 
    A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.
 Oficina de bonecas Abayomi – Lena Martins  
 
30/11
Arte e Conhecimento     
A oficina é uma dinâmica de sensibilização, promove o fortalecimento da autoestima e o reconhecimento da identidade afro brasileira.  O objetivo é desenvolver entre os participantes a expressão criativa e a capacidade de cooperação, através de práticas lúdicas. Durante a oficina cada participante confecciona um bebê negro, sem usar cola ou costura.
 
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Oficina de bonecas Abayomi – Lena Martins  
 
30/11
Arte e Conhecimento     
A oficina é uma dinâmica de sensibilização, promove o fortalecimento da autoestima e o reconhecimento da identidade afro brasileira.  O objetivo é desenvolver entre os participantes a expressão criativa e a capacidade de cooperação, através de práticas lúdicas. Durante a oficina cada participante confecciona um bebê negro, sem usar cola ou costura.
 
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 INUSITADO - ELZA SOARES E DJ MURALHA  
 
26/11 e 27/11
Música     
                                               Uma apresentação única, o amadurecimento do flerte com a música eletrônica
Ao ser eleita há 13 anos a voz do milênio pela BBC de Londres, Elza Soares viria apenas coroar com o título concedido por uma das maiores redes de comunicação do mundo a sua brilhante trajetória iniciada na década de 1960, quando estourou nacionalmente com “Se acaso você chegasse”.  Dali por diante, a artista se converteria em uma das mais importantes intérpretes da música brasileira, com seu gingando e voz singulares. Nascida no bairro de Padre Miguel, Zona Oeste do Rio de Janeiro, Elza sempre passeou com maestria pelo samba e suas variantes (samba jazz, sambalanço, samba bossa), alicerçando uma identidade musical particularmente extraordinária que a elevaria ao status de diva da MPB, justamente num período em que o gênero ainda sofria restrições no mercado fonográfico brasileiro. Ao lado de Clara Nunes, Beth Carvalho e Alcione, Elza romperia definitivamente com estigmas impostos pela indústria do disco, nos anos de 1970, e ingressaria no seleto dream team de cantoras da música no Brasil.
Neste 2013, em continuidade à celebração dos 50 anos de carreira, a intérprete sobe ao palco ao lado do DJ Ricardo Muralha, nesta apresentação única em “Inusitado”, projeto idealizado pelo bamba André Midani, que também assina a curadoria. Para o espetáculo, Elza promete um repertório com que passará a limpo a trajetória, porém de forma absolutamente original, seguindo a proposta do projeto. Nessa apresentação, o samba de Elza ganhará o reforço de bases eletrônicas impressas por Muralha em uma costura musical pespontada por drum & bass e house. Pads, tablets, teclados, entre outras ferramentas eletrônicas, se misturam à organicidade do samba, revelando um resultado impressionante e arrebatador.
 
 
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INUSITADO - ELZA SOARES E DJ MURALHA  
 
26/11 e 27/11
Música     
                                               Uma apresentação única, o amadurecimento do flerte com a música eletrônica
Ao ser eleita há 13 anos a voz do milênio pela BBC de Londres, Elza Soares viria apenas coroar com o título concedido por uma das maiores redes de comunicação do mundo a sua brilhante trajetória iniciada na década de 1960, quando estourou nacionalmente com “Se acaso você chegasse”.  Dali por diante, a artista se converteria em uma das mais importantes intérpretes da música brasileira, com seu gingando e voz singulares. Nascida no bairro de Padre Miguel, Zona Oeste do Rio de Janeiro, Elza sempre passeou com maestria pelo samba e suas variantes (samba jazz, sambalanço, samba bossa), alicerçando uma identidade musical particularmente extraordinária que a elevaria ao status de diva da MPB, justamente num período em que o gênero ainda sofria restrições no mercado fonográfico brasileiro. Ao lado de Clara Nunes, Beth Carvalho e Alcione, Elza romperia definitivamente com estigmas impostos pela indústria do disco, nos anos de 1970, e ingressaria no seleto dream team de cantoras da música no Brasil.
Neste 2013, em continuidade à celebração dos 50 anos de carreira, a intérprete sobe ao palco ao lado do DJ Ricardo Muralha, nesta apresentação única em “Inusitado”, projeto idealizado pelo bamba André Midani, que também assina a curadoria. Para o espetáculo, Elza promete um repertório com que passará a limpo a trajetória, porém de forma absolutamente original, seguindo a proposta do projeto. Nessa apresentação, o samba de Elza ganhará o reforço de bases eletrônicas impressas por Muralha em uma costura musical pespontada por drum & bass e house. Pads, tablets, teclados, entre outras ferramentas eletrônicas, se misturam à organicidade do samba, revelando um resultado impressionante e arrebatador.
 
 
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 Encontro com o autor Rogério de Andrade Barbosa   
 
27/11
Arte e Conhecimento     
Recebeu diversos prêmios, entre eles o PRÊMIO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS de Literatura Infantil e Juvenil de 2005, o PRÊMIO ORI 2007, da Secretaria das Culturas do Rio de Janeiro, dado em homenagem aos que se destacam na valorização da matriz negra na formação cultural do Brasil.
 
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Encontro com o autor Rogério de Andrade Barbosa   
 
27/11
Arte e Conhecimento     
Recebeu diversos prêmios, entre eles o PRÊMIO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS de Literatura Infantil e Juvenil de 2005, o PRÊMIO ORI 2007, da Secretaria das Culturas do Rio de Janeiro, dado em homenagem aos que se destacam na valorização da matriz negra na formação cultural do Brasil.
 
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 Festival Back2Black na Cidade das Artes  
 
15/11 a 17/11
Música     
O FESTIVAL Back2Black é um projeto nascido da urgência em refazer pontes, devolvendo a África ao Brasil.
Não se pode contestar a forte matriz africana da cultura brasileira. A influência negra esteve e está presente em quase todas as manifestações culturais e sociais de nosso país desde a sua formação. Aliás, não só no Brasil, mas em praticamente todos os cantos do planeta. Basta reconhecermos e interpretarmos os ritmos, os sabores, as cores, os sons e a moda do mundo contemporâneo.
Ao longo das quatro edições anteriores no Brasil e em uma edição especial em Londres, juntámos músicos e criadores africanos e afro-descendentes nos mesmos palcos, em projetos que se vêem desdobrando noutros, muito para além das luzes da ribalta.
O FESTIVAL Back2Black chega agora à Cidade das Artes ocupando as principais salas (Grande Sala e o Teatro de Câmara), além de dois outros palcos que serão montados na Praça: o Palco RIO e o Palco Estrombo.    
 
 
Programação 
Dia 15 de Nov
Abertura: 17h
Teatro de Câmara 
18h00 às 19.30h: Conferência: "A nova dramaturgia Afro-Brasileira"
Esta mesa pretende discutir o papel dos atores e dramaturgos afro-brasileiros no passado, no presente e no futuro da dramaturgia nacional. Indo além, pretende discutir a necessidade, ou não, de uma dramaturgia voltada para essa vasta percentagem de brasileiros de ascendência africana. Finalmente, qual o lugar da África nessa produção?
 
Participantes: Guti Fraga / Zezé Motta / Marcio Meirelles
Mediador: Paulo Lins - Escritor brasileiro
 
Guti Fraga – Nascido em Alto-Garças em 1952, ator e diretor de teatro, fundou em 1986 a ONG Nós do Morro, responsável pela formação de um grande número de atores afro-descendentes. Atual presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte).
Marcio Meirelles – Diretor, cenógrafo, dramaturgo e figurinista, nascido em Salvador, em 1954, foi responsável pela criação e, em 1990, do Bando de Teatro Olodum, grupo formado somente por atores negros.
Zezé Motta – Nascida em Campos de Goytacazes em 1948, Zezé Motta, deu corpo a algumas das mais notáveis figuras negras do cinema brasileiro, com destaque para Xica da Silva (1976).
20h00 e 22h00: Filme Documentário "Hereros Angola” de Sérgio Guerra
Grande Sala 
20h30: Milton Nascimento (Brasil)
 
Palco Rio 
19h40: Baloji (Congo) + MC Marechal
21h00: Keziah Jones (Nigéria)
22h30: Criolo + Tony Allen (Nigéria)
00h10: Femi Kuti & The Positive Force (Nigéria)
 
 
Palco Estrombo
17h30: Palestra: “Novos Modelos de Negócios no Meio Digital”
Painel sobre como as novas mídias influenciam a produção audiovisual nos dias de hoje e a importância destas na geração de novos modelos de negócios para a classe artística
Participantes: Rabú Gonzales e Helio Bentes
Mediador: Felippe Llerena
Rabú Gonzales – diretor de vídeos e um dos principais nomes do mercado audiovisual independente, esteve à frente de videoclipes para artistas como Edi Rock (Racionais MCs), Seu Jorge, Emicida, Tonho Crocco (Ultramen) e Ponto de Equilíbrio. 
Helio Bentes - vocalista da banda de reggae carioca Ponto de Equilíbrio, tem uma trajetória de sucesso marcada pelo empreendedorismo, independente das grandes mídias e corporações multinacionais.
Felippe Llerena - fundador das gravadoras independentes Natasha Records e Nikita Musica e criador do  site iMusica, projeto pioneiro de integração de arquivos digitais de música para comercialização no Brasil.
18h15: Banda Concursada
19h00: Banda Concursada
22h00: Renata Jambeiro (Brasil)
01h40: DJ Zédoroque
 
Dia 16 Nov 
Abertura: 17h
Teatro Câmara 
18h00 às 19h30: Conferência: “A democratização e o desenvolvimento da África"
Participantes: Reverendo Jesse Jackson e Gilberto Gil
Conversa entre Jesse Jackson e Gilberto Gil sobre a luta pelos direitos dos afro - descendentes e a situação racial nos EUA e Brasil, e como esses países e respectivas comunidades de origem africana podem contribuir para o desenvolvimento e democratização da África.
Reverendo Jesse Jackson – Nascido em 1941, em Greenville, o reverendo Jesse Jackson distinguiu-se na luta pelos direitos cívicos dos norte-americanos de ascendência africana, ao lado de Martin Luther King. 
Gilberto Gil – Nascido em 1942, o cantor e compositor baiano tem 52 discos lançados e nove prêmios Grammy na carreira, reconhecido por várias nações por suas múltiplas atividades, Gil foi nomeado o artista da paz pela Unesco. Em 1999, é Embaixador da FAO (organização das nações unidas para a agricultura e alimentação). Em 2001, além de exercer a função de ministro da cultura do Brasil, entre 2003 e 2008.
20h00 e 22h00: Filme Documentário "Hereros Angola” de Sérgio Guerra
Grande Sala 
20h30: Blind Boys of Alabama (USA)
Palco Rio 
19h40: Mayra Andrade (Cabo Verde)
21h00: Orchestra Baobab (Senegal)
22h30: Tributo a Miriam Makeba com participações de:
Gilberto Gil, Ismarel Lô, Aicha Koné, Zenzi Lee Makeba, Alcione, Ladysmith Black Mambazo, Sayon Banba, Iyeoka, Buika, Boncana Maiga, Ganhadeiras de Itapoá, Sidiki Diabaté e Papa Konaté
Direção musical: Alê Siqueira e Letieres Leite (Brasil)
 
