Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

o menino Espetáculo Teatral - O menino que brincava de ser 21/09 Arte e Conhecimento O Menino que Brincava de Ser é uma adaptação do livro homônimo de Georgina Martins, autora premiada por seu trabalho na área da Literatura Infantil. O espetáculo conta a história de cinco crianças em seu espaço criativo, onde brincam de “faz-de-conta” interpretando diversos personagens: heróis, bruxas, pais, fadas e tudo que a imaginação permitir. De uma maneira lúdica e bem-humorada, o espetáculo trata de questões presentes no universo familiar e escolar de toda criança: o respeito à diversidade, a busca da liberdade e do direito à livre expressão, o bullying, o questionamento de limites e padrões socialmente impostos e o lugar de afeto e apoio que a família e a escola devem representar para ela. Neste espetáculo a fantasia é um instrumento para educar, provocar e repensar conceitos. [+] saiba mais sonia travassos Bate Papo com a autora Sônia Travassos 18/09 Arte e Conhecimento Sônia Travassos é escritora, contadora de histórias, educadora, especialista em Literatura Infantil e Juvenil e mestre em Educação. Entre vários livros, publicou Bicho-papão pra gente pequena, Bicho-papão pra gente grande (Rocco), Uma história para três meninas (Positivo), Meu avô tem oito anos (Globo) e Meu Zé Lelé de estimação, que acabou de sair do forno da Editora Escrita Fina. No dia 18 de setembro, estará aqui, na Cidade das Artes contando histórias e conversando com os leitores sobre seus livros. [+] saiba mais Le musiciens de saint-julien Les Musiciens de Saint-Julien 16/09 e 17/09 Música LES MUSICIENS DE SAINT-JULIEN/ OS MUSICOS DE SAINT JULIEN   No século XVIII a aristocracia francesa concebia um entusiasmo incrível pela gaita de foles e pela viola de roda. Assim nasceu um vasto repertório musical e, para melhor evocar os pastores de Arcádia, damos a essas obras um olhar “popular”.   Le Berger poète ressalta a música pastoral francesa do século XVIII, com suítes de dança e peças descritivas de M. Pignolet de Montéclair, Jean Hotteter­re e Nicolas Chédeville. Inclui também peças mais íntimas como a suíte sublime de Jacques Hotteterre para flauta transversal ou o famoso « Rossignol en Amour » de François Couperin.   O resultado é um universo rico e variado tanto de cores instrumentais quanto de caracteres musicais. Programa   Joseph Bodin de Boismortier (1689-1755) Divertissement de Campagne para viola de roda e baixo cifrado Prélude – Passepied – Air – Tambourins   Nicolas Chédeville (1705-1782) Sonate n° 6 en sol mineur para flauta doce e baixo cifrado extraído do Pastor Fido Vivace – Fuga da Capella – Largo – Allegro ma non presto   François Couperin (1668-1733) Le Rossignol en amour para flauta e baixo cifrado   Jean-Marie Leclair (1697-1764) Sonata VII en sol majeur du Quatrieme Livre para flauta transversal  e baixo cifrado (em torno de 1738) Andante – Allegro ma non tropo – Aria Affettuoso – Allegro moderato    Suites de autores diferentes: Robert de Visée (em torno de 1650-1665 – depois de 1732) Suite en la mineur Prélude – La Mascarade   Jean-Ferry Rebel (1666-1747) Musette para flauta e baixo cifrado   Antoine Forqueray (1672-1745) Branle – La Girouette para viola de gamba e baixo cifrado   Suites de dança e de teatro para gaita de foles e baixo cifrado: Ouverture et Sarabande de La Noce champêtre de Jean Hotteterre (1648-1732) A quoi sa muse Madelon – Menuet du Cresson et de la Chicoré – Passepieds de La Noce champêtre de  Jean Hotteterre Flons flons – Ma chère mère que je révère – La femme à Colin Tampon – La Coque berte [Publicado por  Nicolas Chédeville]     Les Musiciens de Saint-Julien François Lazarevitch : direction, flûte traversière, flûte à bec, musette Anne-Lise Foy : vielle à roue Philippe Grisvard : clavecin Lucile Boulanger : viole de gambe DIA 17/09 *WORKSHOP* ÀS 11H  Workshop com os integrantes do conjunto ­ cravo, gaita de fole, viola de roda, flauta.   