 
    A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.
 FLIZO - Festa Literária da Zona Oeste  
 
05/10
Arte e Conhecimento     
PROGRAMAÇÃO GRATUITA
 
15h - Emabrinq Oficinas para Crianças 
Oficina de brinquedos que contam história: no tempo em que os bichos falavam.
Contação de história + oficinas de confecção de máscaras para brincar.
Histórias: "A festa no céu", "A festa da onça", "Bicho Folharal" e "O Cágado e o Teiú".
Número de participantes: 15 crianças de 7/8 anos a 10 anos, acompanhados de pais ou responsáveis
 
 
 
17h - Mesa com os Escritores (Binho Cultura e convidados) 
 
 
18h - Cia do Invisível com o espetáculo “Um conto de Machado de Assis”
É um grupo teatral formado por oito componentes que vem desenvolvendo arte - Em especial as artes da cena, da literatura, da fotografia, da pintura, dos desenhos...
 
 
19h - Labirinto Poético 
São mais de 30 artistas por edição exibindo o que fazem de melhor para você se perder e se encontrar em meio às artes. Literatura, rimas, artes plásticas, música, quadrinhos, rap, performance, xilogravura, repentistas, apresentações circenses, feira de publicações, troca de livros, microfone aberto, entre outros.
 
 
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FLIZO - Festa Literária da Zona Oeste  
 
05/10
Arte e Conhecimento     
PROGRAMAÇÃO GRATUITA
 
15h - Emabrinq Oficinas para Crianças 
Oficina de brinquedos que contam história: no tempo em que os bichos falavam.
Contação de história + oficinas de confecção de máscaras para brincar.
Histórias: "A festa no céu", "A festa da onça", "Bicho Folharal" e "O Cágado e o Teiú".
Número de participantes: 15 crianças de 7/8 anos a 10 anos, acompanhados de pais ou responsáveis
 
 
 
17h - Mesa com os Escritores (Binho Cultura e convidados) 
 
 
18h - Cia do Invisível com o espetáculo “Um conto de Machado de Assis”
É um grupo teatral formado por oito componentes que vem desenvolvendo arte - Em especial as artes da cena, da literatura, da fotografia, da pintura, dos desenhos...
 
 
19h - Labirinto Poético 
São mais de 30 artistas por edição exibindo o que fazem de melhor para você se perder e se encontrar em meio às artes. Literatura, rimas, artes plásticas, música, quadrinhos, rap, performance, xilogravura, repentistas, apresentações circenses, feira de publicações, troca de livros, microfone aberto, entre outros.
 
 
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 SANKAI JUKU (JAPÃO)  
 
02/10 e 03/10
Dança     
Sankai Juku significa literalmente “o ateliê (oficina) da montanha e do mar”, como referência a esses dois elementos determinantes da topografia do Japão.
Esse foi o nome escolhido pela mais renomada e reconhecida companhia de dança contemporânea japonesa, uma das maiores expressões da dança na Ásia e uma referência na cena internacional, criada por Ushio Amagatsu há quase quatro décadas.
Amagatsu é um dos maiores nomes do butô, dança que começou a ter expressão no pós-guerra do Japão.
O butô busca uma forma de expressão não necessariamente coreografada, nem presa aos cânones que remetam a uma técnica específica. Sua linguagem procura a individualidade, a expressão do que o ser humano tem de verdadeiro em sua alma, por meio da libertação das convenções, das formas que determinam os movimentos do corpo e do pensamento.
Nesta temporada apresentarão a coreografia Umusuna, criada e dirigida por Ushio Amagatsu, com oito bailarinos e música composta por Takashi Kako, Yaskas-Kas e Yochiro Yoshikawa.
Espetáculo criado para a Bienal de Dança de Lyon de 2012, Umusuna é uma palavra de origem ancestral japonesa que remete ao nascimento, à noção de duplo e de opostos que se harmonizam. Também se refere ao solo, à terra natal. Trata-se de uma dança sobre as origens humanas, num cenário em que a areia está sempre presente.
* INGRESSOS À VENDA NA BILHETERIA DA CIDADE DAS ARTES *
 
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SANKAI JUKU (JAPÃO)  
 
02/10 e 03/10
Dança     
Sankai Juku significa literalmente “o ateliê (oficina) da montanha e do mar”, como referência a esses dois elementos determinantes da topografia do Japão.
Esse foi o nome escolhido pela mais renomada e reconhecida companhia de dança contemporânea japonesa, uma das maiores expressões da dança na Ásia e uma referência na cena internacional, criada por Ushio Amagatsu há quase quatro décadas.
Amagatsu é um dos maiores nomes do butô, dança que começou a ter expressão no pós-guerra do Japão.
O butô busca uma forma de expressão não necessariamente coreografada, nem presa aos cânones que remetam a uma técnica específica. Sua linguagem procura a individualidade, a expressão do que o ser humano tem de verdadeiro em sua alma, por meio da libertação das convenções, das formas que determinam os movimentos do corpo e do pensamento.
Nesta temporada apresentarão a coreografia Umusuna, criada e dirigida por Ushio Amagatsu, com oito bailarinos e música composta por Takashi Kako, Yaskas-Kas e Yochiro Yoshikawa.
Espetáculo criado para a Bienal de Dança de Lyon de 2012, Umusuna é uma palavra de origem ancestral japonesa que remete ao nascimento, à noção de duplo e de opostos que se harmonizam. Também se refere ao solo, à terra natal. Trata-se de uma dança sobre as origens humanas, num cenário em que a areia está sempre presente.
* INGRESSOS À VENDA NA BILHETERIA DA CIDADE DAS ARTES *
 
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 SANKAI JUKU (JAPÃO)  
 
01/10 e 02/10
Teatro     
Sankai Juku significa literalmente “o ateliê (oficina) da montanha e do mar”, como referência a esses dois elementos determinantes da topografia do Japão.
Esse foi o nome escolhido pela mais renomada e reconhecida companhia de dança contemporânea japonesa, uma das maiores expressões da dança na Ásia e uma referência na cena internacional, criada por Ushio Amagatsu há quase quatro décadas.
Amagatsu é um dos maiores nomes do butô, dança que começou a ter expressão no pós-guerra do Japão.
O butô busca uma forma de expressão não necessariamente coreografada, nem presa aos cânones que remetam a uma técnica específica. Sua linguagem procura a individualidade, a expressão do que o ser humano tem de verdadeiro em sua alma, por meio da libertação das convenções, das formas que determinam os movimentos do corpo e do pensamento.
Nesta temporada apresentarão a coreografia Umusuna, criada e dirigida por Ushio Amagatsu, com oito bailarinos e música composta por Takashi Kako, Yaskas-Kas e Yochiro Yoshikawa.
Espetáculo criado para a Bienal de Dança de Lyon de 2012, Umusuna é uma palavra de origem ancestral japonesa que remete ao nascimento, à noção de duplo e de opostos que se harmonizam. Também se refere ao solo, à terra natal. Trata-se de uma dança sobre as origens humanas, num cenário em que a areia está sempre presente.
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SANKAI JUKU (JAPÃO)  
 
01/10 e 02/10
Teatro     
Sankai Juku significa literalmente “o ateliê (oficina) da montanha e do mar”, como referência a esses dois elementos determinantes da topografia do Japão.
Esse foi o nome escolhido pela mais renomada e reconhecida companhia de dança contemporânea japonesa, uma das maiores expressões da dança na Ásia e uma referência na cena internacional, criada por Ushio Amagatsu há quase quatro décadas.
Amagatsu é um dos maiores nomes do butô, dança que começou a ter expressão no pós-guerra do Japão.
O butô busca uma forma de expressão não necessariamente coreografada, nem presa aos cânones que remetam a uma técnica específica. Sua linguagem procura a individualidade, a expressão do que o ser humano tem de verdadeiro em sua alma, por meio da libertação das convenções, das formas que determinam os movimentos do corpo e do pensamento.
Nesta temporada apresentarão a coreografia Umusuna, criada e dirigida por Ushio Amagatsu, com oito bailarinos e música composta por Takashi Kako, Yaskas-Kas e Yochiro Yoshikawa.
Espetáculo criado para a Bienal de Dança de Lyon de 2012, Umusuna é uma palavra de origem ancestral japonesa que remete ao nascimento, à noção de duplo e de opostos que se harmonizam. Também se refere ao solo, à terra natal. Trata-se de uma dança sobre as origens humanas, num cenário em que a areia está sempre presente.
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 Yamandu Costa convida Guto Wirtti e Arthur Bonilla, lançamento do CD Continente  
 