 
 
Palco Estrombo
17h30: Palestra: “Empreendedorismo e Produção Musical, da Comunidade ao Mercado.”
Neste encontro, os convidados discutem os projetos sociais em que estão envolvidos em suas comunidades, além de revelar os seus modelos de gestão de negócios enquanto artistas independentes, desde a produção musical até a comercialização de produtos.
Participantes: Aori Sauthon, Mc Marechal e Mc Leonardo
Mediador: Mauricio Pacheco
Aori Sauthon - rapper, blogueiro e criador da Liga dos Mcs , instituição que organiza a Batalha do Real, evento de rimas pioneiro no Brasil.  É coordenador de Influencer Marketing na Nike do Brasil.
Rodrigo Vieira (Niterói, 1981), mais conhecido pelo nome artístico MC Marechal, é um rapper, compositor, apresentador e ativista brasileiro. É o idealizador da Batalha do Conhecimento e gerencia a fabrica IART (Arte Independente), que comercializa produtos de artistas do hip hop nacional.
MC Leonardo – um dos principais nomes do funk brasileiro, tem entre seus sucessos o “Rap do Centenário”, e "Rap das Armas", parte da trilha do filme “Tropa de Elite” (2007). Militante e bem articulado com movimentos sociais, estudantes e políticos, em 2008, mobilizou funkeiros e universitários para fundar a Associação dos Profissionais e Amigos do Funk (APAFunk).
Maurício Pacheco – produtor, compositor e pesquisador musical, apresenta desde 2009 o programa Segue o Som, na TV Brasil. Em 2009, concebeu e produziu o disco Comfusões, um intercâmbio entre artistas angolanos e brasileiros.
18h15: Banda Concursada
19h00: Banda Concursada
20h40: Novíssimos com part de Natasha Llerena
00h30: Baile Charme com DJ Corelo & Don Capuccino
 
Dia 17 Nov 
Abertura: 16h
Teatro de Câmara 
17h00 às 18h30: Conferência: “A Tradição no Mundo Moderno.”
Com esta mesa pretende-se debater o lugar dos povos tradicionais nas modernas sociedades africanas, escutando o testemunho de representantes de dois desses povos, os Ndebele, da África do Sul, e os Hereros, de Angola.
Participantes: Esther Mahlangu & Soba Bernardo Mussonde (Mukubal)
Mediador: José Eduardo Agualusa – Escritor Angolano
Esther Mahlangu – A mais famosa das artistas tradicionais do povo Ndebele, nasceu em Mpumalanga, na África do Sul, em 1935, continuando a viver na aldeia da sua família.
Soba Bernardo Mussonde – Autoridade tradicional, representando um povo nómada, do sul de Angola, que durante séculos tem sabido preservar as suas tradições, muito dependentes da
19h00 e 21h00: Documentário "Hereros Angola” de Sérgio Guerra
Hereros Angola – documentário realizado pelo fotógrafo Sérgio Guerra sobre os Hereros, grupo étnico proveniente do sudoeste de Angola dono de uma tradição ancestral que é passada oralmente de pais para filhos. O filme mostra o conhecimento vivo destes povos: do nascimento à morte, atravessando os mais importantes aspectos da ancestralidade.
 O diretor - O fotógrafo Sérgio Guerra vive em Angola há 15 anos e, em meio a seu trabalho de comunicação, conheceu e registrou as mais diversas realidades do país.
Grande Sala 
19h00: Mart’nália - homenagem a Vinicius de Moraes
19h50: Buika (Espanha)
Palco Rio 
20h50: Bobby Womack (USA)
22h50: Pee Wee Ellis x Banda Black Rio x Arthur Maia x Ed Motta x Negra Li – Celebração a James Brown. 
Palco Estrombo
18h00: Maíra Freitas
19h30 e 00:30h: DJ Tamempi
 
 
 
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Festival Back2Black na Cidade das Artes  
 
15/11 a 17/11
Música     
O FESTIVAL Back2Black é um projeto nascido da urgência em refazer pontes, devolvendo a África ao Brasil.
Não se pode contestar a forte matriz africana da cultura brasileira. A influência negra esteve e está presente em quase todas as manifestações culturais e sociais de nosso país desde a sua formação. Aliás, não só no Brasil, mas em praticamente todos os cantos do planeta. Basta reconhecermos e interpretarmos os ritmos, os sabores, as cores, os sons e a moda do mundo contemporâneo.
Ao longo das quatro edições anteriores no Brasil e em uma edição especial em Londres, juntámos músicos e criadores africanos e afro-descendentes nos mesmos palcos, em projetos que se vêem desdobrando noutros, muito para além das luzes da ribalta.
O FESTIVAL Back2Black chega agora à Cidade das Artes ocupando as principais salas (Grande Sala e o Teatro de Câmara), além de dois outros palcos que serão montados na Praça: o Palco RIO e o Palco Estrombo.    
 
 
Programação 
Dia 15 de Nov
Abertura: 17h
Teatro de Câmara 
18h00 às 19.30h: Conferência: "A nova dramaturgia Afro-Brasileira"
Esta mesa pretende discutir o papel dos atores e dramaturgos afro-brasileiros no passado, no presente e no futuro da dramaturgia nacional. Indo além, pretende discutir a necessidade, ou não, de uma dramaturgia voltada para essa vasta percentagem de brasileiros de ascendência africana. Finalmente, qual o lugar da África nessa produção?
 
Participantes: Guti Fraga / Zezé Motta / Marcio Meirelles
Mediador: Paulo Lins - Escritor brasileiro
 
Guti Fraga – Nascido em Alto-Garças em 1952, ator e diretor de teatro, fundou em 1986 a ONG Nós do Morro, responsável pela formação de um grande número de atores afro-descendentes. Atual presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte).
Marcio Meirelles – Diretor, cenógrafo, dramaturgo e figurinista, nascido em Salvador, em 1954, foi responsável pela criação e, em 1990, do Bando de Teatro Olodum, grupo formado somente por atores negros.
Zezé Motta – Nascida em Campos de Goytacazes em 1948, Zezé Motta, deu corpo a algumas das mais notáveis figuras negras do cinema brasileiro, com destaque para Xica da Silva (1976).
20h00 e 22h00: Filme Documentário "Hereros Angola” de Sérgio Guerra
Grande Sala 
20h30: Milton Nascimento (Brasil)
 
Palco Rio 
19h40: Baloji (Congo) + MC Marechal
21h00: Keziah Jones (Nigéria)
22h30: Criolo + Tony Allen (Nigéria)
00h10: Femi Kuti & The Positive Force (Nigéria)
 
 
Palco Estrombo
17h30: Palestra: “Novos Modelos de Negócios no Meio Digital”
Painel sobre como as novas mídias influenciam a produção audiovisual nos dias de hoje e a importância destas na geração de novos modelos de negócios para a classe artística
Participantes: Rabú Gonzales e Helio Bentes
Mediador: Felippe Llerena
Rabú Gonzales – diretor de vídeos e um dos principais nomes do mercado audiovisual independente, esteve à frente de videoclipes para artistas como Edi Rock (Racionais MCs), Seu Jorge, Emicida, Tonho Crocco (Ultramen) e Ponto de Equilíbrio. 
Helio Bentes - vocalista da banda de reggae carioca Ponto de Equilíbrio, tem uma trajetória de sucesso marcada pelo empreendedorismo, independente das grandes mídias e corporações multinacionais.
Felippe Llerena - fundador das gravadoras independentes Natasha Records e Nikita Musica e criador do  site iMusica, projeto pioneiro de integração de arquivos digitais de música para comercialização no Brasil.
18h15: Banda Concursada
19h00: Banda Concursada
22h00: Renata Jambeiro (Brasil)
01h40: DJ Zédoroque
 
Dia 16 Nov 
Abertura: 17h
Teatro Câmara 
18h00 às 19h30: Conferência: “A democratização e o desenvolvimento da África"
Participantes: Reverendo Jesse Jackson e Gilberto Gil
Conversa entre Jesse Jackson e Gilberto Gil sobre a luta pelos direitos dos afro - descendentes e a situação racial nos EUA e Brasil, e como esses países e respectivas comunidades de origem africana podem contribuir para o desenvolvimento e democratização da África.
Reverendo Jesse Jackson – Nascido em 1941, em Greenville, o reverendo Jesse Jackson distinguiu-se na luta pelos direitos cívicos dos norte-americanos de ascendência africana, ao lado de Martin Luther King. 
Gilberto Gil – Nascido em 1942, o cantor e compositor baiano tem 52 discos lançados e nove prêmios Grammy na carreira, reconhecido por várias nações por suas múltiplas atividades, Gil foi nomeado o artista da paz pela Unesco. Em 1999, é Embaixador da FAO (organização das nações unidas para a agricultura e alimentação). Em 2001, além de exercer a função de ministro da cultura do Brasil, entre 2003 e 2008.
20h00 e 22h00: Filme Documentário "Hereros Angola” de Sérgio Guerra
Grande Sala 
20h30: Blind Boys of Alabama (USA)
Palco Rio 
19h40: Mayra Andrade (Cabo Verde)
21h00: Orchestra Baobab (Senegal)
22h30: Tributo a Miriam Makeba com participações de:
Gilberto Gil, Ismarel Lô, Aicha Koné, Zenzi Lee Makeba, Alcione, Ladysmith Black Mambazo, Sayon Banba, Iyeoka, Buika, Boncana Maiga, Ganhadeiras de Itapoá, Sidiki Diabaté e Papa Konaté
Direção musical: Alê Siqueira e Letieres Leite (Brasil)
 
 
 