Inscrições gratuitas através do email saladeleitura@cidadedasartes.org [+] saiba mais AlvinAlley Alvin Ailey American Dance Theater 11/09 a 15/09 Dança A Alvin Ailey American Dance Theater, uma das principais companhias de dança do mundo, retorna ao Brasil para curtíssima temporada nas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo. É a terceira visita da companhia que inspira a todos com sua celebração universal do espirito humano utilizando a experiência cultural Afro-Americana e a tradição da dança americana moderna. Fundada por Alvin Ailey, pioneira e lendária figura do século 20, a Companhia é conduzida rumo a novas direções pelo visionário diretor artístico Robert Battle, honrado como um dos “Mestres da Coreografia Afro-Americana” pelo Kennedy Center. O Ministério da Cultura e a One Health apresentam a turnê que passará pela Cidade das Artes no Rio de Janeiro, de 11 a 15 de setembro, e faz sua segunda parada no Credicard Hall em São Paulo, de 19 a 22 de setembro logo após temporada no Lincoln Center em Nova Iorque. Com patrocínio Bloomberg a companhia conhecida mundialmente como "Embaixadora Cultural do Mundo" por conta de sua extensas turnês internacionais, irá incluir um final inspirador em todas as apresentações no país com a coreografia Revelations, obra coreográfica de Alvin Ailey que presta homenagem a este patrimônio Afro-Americano, Revelations é o ballet visto por mais pessoas ao redor do mundo, superando todos os trabalhos de dança moderna.  Desde sua estreia em 1960, Revelations emocionou plateias em todo o mundo através de sua poderosa narrativa e comovente música, evocando temas intemporais de determinação, esperança e transcendência. Revelations já foi visto por mais de 23 milhões de pessoas em 71 países em seis continentes. Além de Revelations, aclamado como imperdível, a primeira visita da companhia liderada por Robert Battle contará com 30 extraordinários bailarinos. O primeiro de dois programas especiais inclui as obras: Petite Mort (Ji?í Kylián), Takademe (Robert Battle), Grace (Ronald K. Brown) e Revelations (Alvin Ailey). O segundo programa traz From Before (Garth Fagan), Strange Humors (Robert Battle), Minus 16 (Ohad Naharin) e Revelations (Alvin Ailey). [+] saiba mais rio maracatu Oficina de dança com Rio Maracatu 14/09 Arte e Conhecimento O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 no Rio de Janeiro, nascido da união de músicos pernambucanos e cariocas para resgatar e valorizar uma parte importante da nossa rica cultura musical. A partir do Maracatu de Baque Virado, tradição da cidade do Recife, o grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, como a Ciranda, o Côco e o Ijexá, além do Maracatu. O Rio Maracatu é um eixo ativo do amplo movimento de retomada e renovação do Carnaval de Rua Carioca, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como Jongo da Serrinha, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Monobloco, entre outros. Hoje, graças a esse movimento, o Rio de Janeiro reconquistou uma tradição que estava se perdendo.  Como fruto do trabalho de pesquisa, do aprendizado com grandes mestres de Maracatu do Recife - como o mestre Afonso Aguiar do Maracatu Nação Leão Coroado, mestre Shacon Viana do Maracatu Nação Porto Rico, e mestre Walter França do Maracatu Nação Estrela Brilhante - e da experiência de palcos e desfiles, o grupo passou a ministrar oficinas onde jovens e adultos aprendem as origens, ritmos, danças e cantos de Maracatu, Coco e Afoxé. Desde a criação das oficinas o Rio Maracatu tem se deparado com um crescente interesse de toda uma geração de jovens em relação à nossas tradições musicais. O grupo Rio Maracatu possui, hoje, mais de dez anos de experiência pedagógica e cerca de 50 alunos em suas oficinas, de crianças e jovens até adultos e idosos.  [+] saiba mais cortejo rio maracatu Cortejo Rio Maracatu 14/09 Arte e Conhecimento O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 no Rio de Janeiro, nascido da união de músicos pernambucanos e cariocas para resgatar e valorizar uma parte importante da nossa rica cultura musical. A partir do Maracatu de Baque Virado, tradição da cidade do Recife, o grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, como a Ciranda, o Côco e o Ijexá, além do Maracatu. O Rio Maracatu é um eixo ativo do amplo movimento de retomada e renovação do Carnaval de Rua Carioca, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como Jongo da Serrinha, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Monobloco, entre outros. Hoje, graças a esse movimento, o Rio de Janeiro reconquistou uma tradição que estava se perdendo.  Desde 1998 o grupo realiza shows, oficinas e cortejos. Nesses 15 anos, podemos destacar participações em shows de artistas consagrados, apresentações em lonas culturais e em vários eventos em comunidades da Zona Oeste e Baixada Fluminense, com destaque para o projeto “Ciranda de Espetáculos”, em escolas municipais do Rio de Janeiro, em 2003. No ano de 2007, gravou seu primeiro CD, que foi premiado como melhor disco de música regional. Participou de festivais importantes, como o Festival África Brasil, no CCBB (2006), 1° e 2° Festivais Afro-Brasileiros, realizados pelo SESC-Rio (2007 e 2008), e 2° Fest Afro-Colombiano, em Medellín, em parceria com o Governo do Estado do Rio de Janerio, em 2009. Além disso, o grupo mantém oficinas periódicas de percussão e dança desde 2001 na Fundição Progresso, onde há 03 anos participa do projeto educativo para alunos da rede pública de ensino (NEC). O grupo já ministrou cursos e worshops pelo Brasil e no exterior. O Bloco Rio Maracatu já realizou diversos cortejos em todo o estado do Rio de Janeiro, sendo o principal deles o desfile na orla de Ipanema na terça-feira de Carnaval, atraindo um grande público de todas as idades num clima alegre e contagiante. Por não ter tido, até hoje, nenhum registro negativo durante o cortejo, é considerado pelas autoridades e opinião pública um ”Bloco Família”. Hoje, o Rio Maracatu é um grupo bem conhecido dos cariocas e estabelece um intenso intercâmbio com os mais importantes mestres de Maracatu do Recife. Nascido no Rio de Janeiro, o grupo não aspira a tentar igualar-se às grandes Nações de Maracatu do Recife, mas a ativar e estimular intercâmbios entre essas duas culturas, a pernambucana e a carioca.  [+] saiba mais soniarosa Sônia Rosa 11/09 Arte e Conhecimento Este encontro  é uma ação que promove a leitura e visa formar novos leitores. Através da partilha das histórias de sua autoria, a escritora  Sonia Rosa  vai contando a sua história de vida permeada pelas histórias dos seus livros. Esta conversa consiste, ainda, em desenvolver a percepção do “sensível” existente nos livros e instaurar nos participantes da mesma uma maior intimidade com a palavra escrita e falada. Após a partilha das histórias inicia- se um “bate papo” amoroso entre a autora e os seus leitores.   [+] saiba mais BNS1 Ballet Nacional Sodre (Ballet Nacional do Uruguai) 05/09 Dança O Ballet Nacional Sodre é uma nova etapa da companhia nacional de dança do Uruguai, que no ano passado completou 77 anos, constituindo-se em uma das companhias profissionais de maior tradição na região sul-americana. Desde sua fundação em 1935, grandes coreógrafos, maestros, diretores e bailarinos integraram a companhia em suas diferentes etapas. Destacam-se Alberto Pouyanne, Roger Fenonjois, Gala Chabelska, Tamara Grigorieva, Vaslav Veltcheck, Yurek Sabelesky, Maria Ruanota, William Dollar, Tola Leff, Eduardo Ramírez, Olga Bergolo, Margaret Graham, Tito Barbon, entre muitos outros. Em junho de 2010, o Ballet Nacional Sodre ganhou Julio Bocca como diretor artístico, quando começou um processo profundo de reformulação da companhia. O objetivo é aumentar a excelência do corpo de baile por meio de um forte posicionamento nacional e internacional através da apresentação de um produto cultural de altíssimo nível, visibilidade e alcance popular. Fundado em 27 de agosto de 1935, o Ballet Nacional do Uruguai surgiu como o organismo artístico responsável por desenvolver o ballet clássico no Uruguai e por levar um vasto repertório da dança clássica para um amplo público.   O Programa El Corsario – Pas de Deux (1988) O mais puro estilo romântico se encontra condensado neste grande clássico, onde o exótico tema dos amantes fugitivos e a rigorosa coreografia do gênio Marius Petipa encontram um ponto culminante e paradigmático do ballet clássico tradicional. Coreografia: Anna-marie Holmes. Assistente: José Martin. Música: Adolphe Adams & otros. Figurinista: Galina Solovyeva.   Without Words (1998) Criado pelo coreógrafo espanhol Nacho Duato, a obra apresenta o tema lírico do eterno círculo entre o amor e a morte, ao som da música contemporânea Franz Shubert. Coreografia: Nacho Duato. Música: Franz Schubert. Figurinista e Cenografia: Nacho Duato. Produção: Carlos Iturrioz/Mediart Producciones SL (Madrid, Espanha).   Sinfonietta (1978) Esta é a obra mais conhecida da coreógrafa Jirí Kylían (Praga, 1947), artista de consagrada carreira internacional dentro da criação contemporânea, onde se destacou por seu estilo lírico e musical. Ao som de Leos Janacek, a dança se tranformou em uma obra clássica da dança contemporânea, ao qual Kylían alcança um ponto culminante na tradução dos movimentos das complexas relações amorosas entre os seres humanos. Coreografia: Jirí Kylían. Maestro Asistente: Patrick Delcroix. Música: Leos Janácek. Figurinistas e Cenografia: Walter Nobbe. Iluminação: Kees Tjebbes. Supervisor Técnico: Loes Schakenbos.   Tango & Candombe (2011) Um trabalho da coreógrafa argentina Ana María Stekelman, criado especificamente para o BNS, apresenta uma das vertentes mais interessantes da escola latino-americana, já com uma visão do século XXI. Sua linguagem contemporânea é baseada nos ritmos populares argentinos. Coreografia: Ana Maria Stekelman. Figurino: Jorge Ferrari. Iluminação: Fernando Scorcela. Música: Seleção de autores e intérpretes argentinos. [+] saiba mais OPES Orquestra Petrobras Sinfônica - série IBERÊ CAMARGO 31/08 e 01/09 Música A Orquestra Petrobras Sinfônica, desde sua criação em 1972, se destaca pela sua crescente evolução, excelência e inovação, o que a torna referência nacional no cenário da música clássica. Seu regente titular e diretor artístico, o maestro Isaac Karabtchevsky, com sua experiência internacional, completa este conjunto de músicos talentosos e dedicados.      Patrocinada há 25 anos pela Petrobras, a orquestra criada pelo maestro Armando Prazeres, tem um compromisso com a brasilidade, a contemporaneidade e, principalmente, com a democratização do acesso à música clássica. Suas temporadas apresentam uma programação diversificada em concertos internacionais com grandes solistas e regentes convidados nas Séries Djanira, Portinari, Iberê Camargo, Mestre Athayde, Ensaios Abertos, Metrônomo – concertos didáticos – e Cyberconcertos nos quais o público é convidado a fotografar e a filmar a apresentação a que está assistindo.   