28/09
Música     
Uma evocação que começa nos pampas e se estende a todos os rincões musicais das Américas: é assim que se começa a definir o álbum Continente do violonista Yamandu Costa, lançado pela Biscoito Fino. O instrumentista gaúcho foi buscar em sua terra natal os dois músicos que o acompanham neste périplo –Guto Wirtti (baixolão) e o Arthur Bonilla (violão de sete cordas). Reunido, o trio interpreta composições leva às últimas consequências “a linguagem e o sabor musical dos pampas”, como explica Yamandu: “tem que que estar mergulhado naquele universo para poder interpretá-lo adequadamente”.
O título do álbum já é uma primeira homenagem, no caso a Érico Veríssimo, cujo primeiro volume da trilogia “O Tempo e o Vento” é justamente “O continente”.  “Veríssimo conseguiu ser regional e universal ao narrar a vida e os costumes dos gaúchos ao longo da história”, diz Yamandu, “e de certa forma é a minha busca também”. E se Guto foi uma escolha óbvia, pois toca com Yamandu há muito tempo, a participação de Arthur Bonilla foi um resgate do passado. “Bonilla é um prodígio do violão desde os sete anos de idade”, diz Yamandu, “e tanto eu como ele tivemos como mestre o argentino radicado no Brasil Lucio Yanel, violonista, intérprete, autor, compositor, ator e folclorista”.
Dois detalhes caracterizam a produção de “Continente”. O primeiro é que o “baixolão” tocado por Guto foi encontrado em uma loja em Viena, e traz como característica ser um baixo com cordas de nylon. O segundo e que boa parte das composições foi feita durante as turnês de Yamandu e Guto pela Europa e até mesmo no Oriente Médio: “A gente fica nos hotéis muito tempo, e acaba compondo até para passar o tempo.“Sarará” (Yamandu) abre o disco com um tema repleto de lembranças pantaneiras, com influência da música paraguaia, e Yamandu faz questão delembrar Almir Sater. Já “Chamamer” (Yamandu/Guto) que é um nome de um ritmo argentino, foi composta em uma viagem entre Nice e a ilha de Córsega, e traz no bojo uma terna referência a Pixinguinha. “Cabaret”(Yamandu/Guto) investe em um clima cigano, enquanto “Bounyfie” (Yamandu/Guto), além de ser inspirada na esposa de Yamandu, tem um tom satírico definido por ele como “a elegia das pessoas desastradas...”.“Don Atahualpa” (Guto) é mais homenagem, no caso a Atahualpa Yupanqui, cantor, compositor, violinista e escritor argentino cuja obra é reverenciada por uma multidão de aristas latino-americanos. “Fronteiriço” (Yamandu/Bonilla)foi composta especialmente para este álbum, uma peça para dois violões de sete cordas em alta transfusão de sons, invocando a tradição musical do “banbuco” peruano e da música caribenha da Colômbia. “Namoro de guitarras” e “Pelea de Guitarras”, (ambas de Yamandu e Guto), integram uma suíte de quatro movimentos, onde os instrumentistas entremeiam os temas incessantemente. 
A faixa “Continente” (Guto), que dá título ao álbum, traz uma mistura de ritmos dentro da mesma estrutura musical. E “Aperto” (Guto), é, certamente, a primeira gravação brasileira de um solo de baixolão. “Sufoco”(Yamandu/Guto), que fecha o disco, mostra bem o espírito andarilho do álbum, pois foi composta em um hotel em Abu-Dhabi, enquanto os dois músicos viam uma corrida de camelos na TV. “Meu trabalho é eclético e sempre dialoga com gêneros musicais como o choro, e para este álbum voltamos ao violão dos pampas para universalizar a beleza do trio de violões, que começa lá no México e vem até nós”, define Yamandu.
 
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Yamandu Costa convida Guto Wirtti e Arthur Bonilla, lançamento do CD Continente  
 
28/09
Música     
Uma evocação que começa nos pampas e se estende a todos os rincões musicais das Américas: é assim que se começa a definir o álbum Continente do violonista Yamandu Costa, lançado pela Biscoito Fino. O instrumentista gaúcho foi buscar em sua terra natal os dois músicos que o acompanham neste périplo –Guto Wirtti (baixolão) e o Arthur Bonilla (violão de sete cordas). Reunido, o trio interpreta composições leva às últimas consequências “a linguagem e o sabor musical dos pampas”, como explica Yamandu: “tem que que estar mergulhado naquele universo para poder interpretá-lo adequadamente”.
O título do álbum já é uma primeira homenagem, no caso a Érico Veríssimo, cujo primeiro volume da trilogia “O Tempo e o Vento” é justamente “O continente”.  “Veríssimo conseguiu ser regional e universal ao narrar a vida e os costumes dos gaúchos ao longo da história”, diz Yamandu, “e de certa forma é a minha busca também”. E se Guto foi uma escolha óbvia, pois toca com Yamandu há muito tempo, a participação de Arthur Bonilla foi um resgate do passado. “Bonilla é um prodígio do violão desde os sete anos de idade”, diz Yamandu, “e tanto eu como ele tivemos como mestre o argentino radicado no Brasil Lucio Yanel, violonista, intérprete, autor, compositor, ator e folclorista”.
Dois detalhes caracterizam a produção de “Continente”. O primeiro é que o “baixolão” tocado por Guto foi encontrado em uma loja em Viena, e traz como característica ser um baixo com cordas de nylon. O segundo e que boa parte das composições foi feita durante as turnês de Yamandu e Guto pela Europa e até mesmo no Oriente Médio: “A gente fica nos hotéis muito tempo, e acaba compondo até para passar o tempo.“Sarará” (Yamandu) abre o disco com um tema repleto de lembranças pantaneiras, com influência da música paraguaia, e Yamandu faz questão delembrar Almir Sater. Já “Chamamer” (Yamandu/Guto) que é um nome de um ritmo argentino, foi composta em uma viagem entre Nice e a ilha de Córsega, e traz no bojo uma terna referência a Pixinguinha. “Cabaret”(Yamandu/Guto) investe em um clima cigano, enquanto “Bounyfie” (Yamandu/Guto), além de ser inspirada na esposa de Yamandu, tem um tom satírico definido por ele como “a elegia das pessoas desastradas...”.“Don Atahualpa” (Guto) é mais homenagem, no caso a Atahualpa Yupanqui, cantor, compositor, violinista e escritor argentino cuja obra é reverenciada por uma multidão de aristas latino-americanos. “Fronteiriço” (Yamandu/Bonilla)foi composta especialmente para este álbum, uma peça para dois violões de sete cordas em alta transfusão de sons, invocando a tradição musical do “banbuco” peruano e da música caribenha da Colômbia. “Namoro de guitarras” e “Pelea de Guitarras”, (ambas de Yamandu e Guto), integram uma suíte de quatro movimentos, onde os instrumentistas entremeiam os temas incessantemente. 
A faixa “Continente” (Guto), que dá título ao álbum, traz uma mistura de ritmos dentro da mesma estrutura musical. E “Aperto” (Guto), é, certamente, a primeira gravação brasileira de um solo de baixolão. “Sufoco”(Yamandu/Guto), que fecha o disco, mostra bem o espírito andarilho do álbum, pois foi composta em um hotel em Abu-Dhabi, enquanto os dois músicos viam uma corrida de camelos na TV. “Meu trabalho é eclético e sempre dialoga com gêneros musicais como o choro, e para este álbum voltamos ao violão dos pampas para universalizar a beleza do trio de violões, que começa lá no México e vem até nós”, define Yamandu.
 