Palco Estrombo
17h30: Palestra: “Empreendedorismo e Produção Musical, da Comunidade ao Mercado.”
Neste encontro, os convidados discutem os projetos sociais em que estão envolvidos em suas comunidades, além de revelar os seus modelos de gestão de negócios enquanto artistas independentes, desde a produção musical até a comercialização de produtos.
Participantes: Aori Sauthon, Mc Marechal e Mc Leonardo
Mediador: Mauricio Pacheco
Aori Sauthon - rapper, blogueiro e criador da Liga dos Mcs , instituição que organiza a Batalha do Real, evento de rimas pioneiro no Brasil.  É coordenador de Influencer Marketing na Nike do Brasil.
Rodrigo Vieira (Niterói, 1981), mais conhecido pelo nome artístico MC Marechal, é um rapper, compositor, apresentador e ativista brasileiro. É o idealizador da Batalha do Conhecimento e gerencia a fabrica IART (Arte Independente), que comercializa produtos de artistas do hip hop nacional.
MC Leonardo – um dos principais nomes do funk brasileiro, tem entre seus sucessos o “Rap do Centenário”, e "Rap das Armas", parte da trilha do filme “Tropa de Elite” (2007). Militante e bem articulado com movimentos sociais, estudantes e políticos, em 2008, mobilizou funkeiros e universitários para fundar a Associação dos Profissionais e Amigos do Funk (APAFunk).
Maurício Pacheco – produtor, compositor e pesquisador musical, apresenta desde 2009 o programa Segue o Som, na TV Brasil. Em 2009, concebeu e produziu o disco Comfusões, um intercâmbio entre artistas angolanos e brasileiros.
18h15: Banda Concursada
19h00: Banda Concursada
20h40: Novíssimos com part de Natasha Llerena
00h30: Baile Charme com DJ Corelo & Don Capuccino
 
Dia 17 Nov 
Abertura: 16h
Teatro de Câmara 
17h00 às 18h30: Conferência: “A Tradição no Mundo Moderno.”
Com esta mesa pretende-se debater o lugar dos povos tradicionais nas modernas sociedades africanas, escutando o testemunho de representantes de dois desses povos, os Ndebele, da África do Sul, e os Hereros, de Angola.
Participantes: Esther Mahlangu & Soba Bernardo Mussonde (Mukubal)
Mediador: José Eduardo Agualusa – Escritor Angolano
Esther Mahlangu – A mais famosa das artistas tradicionais do povo Ndebele, nasceu em Mpumalanga, na África do Sul, em 1935, continuando a viver na aldeia da sua família.
Soba Bernardo Mussonde – Autoridade tradicional, representando um povo nómada, do sul de Angola, que durante séculos tem sabido preservar as suas tradições, muito dependentes da
19h00 e 21h00: Documentário "Hereros Angola” de Sérgio Guerra
Hereros Angola – documentário realizado pelo fotógrafo Sérgio Guerra sobre os Hereros, grupo étnico proveniente do sudoeste de Angola dono de uma tradição ancestral que é passada oralmente de pais para filhos. O filme mostra o conhecimento vivo destes povos: do nascimento à morte, atravessando os mais importantes aspectos da ancestralidade.
 O diretor - O fotógrafo Sérgio Guerra vive em Angola há 15 anos e, em meio a seu trabalho de comunicação, conheceu e registrou as mais diversas realidades do país.
Grande Sala 
19h00: Mart’nália - homenagem a Vinicius de Moraes
19h50: Buika (Espanha)
Palco Rio 
20h50: Bobby Womack (USA)
22h50: Pee Wee Ellis x Banda Black Rio x Arthur Maia x Ed Motta x Negra Li – Celebração a James Brown. 
Palco Estrombo
18h00: Maíra Freitas
19h30 e 00:30h: DJ Tamempi
 
 
 
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 INUSITADO - LENINE  
 
12/11 e 13/11
Música     
Lenine apresenta:
 Projeto Cantautores
Tido como um dos principais representantes dos “cantautores” brasileiros, Lenine comanda a primeira edição do projeto que apresenta o trabalho autoral de jovens músicos como Carlos Posada, César Lacerda, Paulo Monarco e Tó Brandileone. O espetáculo acontece nos dias 12 e 13 de novembro na Cidade das Artes, com uma pequena e inicial mostra do cenário musical contemporâneo, marcado pela diversidade de estilos, gêneros, técnicas e abordagens. “É a oportunidade que me ofereceram de mostrar um pouco de “muitos” que conheci - e venho conhecendo - ao longo de minhas viagens. Estamos cercados de grandes talentos, só precisamos olhar para o lado!”, explica Lenine.
Neologismo criado a partir das palavras cantor + autor, “cantautor” é o termo usado para designar o trabalho de compositores que também se dividem na função de intérpretes de suas músicas. Nesse time entram Bob Dylan, Bruce Springsteen, Caetano Veloso, Chico Buarque, Chico César, Elton John, Gilberto Gil, João Bosco, Maria Gadú, Mosca, Zélia Duncan e Lenine, que ressalta a importância da canção em seu formato mais essencial. “Esses compositores cantantes são figuras históricas fundamentais, como os trovadores e os repentistas. Esses artistas saíam de vila em vila com um instrumento rústico cantando as composições que eles faziam, como repórteres de sua época. Acho que é o que eu faço. A música, as palavras e a relação entre ambas: qualquer pessoa que canta o que compõe é um cantautor”, define.
O fato do cantor e compositor Carlos Posada ter nascido na Suécia é mero detalhe. De alma brasileiríssima, seu primeiro trabalho, “Posada”, vem carregado de sonoridades nacionais – mas que, na verdade, poderiam ter sido criadas em qualquer parte do planeta. Já César Lacerda apresenta as composições de seu recém-lançado disco de estreia, “Porquê da voz”, composto exclusivamente por canções próprias, algumas delas escritas com os parceiros Brisa Marques, Luiz Gabriel Lopes, Luiza Brina e Numa Ciro.        
“No palco, sou muito mais feliz”, diz o cantautor Paulo Monarco que prepara repertório com base no EP “Malabares com Farinha”, além de novas composições escritas em parceria com Zeca Baleiro, Celso Viáfora e Dandara. E para finalizar, temos Tó Brandileone, que também integra o projeto “5 a Seco” e vem transitando entre suas canções, composição de trilhas originais para cinema e teatro, turnês internacionais, produção, arranjos e direção musical de inúmeros projetos. 
 
INGRESSOS À VENDA NA BILHETERIA DA CIDADE DAS ARTES
 
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INUSITADO - LENINE  
 
12/11 e 13/11
Música     
Lenine apresenta:
 Projeto Cantautores
Tido como um dos principais representantes dos “cantautores” brasileiros, Lenine comanda a primeira edição do projeto que apresenta o trabalho autoral de jovens músicos como Carlos Posada, César Lacerda, Paulo Monarco e Tó Brandileone. O espetáculo acontece nos dias 12 e 13 de novembro na Cidade das Artes, com uma pequena e inicial mostra do cenário musical contemporâneo, marcado pela diversidade de estilos, gêneros, técnicas e abordagens. “É a oportunidade que me ofereceram de mostrar um pouco de “muitos” que conheci - e venho conhecendo - ao longo de minhas viagens. Estamos cercados de grandes talentos, só precisamos olhar para o lado!”, explica Lenine.
Neologismo criado a partir das palavras cantor + autor, “cantautor” é o termo usado para designar o trabalho de compositores que também se dividem na função de intérpretes de suas músicas. Nesse time entram Bob Dylan, Bruce Springsteen, Caetano Veloso, Chico Buarque, Chico César, Elton John, Gilberto Gil, João Bosco, Maria Gadú, Mosca, Zélia Duncan e Lenine, que ressalta a importância da canção em seu formato mais essencial. “Esses compositores cantantes são figuras históricas fundamentais, como os trovadores e os repentistas. Esses artistas saíam de vila em vila com um instrumento rústico cantando as composições que eles faziam, como repórteres de sua época. Acho que é o que eu faço. A música, as palavras e a relação entre ambas: qualquer pessoa que canta o que compõe é um cantautor”, define.
O fato do cantor e compositor Carlos Posada ter nascido na Suécia é mero detalhe. De alma brasileiríssima, seu primeiro trabalho, “Posada”, vem carregado de sonoridades nacionais – mas que, na verdade, poderiam ter sido criadas em qualquer parte do planeta. Já César Lacerda apresenta as composições de seu recém-lançado disco de estreia, “Porquê da voz”, composto exclusivamente por canções próprias, algumas delas escritas com os parceiros Brisa Marques, Luiz Gabriel Lopes, Luiza Brina e Numa Ciro.        
“No palco, sou muito mais feliz”, diz o cantautor Paulo Monarco que prepara repertório com base no EP “Malabares com Farinha”, além de novas composições escritas em parceria com Zeca Baleiro, Celso Viáfora e Dandara. E para finalizar, temos Tó Brandileone, que também integra o projeto “5 a Seco” e vem transitando entre suas canções, composição de trilhas originais para cinema e teatro, turnês internacionais, produção, arranjos e direção musical de inúmeros projetos. 
 
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 Contação de Histórias: "Um passeio pela África" - Silvia Carvalho - Grupo Karingana ua Karingana  
 
13/11
Arte e Conhecimento     
Através dos contos de tradição oral de matriz africana e afro-brasileira, proporciona o convívio e o encontro entre pessoas que desejam compartilhar histórias. Tece fios e tramas que contribuem para a divulgação das literaturas africanas no Brasil e para o combate ao racismo e a construção de nossa identidade.
 
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Contação de Histórias: "Um passeio pela África" - Silvia Carvalho - Grupo Karingana ua Karingana  
 
13/11
Arte e Conhecimento     
Através dos contos de tradição oral de matriz africana e afro-brasileira, proporciona o convívio e o encontro entre pessoas que desejam compartilhar histórias. Tece fios e tramas que contribuem para a divulgação das literaturas africanas no Brasil e para o combate ao racismo e a construção de nossa identidade.
 
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 GRUPO CORPO apresenta PARABELO e TRIZ  
 
08/11 a 10/11
Dança     
PARABELO
coreografia: RODRIGO PEDERNEIRAS
música: TOM ZÉ e ZÉ MIGUEL WISNIK
cenografia: FERNANDO VELLOSO  e  PAULO PEDERNEIRAS
figurino: FREUSA ZECHMEISTER
iluminação: PAULO PEDERNEIRAS
 
(Duração: 42 minutos)
 
Escrever na língua nativa a palavra balé (assim, com um ele só e acento agudo) tem sido a busca consciente e obstinada de Rodrigo Pederneiras desde o antológico 21, de 1992. A inspiração sertaneja e a transpiração pra lá de contemporânea da trilha composta por Tom Zé e José Miguel Wisnik para Parabelo, de 1997, permitiram ao coreógrafo do Grupo Corpo dar vida àquela que ele mesmo define como a “a mais brasileira e regional” de suas criações.
De cantos de trabalho e devoção, da memória cadenciada do baião e de um exuberante e onipresente emaranhado de pontos e contrapontos rítmicos, emerge uma escritura coreográfica que esbanja jogo de cintura e marcação de pé, numa arrebatadora afirmação da maturidade e da força expressiva da gramática construída ao longo de anos pelo arquiteto de Missa do Orfanato e Sete ou Oito Peças para um Ballet.
A estética dos ex-votos de igrejas interioranas inspira Fernando Velloso e Paulo Pederneiras na composição dos dois painéis, de 15m X 8m, que dão sustentação cenográfica ao espetáculo.
Com a intensidade das cores velada por um tule negro e revelada somente no espaço exíguo e imperativo das sapatilhas, a figurinista Freusa Zechmeister cria o jogo de luz e sombra que veste os bailarinos na primeira parte de Parabelo, enquanto na reta final e explosiva do balé as malhas se libertam do véu, alardeando a temperatura jubilosa e alta de suas cores.
 