Temporada 2013 - Orquestra Petrobras Sinfônica, direção artística Isaac Karabtchevsky Série IBERÊ CAMARGO I e II Carlos Prazeres, regente Daniel Binelli, bandoneón Polly Ferman, piano   Obras de  ASTOR PIAZZOLLA, DANIEL BINELLI, ÁNGEL VILLOLDO E  HORACIO SALGÁN       [+] saiba mais augusto pessoa Augusto Pessôa - Histórias de Antanho 31/08 Arte e Conhecimento Augusto Pessôa conta histórias há muito tempo. No resgate da cultura popular e da oralidade criou espetáculos teatrais de sucesso como: MARIA BORRALHEIRA,  O REI DOENTE DO MAL DE AMORES, MALASARTES! e A MOURA TORTA Em HISTÓRIAS DE ANTANHO, ele retorna ao trabalho de contador de histórias e apresenta contos que permeiam o imaginário popular desde longa data. Mas não são histórias velhas. São histórias que levam o espectador de qualquer idade a refletir sobre as relações humanas. Nas narrativas populares, de uma forma irônica, os mais variados sentimentos aparecem: medo, inveja, valentia, esperteza, e muitos outros. Esses contos trazem uma reflexão sobre a convivência e a relação entre os homens. Histórias que foram recolhidas por importantes folcloristas, entre eles: Silvio Romero, Câmara Cascudo e Basílio de Magalhães. Na apresentação, Augusto Pessôa utiliza objetos e instrumentos de percussão que dão um brilho especial à cena. Tudo envolvido com muito humor. Um espetáculo que com certeza agradará a pessoas de todas as idades. É importante salientar que o espetáculo tem duração em torno de 50 minutos e deve, preferencialmente, ser apresentado em locais fechados, com boa acústica. Quando apresentado ao ar livre se faz necessária a utilização de equipamento de sonorização. [+] saiba mais cesar cardoso Capoeira Camará com Cesar Cardoso 28/08 Arte e Conhecimento Cesar Cardoso é escritor e fotógrafo. Nasceu em 1955 e se formou em Letras pela UFRJ. Escreveu para os jornais O Pasquim e O Planeta Diário. Foi coeditor da revista Casseta & Planeta, colaborador da revista Caros Amigos e é roteirista de TV, tendo escrito para vários programas, como “TV Pirata”, “Sai de Baixo”, “A Grande Família” e “Toma Lá Dá Cá”. Em 2011, publicou diversos livros e fez uma exposição de fotografia chamada “No vermelho piscante gire com cuidado”, no Centro Cultural Carioca, no Rio de Janeiro, de dezembro de 2010 até janeiro de 2011.  Destinado a jovens dos 9 aos 15 anos, Capoeira Camará tem capa e ilustrações de Graça Lima e fala de diversas questões históricas e culturais brasileiras e  da nossa formação como nação. Ele faz parte da Coleção Mistura Brasileira, que reúne mais 12 títulos, todos com o objetivo de contribuir com a difusão dos valores e da cultura do nosso povo.  Em um dia que teria tudo para ser igual aos outros, Ana Olívia conhece Mestre Sorriso, um simpático professor de capoeira que a leva para fazer uma viagem incrível. Por meio de um berimbau mágico, os dois viajam no tempo para séculos atrás. E assim vão vendo e vivendo o surgimento da capoeira, trazida ao Brasil pelos escravos. Descobrem ainda porque ela foi tão perseguida e o seu desenvolvimento até os dias de hoje.   [+] saiba mais osesp Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo - OSESP 25/08 Música Pela primeira vez no Rio de Janeiro, a Osesp toca sob a batuta de sua regente titular, Marin Alsop, em única apresentação, no dia 25 de agosto, às 17h, na Cidade das Artes. O público carioca terá a oportunidade de assistir a um concerto especial, que inclui parte do repertório que será apresentado na turnê europeia da Orquestra, em outubro desse ano. O programa começa com a Sinfonia nº 4 – Brasília, de Camargo Guarnieri. Dedicada a Leonard Bernstein, seus três movimentos exprimem, respectivamente, a construção de Brasília, a descrição da terra, e finalmente a alegria ao ver a cidade quase edificada. Na segunda parte, a Osesp executa a Sinfonia nº1 em Ré Maior – Titã [1885-8], de Gustav Mahler, caracterizada pela dramaticidade intensa e pela busca da espiritualidade, que marca a obra do compositor austríaco. Os concertos da Osesp contam com a realização do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Estado