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 CINECLUBE DAS ARTES - Filme Brasileirinho  
 
28/09
Arte e Conhecimento     
Sinopse
No fim do século 19, no Rio de Janeiro, os músicos pararam de compor e tocar no estilo europeu para misturar melodias européias a ritmos africanos, gerando o choro. Aos poucos, o gênero ganhou espaço nos salões de dança e nos palcos de teatro, sendo considerado a primeira expressão musical da emergente classe média da cidade.
Elenco
Paulinho da Viola
Admilde Fonseca
Zezé Gonzaga
Paulo Moura
Luciano Rabelo
Elza Soares
Teresa Cristina
Trio Madeira Brasil
Yamandu
 
 
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CINECLUBE DAS ARTES - Filme Brasileirinho  
 
28/09
Arte e Conhecimento     
Sinopse
No fim do século 19, no Rio de Janeiro, os músicos pararam de compor e tocar no estilo europeu para misturar melodias européias a ritmos africanos, gerando o choro. Aos poucos, o gênero ganhou espaço nos salões de dança e nos palcos de teatro, sendo considerado a primeira expressão musical da emergente classe média da cidade.
Elenco
Paulinho da Viola
Admilde Fonseca
Zezé Gonzaga
Paulo Moura
Luciano Rabelo
Elza Soares
Teresa Cristina
Trio Madeira Brasil
Yamandu
 
 
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 Bate Papo com a autora Bia Hetzel  
 
25/09
Arte e Conhecimento     
Bia Hetzel nasceu no Rio de Janeiro, mas se considera paratiense de coração. Escritora, fotógrafa, editora, ambientalista e pesquisadora, essa moça parece que não se cansa de inventar coisas boas para fazer em terra e no mar. Passou parte dos últimos 20 anos navegando pelas baías de Paraty e da Ilha Grande para pesquisar as espécies de golfinhos e baleias da região. E, toda vez que voltava ao cais, fazia mais amigos, escrevia livros para crianças e para adultos, dividia conosco suas descobertas e aventuras. Virou figura fácil na cidade e na saudosa EcoTV, sempre nos ensinando sobre a vida marinha, sempre querendo aprender mais com os caiçaras e o povo da cidade. Nem ela sabe ao certo como sobrou tanto fôlego para ainda viajar bastante pelo Brasil, ganhar muitos prêmios, participar de feiras e projetos de leitura… A verdade é que, quanto mais Bia escreve, mais ela gosta de ler. Tudo que se refere ao patrimônio natural, arqueológico e cultural, especialmente do Brasil, lhe interessa. Seus últimos dois livros para adultos foram obras de arte sobre o Museu Nacional e sobre a pré-história do Brasil. Para crianças, recentemente ilustradora Mariana Massarani, o delicioso e premiadíssimo Toda criança gosta...; um abecedário chamado ABC: curumim já sabe ler! e um livro sobre capoeira, Berimbau mandou te chamar!.  
 
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Bate Papo com a autora Bia Hetzel  
 
25/09
Arte e Conhecimento     
Bia Hetzel nasceu no Rio de Janeiro, mas se considera paratiense de coração. Escritora, fotógrafa, editora, ambientalista e pesquisadora, essa moça parece que não se cansa de inventar coisas boas para fazer em terra e no mar. Passou parte dos últimos 20 anos navegando pelas baías de Paraty e da Ilha Grande para pesquisar as espécies de golfinhos e baleias da região. E, toda vez que voltava ao cais, fazia mais amigos, escrevia livros para crianças e para adultos, dividia conosco suas descobertas e aventuras. Virou figura fácil na cidade e na saudosa EcoTV, sempre nos ensinando sobre a vida marinha, sempre querendo aprender mais com os caiçaras e o povo da cidade. Nem ela sabe ao certo como sobrou tanto fôlego para ainda viajar bastante pelo Brasil, ganhar muitos prêmios, participar de feiras e projetos de leitura… A verdade é que, quanto mais Bia escreve, mais ela gosta de ler. Tudo que se refere ao patrimônio natural, arqueológico e cultural, especialmente do Brasil, lhe interessa. Seus últimos dois livros para adultos foram obras de arte sobre o Museu Nacional e sobre a pré-história do Brasil. Para crianças, recentemente ilustradora Mariana Massarani, o delicioso e premiadíssimo Toda criança gosta...; um abecedário chamado ABC: curumim já sabe ler! e um livro sobre capoeira, Berimbau mandou te chamar!.  
 
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 Bate Papo com a autora Bia Hetzel  
 
25/09
Arte e Conhecimento     
Bate-papo superdivertido com Bia Hetzel que nos conta uma “breve história do livro e da leitura” para depois apresentar um dos maiores sucessos da produção recente de livros digitais no Brasil: os livros-brinquedo da editora Manati. Partindo das narrativas de imagens criadas por Mariana Massarani, Bia compartilha suas experiências pessoais no processo de criação e desenvolvimento de “Os três porquinhos”; “Chapeuzinho Vermelho” e “Arrepio!”,  provocando o público a construir sua própria história para os livros e a refletir sobre a questão do conteúdo X suporte.
 
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Bate Papo com a autora Bia Hetzel  
 
25/09
Arte e Conhecimento     
Bate-papo superdivertido com Bia Hetzel que nos conta uma “breve história do livro e da leitura” para depois apresentar um dos maiores sucessos da produção recente de livros digitais no Brasil: os livros-brinquedo da editora Manati. Partindo das narrativas de imagens criadas por Mariana Massarani, Bia compartilha suas experiências pessoais no processo de criação e desenvolvimento de “Os três porquinhos”; “Chapeuzinho Vermelho” e “Arrepio!”,  provocando o público a construir sua própria história para os livros e a refletir sobre a questão do conteúdo X suporte.
 
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 Espetáculo Teatral - O menino que brincava de ser  
 
21/09
Arte e Conhecimento     
O Menino que Brincava de Ser é uma adaptação do livro homônimo de Georgina Martins, autora premiada por seu trabalho na área da Literatura Infantil. O espetáculo conta a história de cinco crianças em seu espaço criativo, onde brincam de “faz-de-conta” interpretando diversos personagens: heróis, bruxas, pais, fadas e tudo que a imaginação permitir. De uma maneira lúdica e bem-humorada, o espetáculo trata de questões presentes no universo familiar e escolar de toda criança: o respeito à diversidade, a busca da liberdade e do direito à livre expressão, o bullying, o questionamento de limites e padrões socialmente impostos e o lugar de afeto e apoio que a família e a escola devem representar para ela. Neste espetáculo a fantasia é um instrumento para educar, provocar e repensar conceitos.
 
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Espetáculo Teatral - O menino que brincava de ser  
 
21/09
Arte e Conhecimento     
O Menino que Brincava de Ser é uma adaptação do livro homônimo de Georgina Martins, autora premiada por seu trabalho na área da Literatura Infantil. O espetáculo conta a história de cinco crianças em seu espaço criativo, onde brincam de “faz-de-conta” interpretando diversos personagens: heróis, bruxas, pais, fadas e tudo que a imaginação permitir. De uma maneira lúdica e bem-humorada, o espetáculo trata de questões presentes no universo familiar e escolar de toda criança: o respeito à diversidade, a busca da liberdade e do direito à livre expressão, o bullying, o questionamento de limites e padrões socialmente impostos e o lugar de afeto e apoio que a família e a escola devem representar para ela. Neste espetáculo a fantasia é um instrumento para educar, provocar e repensar conceitos.
 
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 Bate Papo com a autora Sônia Travassos  
 
18/09
Arte e Conhecimento     
Sônia Travassos é escritora, contadora de histórias, educadora, especialista em Literatura Infantil e Juvenil e mestre em Educação. Entre vários livros, publicou Bicho-papão pra gente pequena, Bicho-papão pra gente grande (Rocco), Uma história para três meninas (Positivo), Meu avô tem oito anos (Globo) e Meu Zé Lelé de estimação, que acabou de sair do forno da Editora Escrita Fina. No dia 18 de setembro, estará aqui, na Cidade das Artes contando histórias e conversando com os leitores sobre seus livros.
 
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Bate Papo com a autora Sônia Travassos  
 
18/09
Arte e Conhecimento     
Sônia Travassos é escritora, contadora de histórias, educadora, especialista em Literatura Infantil e Juvenil e mestre em Educação. Entre vários livros, publicou Bicho-papão pra gente pequena, Bicho-papão pra gente grande (Rocco), Uma história para três meninas (Positivo), Meu avô tem oito anos (Globo) e Meu Zé Lelé de estimação, que acabou de sair do forno da Editora Escrita Fina. No dia 18 de setembro, estará aqui, na Cidade das Artes contando histórias e conversando com os leitores sobre seus livros.
 
