Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

Hilda Furacão | A Ópera com Orquestra Ouro Preto 24/11 a 25/11 Música Hilda Furacão, a Ópera A Orquestra Ouro Preto apresenta “Hilda Furacão, a Ópera”, adaptação do aclamado romance de Roberto Drummond, que conquistou o país na famosa minissérie televisiva dos anos 90. Em uma produção marcada pela excelência e versatilidade da Orquestra, a formação regida pelo Maestro Rodrigo Toffolo traz, para o palco do Cidade das Artes, a intensidade e os dilemas da icônica personagem que desafiou as convenções sociais da Belo Horizonte dos anos 60. Hilda Furacão, uma jovem bela e rebelde, rompe com as expectativas ao abandonar sua vida de prestígio para viver sozinha em um hotel da zona boêmia da capital mineira. Sua jornada se entrelaça com a de Frei Malthus, um jovem religioso determinado a transformar a vida dos habitantes dessa região, numa prova de fé e santidade. O encontro entre Hilda e o Frei provoca uma série de conflitos éticos, religiosos e sociais, num confronto entre desejo e dever, liberdade e moralidade, que encontra na ópera o espaço perfeito para seu desenvolvimento dramático. Com música e libreto de Tim Rescala, "Hilda Furacão, a Ópera" celebra a riqueza da cultura brasileira, em uma produção em dois atos cantada em português. A ópera se soma ao panteão de grandes heroínas do gênero, como Carmen e Aida, reafirmando a força da mulher no palco lírico e abrindo caminho para uma ópera nacional que dialoga com nossa história, cores e sons.  O elenco conta com renomados cantores líricos brasileiros, prometendo emocionar o público com uma montagem impactante. [+] saiba mais SEMUTSOC | Dança 23/11 a 24/11 Dança Espetáculo de Dança SEMUTSOC:Uma Jornada de Despertar e Renovação. Uma obra provocativa que desafia os hábitos cotidianos e convida o público a refletir sobre o significado da vida e da esperança. Dirigido por Lenna Siqueira e Dilo Paulo. Inspirado pelo poema de Marina Colasanti, SEMUTSOC inverte a palavra "costumes", sugerindo uma necessidade premente de questionar e transformar nossos hábitos arraigados. Por meio da dança, a companhia explora os ciclos da existência e como a busca pela renovação nos impulsiona a redescobrir o prazer de viver, desautomatizando nossas rotinas. Dilo Paulo, diretor e coreógrafo, ressalta: O espetáculo é um convite para despertar a potência individual e fortalecer o coletivo. No movimento Ubuntu - eu sou porque nós somos - encontramos a essência de nossa conexão humana e  ancestral. SEMUTSOC destaca a importância de reconhecer nossa identidade, rompendo com padrões impostos pela sociedade que nos privam da verdadeira vida. Em cena, a felicidade, a presença no momento presente e a renovação da esperança são exploradas com vigor. Lenna Siqueira, diretora artística, enfatiza; A vida é uma jornada de altos e baixos, e é nos momentos desafiadores que encontramos nossa força interior e renascemos. SEMUTSOC é sobre o poder de renascer e ser esperança. A montagem celebra a diversidade cultural e artística, incorporando ritmos, danças e elementos afrodiaspóricos. O elenco diversificado da companhia enriquece a experiência, destacando a singularidade de cada integrante como a alma da dança. Para Siqueira, "As diferenças potencializam nosso grupo, refletindo a essência da dança e da vida." [+] saiba mais Entre Mundos: Vivências que Despertam Novas Perspectivas 24/11 Arte e Conhecimento Introdução sobre os dois mundos e de que forma a palestra aborda estes aspectos. Você já se perguntou como suas vivências podem mudar sua percepção do mundo? A palestra “Entre Mundos: Vivências que Despertam Novas Perspectivas”; convida os participantes a explorar novas formas de enxergar a realidade e de encontrar novos sentidos em suas experiências cotidianas e extrafísicas. Com uma abordagem envolvente e reflexiva, a palestrante Ana Cristina Haddad trará histórias, conceitos e insights que ajudarão os participantes a questionar suas percepções e expandir suas maneiras de pensar. Esta palestra foi cuidadosamente estruturada para promover momentos de introspecção e empatia, levando cada um a considerar diferentes realidades e pontos de vista, conduzindo a