 
TRIZ
coreografia: RODRIGO PEDERNEIRAS
música: LENINE
cenografia: PAULO PEDERNEIRAS
figurino: FREUSA ZECHMEISTER
iluminação: PAULO PEDERNEIRAS e GABRIEL PEDERNEIRAS
 
(Duração: 38 minutos)
 
A sensação de estar sob a mira da mitológica espada de Dâmocles, suspensa por um tênue fio de crina de cavalo, foi tão imperativa durante todo o período de gestação do novo balé do Grupo Corpo que acabou não apenas se impondo como o grande mote para a sua criação, mas servindo, também, de inspiração para o seu nome – Triz, palavra de sonoridade onomatopaica, que tem nos vocábulos gregos triks/trikós (pelo, cabelo) sua mais provável origem etimológica, simbolizada pela expressão por um triz (por um fio)[1].
Em plena recuperação da cirurgia que em meados de fevereiro reconstituiu um tendão do ombro e dois músculos de seu braço esquerdo, em maio, o coreógrafo Rodrigo Pederneiras rompeu o menisco do joelho esquerdo, e só depois de se submeter a uma nova cirurgia, pôde dar início, com a perna imobilizada, aos trabalhos.
Para um ex-bailarino desinquieto, acostumado a coreografar demonstrando com o próprio corpo cada movimento concebido, a limitação física atuou de forma veemente em um processo de criação sobre o qual pairava já a afiada espada do tempo – exíguo demais para escrever as partes e orquestrar a partitura de 21 corpos sobre o espaço. Pesava ainda sobre sua cabeça, o brilho radical da música polirrítmica arquitetada por Lenine, construída apenas, e em aparente paradoxo, com instrumentos de corda.
 
Como estímulo à criação da trilha do novo balé do Grupo Corpo, Lenine tratou de posicionar, ele mesmo, uma espada de Dâmocles sobre sua cabeça: construir uma topografia musical recortada por subversões rítmicas (uma paixão) a partir de um único leitmotiv e utilizando somente instrumentos de corda. Do berimbau à balalaica, do violino ao violão, da cítara à rabeca, da tambura ao bandolim, o copioso cortejo de cordas que povoa e imprime relevo à tessitura musical de Triz – assim como o tema central – tem suas possibilidades sonoras exploradas até as últimas consequências. A exceção que confirma a regra foi curiosamente o piano, o mais completo dos instrumentos, que comparece com... uma nota só – o ponto final e retumbante da trilha urdida pelo compositor pernambucano.
Concebida como uma única peça, de dez movimentos, Triz, a trilha, tem produção musical assinada a quatro mãos por Lenine e Bruno Giorgi, seu filho, que atua também como músico em diversas faixas.
 
Numa obra onde a ocupação do espaço reflete a intermitência e a dubiedade diabólicas operadas no tempo da música por Lenine ao longo de 38 minutos de trilha, a possibilidade de criar uma série de duos femininos atuou como lenitivo e respiradouro necessários tanto ao exercício da criação pelo coreógrafo, quanto à execução dos movimentos pelos bailarinos – que, nas formações de grupo, atuam em estado de tensão permanente, onde qualquer átimo, um triz que seja de imprecisão, pode ser fatal.
Com cerca de quinze quilômetros de cabo de aço, Paulo Pederneiras ergue uma arquitetura cênica que alude à presença soberana das cordas na trilha de Lenine, ao mesmo tempo em que se impõe como proderosa metáfora das limitações impostas à equipe de criação e aos intérpretes do Grupo Corpo na construção de Triz.
Representação hiperbólica da harpa de aço que compõe a caixa interna do piano, o espaço cenográfico criado por Pederneiras contrapõe a sensação de peso e barreira física, trazida pelo aço e pela monumentalidade das cortinas, à de transparência e leveza, forjada pelas frestas que irrompem entre as cordas. O jogo lúdico com a ideia de que o limite pode não passar de uma ilusão tem na ocupação pontual pelos bailarinos do espaço longitudinal entre a rotunda e a cortina de fundo o seu maior paradigma.
Freusa Zechmeister recorre a malhas inteiriças e ao uso exclusivo e blocado do preto e do branco para seccionar em duas metades, verticais e simétricas, o corpo dos bailarinos. Uma opção que leva às raias a brincadeira em torno da relatividade do limite. Colocadas em movimento, as extensas massas de preto e de branco, tão claramente demarcadas na visão estática da forma, já não permitem mais que se precise sequer o corpo a que pertencem.
Num espetáculo que se apropria do caráter opressor do limite como gatilho para a sua construção, os figurinos de Zechmeister surgem como o símbolo mais evidente (e pra lá de bem-humorado) de que a chave da superação pode estar na mera determinação de se manter em movimento.
 
 
PATROCÍNIO PETROBRAS
APOIO CULTURAL OI e OI Futuro
 
 
 
 
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GRUPO CORPO apresenta PARABELO e TRIZ  
 
08/11 a 10/11
Dança     
PARABELO
coreografia: RODRIGO PEDERNEIRAS
música: TOM ZÉ e ZÉ MIGUEL WISNIK
cenografia: FERNANDO VELLOSO  e  PAULO PEDERNEIRAS
figurino: FREUSA ZECHMEISTER
iluminação: PAULO PEDERNEIRAS
 
(Duração: 42 minutos)
 
Escrever na língua nativa a palavra balé (assim, com um ele só e acento agudo) tem sido a busca consciente e obstinada de Rodrigo Pederneiras desde o antológico 21, de 1992. A inspiração sertaneja e a transpiração pra lá de contemporânea da trilha composta por Tom Zé e José Miguel Wisnik para Parabelo, de 1997, permitiram ao coreógrafo do Grupo Corpo dar vida àquela que ele mesmo define como a “a mais brasileira e regional” de suas criações.
De cantos de trabalho e devoção, da memória cadenciada do baião e de um exuberante e onipresente emaranhado de pontos e contrapontos rítmicos, emerge uma escritura coreográfica que esbanja jogo de cintura e marcação de pé, numa arrebatadora afirmação da maturidade e da força expressiva da gramática construída ao longo de anos pelo arquiteto de Missa do Orfanato e Sete ou Oito Peças para um Ballet.
A estética dos ex-votos de igrejas interioranas inspira Fernando Velloso e Paulo Pederneiras na composição dos dois painéis, de 15m X 8m, que dão sustentação cenográfica ao espetáculo.
Com a intensidade das cores velada por um tule negro e revelada somente no espaço exíguo e imperativo das sapatilhas, a figurinista Freusa Zechmeister cria o jogo de luz e sombra que veste os bailarinos na primeira parte de Parabelo, enquanto na reta final e explosiva do balé as malhas se libertam do véu, alardeando a temperatura jubilosa e alta de suas cores.
 
 
TRIZ
coreografia: RODRIGO PEDERNEIRAS
música: LENINE
cenografia: PAULO PEDERNEIRAS
figurino: FREUSA ZECHMEISTER
iluminação: PAULO PEDERNEIRAS e GABRIEL PEDERNEIRAS
 
(Duração: 38 minutos)
 
A sensação de estar sob a mira da mitológica espada de Dâmocles, suspensa por um tênue fio de crina de cavalo, foi tão imperativa durante todo o período de gestação do novo balé do Grupo Corpo que acabou não apenas se impondo como o grande mote para a sua criação, mas servindo, também, de inspiração para o seu nome – Triz, palavra de sonoridade onomatopaica, que tem nos vocábulos gregos triks/trikós (pelo, cabelo) sua mais provável origem etimológica, simbolizada pela expressão por um triz (por um fio)[1].
Em plena recuperação da cirurgia que em meados de fevereiro reconstituiu um tendão do ombro e dois músculos de seu braço esquerdo, em maio, o coreógrafo Rodrigo Pederneiras rompeu o menisco do joelho esquerdo, e só depois de se submeter a uma nova cirurgia, pôde dar início, com a perna imobilizada, aos trabalhos.
Para um ex-bailarino desinquieto, acostumado a coreografar demonstrando com o próprio corpo cada movimento concebido, a limitação física atuou de forma veemente em um processo de criação sobre o qual pairava já a afiada espada do tempo – exíguo demais para escrever as partes e orquestrar a partitura de 21 corpos sobre o espaço. Pesava ainda sobre sua cabeça, o brilho radical da música polirrítmica arquitetada por Lenine, construída apenas, e em aparente paradoxo, com instrumentos de corda.
 
Como estímulo à criação da trilha do novo balé do Grupo Corpo, Lenine tratou de posicionar, ele mesmo, uma espada de Dâmocles sobre sua cabeça: construir uma topografia musical recortada por subversões rítmicas (uma paixão) a partir de um único leitmotiv e utilizando somente instrumentos de corda. Do berimbau à balalaica, do violino ao violão, da cítara à rabeca, da tambura ao bandolim, o copioso cortejo de cordas que povoa e imprime relevo à tessitura musical de Triz – assim como o tema central – tem suas possibilidades sonoras exploradas até as últimas consequências. A exceção que confirma a regra foi curiosamente o piano, o mais completo dos instrumentos, que comparece com... uma nota só – o ponto final e retumbante da trilha urdida pelo compositor pernambucano.
Concebida como uma única peça, de dez movimentos, Triz, a trilha, tem produção musical assinada a quatro mãos por Lenine e Bruno Giorgi, seu filho, que atua também como músico em diversas faixas.
 
Numa obra onde a ocupação do espaço reflete a intermitência e a dubiedade diabólicas operadas no tempo da música por Lenine ao longo de 38 minutos de trilha, a possibilidade de criar uma série de duos femininos atuou como lenitivo e respiradouro necessários tanto ao exercício da criação pelo coreógrafo, quanto à execução dos movimentos pelos bailarinos – que, nas formações de grupo, atuam em estado de tensão permanente, onde qualquer átimo, um triz que seja de imprecisão, pode ser fatal.
Com cerca de quinze quilômetros de cabo de aço, Paulo Pederneiras ergue uma arquitetura cênica que alude à presença soberana das cordas na trilha de Lenine, ao mesmo tempo em que se impõe como proderosa metáfora das limitações impostas à equipe de criação e aos intérpretes do Grupo Corpo na construção de Triz.
Representação hiperbólica da harpa de aço que compõe a caixa interna do piano, o espaço cenográfico criado por Pederneiras contrapõe a sensação de peso e barreira física, trazida pelo aço e pela monumentalidade das cortinas, à de transparência e leveza, forjada pelas frestas que irrompem entre as cordas. O jogo lúdico com a ideia de que o limite pode não passar de uma ilusão tem na ocupação pontual pelos bailarinos do espaço longitudinal entre a rotunda e a cortina de fundo o seu maior paradigma.
Freusa Zechmeister recorre a malhas inteiriças e ao uso exclusivo e blocado do preto e do branco para seccionar em duas metades, verticais e simétricas, o corpo dos bailarinos. Uma opção que leva às raias a brincadeira em torno da relatividade do limite. Colocadas em movimento, as extensas massas de preto e de branco, tão claramente demarcadas na visão estática da forma, já não permitem mais que se precise sequer o corpo a que pertencem.
Num espetáculo que se apropria do caráter opressor do limite como gatilho para a sua construção, os figurinos de Zechmeister surgem como o símbolo mais evidente (e pra lá de bem-humorado) de que a chave da superação pode estar na mera determinação de se manter em movimento.
 
