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Orquestra Petrobras Sinfônica, desde sua criação em 1972, se destaca pela sua
crescente evolução, excelência e inovação, o que a torna referência nacional no
cenário da música clássica. Seu regente titular e diretor artístico, o maestro
Isaac Karabtchevsky, com sua experiência internacional, completa este conjunto
de músicos talentosos e dedicados. Patrocinada
há 25 anos pela Petrobras, a orquestra, criada pelo maestro Armando Prazeres,
tem um compromisso com a brasilidade, a contemporaneidade e, principalmente,
com a democratização do acesso à música clássica. Com
temporada regular no Theatro Municipal e em outras salas de concerto espalhadas
pelo Rio, apresenta uma programação diversificada que homenageia nossos
artistas plásticos brasileiros em concertos internacionais com grandes
solistas e regentes convidados nas Séries Djanira, Portinari, Iberê
Camargo e Mestre Athayde. No seu currículo misturam-se grandes nomes como
Krzysztof Penderecki, Joshua Bell, Boris Belkin, Sarah Chang, Maria João Pires,
David Garrett, Nelson Freire, Antonio Meneses e Arnaldo Cohen. Com
uma média de 60 apresentações por temporada, a orquestra, hoje com 80
instrumentistas, destaca-se por sua força sinfônica e pelo refinamento
crescente de sua identidade sonora, chegando atualmente à sua maturidade. Sua
proposta administrativa é inovadora, sendo a única no país gerida pelos
próprios músicos, a exemplo da Filarmônica de Viena. Em
seu currículo, já se apresentou em turnês pelo Brasil, misturou samba com música
clássica, realizou a Sinfonia dos Mil,
de Gustav Mahler, participou da MIMO (Mostra Internacional de Música em
Olinda), do Vídeo Games Live, do Música em Cena - sob a regência de Ennio
Morricone - e do Projeto Aquarius, gravou seu primeiro CD/DVD para venda - A
Floresta do Amazonas de Villa-Lobos – e lançou várias séries
para música de câmara, como o Prata da Casa e o Toques Clássicos, em parceria
com o Sesc. Em 2007, mais de 20 mil pessoas compareceram ao espetáculo ao ar
livre com o pianista Nelson Freire, em Manaus. Inovando,
a cada dia, lançou os Ensaios Abertos, em que é possível acompanhar o dia a dia
da orquestra; a Série Metrônomo, em parceria com a prefeitura do Rio, oferecendo
concertos didáticos à escolas, projetos sociais e ao público em geral; e criou
os CyberConcertos nos quais o público é convidado a fotografar e a filmar
a apresentação a que está assistindo. Em
2009 realizou sua primeira ópera, O Anão de
Zemlinsky, em que os músicos e cantores dividiram o mesmo palco e algumas cenas
estenderam-se pela plateia. A repercussão foi tão grande que em 2010 outro
concerto cênico fez parte da programação da orquestra, O
Caso Makropulos de Leoš Janá?ek, obtendo excelentes críticas. Em 2011 O
amor das 3 laranjas veio cimentar a proposta de, a cada ano, a orquestra
levar ao seu público um concerto cênico diferente e inusitado. Em 2012,
reforçando os pilares de brasilidade e contemporaneidade, foi comissionada e
apresentada em estreia mundial a Ópera Piedade ao compositor Guilherme Ripper.
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