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jean-baptiste_millot1920x990.jpg) Les Musiciens de Saint-Julien  
 
16/09 e 17/09
Música     
LES MUSICIENS DE SAINT-JULIEN/ OS MUSICOS DE SAINT JULIEN  
No século XVIII a aristocracia francesa concebia um entusiasmo incrível pela gaita de foles e pela viola de roda. Assim nasceu um vasto repertório musical e, para melhor evocar os pastores de Arcádia, damos a essas obras um olhar “popular”.   Le Berger poète ressalta a música pastoral francesa do século XVIII, com suítes de dança e peças descritivas de M. Pignolet de Montéclair, Jean Hotteterre e Nicolas Chédeville. Inclui também peças mais íntimas como a suíte sublime de Jacques Hotteterre para flauta transversal ou o famoso « Rossignol en Amour » de François Couperin.   O resultado é um universo rico e variado tanto de cores instrumentais quanto de caracteres musicais.
Programa
 
Joseph Bodin de Boismortier (1689-1755)
Divertissement de Campagne para viola de roda e baixo cifrado
Prélude – Passepied – Air – Tambourins
 
Nicolas Chédeville (1705-1782)
Sonate n° 6 en sol mineur para flauta doce e baixo cifrado extraído do Pastor Fido
Vivace – Fuga da Capella – Largo – Allegro ma non presto
 
François Couperin (1668-1733)
Le Rossignol en amour para flauta e baixo cifrado
 
Jean-Marie Leclair (1697-1764)
Sonata VII en sol majeur du Quatrieme Livre para flauta transversal 
e baixo cifrado (em torno de 1738)
Andante – Allegro ma non tropo – Aria Affettuoso – Allegro moderato 
 
Suites de autores diferentes:
Robert de Visée (em torno de 1650-1665 – depois de 1732)
Suite en la mineur
Prélude – La Mascarade
 
Jean-Ferry Rebel (1666-1747)
Musette para flauta e baixo cifrado
 
Antoine Forqueray (1672-1745)
Branle – La Girouette para viola de gamba e baixo cifrado
 
Suites de dança e de teatro para gaita de foles e baixo cifrado:
Ouverture et Sarabande de La Noce champêtre de Jean Hotteterre (1648-1732)
A quoi sa muse Madelon – Menuet du Cresson et de la Chicoré – Passepieds de La Noce champêtre de 
Jean Hotteterre
Flons flons – Ma chère mère que je révère – La femme à Colin Tampon – La Coque berte [Publicado por 
Nicolas Chédeville]
 
 
Les Musiciens de Saint-Julien
François Lazarevitch : direction, flûte traversière, flûte à bec, musette
Anne-Lise Foy : vielle à roue
Philippe Grisvard : clavecin
Lucile Boulanger : viole de gambe
DIA 17/09 *WORKSHOP* ÀS 11H 
Workshop com os integrantes do conjunto  cravo, gaita de fole, viola de
roda, flauta.
 
Inscrições gratuitas através do email saladeleitura@cidadedasartes.org
 
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Les Musiciens de Saint-Julien  
 
16/09 e 17/09
Música     
LES MUSICIENS DE SAINT-JULIEN/ OS MUSICOS DE SAINT JULIEN  
No século XVIII a aristocracia francesa concebia um entusiasmo incrível pela gaita de foles e pela viola de roda. Assim nasceu um vasto repertório musical e, para melhor evocar os pastores de Arcádia, damos a essas obras um olhar “popular”.   Le Berger poète ressalta a música pastoral francesa do século XVIII, com suítes de dança e peças descritivas de M. Pignolet de Montéclair, Jean Hotteterre e Nicolas Chédeville. Inclui também peças mais íntimas como a suíte sublime de Jacques Hotteterre para flauta transversal ou o famoso « Rossignol en Amour » de François Couperin.   O resultado é um universo rico e variado tanto de cores instrumentais quanto de caracteres musicais.
Programa
 
Joseph Bodin de Boismortier (1689-1755)
Divertissement de Campagne para viola de roda e baixo cifrado
Prélude – Passepied – Air – Tambourins
 
Nicolas Chédeville (1705-1782)
Sonate n° 6 en sol mineur para flauta doce e baixo cifrado extraído do Pastor Fido
Vivace – Fuga da Capella – Largo – Allegro ma non presto
 
François Couperin (1668-1733)
Le Rossignol en amour para flauta e baixo cifrado
 
Jean-Marie Leclair (1697-1764)
Sonata VII en sol majeur du Quatrieme Livre para flauta transversal 
e baixo cifrado (em torno de 1738)
Andante – Allegro ma non tropo – Aria Affettuoso – Allegro moderato 
 
Suites de autores diferentes:
Robert de Visée (em torno de 1650-1665 – depois de 1732)
Suite en la mineur
Prélude – La Mascarade
 
Jean-Ferry Rebel (1666-1747)
Musette para flauta e baixo cifrado
 
Antoine Forqueray (1672-1745)
Branle – La Girouette para viola de gamba e baixo cifrado
 
Suites de dança e de teatro para gaita de foles e baixo cifrado:
Ouverture et Sarabande de La Noce champêtre de Jean Hotteterre (1648-1732)
A quoi sa muse Madelon – Menuet du Cresson et de la Chicoré – Passepieds de La Noce champêtre de 
Jean Hotteterre
Flons flons – Ma chère mère que je révère – La femme à Colin Tampon – La Coque berte [Publicado por 
Nicolas Chédeville]
 
 
Les Musiciens de Saint-Julien
François Lazarevitch : direction, flûte traversière, flûte à bec, musette
Anne-Lise Foy : vielle à roue
Philippe Grisvard : clavecin
Lucile Boulanger : viole de gambe
DIA 17/09 *WORKSHOP* ÀS 11H 
Workshop com os integrantes do conjunto  cravo, gaita de fole, viola de
roda, flauta.
 
Inscrições gratuitas através do email saladeleitura@cidadedasartes.org
 
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 Alvin Ailey American Dance Theater  
 
11/09 a 15/09
Dança     
A Alvin Ailey American Dance Theater, uma das principais companhias de dança do mundo, retorna ao Brasil para curtíssima temporada nas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo. É a terceira visita da companhia que inspira a todos com sua celebração universal do espirito humano utilizando a experiência cultural Afro-Americana e a tradição da dança americana moderna. Fundada por Alvin Ailey, pioneira e lendária figura do século 20, a Companhia é conduzida rumo a novas direções pelo visionário diretor artístico Robert Battle, honrado como um dos “Mestres da Coreografia Afro-Americana” pelo Kennedy Center. O Ministério da Cultura e a One Health apresentam a turnê que passará pela Cidade das Artes no Rio de Janeiro, de 11 a 15 de setembro, e faz sua segunda parada no Credicard Hall em São Paulo, de 19 a 22 de setembro logo após temporada no Lincoln Center em Nova Iorque. Com patrocínio Bloomberg a companhia conhecida mundialmente como "Embaixadora Cultural do Mundo" por conta de sua extensas turnês internacionais, irá incluir um final inspirador em todas as apresentações no país com a coreografia Revelations, obra coreográfica de Alvin Ailey que presta homenagem a este patrimônio Afro-Americano, Revelations é o ballet visto por mais pessoas ao redor do mundo, superando todos os trabalhos de dança moderna. 
Desde sua estreia em 1960, Revelations emocionou plateias em todo o mundo através de sua poderosa narrativa e comovente música, evocando temas intemporais de determinação, esperança e transcendência. Revelations já foi visto por mais de 23 milhões de pessoas em 71 países em seis continentes.  
Além de Revelations, aclamado como imperdível, a primeira visita da companhia liderada por Robert Battle contará com 30 extraordinários bailarinos. O primeiro de dois programas especiais inclui as obras: Petite Mort (Ji?í Kylián), Takademe (Robert Battle), Grace (Ronald K. Brown) e Revelations (Alvin Ailey). O segundo programa traz From Before (Garth Fagan), Strange Humors (Robert Battle), Minus 16 (Ohad Naharin) e Revelations (Alvin Ailey).
 