 
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 Oficina de contação de histórias e confecção do brinquedo Barangandão Arco-Íris  
 
09/11
Arte e Conhecimento     
Flicts, de Ziraldo, é a história escolhida por sensibilizar, de forma lúdica, a questão da diversidade. O brinquedo brangandão também tem suas diversas versões em diferentes países e estados brasileiros. A brincadeira será incluir a cor Flicts no arco-íris do brangandão, assim a oficina termina em festa, ao som de cantigas de roda.
 
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Oficina de contação de histórias e confecção do brinquedo Barangandão Arco-Íris  
 
09/11
Arte e Conhecimento     
Flicts, de Ziraldo, é a história escolhida por sensibilizar, de forma lúdica, a questão da diversidade. O brinquedo brangandão também tem suas diversas versões em diferentes países e estados brasileiros. A brincadeira será incluir a cor Flicts no arco-íris do brangandão, assim a oficina termina em festa, ao som de cantigas de roda.
 
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 CINECLUBE DAS ARTES - Exibição do vídeo sobre a bailarina e coreógrafa Tatiana Leskova   
 
09/11
Arte e Conhecimento     
Bailarina, diretora e coreógrafa, o vídeo registra a trajetória de Tatiana Leskova a partir de sua precoce participação na Ópera Comique de Paris. Mais tarde, a estreia em Nova York, sob a regência de Stravinsky, sua colaboração em Massine,m Balanchine e Nureyev, a contribuição ao Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e as recentes montagens em Melbourne e Amsterdam. Uma professora com olhar rígido e necessário. Uma vida a serviço da arte maior dança.
Às 17h 30 terá uma conversa com Tatiana Leskova, com mediação de Adriana Pavlova – jornalista e crítica de dança O Globo 
 
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CINECLUBE DAS ARTES - Exibição do vídeo sobre a bailarina e coreógrafa Tatiana Leskova   
 
09/11
Arte e Conhecimento     
Bailarina, diretora e coreógrafa, o vídeo registra a trajetória de Tatiana Leskova a partir de sua precoce participação na Ópera Comique de Paris. Mais tarde, a estreia em Nova York, sob a regência de Stravinsky, sua colaboração em Massine,m Balanchine e Nureyev, a contribuição ao Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e as recentes montagens em Melbourne e Amsterdam. Uma professora com olhar rígido e necessário. Uma vida a serviço da arte maior dança.
Às 17h 30 terá uma conversa com Tatiana Leskova, com mediação de Adriana Pavlova – jornalista e crítica de dança O Globo 
 
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 Café da manhã com Shakespeare  
 
07/11
Arte e Conhecimento     
Um encontro entre atores e estudantes de teatro de diversas comunidades do Rio de Janeiro, reunidos e “atuando” com Shakespeare, incentivados ao prazer da comunicação e da fala fluente. Atores e professores de inglês irão orientar a atividade. Os participantes devem ter um domínio intermediário do idioma inglês. 
 
Programação:
Workshop com a técnica Alexander - Kyra Corradin
Encontro com Bárbara Heliodora - Crítica Teatral
Atores convidados - Otávio Augusto e Flávio Bauraqui
Participação - Grupo Cultural AfroReggae e Grupo de Teatro Nós do Morro
 
 
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Café da manhã com Shakespeare  
 
07/11
Arte e Conhecimento     
Um encontro entre atores e estudantes de teatro de diversas comunidades do Rio de Janeiro, reunidos e “atuando” com Shakespeare, incentivados ao prazer da comunicação e da fala fluente. Atores e professores de inglês irão orientar a atividade. Os participantes devem ter um domínio intermediário do idioma inglês. 
 
Programação:
Workshop com a técnica Alexander - Kyra Corradin
Encontro com Bárbara Heliodora - Crítica Teatral
Atores convidados - Otávio Augusto e Flávio Bauraqui
Participação - Grupo Cultural AfroReggae e Grupo de Teatro Nós do Morro
 
 
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herman_sorgeloos4114000851920x990.jpg) FESTIVAL PANORAMA 2013  
 
25/10 a 27/10
Dança     
Programação
Dia 26 de Outubro
15h - “Finita” de Denise Stutz  http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=DENISEST13
16h - “Onde o horizonte se move” de Gustavo Ciriaco 
16h - “Tritone” de Sílvia Real http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=SILVIARE13
17h - “Piquenique urbano” de João Saldanha 
20h – “Le Sacre du Printemps” de Xavier Le Roy http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=XAVIERLE13
21h - “Cesena” de Rosas http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=ROSAS13
Dia 27 de Outubro
11h - “Tritone” de Sílvia Real http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=SILVIARE13
13h - “Piquenique urbano” de João Saldanha
15h - “Cesena” de Rosas http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=ROSAS13
16h - “Onde o horizonte se move” de Gustavo Ciriaco 
17h – Lançamento do livro de Rosas 
18h - “Finita” de Denise Stutz http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=DENISEST13
20h – “Le Sacre du Printemps” de Xavier Le Roy http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=XAVIERLE13
 
 
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FESTIVAL PANORAMA 2013  
 
25/10 a 27/10
Dança     
Programação
Dia 26 de Outubro
15h - “Finita” de Denise Stutz  http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=DENISEST13
16h - “Onde o horizonte se move” de Gustavo Ciriaco 
16h - “Tritone” de Sílvia Real http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=SILVIARE13
17h - “Piquenique urbano” de João Saldanha 
20h – “Le Sacre du Printemps” de Xavier Le Roy http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=XAVIERLE13
21h - “Cesena” de Rosas http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=ROSAS13
Dia 27 de Outubro
11h - “Tritone” de Sílvia Real http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=SILVIARE13
13h - “Piquenique urbano” de João Saldanha
15h - “Cesena” de Rosas http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=ROSAS13
16h - “Onde o horizonte se move” de Gustavo Ciriaco 
17h – Lançamento do livro de Rosas 
18h - “Finita” de Denise Stutz http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=DENISEST13
20h – “Le Sacre du Printemps” de Xavier Le Roy http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=XAVIERLE13
 
 
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 Aula- Show VINÍCIUS com José Miguel Wisnik e Paula Morelenbaum - Participação especial de Lula Galvão  
 
26/10
Arte e Conhecimento     
Zé Miguel Wisnik reúne-se com a intérprete, que por mais de dez anos cantou ao lado de Tom Jobim, Paula Morelenbaum para uma homenagem a Vinícius de Moraes com a aula-show “Vinícius”. A apresentação conta ainda com a participação do violonista Lula Galvão, como músico convidado.
Zé Miguel Wisnik, Paula Morelenbaum e Lula Galvão apresentam “Vinícius” , em comemoração aos 100 anos do poeta/letrista erudito e mais popular que esse país já viu passar. A aulashow faz uma viagem pela obra do poeta e cancionista, pelas canções de "Orfeu", pelas canções musicadas
pelo próprio Vinicius, pelos seus parceiros, pela lírica amorosa, pelas relações entre poesia escrita e poesia cantada. “Vinícius Compositor”, “Outros compositores, influências”, "Garotas de Ipanema", “Amor Problema” e “Sem ontem nem amanhã”, são algumas das partes do roteiro.
 
PROGRAMAÇÃO GRATUITA
José Miguel Wisnik é músico, livre docente em literatura brasileira pela Universidade de São Paulo e ensaísta.  Entre as suas principais publicações estão O som e o sentido – uma outra história das músicas (Companhia das Letras, 1989), Sem Receita – ensaios e canções (PubliFolha, 2004), Livro de Partituras (Gryphus, 2004), Veneno remédio – o futebol e o Brasil (Companhia das Letras, 2008) e Machado maxixe – o caso Pestana (PubliFolha, 2008).  Como intérprete de suas canções, lançou um primeiro CD que leva seu nome como título (1993), depois “São Paulo Rio” (2000), “Pérolas aos poucos” (2003) e o CD duplo “Indivisível” (2011). Fez música para dança (“Nazareth”, em 1993, “Parabelo”, em parceria com Tom Zé, em 1997, “Onqotô”, em parceria com Caetano Veloso, em 2005 e “Sem mim”, parceria com Carlos Núñez, em 2011, todas encomendadas pelo Grupo Corpo), cinema (“Terra estrangeira” de Walter Salles Jr. e Daniela Thomas, em 1995, “Janela da alma”, de João Jard im e Walter Carvalho, 2001) e teatro (“As boas”, “Ham-let” e “Mistérios gozozos”, para o Teatro Oficina, além de “Pentesiléias”, de Daniela Thomas, dirigida por Bete Coelho). Nos últimos anos tem desenvolvido o gênero “aula-recital”, em parceria com o violonista e ensaísta Arthur Nestrovski. Recebeu o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro em 1978 (como Revelação de Autor) e em 2009 como ensaísta. Recebeu a bolsa da John Simon Guggenheim Foundation (1983-84), o Troféu Noel Rosa como compositor-revelação em 1989, o prêmio do Festival de Gramado na categoria música original para curta-metragem (1989), o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte por suas produções para teatro e dança em 1991, 1993 e 1995, e o prêmio de melhor música do Festival de Cinema do Ceará, pelo documentário longa-metragem “Janela da alma”, em 2001. Em 2009 recebeu a Ordem do Mérito Cultural. Atuou como conferencista convidado em diversas U niversidades do Brasil, da Europa e dos Estados Unidos, como professor visitante na Universidade da California, em Berkeley (2006) e como Tinker Professor pela Universidade de Chicago (2012).
              