audiência a buscar um contato mais íntimo consigo mesmo que será o ponto de conexão com as vivências que a palestrante apresentará. Tópicos abordados: - Como nossas vivências moldam a realidade que percebemos - A importância de revisitar experiências passadas sob novos prismas - Ferramentas para despertar novas percepções e ampliar horizontes mentais - Exercícios práticos de relexão e autoconhecimento Esta palestra, fruto de muito estudo, aprendizados e observações das experiências próprias e alheias, é uma oportunidade única de transformar a forma como você interpreta o mundo à sua volta. Ana Cristina Haddad e Jorge Araújo, com suas experiências como docentes de Logosofia, compartilharão ideias inovadoras e desafiadoras, capazes de gerar mudanças profundas na forma como nos conectamos com o mundo. [+] saiba mais Nossos espaços vazios | Intervenção Urbana 16/11 a 24/11 Outros Nossos Espaços Vazios consiste em uma intervenção urbana que aborda as dimensões simbólicas dos muros/ paredes, enquanto um elemento que fala diretamente sobre a construção não só da cidade em si, mas também da sociedade que nela habita e se coabita. Trata-se de uma investigação cênica e coreográfica que adota os espaços teatrais convencionais ou não de atuação, como ambiência para o espetáculo. As composições retratam pessoas comuns, que buscam um preenchimento para o vazio cotidiano que tanto lhes sufoca. São sujeitos inquietos, que se destacam em ambientes urbanos e propõem, por meio da linguagem da dança, repetidas tentativas de contato com o outro que nunca se realizam em sua plenitude. Nesse sentido, Nossos Espaços Vazios compreende 8 composições cênicas, que se desenrolam em diálogo dramático com uma trilha musical, baseado no tango e em seus derivados contemporâneos, como o tango eletrônico. [+] saiba mais Campeonato de poesia falada entre alunos e alunas das escolas públicas e privadas do Rio de Janeiro | 2ª Edição 23/11 Arte e Conhecimento Curadoria: Gabriela Bueno e Leonardo Melo SLAM DO ESTUDANTE RJ: A VOZ DOS ALUNOS E DAS ALUNAS DO RIO DE JANEIRO Em junho de 2024, alunos de escolas públicas e privadas disputaram um campeonato diferente na Biblioteca da Cidade das Artes. Jovens de três instituições escolares (duas particulares e uma pública) trouxeram poemas autorais e performaram seus respectivos textos - utilizando apenas o corpo e a voz - para 5 jurados, que avaliaram cada apresentação com notas quebradas, de 9,0 a 10,0. As temáticas dos textos foram as mais variadas: medos, saudades, feminicídio, machismo, amor. Após um desempate de tirar o fôlego entre alunos da Escola Estadual Chiquinha Gonzaga e do Colégio Saint John, o prêmio foi vencido pelo estudante do ensino público. Ele alcançou a maior média da competição. E qual foi o prêmio? Um troféu do SLAM DO ESTUDANTE RJ e um voucher num restaurante de rodízio de churrasco (escolhido pelo vencedor)! Numa época em que os adolescentes estão cercados por todas as formas de tecnologias e telas, o SLAM DO ESTUDANTE RJ busca incentivar os jovens a fazer da poesia, da escrita literária, do papel e da caneta ou até mesmo do bloco de notas do celular - um instrumento de suas vozes, dos seus sentimentos e dos seus pensamentos. Dessa forma, a competição passa a ser um convite, ou uma espécie de incentivo, para que eles assumam o protagonismo da cena literária construída pela juventude na contemporaneidade. A essência da disputa se mistura na emoção de ouvir o poema do outro e reconhecer as potencialidades do adversário em usar recursos linguísticos e performáticos na apresentação. A 2ª edição do Slam do Estudante RJ vai contar com algumas novidades que serão divulgadas na página oficial do coletivo no instagram (@slamdoestudanterj). [+] saiba mais The Fevers | Do Vinil ao Digital 22/11 Música THE FEVERS - Do Vinil ao Digital Grupo celebra 59 anos de carreira em show especial no dia 22 de novembro na Cidade das Artes. A banda promete fazer todo mundo cantar, dançar e festejar a boa música com sua turnê “Do Vinil ao Digital”. The Fevers surgiram em 1964 quando o baixista Liebert fundou, com seus amigos Pedrinho da Luz, Almir Bezerra, Cleudir Borges e Lécio Nascimento, o conjunto The Fenders. Os