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Alvin Ailey American Dance Theater  
 
11/09 a 15/09
Dança     
A Alvin Ailey American Dance Theater, uma das principais companhias de dança do mundo, retorna ao Brasil para curtíssima temporada nas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo. É a terceira visita da companhia que inspira a todos com sua celebração universal do espirito humano utilizando a experiência cultural Afro-Americana e a tradição da dança americana moderna. Fundada por Alvin Ailey, pioneira e lendária figura do século 20, a Companhia é conduzida rumo a novas direções pelo visionário diretor artístico Robert Battle, honrado como um dos “Mestres da Coreografia Afro-Americana” pelo Kennedy Center. O Ministério da Cultura e a One Health apresentam a turnê que passará pela Cidade das Artes no Rio de Janeiro, de 11 a 15 de setembro, e faz sua segunda parada no Credicard Hall em São Paulo, de 19 a 22 de setembro logo após temporada no Lincoln Center em Nova Iorque. Com patrocínio Bloomberg a companhia conhecida mundialmente como "Embaixadora Cultural do Mundo" por conta de sua extensas turnês internacionais, irá incluir um final inspirador em todas as apresentações no país com a coreografia Revelations, obra coreográfica de Alvin Ailey que presta homenagem a este patrimônio Afro-Americano, Revelations é o ballet visto por mais pessoas ao redor do mundo, superando todos os trabalhos de dança moderna. 
Desde sua estreia em 1960, Revelations emocionou plateias em todo o mundo através de sua poderosa narrativa e comovente música, evocando temas intemporais de determinação, esperança e transcendência. Revelations já foi visto por mais de 23 milhões de pessoas em 71 países em seis continentes.  
Além de Revelations, aclamado como imperdível, a primeira visita da companhia liderada por Robert Battle contará com 30 extraordinários bailarinos. O primeiro de dois programas especiais inclui as obras: Petite Mort (Ji?í Kylián), Takademe (Robert Battle), Grace (Ronald K. Brown) e Revelations (Alvin Ailey). O segundo programa traz From Before (Garth Fagan), Strange Humors (Robert Battle), Minus 16 (Ohad Naharin) e Revelations (Alvin Ailey).
 
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 Oficina de dança com Rio Maracatu  
 
14/09
Arte e Conhecimento     
O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 no Rio de Janeiro, nascido da união de músicos pernambucanos e cariocas para resgatar e valorizar uma parte importante da nossa rica cultura musical. A partir do Maracatu de Baque Virado, tradição da cidade do Recife, o grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, como a Ciranda, o Côco e o Ijexá, além do Maracatu. 
O Rio Maracatu é um eixo ativo do amplo movimento de retomada e renovação do Carnaval de Rua Carioca, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como Jongo da Serrinha, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Monobloco, entre outros. Hoje, graças a esse movimento, o Rio de Janeiro reconquistou uma tradição que estava se perdendo. 
Como fruto do trabalho de pesquisa, do aprendizado com grandes mestres de Maracatu do Recife - como o mestre Afonso Aguiar do Maracatu Nação Leão Coroado, mestre Shacon Viana do Maracatu Nação Porto Rico, e mestre Walter França do Maracatu Nação Estrela Brilhante - e da experiência de palcos e desfiles, o grupo passou a ministrar oficinas onde jovens e adultos aprendem as origens, ritmos, danças e cantos de Maracatu, Coco e Afoxé. Desde a criação das oficinas o Rio Maracatu tem se deparado com um crescente interesse de toda uma geração de jovens em relação à nossas tradições musicais. O grupo Rio Maracatu possui, hoje, mais de dez anos de experiência pedagógica e cerca de 50 alunos em suas oficinas, de crianças e jovens até adultos e idosos. 
 
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Oficina de dança com Rio Maracatu  
 
14/09
Arte e Conhecimento     
O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 no Rio de Janeiro, nascido da união de músicos pernambucanos e cariocas para resgatar e valorizar uma parte importante da nossa rica cultura musical. A partir do Maracatu de Baque Virado, tradição da cidade do Recife, o grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, como a Ciranda, o Côco e o Ijexá, além do Maracatu. 
O Rio Maracatu é um eixo ativo do amplo movimento de retomada e renovação do Carnaval de Rua Carioca, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como Jongo da Serrinha, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Monobloco, entre outros. Hoje, graças a esse movimento, o Rio de Janeiro reconquistou uma tradição que estava se perdendo. 
Como fruto do trabalho de pesquisa, do aprendizado com grandes mestres de Maracatu do Recife - como o mestre Afonso Aguiar do Maracatu Nação Leão Coroado, mestre Shacon Viana do Maracatu Nação Porto Rico, e mestre Walter França do Maracatu Nação Estrela Brilhante - e da experiência de palcos e desfiles, o grupo passou a ministrar oficinas onde jovens e adultos aprendem as origens, ritmos, danças e cantos de Maracatu, Coco e Afoxé. Desde a criação das oficinas o Rio Maracatu tem se deparado com um crescente interesse de toda uma geração de jovens em relação à nossas tradições musicais. O grupo Rio Maracatu possui, hoje, mais de dez anos de experiência pedagógica e cerca de 50 alunos em suas oficinas, de crianças e jovens até adultos e idosos. 
 
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 Cortejo Rio Maracatu  
 
14/09
Arte e Conhecimento     
O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 no Rio de Janeiro, nascido da união de músicos pernambucanos e cariocas para resgatar e valorizar uma parte importante da nossa rica cultura musical. A partir do Maracatu de Baque Virado, tradição da cidade do Recife, o grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, como a Ciranda, o Côco e o Ijexá, além do Maracatu. 
O Rio Maracatu é um eixo ativo do amplo movimento de retomada e renovação do Carnaval de Rua Carioca, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como Jongo da Serrinha, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Monobloco, entre outros. Hoje, graças a esse movimento, o Rio de Janeiro reconquistou uma tradição que estava se perdendo. 
Desde 1998 o grupo realiza shows, oficinas e cortejos. Nesses 15 anos, podemos destacar participações em shows de artistas consagrados, apresentações em lonas culturais e em vários eventos em comunidades da Zona Oeste e Baixada Fluminense, com destaque para o projeto “Ciranda de Espetáculos”, em escolas municipais do Rio de Janeiro, em 2003. 
No ano de 2007, gravou seu primeiro CD, que foi premiado como melhor disco de música regional. Participou de festivais importantes, como o Festival África Brasil, no CCBB (2006), 1° e 2° Festivais Afro-Brasileiros, realizados pelo SESC-Rio (2007 e 2008), e 2° Fest Afro-Colombiano, em Medellín, em parceria com o Governo do Estado do Rio de Janerio, em 2009. 
Além disso, o grupo mantém oficinas periódicas de percussão e dança desde 2001 na Fundição Progresso, onde há 03 anos participa do projeto educativo para alunos da rede pública de ensino (NEC). O grupo já ministrou cursos e worshops pelo Brasil e no exterior. 
O Bloco Rio Maracatu já realizou diversos cortejos em todo o estado do Rio de Janeiro, sendo o principal deles o desfile na orla de Ipanema na terça-feira de Carnaval, atraindo um grande público de todas as idades num clima alegre e contagiante. Por não ter tido, até hoje, nenhum registro negativo durante o cortejo, é considerado pelas autoridades e opinião pública um ”Bloco Família”. 
Hoje, o Rio Maracatu é um grupo bem conhecido dos cariocas e estabelece um intenso intercâmbio com os mais importantes mestres de Maracatu do Recife. Nascido no Rio de Janeiro, o grupo não aspira a tentar igualar-se às grandes Nações de Maracatu do Recife, mas a ativar e estimular intercâmbios entre essas duas culturas, a pernambucana e a carioca. 
 