Paula Morelenbaum, é uma das mais celebradas cantoras da nova geração da bossa-nova, tendo participado por 10 anos, como integrante da „Nova Banda“, de Antônio Carlos Jobim, participando de 4 albuns do maestro.
Em 1992 ela lançou seu primeiro álbum solo "Paula Morelenbaum“, que ganhou o Prêmio Sharp de melhor cantora revelação. No final dos anos 90, juntamente com seu marido Jaques, o filho e o neto de Jobim, Paulo e Daniel, fundou o „Quarteto Jobim-Morelenbaum“. Em 2001, sua carreira ganhou conhecimento internacional, quando gravou com Jaques e o proeminente compositor/pianista Ryuichi Sakamoto (Morelenbaum²/Sakamoto) os aclamados discos „Casa“ e „A day in New York“. Em 2004, Paula Morelenbaum lançou seu segundo disco solo, „Berimbaum“, no qual ela homenageou o poeta da bossa nova Vinícius de Moraes. Seu terceiro disco solo foi lançado em 2008, com o título „Telecoteco“, aonde ela mostra as raízes do gênero Bossa-Nova, e foi indicado ao Grammy Latino. Em 2010, juntamente com SWR Big Band alemã e Ralf Schimd, Paula gravou o álbum „Bossaren ova“ e com eles excursionou por varias cidades européias. Em 2011, lançou o album „Agua“, com repertório focalizado na obra do compositor João Donato e aonde ouvimos o encontro do piano inconfundível do compositor emoldurando sua voz. Em 2013, sai na Europa seu mais recente álbum, Samba-Prelúdio, aonde as culturas brasileiras e alemãs constroem uma ponte que liga belas melodias diminuindo a distância entre esses dois países.
 
Crédito da foto José Miguel Wisnik : Nino Andres
Crédito da foto Paula Morelenbaum: Paulo Fiori
 
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Aula- Show VINÍCIUS com José Miguel Wisnik e Paula Morelenbaum - Participação especial de Lula Galvão  
 
26/10
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Zé Miguel Wisnik reúne-se com a intérprete, que por mais de dez anos cantou ao lado de Tom Jobim, Paula Morelenbaum para uma homenagem a Vinícius de Moraes com a aula-show “Vinícius”. A apresentação conta ainda com a participação do violonista Lula Galvão, como músico convidado.
Zé Miguel Wisnik, Paula Morelenbaum e Lula Galvão apresentam “Vinícius” , em comemoração aos 100 anos do poeta/letrista erudito e mais popular que esse país já viu passar. A aulashow faz uma viagem pela obra do poeta e cancionista, pelas canções de "Orfeu", pelas canções musicadas
pelo próprio Vinicius, pelos seus parceiros, pela lírica amorosa, pelas relações entre poesia escrita e poesia cantada. “Vinícius Compositor”, “Outros compositores, influências”, "Garotas de Ipanema", “Amor Problema” e “Sem ontem nem amanhã”, são algumas das partes do roteiro.
 
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José Miguel Wisnik é músico, livre docente em literatura brasileira pela Universidade de São Paulo e ensaísta.  Entre as suas principais publicações estão O som e o sentido – uma outra história das músicas (Companhia das Letras, 1989), Sem Receita – ensaios e canções (PubliFolha, 2004), Livro de Partituras (Gryphus, 2004), Veneno remédio – o futebol e o Brasil (Companhia das Letras, 2008) e Machado maxixe – o caso Pestana (PubliFolha, 2008).  Como intérprete de suas canções, lançou um primeiro CD que leva seu nome como título (1993), depois “São Paulo Rio” (2000), “Pérolas aos poucos” (2003) e o CD duplo “Indivisível” (2011). Fez música para dança (“Nazareth”, em 1993, “Parabelo”, em parceria com Tom Zé, em 1997, “Onqotô”, em parceria com Caetano Veloso, em 2005 e “Sem mim”, parceria com Carlos Núñez, em 2011, todas encomendadas pelo Grupo Corpo), cinema (“Terra estrangeira” de Walter Salles Jr. e Daniela Thomas, em 1995, “Janela da alma”, de João Jard im e Walter Carvalho, 2001) e teatro (“As boas”, “Ham-let” e “Mistérios gozozos”, para o Teatro Oficina, além de “Pentesiléias”, de Daniela Thomas, dirigida por Bete Coelho). Nos últimos anos tem desenvolvido o gênero “aula-recital”, em parceria com o violonista e ensaísta Arthur Nestrovski. Recebeu o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro em 1978 (como Revelação de Autor) e em 2009 como ensaísta. Recebeu a bolsa da John Simon Guggenheim Foundation (1983-84), o Troféu Noel Rosa como compositor-revelação em 1989, o prêmio do Festival de Gramado na categoria música original para curta-metragem (1989), o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte por suas produções para teatro e dança em 1991, 1993 e 1995, e o prêmio de melhor música do Festival de Cinema do Ceará, pelo documentário longa-metragem “Janela da alma”, em 2001. Em 2009 recebeu a Ordem do Mérito Cultural. Atuou como conferencista convidado em diversas U niversidades do Brasil, da Europa e dos Estados Unidos, como professor visitante na Universidade da California, em Berkeley (2006) e como Tinker Professor pela Universidade de Chicago (2012).
              
Paula Morelenbaum, é uma das mais celebradas cantoras da nova geração da bossa-nova, tendo participado por 10 anos, como integrante da „Nova Banda“, de Antônio Carlos Jobim, participando de 4 albuns do maestro.
Em 1992 ela lançou seu primeiro álbum solo "Paula Morelenbaum“, que ganhou o Prêmio Sharp de melhor cantora revelação. No final dos anos 90, juntamente com seu marido Jaques, o filho e o neto de Jobim, Paulo e Daniel, fundou o „Quarteto Jobim-Morelenbaum“. Em 2001, sua carreira ganhou conhecimento internacional, quando gravou com Jaques e o proeminente compositor/pianista Ryuichi Sakamoto (Morelenbaum²/Sakamoto) os aclamados discos „Casa“ e „A day in New York“. Em 2004, Paula Morelenbaum lançou seu segundo disco solo, „Berimbaum“, no qual ela homenageou o poeta da bossa nova Vinícius de Moraes. Seu terceiro disco solo foi lançado em 2008, com o título „Telecoteco“, aonde ela mostra as raízes do gênero Bossa-Nova, e foi indicado ao Grammy Latino. Em 2010, juntamente com SWR Big Band alemã e Ralf Schimd, Paula gravou o álbum „Bossaren ova“ e com eles excursionou por varias cidades européias. Em 2011, lançou o album „Agua“, com repertório focalizado na obra do compositor João Donato e aonde ouvimos o encontro do piano inconfundível do compositor emoldurando sua voz. Em 2013, sai na Europa seu mais recente álbum, Samba-Prelúdio, aonde as culturas brasileiras e alemãs constroem uma ponte que liga belas melodias diminuindo a distância entre esses dois países.
 
Crédito da foto José Miguel Wisnik : Nino Andres
Crédito da foto Paula Morelenbaum: Paulo Fiori
 
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 José Staneck e Zé Neto  
 
23/10
Arte e Conhecimento     
Tempo de Amor – Vinícius e os Afro-Sambas
A proposta aqui apresentada é uma homenagem ao importantíssimo compositor brasileiro que se vivo fosse, em 2013, completaria 100 anos de vida – VINÍCIUS DE MORAES.
Derivado do samba e com forte influência do jazz, a bossa nova é um movimento da música popular brasileira do final dos anos 50. Com o passar dos anos, tornou-se um dos movimentos mais influentes da história da música popular brasileira, conhecida em todo o mundo. Vinícius de Moraes foi um de seus mais importantes compositores e teve como parceiros Tom Jobim, Baden Powell, João Gilberto, Edu Lobo, Carlos Lyra entre outros.
Foi em parceria com o violonista Baden Powel que Vinicius compõe uma série de canções com forte influência da cultura e da mitologia afro sobre as raízes sambistas da música popular, lançando em 1966 o disco que se tornaria um marco, um divisor de águas na história da música popular brasileira contendo este repertório e intituladas por ele como os “Afro-Sambas”.
Apesar da genialidade deste trabalho, de seu caráter inovador, instigante e surpreendentemente atual, poucos foram os registros da íntegra destas composições.
Através de arranjos extremamentes inspirados, de caráter instrinsecamente instrumental, contando com algumas interpretações vocais e intervenções poéticas, unindo a punjância da harmonica de José Staneck com a destreza e força do violão de José Neto, revivem este grande momento.
Vinícius e a bossa nova formam o elo entre o Brasil e mundo. A partir de sua obra, a música brasileira foi difundida em diversos países.
 
José Staneck 
Desenvolve um estilo próprio onde elementos tanto da música de concerto quanto da música popular brasileira e do jazz se fundem a serviço de uma sonoridade e expressividade marcante. Por sua busca e trabalho incessantes na construção de uma poética, de um repertório específico para a harmônica, teve sua contribuição comparada pelo renomado crítico Luiz Paulo Horta a artistas como o violoncelista Mstislav Rostropovich e o violonista Andrés Segovia. Estudou harmonia funcional com Isidoro Kutno, análise estética com o maestro e compositor H. J. Koeullreutter e interpretação com Nailson Simões. Em 2007, obteve o título de Mestre em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO.
 
Zé Neto
Desde 1980, acompanhando  cantores e cantoras nacionais, como violonista e arranjador (Fátima Regina, Suely Costa, Fatima Guedes)
De 1984 à 1987 na Europa, tocando com artistas brasileitos e europeus. Participação nos Festivais de Jazz de Montreux (Suiça) e Freiburg (Alemanha), como violonista solista e compositor
De volta ao Brasil, grava em 1989 o LP “Descendo a Rua” de música instrumental, que recebe elogios de Hermeto Pascoal.
Em 1990 abre uma produtora de som, visando o mercado publicitário.
Em 1992 Grava o segundo trabalho solo “Fantasia”, também instrumental, patrocinado pela Prefeitura de Niterói.
Em 1993 atua com Sebastião Tapajós e Robertinho Silva em trio, apresentando composições originais e arranjos para o repertório instumental brasileiro.
Contratado pela Prefeitura de Niterói, produz, arranja e grava quase 20 artistas da cidade.
À convite, viaja para a França para ambientar com composições originais, a comemoração dos 100 anos da Renault.
Trabalhou como produtor e criador de jingles na CHORUS, produtora que pertenceu à GLOBO RJ.
Sai à convite de um dos sócios, Nico Rezendo para formar a BEAT CARIOCA, exercendo a mesma atividade exercida na CHORUS.
Após 3 anos, volta à atuar na sua empresa, a Audio Multi Solutions, produtora de som, até os dias de hoje, já tendo trabalhado para várias grandes agências de publicidade e clientes em todo  Brasil e exterior.
 