da Cultura. MARIN ALSOP Regente titular da Osesp a partir de 2012, a nova-iorquina Marin Alsop foi a primeira mulher a ser premiada com o Koussevitzky Conducting Prize do Tanglewood Music Center, onde foi aluna de Leonard Bernstein. Formada pela Universidade de Yale, é diretora musical da Sinfônica de Baltimore desde 2007. Lidera atividades educacionais que atingem mais de 60 mil alunos: em 2008, lançou o OrchKids, programa destinado a prover educação musical, instrumentos e orientação aos jovens menos favorecidos da cidade. Como regente convidada, apresenta-se regularmente com a Filarmônica de Nova York, a Orquestra da Filadélfia, a Sinfônica de Londres e a Filarmônica de Los Angeles, entre outras. Em 2003, foi a primeira artista a receber, no mesmo ano, o Conductor’s Award, da Royal Philharmonic Society, e o título de Artista do Ano, da revista Gramophone. Em 2005, foi a primeira regente a receber a prestigiosa bolsa da Fundação MacArthur. Em 2013, será a primeira mulher a reger a tradicional "Last Night of the Proms", no festival londrino.   PROGRAMA M. CAMARGO GUARNIERI [1907-93] Sinfonia nº 4 – Brasília [1963] 17 MIN   GUSTAV MAHLER [1860-1911] Sinfonia nº1 em Ré Maior – Titã [1885-8] 61 MIN [+] saiba mais urucuia Espetáculo Urucuia - baseado em conto de Câmara Cascudo 24/08 Arte e Conhecimento O texto de Eridiana Rosa e Luiz Fernando Pinto é inspirado na obra de Luís da Câmara Cascudo, o maior folclorista da América Latina, e conta com a direção de Marcia do Valle. A trama se passa em um reino distante no sertão brasileiro, onde um rei viúvo e solitário, influenciado pelo avançar da idade e a vontade de ter netos, determina que seu fiel servo arrume um rapaz para casar com a jovem princesa. Após o anúncio surgem muitos pretendentes e, com isso, o patriarca volta a nutrir esperanças, apesar de toda a resistência da moça, que se julga a mais inteligente do império. Para a nobre, nenhum homem é capaz de satisfazê-la intelectualmente. Inspirado por esta narrativa, o grupo traz à tona algumas questões contemporâneas e atuais, como o preconceito social e o amor, em um espetáculo alegre, repleto de música e referências da cultura popular brasileira. [+] saiba mais 1 Performance do Coletivo de Arte Shibatonics, seguido pela abertura da exposição "Luz para todos" 13/07 a 18/08 Artes Visuais Exposição "Luz para  todos", do coletivo de arte  e música Shibatonics.    O Shibatonics ou Shiba é um coletivo de música,artes e performance que foca na interação do público e a união das pessoas através dessas manifestações artísticas. Local: Galeria Entrada gratuita   [+] saiba mais fado Festival de Fado 17/08 e 18/08 Música Chega ao Brasil o primeiro FESTIVAL DE FADO. Trata-se da maior mostra de fado já realizada no Brasil e uma justa homenagem a esse gênero musical, expoente maior da cultura portuguesa, considerado pela UNESCO como patrimônio oral e imaterial da humanidade. No Rio de Janeiro o FESTIVAL DE FADO será realizado na Cidade das Artes, com os shows de Mariza no dia 17 de agosto, e  António Zambujo e Ana Moura com participação especial de Criolo no dia 18 de agosto. O FESTIVAL DE FADO, além de estreitar os laços entre as culturas portuguesa e brasileira, apresentará uma exposição ampla sobre o tema no Foyer da Grande Sala, desde o surgimento do gênero e sua evolução através do tempo até os dias de hoje com o surgimento e a afirmação de uma nova geração de artistas e intérpretes que trouxeram o fado para as expressões musicais contemporâneas, inserindo-se de maneira definitiva no panorama da música internacional.   