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Cortejo Rio Maracatu  
 
14/09
Arte e Conhecimento     
O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 no Rio de Janeiro, nascido da união de músicos pernambucanos e cariocas para resgatar e valorizar uma parte importante da nossa rica cultura musical. A partir do Maracatu de Baque Virado, tradição da cidade do Recife, o grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, como a Ciranda, o Côco e o Ijexá, além do Maracatu. 
O Rio Maracatu é um eixo ativo do amplo movimento de retomada e renovação do Carnaval de Rua Carioca, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como Jongo da Serrinha, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Monobloco, entre outros. Hoje, graças a esse movimento, o Rio de Janeiro reconquistou uma tradição que estava se perdendo. 
Desde 1998 o grupo realiza shows, oficinas e cortejos. Nesses 15 anos, podemos destacar participações em shows de artistas consagrados, apresentações em lonas culturais e em vários eventos em comunidades da Zona Oeste e Baixada Fluminense, com destaque para o projeto “Ciranda de Espetáculos”, em escolas municipais do Rio de Janeiro, em 2003. 
No ano de 2007, gravou seu primeiro CD, que foi premiado como melhor disco de música regional. Participou de festivais importantes, como o Festival África Brasil, no CCBB (2006), 1° e 2° Festivais Afro-Brasileiros, realizados pelo SESC-Rio (2007 e 2008), e 2° Fest Afro-Colombiano, em Medellín, em parceria com o Governo do Estado do Rio de Janerio, em 2009. 
Além disso, o grupo mantém oficinas periódicas de percussão e dança desde 2001 na Fundição Progresso, onde há 03 anos participa do projeto educativo para alunos da rede pública de ensino (NEC). O grupo já ministrou cursos e worshops pelo Brasil e no exterior. 
O Bloco Rio Maracatu já realizou diversos cortejos em todo o estado do Rio de Janeiro, sendo o principal deles o desfile na orla de Ipanema na terça-feira de Carnaval, atraindo um grande público de todas as idades num clima alegre e contagiante. Por não ter tido, até hoje, nenhum registro negativo durante o cortejo, é considerado pelas autoridades e opinião pública um ”Bloco Família”. 
Hoje, o Rio Maracatu é um grupo bem conhecido dos cariocas e estabelece um intenso intercâmbio com os mais importantes mestres de Maracatu do Recife. Nascido no Rio de Janeiro, o grupo não aspira a tentar igualar-se às grandes Nações de Maracatu do Recife, mas a ativar e estimular intercâmbios entre essas duas culturas, a pernambucana e a carioca. 
 
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 Sônia Rosa  
 
11/09
Arte e Conhecimento     
Este encontro  é uma ação que promove a leitura e visa formar novos leitores. Através da partilha das histórias de sua autoria, a escritora  Sonia Rosa 
vai contando a sua história de vida permeada pelas histórias dos seus livros. Esta conversa consiste, ainda, em desenvolver a percepção do “sensível” existente nos livros e instaurar nos participantes da mesma uma maior intimidade com a palavra escrita e falada. Após a partilha das histórias inicia- se um “bate papo” amoroso entre a autora e os seus leitores.
 
 
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Sônia Rosa  
 
11/09
Arte e Conhecimento     
Este encontro  é uma ação que promove a leitura e visa formar novos leitores. Através da partilha das histórias de sua autoria, a escritora  Sonia Rosa 
vai contando a sua história de vida permeada pelas histórias dos seus livros. Esta conversa consiste, ainda, em desenvolver a percepção do “sensível” existente nos livros e instaurar nos participantes da mesma uma maior intimidade com a palavra escrita e falada. Após a partilha das histórias inicia- se um “bate papo” amoroso entre a autora e os seus leitores.
 
 
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 Ballet Nacional Sodre (Ballet Nacional do Uruguai)  
 
05/09
Dança     
O Ballet Nacional Sodre é uma nova etapa da companhia nacional de dança do Uruguai, que no ano passado completou 77 anos, constituindo-se em uma das companhias profissionais de maior tradição na região sul-americana.
Desde sua fundação em 1935, grandes coreógrafos, maestros, diretores e bailarinos integraram a companhia em suas diferentes etapas. Destacam-se Alberto Pouyanne, Roger Fenonjois, Gala Chabelska, Tamara Grigorieva, Vaslav Veltcheck, Yurek Sabelesky, Maria Ruanota, William Dollar, Tola Leff, Eduardo Ramírez, Olga Bergolo, Margaret Graham, Tito Barbon, entre muitos outros.
Em junho de 2010, o Ballet Nacional Sodre ganhou Julio Bocca como diretor artístico, quando começou um processo profundo de reformulação da companhia. O objetivo é aumentar a excelência do corpo de baile por meio de um forte posicionamento nacional e internacional através da apresentação de um produto cultural de altíssimo nível, visibilidade e alcance popular.
Fundado em 27 de agosto de 1935, o Ballet Nacional do Uruguai surgiu como o organismo artístico responsável por desenvolver o ballet clássico no Uruguai e por levar um vasto repertório da dança clássica para um amplo público.
 
O Programa
El Corsario – Pas de Deux (1988)
O mais puro estilo romântico se encontra condensado neste grande clássico, onde o exótico tema dos amantes fugitivos e a rigorosa coreografia do gênio Marius Petipa encontram um ponto culminante e paradigmático do ballet clássico tradicional. Coreografia: Anna-marie Holmes. Assistente: José Martin. Música: Adolphe Adams & otros. Figurinista: Galina Solovyeva.
 
Without Words (1998)
Criado pelo coreógrafo espanhol Nacho Duato, a obra apresenta o tema lírico do eterno círculo entre o amor e a morte, ao som da música contemporânea Franz Shubert. Coreografia: Nacho Duato. Música: Franz Schubert. Figurinista e Cenografia: Nacho Duato. Produção: Carlos Iturrioz/Mediart Producciones SL (Madrid, Espanha).
 
Sinfonietta (1978)
Esta é a obra mais conhecida da coreógrafa Jirí Kylían (Praga, 1947), artista de consagrada carreira internacional dentro da criação contemporânea, onde se destacou por seu estilo lírico e musical. Ao som de Leos Janacek, a dança se tranformou em uma obra clássica da dança contemporânea, ao qual Kylían alcança um ponto culminante na tradução dos movimentos das complexas relações amorosas entre os seres humanos. Coreografia: Jirí Kylían. Maestro Asistente: Patrick Delcroix. Música: Leos Janácek. Figurinistas e Cenografia: Walter Nobbe. Iluminação: Kees Tjebbes. Supervisor Técnico: Loes Schakenbos.
 
Tango & Candombe (2011)
Um trabalho da coreógrafa argentina Ana María Stekelman, criado especificamente para o BNS, apresenta uma das vertentes mais interessantes da escola latino-americana, já com uma visão do século XXI. Sua linguagem contemporânea é baseada nos ritmos populares argentinos. Coreografia: Ana Maria Stekelman. Figurino: Jorge Ferrari. Iluminação: Fernando Scorcela. Música: Seleção de autores e intérpretes argentinos.
 
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Ballet Nacional Sodre (Ballet Nacional do Uruguai)  
 
05/09
Dança     
O Ballet Nacional Sodre é uma nova etapa da companhia nacional de dança do Uruguai, que no ano passado completou 77 anos, constituindo-se em uma das companhias profissionais de maior tradição na região sul-americana.
Desde sua fundação em 1935, grandes coreógrafos, maestros, diretores e bailarinos integraram a companhia em suas diferentes etapas. Destacam-se Alberto Pouyanne, Roger Fenonjois, Gala Chabelska, Tamara Grigorieva, Vaslav Veltcheck, Yurek Sabelesky, Maria Ruanota, William Dollar, Tola Leff, Eduardo Ramírez, Olga Bergolo, Margaret Graham, Tito Barbon, entre muitos outros.
Em junho de 2010, o Ballet Nacional Sodre ganhou Julio Bocca como diretor artístico, quando começou um processo profundo de reformulação da companhia. O objetivo é aumentar a excelência do corpo de baile por meio de um forte posicionamento nacional e internacional através da apresentação de um produto cultural de altíssimo nível, visibilidade e alcance popular.
Fundado em 27 de agosto de 1935, o Ballet Nacional do Uruguai surgiu como o organismo artístico responsável por desenvolver o ballet clássico no Uruguai e por levar um vasto repertório da dança clássica para um amplo público.
 
O Programa
El Corsario – Pas de Deux (1988)
O mais puro estilo romântico se encontra condensado neste grande clássico, onde o exótico tema dos amantes fugitivos e a rigorosa coreografia do gênio Marius Petipa encontram um ponto culminante e paradigmático do ballet clássico tradicional. Coreografia: Anna-marie Holmes. Assistente: José Martin. Música: Adolphe Adams & otros. Figurinista: Galina Solovyeva.
 
Without Words (1998)
Criado pelo coreógrafo espanhol Nacho Duato, a obra apresenta o tema lírico do eterno círculo entre o amor e a morte, ao som da música contemporânea Franz Shubert. Coreografia: Nacho Duato. Música: Franz Schubert. Figurinista e Cenografia: Nacho Duato. Produção: Carlos Iturrioz/Mediart Producciones SL (Madrid, Espanha).
 