integrantes mudaram de nome porque Fender era marca de guitarra. Então, o guitarrista Pedrinho lembrou-se de uma música de Elvis Presley chamada Fever, assim os integrantes mudaram o nome do conjunto para The Fevers. The Fevers é uma banda brasileira de rock e pop carioca e associada à Jovem Guarda. A banda nos anos 80 fez muito sucesso com músicas tocadas em algumas aberturas de novelas da Rede Globo, como “Elas por Elas” e “Guerra dos Sexos”. Entre 1979 e 1985, o cantor e músico Michael Sullivan fez parte da banda. “A mudança do vinil para o CD começou de forma gradual, depois acelerou direto”, diz o atual vocalista Luiz Claudio. “Entre 1995 e 2000, lançávamos nossos trabalhos nas duas mídias” E os reis do baile garantem muitos sucessos com Liebert (baixo), Luiz Claudio (vocal), Rama (guitarra e violão), Otávio Henrique (bateria) e Claudio Mendes (teclados e vocal) comandando a festa. Hits como as músicas “Mar de rosas” e “Vem me ajudar” estão em todos os shows. A banda tem mais de 50 produtos lançados, entre vinis, cassetes, CDs e DVDS, totalizando mais de 13 milhões de cópias vendidas. O grupo continua em plena atividade até hoje. O trabalho recente do grupo, o álbum “Vem Dançar 2” teve repertório selecionado pelo público. Atualmente, a banda conta com mais de 100 mil inscritos em seu canal do YouTube e mais de 80 milhões de visualizações. Comemorando o sucesso e a carreira ininterrupta de seis décadas, as canções do repertório do grupo marcam épocas e provam que The Fevers está marcado nos corações de seus fãs e na música popular brasileira. E o show na Cidade das Artes vem celebrar tudo isso. [+] saiba mais Canjerê do Amaro | Especial Dia da Consciência Negra 20/11 Música Marcelo Amaro, multi-instrumentista e compositor, apresenta "Canjerê do Amaro Especial" no dia 20 de novembro de 2024, às 20h. Em homenagem ao Dia da Consciência Negra, o Teatro de Câmara da Cidade das Artes, um dos maiores e mais prestigiados complexos culturais da América Latina, será palco de uma noite inesquecível com o espetáculo "Canjerê do Amaro Especial". Marcelo Amaro é sambista, cantor, percussionista há mais de 30 anos. O show terá a direção musical de Wanderson Martins, direção artística de Túlio Feliciano e produção musical de Lula Matos e Marcelo Amaro. Acompanhados por um time de craques da música brasileira e convidados especiais. O espetáculo promete uma celebração vibrante e cativante da música afro-brasileira e das raízes africanas refletindo a excelência e a qualidade que marcam a sua trajetória. [+] saiba mais Golden Boys | Pais e Filhos - O legado continua 20/11 Música GOLDEN BOYS - PAIS e FILHOS – O legado continua Grupo celebra 66 anos de carreira em show emocionante com filhos e sobrinhos no dia 20 de novembro na Cidade das Artes. Um dos grupos mais tradicionais do Brasil sobe ao palco da Grande Sala da Cidade das Artes com uma grande novidade para o público: a turnê "Pais e Filhos - O Legado Continua" chega à capital carioca em 20 de novembro (quarta-feira) às 17h, feriado e Dia da Consciência Negra, com uma emocionante apresentação dos Golden Boys em conjunto com os filhos - o trio Os Correas. É um show que mostra que o talento dessa família incrível passou de geração para geração. Os três jovens já acompanhavam o trio vocal por anos pelo Brasil afora e agora assumem os vocais em algumas canções com os pais e tios. O repertório passeia pelos principais hits do grupo com arranjos que trazem frescor sem perder identidade. Afinal, em abril, os Golden Boys completaram 66 anos de uma carreira rodeada de sucessos. Para abrilhantar ainda mais o espetáculo e fazendo valer o ditado "filho de peixe, peixinho é", Os Correas (Bruno Galvão, Beto Filho e Diego Saldanha), grupo formado pelos filhos dos Golden Boys (Renato Corrêa, Ronaldo Corrêa e Mário Corrêa), prometem também relembrar clássicos da Jovem Guarda em uma grande e prazerosa apresentação.   