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José Staneck e Zé Neto  
 
23/10
Arte e Conhecimento     
Tempo de Amor – Vinícius e os Afro-Sambas
A proposta aqui apresentada é uma homenagem ao importantíssimo compositor brasileiro que se vivo fosse, em 2013, completaria 100 anos de vida – VINÍCIUS DE MORAES.
Derivado do samba e com forte influência do jazz, a bossa nova é um movimento da música popular brasileira do final dos anos 50. Com o passar dos anos, tornou-se um dos movimentos mais influentes da história da música popular brasileira, conhecida em todo o mundo. Vinícius de Moraes foi um de seus mais importantes compositores e teve como parceiros Tom Jobim, Baden Powell, João Gilberto, Edu Lobo, Carlos Lyra entre outros.
Foi em parceria com o violonista Baden Powel que Vinicius compõe uma série de canções com forte influência da cultura e da mitologia afro sobre as raízes sambistas da música popular, lançando em 1966 o disco que se tornaria um marco, um divisor de águas na história da música popular brasileira contendo este repertório e intituladas por ele como os “Afro-Sambas”.
Apesar da genialidade deste trabalho, de seu caráter inovador, instigante e surpreendentemente atual, poucos foram os registros da íntegra destas composições.
Através de arranjos extremamentes inspirados, de caráter instrinsecamente instrumental, contando com algumas interpretações vocais e intervenções poéticas, unindo a punjância da harmonica de José Staneck com a destreza e força do violão de José Neto, revivem este grande momento.
Vinícius e a bossa nova formam o elo entre o Brasil e mundo. A partir de sua obra, a música brasileira foi difundida em diversos países.
 
José Staneck 
Desenvolve um estilo próprio onde elementos tanto da música de concerto quanto da música popular brasileira e do jazz se fundem a serviço de uma sonoridade e expressividade marcante. Por sua busca e trabalho incessantes na construção de uma poética, de um repertório específico para a harmônica, teve sua contribuição comparada pelo renomado crítico Luiz Paulo Horta a artistas como o violoncelista Mstislav Rostropovich e o violonista Andrés Segovia. Estudou harmonia funcional com Isidoro Kutno, análise estética com o maestro e compositor H. J. Koeullreutter e interpretação com Nailson Simões. Em 2007, obteve o título de Mestre em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO.
 
Zé Neto
Desde 1980, acompanhando  cantores e cantoras nacionais, como violonista e arranjador (Fátima Regina, Suely Costa, Fatima Guedes)
De 1984 à 1987 na Europa, tocando com artistas brasileitos e europeus. Participação nos Festivais de Jazz de Montreux (Suiça) e Freiburg (Alemanha), como violonista solista e compositor
De volta ao Brasil, grava em 1989 o LP “Descendo a Rua” de música instrumental, que recebe elogios de Hermeto Pascoal.
Em 1990 abre uma produtora de som, visando o mercado publicitário.
Em 1992 Grava o segundo trabalho solo “Fantasia”, também instrumental, patrocinado pela Prefeitura de Niterói.
Em 1993 atua com Sebastião Tapajós e Robertinho Silva em trio, apresentando composições originais e arranjos para o repertório instumental brasileiro.
Contratado pela Prefeitura de Niterói, produz, arranja e grava quase 20 artistas da cidade.
À convite, viaja para a França para ambientar com composições originais, a comemoração dos 100 anos da Renault.
Trabalhou como produtor e criador de jingles na CHORUS, produtora que pertenceu à GLOBO RJ.
Sai à convite de um dos sócios, Nico Rezendo para formar a BEAT CARIOCA, exercendo a mesma atividade exercida na CHORUS.
Após 3 anos, volta à atuar na sua empresa, a Audio Multi Solutions, produtora de som, até os dias de hoje, já tendo trabalhado para várias grandes agências de publicidade e clientes em todo  Brasil e exterior.
 
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 COMÉDIE-FRANÇAISE,  O Jogo do amor e do acaso  
 
19/10 a 21/10
Teatro     
Comédia em prosa, em três atos
de Marivaux
Encenação de Galin Stoev
Prometida a Dorante, Silvia convence seu pai a deixá-la conhecer seu pretendente disfarçada de sua camareira Lisette, que então fingiria ser sua patroa. No entanto, quando Dorante comparece ao encontro vestindo os trajes do seu criado Arlequim – que , por sua vez se apresenta como sendo o seu senhor –,os casais assim formados caem na sua própria armadilha, sob o olhar divertido e perspicaz do pai benevolente. Diante desse jogo do acaso, no qual o imprevisto sacode todas as convenções, os protagonistas respondem distorcendo cada vez mais a realidade e levam sua brincadeira às últimas conseqüências.
* ESPETÁCULO LEGENDADO *
 
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COMÉDIE-FRANÇAISE,  O Jogo do amor e do acaso  
 
19/10 a 21/10
Teatro     
Comédia em prosa, em três atos
de Marivaux
Encenação de Galin Stoev
Prometida a Dorante, Silvia convence seu pai a deixá-la conhecer seu pretendente disfarçada de sua camareira Lisette, que então fingiria ser sua patroa. No entanto, quando Dorante comparece ao encontro vestindo os trajes do seu criado Arlequim – que , por sua vez se apresenta como sendo o seu senhor –,os casais assim formados caem na sua própria armadilha, sob o olhar divertido e perspicaz do pai benevolente. Diante desse jogo do acaso, no qual o imprevisto sacode todas as convenções, os protagonistas respondem distorcendo cada vez mais a realidade e levam sua brincadeira às últimas conseqüências.
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 Grupo Nós do Morro apresenta: OS DOIS CAVALHEIROS DE VERONA  
 
18/10 a 20/10
Teatro     
A peça conta a aventura de Valentino e Proteu, os dois cavalheiros de Verona, em visita à corte do Duque de Milão. Lá conhecem e se apaixonam pela mesma mulher: Sílvia, a bela filha do Duque. Também encantada por Valentino, Sílvia desperta o ciúme de Proteu, que dá início a um plano para expulsar seu rival e conquistar sua amada. Porém, seus intentos são atrapalhados por Júlia, garota com quem tinha prometido se casar antes de deixar Verona, que travestida de homem chega a Milão e ajuda Sílvia a desmascarar Proteu e reencontrar Valentino, que o leva a uma inesquecível viagem.
 
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Grupo Nós do Morro apresenta: OS DOIS CAVALHEIROS DE VERONA  
 
18/10 a 20/10
Teatro     
A peça conta a aventura de Valentino e Proteu, os dois cavalheiros de Verona, em visita à corte do Duque de Milão. Lá conhecem e se apaixonam pela mesma mulher: Sílvia, a bela filha do Duque. Também encantada por Valentino, Sílvia desperta o ciúme de Proteu, que dá início a um plano para expulsar seu rival e conquistar sua amada. Porém, seus intentos são atrapalhados por Júlia, garota com quem tinha prometido se casar antes de deixar Verona, que travestida de homem chega a Milão e ajuda Sílvia a desmascarar Proteu e reencontrar Valentino, que o leva a uma inesquecível viagem.
 
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 CINECLUBE DAS ARTES - Vinicius de Moraes e bate-papo  
 
19/10
Arte e Conhecimento     
Para celebrar a vida e a obra de um criador multifacetado - autor teatral, poeta, parceiro dos nomes mais importantes da MPB e, acima de tudo, um iluminado personagem da história cultural do país - o diretor Miguel Faria Jr. reuniu um incomparável elenco de parceiros, intérpretes, amigos e raras imagens de arquivo que relembram a genial simplicidade de Vinicius com a espontaneidade, humor e liberdade de quem conversa em uma mesa de bar.
 
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CINECLUBE DAS ARTES - Vinicius de Moraes e bate-papo  
 
19/10
Arte e Conhecimento     
Para celebrar a vida e a obra de um criador multifacetado - autor teatral, poeta, parceiro dos nomes mais importantes da MPB e, acima de tudo, um iluminado personagem da história cultural do país - o diretor Miguel Faria Jr. reuniu um incomparável elenco de parceiros, intérpretes, amigos e raras imagens de arquivo que relembram a genial simplicidade de Vinicius com a espontaneidade, humor e liberdade de quem conversa em uma mesa de bar.
 
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 Festival Ópera de Pequim  
 
11/10 a 13/10
Música     
Uma seleção de peças originais, combinando todas as características da verdadeira Ópera de Pequim. Além de músicas, as performances apresentam cenas de teatro, dança, artes marciais e acrobacias, pontuados por uma rica moderação para melhor compreensão da Ópera de Pequim. O público brasileiro vai descobrir as muitas diferenças entre a Ópera de Pequim e a Ópera Ocidental e aprender sobre o significado da abundante maquiagem, os figurinos elaborados e os gestos típicos.
 
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Festival Ópera de Pequim  
 
11/10 a 13/10
Música     
Uma seleção de peças originais, combinando todas as características da verdadeira Ópera de Pequim. Além de músicas, as performances apresentam cenas de teatro, dança, artes marciais e acrobacias, pontuados por uma rica moderação para melhor compreensão da Ópera de Pequim. O público brasileiro vai descobrir as muitas diferenças entre a Ópera de Pequim e a Ópera Ocidental e aprender sobre o significado da abundante maquiagem, os figurinos elaborados e os gestos típicos.
 
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 ARTE NA CIDADE DAS ARTES - Dia das Crianças (2013)  
 
12/10
Arte e Conhecimento     
PROGRAMAÇÃO GRATUITA
 
11h - Espetáculo de dança - M de Movimento e Maré - Lia Rodrigues
 
13h - Leitura com atores da Globo 
Flavia Rubim (Malhação) e Carla Salle (Sangue Bom)
 
13h 30 - Nos Trilhos da Infância - Oficina de arte e dança - Escola de Dança Petite Danse
Estação 1 - A Cidade Ideal: as crianças participam da construção de uma cidade ideal utilizando materiais reciclados.
Estação 2 - Oficina de Dança Criativa
Estação 3 - Oficina de Dança Urbana
 
14h - Oficinas de Circo: Irmãos Brothers
 
15h - Sarau do Vinicius - Apresentação de poemas musicados de Vinicius de Moraes - Direção de Delson Antunes
 
15h 45 - Espetáculo musical Farra dos Brinquedos - com os músicos Marcelo Caldi, Nando Duarte, Daniela Spielmann, Cesar e Elisa Addor
 
16h 30 - Funk Móvel - Apresentação da Caravana do Passinho
 
 
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ARTE NA CIDADE DAS ARTES - Dia das Crianças (2013)  
 
12/10
Arte e Conhecimento     
PROGRAMAÇÃO GRATUITA
 
11h - Espetáculo de dança - M de Movimento e Maré - Lia Rodrigues
 
13h - Leitura com atores da Globo 
Flavia Rubim (Malhação) e Carla Salle (Sangue Bom)
 
13h 30 - Nos Trilhos da Infância - Oficina de arte e dança - Escola de Dança Petite Danse
Estação 1 - A Cidade Ideal: as crianças participam da construção de uma cidade ideal utilizando materiais reciclados.
Estação 2 - Oficina de Dança Criativa
Estação 3 - Oficina de Dança Urbana
 