Sinfonietta (1978)
Esta é a obra mais conhecida da coreógrafa Jirí Kylían (Praga, 1947), artista de consagrada carreira internacional dentro da criação contemporânea, onde se destacou por seu estilo lírico e musical. Ao som de Leos Janacek, a dança se tranformou em uma obra clássica da dança contemporânea, ao qual Kylían alcança um ponto culminante na tradução dos movimentos das complexas relações amorosas entre os seres humanos. Coreografia: Jirí Kylían. Maestro Asistente: Patrick Delcroix. Música: Leos Janácek. Figurinistas e Cenografia: Walter Nobbe. Iluminação: Kees Tjebbes. Supervisor Técnico: Loes Schakenbos.
 
Tango & Candombe (2011)
Um trabalho da coreógrafa argentina Ana María Stekelman, criado especificamente para o BNS, apresenta uma das vertentes mais interessantes da escola latino-americana, já com uma visão do século XXI. Sua linguagem contemporânea é baseada nos ritmos populares argentinos. Coreografia: Ana Maria Stekelman. Figurino: Jorge Ferrari. Iluminação: Fernando Scorcela. Música: Seleção de autores e intérpretes argentinos.
 
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 Orquestra Petrobras Sinfônica - série IBERÊ CAMARGO  
 
31/08 e 01/09
Música     
A Orquestra Petrobras Sinfônica, desde sua criação em 1972, se destaca pela sua crescente evolução, excelência e inovação, o que a torna referência nacional no cenário da música clássica. Seu regente titular e diretor artístico, o maestro Isaac Karabtchevsky, com sua experiência internacional, completa este conjunto de músicos talentosos e dedicados.     
Patrocinada há 25 anos pela Petrobras, a orquestra criada pelo maestro Armando Prazeres, tem um compromisso com a brasilidade, a contemporaneidade e, principalmente, com a democratização do acesso à música clássica. Suas temporadas apresentam uma programação diversificada em concertos internacionais com grandes solistas e regentes convidados nas Séries Djanira, Portinari, Iberê Camargo, Mestre Athayde, Ensaios Abertos, Metrônomo – concertos didáticos – e Cyberconcertos nos quais o público é convidado a fotografar e a filmar a apresentação a que está assistindo.
 
Temporada 2013 - Orquestra Petrobras Sinfônica, direção artística Isaac Karabtchevsky
Série IBERÊ CAMARGO I e II
Carlos Prazeres, regente
Daniel Binelli, bandoneón
Polly Ferman, piano
 
Obras de 
ASTOR PIAZZOLLA,
DANIEL BINELLI,
ÁNGEL VILLOLDO E 
HORACIO SALGÁN
 
 
 
 
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Orquestra Petrobras Sinfônica - série IBERÊ CAMARGO  
 
31/08 e 01/09
Música     
A Orquestra Petrobras Sinfônica, desde sua criação em 1972, se destaca pela sua crescente evolução, excelência e inovação, o que a torna referência nacional no cenário da música clássica. Seu regente titular e diretor artístico, o maestro Isaac Karabtchevsky, com sua experiência internacional, completa este conjunto de músicos talentosos e dedicados.     
Patrocinada há 25 anos pela Petrobras, a orquestra criada pelo maestro Armando Prazeres, tem um compromisso com a brasilidade, a contemporaneidade e, principalmente, com a democratização do acesso à música clássica. Suas temporadas apresentam uma programação diversificada em concertos internacionais com grandes solistas e regentes convidados nas Séries Djanira, Portinari, Iberê Camargo, Mestre Athayde, Ensaios Abertos, Metrônomo – concertos didáticos – e Cyberconcertos nos quais o público é convidado a fotografar e a filmar a apresentação a que está assistindo.
 
Temporada 2013 - Orquestra Petrobras Sinfônica, direção artística Isaac Karabtchevsky
Série IBERÊ CAMARGO I e II
Carlos Prazeres, regente
Daniel Binelli, bandoneón
Polly Ferman, piano
 
Obras de 
ASTOR PIAZZOLLA,
DANIEL BINELLI,
ÁNGEL VILLOLDO E 
HORACIO SALGÁN
 
 
 
 
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 Augusto Pessôa - Histórias de Antanho  
 
31/08
Arte e Conhecimento     
Augusto Pessôa conta histórias há muito tempo. No resgate da cultura popular e da oralidade criou espetáculos teatrais de sucesso como: MARIA BORRALHEIRA,  O REI DOENTE DO MAL DE AMORES, MALASARTES! e A MOURA TORTA
Em HISTÓRIAS DE ANTANHO, ele retorna ao trabalho de contador de histórias e apresenta contos que permeiam o imaginário popular desde longa data. Mas não são histórias velhas. São histórias que levam o espectador de qualquer idade a refletir sobre as relações humanas. Nas narrativas populares, de uma forma irônica, os mais variados sentimentos aparecem: medo, inveja, valentia, esperteza, e muitos outros. Esses contos trazem uma reflexão sobre a convivência e a relação entre os homens.
Histórias que foram recolhidas por importantes folcloristas, entre eles: Silvio Romero, Câmara Cascudo e Basílio de Magalhães.
Na apresentação, Augusto Pessôa utiliza objetos e instrumentos de percussão que dão um brilho especial à cena. Tudo envolvido com muito humor. Um espetáculo que com certeza agradará a pessoas de todas as idades.
É importante salientar que o espetáculo tem duração em torno de 50 minutos e deve, preferencialmente, ser apresentado em locais fechados, com boa acústica. Quando apresentado ao ar livre se faz necessária a utilização de equipamento de sonorização.
 
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Augusto Pessôa - Histórias de Antanho  
 
31/08
Arte e Conhecimento     
Augusto Pessôa conta histórias há muito tempo. No resgate da cultura popular e da oralidade criou espetáculos teatrais de sucesso como: MARIA BORRALHEIRA,  O REI DOENTE DO MAL DE AMORES, MALASARTES! e A MOURA TORTA
Em HISTÓRIAS DE ANTANHO, ele retorna ao trabalho de contador de histórias e apresenta contos que permeiam o imaginário popular desde longa data. Mas não são histórias velhas. São histórias que levam o espectador de qualquer idade a refletir sobre as relações humanas. Nas narrativas populares, de uma forma irônica, os mais variados sentimentos aparecem: medo, inveja, valentia, esperteza, e muitos outros. Esses contos trazem uma reflexão sobre a convivência e a relação entre os homens.
Histórias que foram recolhidas por importantes folcloristas, entre eles: Silvio Romero, Câmara Cascudo e Basílio de Magalhães.
Na apresentação, Augusto Pessôa utiliza objetos e instrumentos de percussão que dão um brilho especial à cena. Tudo envolvido com muito humor. Um espetáculo que com certeza agradará a pessoas de todas as idades.
É importante salientar que o espetáculo tem duração em torno de 50 minutos e deve, preferencialmente, ser apresentado em locais fechados, com boa acústica. Quando apresentado ao ar livre se faz necessária a utilização de equipamento de sonorização.
 
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 Capoeira Camará com Cesar Cardoso  
 
28/08
Arte e Conhecimento     
Cesar Cardoso é escritor e fotógrafo. Nasceu em 1955 e se formou em Letras pela UFRJ. Escreveu para os jornais O Pasquim e O Planeta Diário. Foi coeditor da revista Casseta & Planeta, colaborador da revista Caros Amigos e é roteirista de TV, tendo escrito para vários programas, como “TV Pirata”, “Sai de Baixo”, “A Grande Família” e “Toma Lá Dá Cá”. Em 2011, publicou diversos livros e fez uma exposição de fotografia chamada “No vermelho piscante gire com cuidado”, no Centro Cultural Carioca, no Rio de Janeiro, de dezembro de 2010 até janeiro de 2011. 
Destinado a jovens dos 9 aos 15 anos, Capoeira Camará tem capa e ilustrações de Graça Lima e fala de diversas questões históricas e culturais brasileiras e  da nossa formação como nação. Ele faz parte da Coleção Mistura Brasileira, que reúne mais 12 títulos, todos com o objetivo de contribuir com a difusão dos valores e da cultura do nosso povo. 
Em um dia que teria tudo para ser igual aos outros, Ana Olívia conhece Mestre Sorriso, um simpático professor de capoeira que a leva para fazer uma viagem incrível. Por meio de um berimbau mágico, os dois viajam no tempo para séculos atrás. E assim vão vendo e vivendo o surgimento da capoeira, trazida ao Brasil pelos escravos. Descobrem ainda porque ela foi tão perseguida e o seu desenvolvimento até os dias de hoje.
 