Sobre os Golden Boys Os três irmãos Roberto, Renato e Ronaldo Corrêa, juntamente com o amigo Valdir, que era tão próximo que era chamado de “primo”, formaram um quarteto vocal em 1958 para se apresentarem em uma festa da escola. Decidiram então se inscrever para um programa de calouros visando um prêmio em dinheiro. Resultado: não só ganharam o primeiro lugar acumulado, mas também foram convidados para participar do núcleo profissional do programa, além de fazerem um teste na gravadora Copacabana Discos, que resultou em um contrato e posterior convite para participar de um filme estrelado por Dercy Gonçalves - “Cala a boca, Etelvina”. Outra parceria logo conquistada foi com a TV Tupi, onde fizeram uma participação musical na companhia de teatro do empresário e produtor Walter Pinto, com o espetáculo “Tem Bububú no Bobobó”. Foi assim que tudo começou. Mais tarde, já adultos, os Golden Boys ousaram voos mais altos. Gravaram muitas trilhas de novelas, vinhetas e prefixos de programas para rádio e TV. Nos Festivais da Canção, atuaram diversas vezes, aqui e no exterior, sempre com destaque. Quem não se lembra de Andança? Defendida por eles, e uma cantora que dali se tornaria um dos maiores nomes da MPB – Beth Carvalho. Veio a Jovem Guarda e aquela família sempre unida fazia a imagem verdadeira do povo brasileiro: jeito humilde, quieto e de muito talento. Em 2016, o irmão Roberto faleceu e o irmão Mario Corrêa, do Trio Esperança com as irmãs Evinha e Regina que vivem e fazem suas carreiras artísticas na Europa, passa a fazer parte do grupo Golden Boys. Em 2020, depois de muitos anos sem gravar músicas inéditas, o grupo interpretou a canção "Sapato de Cristal", de autoria de compositores da nova cena da música (Cassiano Andrade, Rik Oliveira, Thiago Thomé e Fred Camacho). O single foi lançado em vinil, como parte da coletânea "Excelsior Café" com artistas renomados como Elza Soares, Carlos Dafé, Hyldon, entre outros. Atualmente, os “Garotos de Ouro” (ainda com espírito de meninos) viajam por todo o país, esbanjando alegria e disposição com sucesso de público e crítica por onde passam. [+] saiba mais Minha cútis é negra 20/11 Outros “Minha Cútis É Negra” é um espetáculo multicultural que propõe um olhar sensível para o recorte racial da realidade de artistas drags e negras no Rio de Janeiro. O projeto propõe a união entre arte drag e toda sua pluralidade artística com lipsync, atuação, energia e humor, e a linguagem audiovisual dos documentários e videocasts. Protagonizado por Cútis Negra, drag queen preta criada na Zona Norte carioca, e espetáculo contará com um material em vídeo, que irá mostrar um pouco da rotina e relação dessas artistas locais com a cena drag carioca e vivências negras, e apresentações das artistas, que vão mostrar sua arte e sua força em números de dar orgulho. [+] saiba mais Canta o Brasil - África | Homenagem ao Dia da Consciência Negra 19/11 Música O Projeto Canta o Brasil idealizado pelo Maestro Luiz Lima, arranjador, pianista, cantor lírico e regente de importantes coros no Rio de Janeiro, já tendo se apresentado em vários locais do Brasil e do exterior, reúne todos os seus corais para uma única e especial apresentação. Assim, o Projeto Canta o Brasil em parceria com a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, apresentam, neste ano de 2024, o tema África, em homenagem ao Dia da Consciência Negra, aliando o melhor da música popular brasileira e os clássicos que remetem, direta e indiretamente, ao tema exaltado, incluindo as lindas e imortais composições de temas de filmes internacionais, musicais, entre outras vertentes e fontes, reunindo composições de renomados autores, tais como: Cartola, Tim Maia, Elza Soares, Giuseppe Verdi, Elton John, entre outras lindas composições de sucessos africâner, com tradução para o idioma Zulu por Thabo Mkhize, bem como, hits mais atuais, como a música "Jerusalema" do Sul-africano Master KG. Além disso, todo o espetáculo será produzido nos mínimos detalhes para representar a importância deste dia, ambientando o tema África, nos trajes, na Percussão, no repertório, nas coreografias, enredos e, principalmente, na sua alegria contagiante e despretensiosa. O espetáculo produzido conta também com a participação do grupo de canto e dança da Kumpania Rosa de Fogo, sob a coordenação da professora e coreógrafa Marta Coelho, colorindo e abrilhantando o evento por seus vários tipos de dança. O espetáculo será apresentado em seis atos, sendo cinco atos