14h - Oficinas de Circo: Irmãos Brothers
 
15h - Sarau do Vinicius - Apresentação de poemas musicados de Vinicius de Moraes - Direção de Delson Antunes
 
15h 45 - Espetáculo musical Farra dos Brinquedos - com os músicos Marcelo Caldi, Nando Duarte, Daniela Spielmann, Cesar e Elisa Addor
 
16h 30 - Funk Móvel - Apresentação da Caravana do Passinho
 
 
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 Contação de Histórias com Benita Prieto   
 
09/10
Arte e Conhecimento     
PROGRAMAÇÃO GRATUITA
 
Contadora de Histórias do Grupo Morandubetá, Produtora Cultural, Escritora, Mediadora de Leitura. Conta histórias pelo Brasil e Espanha, Portugal, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Cuba, Chile, Argentina, Moçambique. Formou grupos de contadores de histórias e agentes de leitura. Produziu o Histórias primeiro documentário sobre contadores feito no Brasil. Curadora e produtora do Simpósio Internacional de Contadores de Histórias. Ganhou o premio ContArte em Cuba e o prêmio Culturas Populares do MINC. Presidente do Instituto Conta Brasil e Coordenadora da Red Internacional de Cuentacuentos.
As histórias povoam o mundo e tem funções específicas em cada sociedade. São usadas como entretenimento e também como ensinamento. Nessa apresentação todos os contos serão de bichos, pois as crianças adoram e também porque aprendemos muito com eles. Esses bichos trazem mensagens de preservação das espécies e também nos ensinam a conviver em harmonia. Com essas histórias vamos falar do desequilíbrio ecológico provocado pela extinção de muitas palavras do nosso dia a dia. 
 
 
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Contação de Histórias com Benita Prieto   
 
09/10
Arte e Conhecimento     
PROGRAMAÇÃO GRATUITA
 
Contadora de Histórias do Grupo Morandubetá, Produtora Cultural, Escritora, Mediadora de Leitura. Conta histórias pelo Brasil e Espanha, Portugal, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Cuba, Chile, Argentina, Moçambique. Formou grupos de contadores de histórias e agentes de leitura. Produziu o Histórias primeiro documentário sobre contadores feito no Brasil. Curadora e produtora do Simpósio Internacional de Contadores de Histórias. Ganhou o premio ContArte em Cuba e o prêmio Culturas Populares do MINC. Presidente do Instituto Conta Brasil e Coordenadora da Red Internacional de Cuentacuentos.
As histórias povoam o mundo e tem funções específicas em cada sociedade. São usadas como entretenimento e também como ensinamento. Nessa apresentação todos os contos serão de bichos, pois as crianças adoram e também porque aprendemos muito com eles. Esses bichos trazem mensagens de preservação das espécies e também nos ensinam a conviver em harmonia. Com essas histórias vamos falar do desequilíbrio ecológico provocado pela extinção de muitas palavras do nosso dia a dia. 
 
 
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 RIZOMA, Renato Vieira Cia de Dança  
 
04/10 a 06/10
Dança     
Rizoma se inspira na obra do compositor francês Maurice Ravel (1875-1937) e do filósofo francês Gilles Deleuze (1925-1995). É do conceito de “rizoma”, descrito no primeiro volume do livro ‘Mil Platôs’ (1980), que surgiram elementos que interessavam como um instigante ponto de partida para a concepção da coreografia. A companhia carioca, que tem 25 anos, é formada por Bruno Cezario, Soraya Bastos, Fabiana Nunes, Lavínia Bizzotto, José Leandro e Tiago Oliveira.
Com 42 anos de carreira, Renato Vieira mostra em Rizoma  uma coreografia inspirada em linhas e planos topográficos, buscando outras dimensões do corpo. Depois de trabalhar sobre o risco (no elogiadíssimo Boca do Lobo, de 2009) e sobre a repetição (Ritornelo,  eleito um dos melhores de 2008 por  O Globo, Jornal do Brasil e revista Bravo), esta coreografia de Renato Vieira busca a investigação sobre a multiplicidade e a complexidade de interseções da vida moderna. O coreógrafo usa composições de Ravel e visita sua própria performance como bailarino na montagem desta obra por outro Maurice, um dos ícones da dança contemporânea: Maurice Béjart, que realizou uma memorável temporada de Bolero no Theatro Municipal do Rio de Janeiro na década de 1970, estrelada por Jorge Donn.
Forma-se, assim, um verdadeiro rizoma entre esses três artistas, que servirá de diagrama em que estão inscritos os sentidos e as interpretações deste novo trabalho. Em Rizoma o consagrado bailarino Bruno Cezario faz o papel principal, dançando uma releitura do Bolero no formato da dança contemporânea.
Na década de 1970, por convite da dama Dalal Achcar, Renato Vieira ingressou no Corpo de Baile do Theatro Municipal. Foi quando o Bolero entrou em temporada no Rio. “Antes da apresentação, nós, do Corpo de Baile do Theatro Municipal, tivemos aula com Bejart.  Foi algo revelador para mim. Experimentei uma liberdade muito grande, não apenas na questão dos movimentos como também na renovação da dança. Ele unia o clássico, o moderno da dança junto com elementos do teatro e aqui no Brasil ainda vigorava a escola acadêmica. Entrar em contato com isso mudou minha forma de ver a dança. Bolero foi um divisor de águas na minha vida”, determina Renato Vieira.
Com Rizoma a Renato Vieira Cia. de Dança continua sua busca pela transformação da vida em matéria artística da poesia corpórea. O coreógrafo fará uma síntese pessoal entre esses diversos conceitos, buscando relacioná-los no espetáculo proposto. Nesta composição coreográfica, temas e conceitos serão transformados em imagens que irão se constituir em movimentos do corpo no espaço.
Sobre Renato Vieira
Coreógrafo que se distingüe pela multiplicidade dos territórios em que atua, além da sua companhia, Renato Vieira dirigiu a Companhia de Dança de São José dos Campos, já criou obras para a Companhia de Ballet da Cidade de Niterói, para o Teatro Guaíra, para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, entre outros, e está entre os pioneiros na direção de movimento para teatro, cinema e televisão. Foi o responsável pela criação e direção de um dos maiores sucessos do teatro musical no Rio com O Som da Motown feito em parceria com o produtor Cláudio Figueira, ampliando um currículo consagrado por assinar direção de movimento em musicais de sucesso como Cole Porter - Ele nunca disse que me amava, Company, South American Way, Cristal Bacharach, Lado a Lado com Sondheim, Sassaricando. Pelo conjunto de sua obra Renato foi premiado e ganhou da Icatu Holding, uma Residência Artística de seis meses em Paris.
No início de 2013 estreou “Safo”, espetáculo que comemorou os 25 anos da Renato Vieira Companhia de Dança. Este ano, assina a direção de movimento do musical “Sassariquinho”, de Rosa Maria Araújo e Sérgio Cabral. 
 
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RIZOMA, Renato Vieira Cia de Dança  
 
04/10 a 06/10
Dança     
Rizoma se inspira na obra do compositor francês Maurice Ravel (1875-1937) e do filósofo francês Gilles Deleuze (1925-1995). É do conceito de “rizoma”, descrito no primeiro volume do livro ‘Mil Platôs’ (1980), que surgiram elementos que interessavam como um instigante ponto de partida para a concepção da coreografia. A companhia carioca, que tem 25 anos, é formada por Bruno Cezario, Soraya Bastos, Fabiana Nunes, Lavínia Bizzotto, José Leandro e Tiago Oliveira.
Com 42 anos de carreira, Renato Vieira mostra em Rizoma  uma coreografia inspirada em linhas e planos topográficos, buscando outras dimensões do corpo. Depois de trabalhar sobre o risco (no elogiadíssimo Boca do Lobo, de 2009) e sobre a repetição (Ritornelo,  eleito um dos melhores de 2008 por  O Globo, Jornal do Brasil e revista Bravo), esta coreografia de Renato Vieira busca a investigação sobre a multiplicidade e a complexidade de interseções da vida moderna. O coreógrafo usa composições de Ravel e visita sua própria performance como bailarino na montagem desta obra por outro Maurice, um dos ícones da dança contemporânea: Maurice Béjart, que realizou uma memorável temporada de Bolero no Theatro Municipal do Rio de Janeiro na década de 1970, estrelada por Jorge Donn.
Forma-se, assim, um verdadeiro rizoma entre esses três artistas, que servirá de diagrama em que estão inscritos os sentidos e as interpretações deste novo trabalho. Em Rizoma o consagrado bailarino Bruno Cezario faz o papel principal, dançando uma releitura do Bolero no formato da dança contemporânea.
Na década de 1970, por convite da dama Dalal Achcar, Renato Vieira ingressou no Corpo de Baile do Theatro Municipal. Foi quando o Bolero entrou em temporada no Rio. “Antes da apresentação, nós, do Corpo de Baile do Theatro Municipal, tivemos aula com Bejart.  Foi algo revelador para mim. Experimentei uma liberdade muito grande, não apenas na questão dos movimentos como também na renovação da dança. Ele unia o clássico, o moderno da dança junto com elementos do teatro e aqui no Brasil ainda vigorava a escola acadêmica. Entrar em contato com isso mudou minha forma de ver a dança. Bolero foi um divisor de águas na minha vida”, determina Renato Vieira.
Com Rizoma a Renato Vieira Cia. de Dança continua sua busca pela transformação da vida em matéria artística da poesia corpórea. O coreógrafo fará uma síntese pessoal entre esses diversos conceitos, buscando relacioná-los no espetáculo proposto. Nesta composição coreográfica, temas e conceitos serão transformados em imagens que irão se constituir em movimentos do corpo no espaço.
Sobre Renato Vieira
Coreógrafo que se distingüe pela multiplicidade dos territórios em que atua, além da sua companhia, Renato Vieira dirigiu a Companhia de Dança de São José dos Campos, já criou obras para a Companhia de Ballet da Cidade de Niterói, para o Teatro Guaíra, para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, entre outros, e está entre os pioneiros na direção de movimento para teatro, cinema e televisão. Foi o responsável pela criação e direção de um dos maiores sucessos do teatro musical no Rio com O Som da Motown feito em parceria com o produtor Cláudio Figueira, ampliando um currículo consagrado por assinar direção de movimento em musicais de sucesso como Cole Porter - Ele nunca disse que me amava, Company, South American Way, Cristal Bacharach, Lado a Lado com Sondheim, Sassaricando. Pelo conjunto de sua obra Renato foi premiado e ganhou da Icatu Holding, uma Residência Artística de seis meses em Paris.
No início de 2013 estreou “Safo”, espetáculo que comemorou os 25 anos da Renato Vieira Companhia de Dança. Este ano, assina a direção de movimento do musical “Sassariquinho”, de Rosa Maria Araújo e Sérgio Cabral. 
 
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