CINEMA FADO Teatro de Câmara | Sáb 18h e 19h30 | Dom 17h e 18h30 FADOS, DE CARLOS SAURA Sinopse: Um retrato do FADO através dos seus artistas, como Carlos do Carmo, Mariza, Camané e Argentina Santos, mas também das mais novas promessas nacionais que carregam e reinventam a tradição: Ricardo Ribeiro, Ana Sofia Varela, Carminho, Cuca Roseta, entre outros. Lugar ainda para as pontes com África e Brasil, pela voz de consagrados cantores, como Lura, Caetano Veloso e Chico Buarque. E ainda para as recentes experiências de diálogo entre o Flamenco e o Fado, pela voz de Miguel Poveda e Mariza, e a dança de Aida Gómez.   A Arte de Amália "A Arte de Amália" é um filme documental elaborado em torno de uma entrevista dada por Amália Rodrigues (1920-1999) ao cineasta português, residente em Nova Iorque, Bruno de Almeida. A entrevista foi registada na fase final da vida da fadista, o filme tendo sido concluído uma semana depois da morte de Amália. "A Arte de Amália" evoca a sua carreira internacional, incluindo registos dos seus conmcertos, dos filmes em que participou e também das suas aparições televisivas. [+] saiba mais zuenir ventura Zuenir Ventura 17/08 Arte e Conhecimento Zuenir Ventura é um jornalista e escritor. É colunista do jornal O Globo. Ganhou o Prêmio Jabuti em 1995, na categoria reportagem, pelo livro Cidade Partida. Sua obra “1968, o ano que não terminou”, considerada um clássico da não ficção, está sendo reeditada, 25 anos e mais de 300 mil exemplares vendidos após seu lançamento. Em seu livro mais recente, A Sagrada Família, Zuenir Ventura entrelaça memória e ficção para compor uma narrativa lírica sobre os amores que resistem ao tempo e a perda da inocência. Mediação: Volnei Canônica [+] saiba mais adriana calcanhotto Adriana Calcanhotto - Antologia Ilustrada da Poesia Brasileira 17/08 Arte e Conhecimento “Por que motivo as crianças, de modo geral, são poetas e, com o tempo, deixam de sê-lo?”. A pergunta do poeta Carlos Drummond de Andrade em A Educação do ser poético foi o motor propulsor desta Antologia Ilustrada da Poesia Brasileira, lançamento da Editora Casa da Palavra. Foi instigada por essa questão que a cantora e compositora Adriana Calcanhotto – uma fã declarada de poesia – iniciou sua jornada de organizar e ilustrar o que ela define como “antologiazinha, pessoal, íntima, intransferível”. Com ela, Adriana deseja abrir janelas para os poetas brasileiros, de diferentes tempos, e preencher a lacuna de uma compilação de poesia dedicada a leitores de qualquer idade, sejam aqueles que estão descobrindo as primeiras palavras ou os mais experientes. A escolha dos poetas se deu entre aqueles que escreveram também para crianças, mas que não fizeram isso exclusiva ou principalmente; que em sua maioria endereçaram sua poesia para adultos. Neste contexto, a seleção vai de Canção do Exílio, de Gonçalves Dias a Receita para um dálmata, de Gregório Duviver. Adriana confessa que a escolha não foi fácil. “Às vezes eu acordava sobressaltada no meio da noite e pensava: Murilo Mendes! Jorge de Lima!”, diverte-se. Em mais de um ano de trabalho, Adriana tentou abarcar cânones como Olavo Bilac, Mario de Andrade, Murilo Mendes, Mario Quintana, João Cabral de Melo Neto, e prestar reconhecimento a nomes menos óbvios, como Alex Varella, Duda Machado e Estrela Ruiz Leminski. Também estão presentes parceiros de Adriana, como Wally Salomão, Ferreira Gullar e Antonio Cícero, além dos amigos Chacal e Eucanaã Ferraz.  [+] saiba mais galerio EIXORIO - GALERIO 12/08 a 15/08 Artes Visuais O GALERIO nasce como plataforma de visibilidade para o grafite e outras manifestações de arte urbana. Os muros que margeiam os 40,4 Km da Linha 2 do Metrô serão usados como tela para que artistas do brasil e do exterior exponham seu talento e, simultaneamente, contribuam para a revitalização do entorno, trazendo melhorias para os moradores. De São Cristóvão à Pavuna, o GALERIO ampliará o potencial artístico, social e econômico de moradores dos 17 bairros da Zona Norte do Rio, por onde passam 15 estações do Metrô. EIXORIO Com o objetivo de disponilibizar para os cariocas uma plataforme de articulação e desenvolvimento para dar visibilidade e potencializar a cena urbana das Zonas Norte e Oeste, a fim de acelerar seu crescimento sócio-econômico-cultural e , sobretudo, descobrir e impulsionar jovens talentos destas regiões, a Prefeitura do Rio de Janeiro criou o Instituto EIXORIO. Em sinergia com suas Secretarias e demais órgãos da Prefeitura, o EIXORIO estimulará projetos nas áreas de artes plásticas, música, dança, fotografia e moda que reativarão locais públicos e privados, gerando vitalidade cultural e econômica. O EIXORIO surge em um momento especial de transformação do Rio de Janeiro, quando o carioca volta a sentir orgulho de sua cidade. Com inteligência, inovação e criatividade, imbuído do espírito descontraido e vanguardista, peculiar de quem nasce na Cidade Maravilhosa ou a escolhe para viver, o EIXORIO identificará oportunidades e vocações naturais de cada região. Além de conectar as quatro regiões da cidade, as ativações idealizadas pelo Instituto irão interagir com a arquitetura urbana, estimulando o fomento, a reordenação e a conservação de locais abandonados ou até então pouco explorados. Entre os benefícios para a população estão a melhoria da qualidade de vida, o incentivo à cultura e o desenvolvimento econômico de empreendedores do entorno.   [+] saiba mais apoéticanomade A poética nômade, efêmera e urbana de Alê Souto em duas obras: "Empilhamento" e "O Caminhante e sua metrópole móvel" 22/06 a 04/08 Artes Visuais Alê Souto, que já expôs seu trabalho em outros países como México e Estados Unidos, traduz sua poética nômade, efêmera e urbana nessas duas obras. Em “Empilhamento” o espectador pode circular entre os volumes que estão uns dentro dos outros, fazendo uma metáfora às grandes cidades, onde o formato cubo se multiplica diversas vezes em seu cenário, e interagir com esses formatos dentro da peça.  Assim, ao longo desse processo, é descoberto o próprio processo da obra, encaixando, inserindo, cubo, papelão, corpo e espaço. Inspirado nos escritos de Kevin Lynch, esse o é fruto de pesquisas com volume, desenho e forma do autor. Já em “O Caminhante e sua metrópole móvel”, fruto de uma pesquisa de 4 anos onde transitou por várias metrópoles, o artista foi inspirado por personagens urbanos como homeless, hunters e punks, mas também por dois cavaleiros medievais errantes: Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes, e o Cavaleiro Inexistente, de Ítalo Calvino. Nela, esse caminhante carrega sua metrópole móvel, construída em papelão, que é o material de maior descarte dessas grandes cidades, e acaba voltando a seu fluxo de forma poética e plástica. A explicação é que, assim, o caminhante e a sua metrópole móvel estão fundidos em um só, em constante mutação e movimento, remetendo à busca e peregrinação presentes na história da humanidade. * ABERTURA DA EXPOSIÇÃO COM O ARTISTA DIA 06/07 ÀS 19H *   [+] saiba mais ascancoes As Canções que Você Dançou pra Mim 12/07 a 21/07 Dança Dirigido e coreografado por Alex Neoral, A FOCUS CIA DE DANÇA obtém sucesso de crítica e público com o seu espetáculo “As canções que você dançou pra mim”.   Quatro casais são embalados por um grande "pot-pourri" com 72 canções interpretadas pelo grande cantor e compositor Roberto Carlos. Músicas que marcaram épocas e que já se tornaram clássicos da MPB aparecem agora como mote principal para mais uma produção da FOCUS.   “As canções que você dançou pra mim” é um espetáculo para todas as idades, para qualquer pessoa, em qualquer tempo, onde a dança e a música aparecem num casamento perfeito e só nos resta sentarmos, assistirmos, ouvirmos e vivermos mais "tantas emoções".   * INGRESSOS À VENDA NA BILHETERIA DA CIDADE DAS ARTES * [+] saiba mais