O “supereu”, grande descoberta de Freud na 2ª tópica, se manifesta de muitas maneiras, por vezes cruéis na vida dos sujeitos. São mandamentos insensatos,
proibições, ordens, culpa etc. Faremos um recorte de leitura, pela via do “supereu”, de Hamlet abordando sob este ângulo as várias incidências do “supereu” na peça Shakespeareana. O fantasma, o pai, sua mãe, seu crime e procrastinação, desejo e gozo, serão entrelaçados a partir desta instância que tanto Freud quanto Lacan, deram tanta ênfase.
Palestrante convidado: Alexandre B. Balbi
Psicanalista, autor do Livro “A drogadição na organização neurótica”, Pós-doutorando
pela UFRJ/FAPERJ/CAPES, Doutor pela UFRJ.