 
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Capoeira Camará com Cesar Cardoso  
 
28/08
Arte e Conhecimento     
Cesar Cardoso é escritor e fotógrafo. Nasceu em 1955 e se formou em Letras pela UFRJ. Escreveu para os jornais O Pasquim e O Planeta Diário. Foi coeditor da revista Casseta & Planeta, colaborador da revista Caros Amigos e é roteirista de TV, tendo escrito para vários programas, como “TV Pirata”, “Sai de Baixo”, “A Grande Família” e “Toma Lá Dá Cá”. Em 2011, publicou diversos livros e fez uma exposição de fotografia chamada “No vermelho piscante gire com cuidado”, no Centro Cultural Carioca, no Rio de Janeiro, de dezembro de 2010 até janeiro de 2011. 
Destinado a jovens dos 9 aos 15 anos, Capoeira Camará tem capa e ilustrações de Graça Lima e fala de diversas questões históricas e culturais brasileiras e  da nossa formação como nação. Ele faz parte da Coleção Mistura Brasileira, que reúne mais 12 títulos, todos com o objetivo de contribuir com a difusão dos valores e da cultura do nosso povo. 
Em um dia que teria tudo para ser igual aos outros, Ana Olívia conhece Mestre Sorriso, um simpático professor de capoeira que a leva para fazer uma viagem incrível. Por meio de um berimbau mágico, os dois viajam no tempo para séculos atrás. E assim vão vendo e vivendo o surgimento da capoeira, trazida ao Brasil pelos escravos. Descobrem ainda porque ela foi tão perseguida e o seu desenvolvimento até os dias de hoje.
 
 
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 Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo - OSESP  
 
25/08
Música     
Pela primeira vez no Rio de Janeiro, a Osesp toca sob a batuta de sua regente titular, Marin Alsop, em única apresentação, no dia 25 de agosto, às 17h, na Cidade das Artes. O público carioca terá a oportunidade de assistir a um concerto especial, que inclui parte do repertório que será apresentado na turnê europeia da Orquestra, em outubro desse ano.
O programa começa com a Sinfonia nº 4 – Brasília, de Camargo Guarnieri. Dedicada a Leonard Bernstein, seus três movimentos exprimem, respectivamente, a construção de Brasília, a descrição da terra, e finalmente a alegria ao ver a cidade quase edificada.
Na segunda parte, a Osesp executa a Sinfonia nº1 em Ré Maior – Titã [1885-8], de Gustav Mahler, caracterizada pela dramaticidade intensa e pela busca da espiritualidade, que marca a obra do compositor austríaco.
Os concertos da Osesp contam com a realização do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Estado da Cultura.
MARIN ALSOP
Regente titular da Osesp a partir de 2012, a nova-iorquina Marin Alsop foi a primeira mulher a ser premiada com o Koussevitzky Conducting Prize do Tanglewood Music Center, onde foi aluna de Leonard Bernstein. Formada pela Universidade de Yale, é diretora musical da Sinfônica de Baltimore desde 2007. Lidera atividades educacionais que atingem mais de 60 mil alunos: em 2008, lançou o OrchKids, programa destinado a prover educação musical, instrumentos e orientação aos jovens menos favorecidos da cidade. Como regente convidada, apresenta-se regularmente com a Filarmônica de Nova York, a Orquestra da Filadélfia, a Sinfônica de Londres e a Filarmônica de Los Angeles, entre outras. Em 2003, foi a primeira artista a receber, no mesmo ano, o Conductor’s Award, da Royal Philharmonic Society, e o título de Artista do Ano, da revista Gramophone. Em 2005, foi a primeira regente a receber a prestigiosa bolsa da Fundação MacArthur. Em 2013, será a primeira mulher a reger a tradicional "Last Night of the Proms", no festival londrino.
 
PROGRAMA
M. CAMARGO GUARNIERI [1907-93]
Sinfonia nº 4 – Brasília [1963]
17 MIN
 
GUSTAV MAHLER [1860-1911]
Sinfonia nº1 em Ré Maior – Titã [1885-8]
61 MIN
 
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Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo - OSESP  
 
25/08
Música     
Pela primeira vez no Rio de Janeiro, a Osesp toca sob a batuta de sua regente titular, Marin Alsop, em única apresentação, no dia 25 de agosto, às 17h, na Cidade das Artes. O público carioca terá a oportunidade de assistir a um concerto especial, que inclui parte do repertório que será apresentado na turnê europeia da Orquestra, em outubro desse ano.
O programa começa com a Sinfonia nº 4 – Brasília, de Camargo Guarnieri. Dedicada a Leonard Bernstein, seus três movimentos exprimem, respectivamente, a construção de Brasília, a descrição da terra, e finalmente a alegria ao ver a cidade quase edificada.
Na segunda parte, a Osesp executa a Sinfonia nº1 em Ré Maior – Titã [1885-8], de Gustav Mahler, caracterizada pela dramaticidade intensa e pela busca da espiritualidade, que marca a obra do compositor austríaco.
Os concertos da Osesp contam com a realização do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Estado da Cultura.
MARIN ALSOP
Regente titular da Osesp a partir de 2012, a nova-iorquina Marin Alsop foi a primeira mulher a ser premiada com o Koussevitzky Conducting Prize do Tanglewood Music Center, onde foi aluna de Leonard Bernstein. Formada pela Universidade de Yale, é diretora musical da Sinfônica de Baltimore desde 2007. Lidera atividades educacionais que atingem mais de 60 mil alunos: em 2008, lançou o OrchKids, programa destinado a prover educação musical, instrumentos e orientação aos jovens menos favorecidos da cidade. Como regente convidada, apresenta-se regularmente com a Filarmônica de Nova York, a Orquestra da Filadélfia, a Sinfônica de Londres e a Filarmônica de Los Angeles, entre outras. Em 2003, foi a primeira artista a receber, no mesmo ano, o Conductor’s Award, da Royal Philharmonic Society, e o título de Artista do Ano, da revista Gramophone. Em 2005, foi a primeira regente a receber a prestigiosa bolsa da Fundação MacArthur. Em 2013, será a primeira mulher a reger a tradicional "Last Night of the Proms", no festival londrino.
 
PROGRAMA
M. CAMARGO GUARNIERI [1907-93]
Sinfonia nº 4 – Brasília [1963]
17 MIN
 
GUSTAV MAHLER [1860-1911]
Sinfonia nº1 em Ré Maior – Titã [1885-8]
61 MIN
 
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 Espetáculo Urucuia - baseado em conto de Câmara Cascudo  
 
24/08
Arte e Conhecimento     
O texto de Eridiana Rosa e Luiz Fernando Pinto é inspirado na obra de Luís da Câmara Cascudo, o maior folclorista da América Latina, e conta com a direção de Marcia do Valle.
A trama se passa em um reino distante no sertão brasileiro, onde um rei viúvo e solitário, influenciado pelo avançar da idade e a vontade de ter netos, determina que seu fiel servo arrume um rapaz para casar com a jovem princesa. Após o anúncio surgem muitos pretendentes e, com isso, o patriarca volta a nutrir esperanças, apesar de toda a resistência da moça, que se julga a mais inteligente do império. Para a nobre, nenhum homem é capaz de satisfazê-la intelectualmente. Inspirado por esta narrativa, o grupo traz à tona algumas questões contemporâneas e atuais, como o preconceito social e o amor, em um espetáculo alegre, repleto de música e referências da cultura popular brasileira.
 
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Espetáculo Urucuia - baseado em conto de Câmara Cascudo  
 
24/08
Arte e Conhecimento     
O texto de Eridiana Rosa e Luiz Fernando Pinto é inspirado na obra de Luís da Câmara Cascudo, o maior folclorista da América Latina, e conta com a direção de Marcia do Valle.
A trama se passa em um reino distante no sertão brasileiro, onde um rei viúvo e solitário, influenciado pelo avançar da idade e a vontade de ter netos, determina que seu fiel servo arrume um rapaz para casar com a jovem princesa. Após o anúncio surgem muitos pretendentes e, com isso, o patriarca volta a nutrir esperanças, apesar de toda a resistência da moça, que se julga a mais inteligente do império. Para a nobre, nenhum homem é capaz de satisfazê-la intelectualmente. Inspirado por esta narrativa, o grupo traz à tona algumas questões contemporâneas e atuais, como o preconceito social e o amor, em um espetáculo alegre, repleto de música e referências da cultura popular brasileira.
 
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