 2003. No ano de 2007, gravou seu primeiro CD, que foi premiado como melhor disco de música regional. Participou de festivais importantes, como o Festival África Brasil, no CCBB (2006), 1° e 2° Festivais Afro-Brasileiros, realizados pelo SESC-Rio (2007 e 2008), e 2° Fest Afro-Colombiano, em Medellín, em parceria com o Governo do Estado do Rio de Janerio, em 2009. Além disso, o grupo mantém oficinas periódicas de percussão e dança desde 2001 na Fundição Progresso, onde há 03 anos participa do projeto educativo para alunos da rede pública de ensino (NEC). O grupo já ministrou cursos e worshops pelo Brasil e no exterior. O Bloco Rio Maracatu já realizou diversos cortejos em todo o estado do Rio de Janeiro, sendo o principal deles o desfile na orla de Ipanema na terça-feira de Carnaval, atraindo um grande público de todas as idades num clima alegre e contagiante. Por não ter tido, até hoje, nenhum registro negativo durante o cortejo, é considerado pelas autoridades e opinião pública um ”Bloco Família”. Hoje, o Rio Maracatu é um grupo bem conhecido dos cariocas e estabelece um intenso intercâmbio com os mais importantes mestres de Maracatu do Recife. Nascido no Rio de Janeiro, o grupo não aspira a tentar igualar-se às grandes Nações de Maracatu do Recife, mas a ativar e estimular intercâmbios entre essas duas culturas, a pernambucana e a carioca.  [+] saiba mais soniarosa Sônia Rosa 11/09 Arte e Conhecimento Este encontro  é uma ação que promove a leitura e visa formar novos leitores. Através da partilha das histórias de sua autoria, a escritora  Sonia Rosa  vai contando a sua história de vida permeada pelas histórias dos seus livros. Esta conversa consiste, ainda, em desenvolver a percepção do “sensível” existente nos livros e instaurar nos participantes da mesma uma maior intimidade com a palavra escrita e falada. Após a partilha das histórias inicia- se um “bate papo” amoroso entre a autora e os seus leitores.   [+] saiba mais BNS1 Ballet Nacional Sodre (Ballet Nacional do Uruguai) 05/09 Dança O Ballet Nacional Sodre é uma nova etapa da companhia nacional de dança do Uruguai, que no ano passado completou 77 anos, constituindo-se em uma das companhias profissionais de maior tradição na região sul-americana. Desde sua fundação em 1935, grandes coreógrafos, maestros, diretores e bailarinos integraram a companhia em suas diferentes etapas. Destacam-se Alberto Pouyanne, Roger Fenonjois, Gala Chabelska, Tamara Grigorieva, Vaslav Veltcheck, Yurek Sabelesky, Maria Ruanota, William Dollar, Tola Leff, Eduardo Ramírez, Olga Bergolo, Margaret Graham, Tito Barbon, entre muitos outros. Em junho de 2010, o Ballet Nacional Sodre ganhou Julio Bocca como diretor artístico, quando começou um processo profundo de reformulação da companhia. O objetivo é aumentar a excelência do corpo de baile por meio de um forte posicionamento nacional e internacional através da apresentação de um produto cultural de altíssimo nível, visibilidade e alcance popular. Fundado em 27 de agosto de 1935, o Ballet Nacional do Uruguai surgiu como o organismo artístico responsável por desenvolver o ballet clássico no Uruguai e por levar um vasto repertório da dança clássica para um amplo público.   O Programa El Corsario – Pas de Deux (1988) O mais puro estilo romântico se encontra condensado neste grande clássico, onde o exótico tema dos amantes fugitivos e a rigorosa coreografia do gênio Marius Petipa encontram um ponto culminante e paradigmático do ballet clássico tradicional. Coreografia: Anna-marie Holmes. Assistente: José Martin. Música: Adolphe Adams & otros. Figurinista: Galina Solovyeva.   Without Words (1998) Criado pelo coreógrafo espanhol Nacho Duato, a obra apresenta o tema lírico do eterno círculo entre o amor e a morte, ao som da música contemporânea Franz Shubert. Coreografia: Nacho Duato. Música: Franz Schubert. Figurinista e Cenografia: Nacho Duato. Produção: Carlos Iturrioz/Mediart Producciones SL (Madrid, Espanha).   Sinfonietta (1978) Esta é a obra mais conhecida da coreógrafa Jirí Kylían (Praga, 1947), artista de consagrada carreira internacional dentro da criação contemporânea, onde se destacou por seu estilo lírico e musical. Ao som de Leos Janacek, a dança se tranformou em uma obra clássica da dança contemporânea, ao qual Kylían alcança um ponto culminante na tradução dos movimentos das complexas relações amorosas entre os seres humanos. Coreografia: Jirí Kylían. Maestro Asistente: Patrick Delcroix. Música: Leos Janácek. Figurinistas e Cenografia: Walter Nobbe. Iluminação: Kees Tjebbes. Supervisor Técnico: Loes Schakenbos.   Tango & Candombe (2011) Um trabalho da coreógrafa argentina Ana María Stekelman, criado especificamente para o BNS, apresenta uma das vertentes mais interessantes da escola latino-americana, já com uma visão do século XXI. Sua linguagem contemporânea é baseada nos ritmos populares argentinos. Coreografia: Ana Maria Stekelman. Figurino: Jorge Ferrari. Iluminação: Fernando Scorcela. Música: Seleção de autores e intérpretes argentinos. [+] saiba mais