de canto e dança e um exclusivo de dança. Corais participantes: Grupo de Canto e Dança Rosa  [+] saiba mais Alegria | Companhia de Dança Corpus entre Mundos 16/11 a 17/11 Teatro O espetáculo da companhia Afro contemporânea Corpus Entre Mundos é uma expressão artística que busca explorar o estado de satisfação extrema e contentamento por meio da dança. A alegria é um sentimento universal, e o espetáculo busca entender como podemos alcançá-la e compartilhá-la de forma consciente e respeitosa. A peça é inspirada no conceito africano de Ubuntu, que se refere à essência do ser humano e sua interação na sociedade. Através da filosofia Ubuntu,acompanhia busca levar ao palco o poder do corpo com sabedoria, reconhecendo que quanto mais temos consciência de nós mesmos e de nossos caminhos, mais respeitamos o outro. A alegria, nesse contexto,encontra-se em nosso próprio corpo, em nossa conexão com o mundo ao nosso redor. [+] saiba mais Conto de Natal | Um ballet de Dalal Achcar 07/11 a 17/11 Dança Ministério da Cultura e Associação de Ballet do Rio de Janeiro apresentam O CONTO DE NATAL - UM BALLET DE DALAL ACHCAR Tradicional espetáculo " Conto de Natal - Um Ballet de Dalal Achcar " volta aos palcos na Cidade das Artes – Barra da Tijuca O espetáculo que leva o público a refletir sobre a esperança, principal mensagem do Natal, estreia 7 de novembro Com concepção, coreografias e direção geral de Dalal Achcar, a montagem apresenta a história da menina Flora, que junto aos seus amigos, espera pelo Papai Noel na véspera de Natal. Porém, as crianças não aguentam de sono e dormem. Como num passe de mágica, são transportadas para o Polo Norte, numa imensa floresta de pinheiros coberta de neve. Símbolos natalinos e brinquedos ganham cor e vida. Cristais, flocos e bonecos de neve dançam celebrando o inverno e a chegada do Natal. O Príncipe das Neves dá as boas vindas e mostra o caminho para o Reino de Papai Noel. E assim, começa a aventura das crianças pelos reinos da neve e da fantasia. Todos juntos vão distribuir alegrias nas ruas e lares dos continentes, levando a principal mensagem do Espírito de Natal: a esperança. A Cia de Ballet Dalal Achcar é apresentada pelo Ministério da Cultura e Associação de Ballet do Rio de Janeiro, com patrocínio master do Instituto Cultural Vale, e produção da Aventura, por meio da Lei Federal de Incentivo à cultura. O espetáculo de ballet, com músicas de J. Offenbach, R. Drigo, J. Strauss, M. Viana, popular americana e alemã, é apresentado com movimentos, cores, luzes, figuras e formas, promovendo o prazer estético e estimulando o potencial criativo em cada espectador. A principal intenção é reforçar, para crianças de todas as idades, a importância de valores preciosos como o afeto, a empatia, a amizade e o respeito, em busca de um mundo sem guerras, mais justo e fraterno, onde a generosidade supera a ganância, a tolerância supera a ira e o sorriso devolve o amor. “Quero oferecer um presente para a cidade, um espetáculo leve e para toda a família. Pretendo trazer a criança que ainda existe em nós à tona, mexer com as emoções e a capacidade de sonhar. É um programa tradicional de fim de ano para crianças, pais e avós” comenta Dalal, uma das principais referências do ballet clássico nacional. [+] saiba mais Expo Favela Innovation Rio 2024 08/11 a 10/11 Festival Expo Favela Innovation Rio 2024 promete impactar milhares de empreendedores e fortalecer a economia das favelas Evento acontece na Cidade das Artes e, após sucesso de 2023, atinge escala internacional com edição em Paris Com mais de 40 edições realizadas pelo Brasil, a Expo Favela Innovation, maior feira de negócios voltada para o empreendedorismo nas favelas, chega à sua segunda edição no Rio de Janeiro, nos dias 8, 9 e 10 de novembro de 2024, na Cidade das Artes. Após o sucesso da edição de 2023, que reuniu mais de 31 mil pessoas e uma média de 10.300 visitantes por dia, o evento retorna ainda maior, com 200 expositores, mais de 1.000 horas de conteúdo em palestras, workshops e mentorias, oferecendo uma plataforma única para conectar empreendedores das favelas com grandes marcas, investidores e aceleradoras, fortalecendo o potencial de negócios nesses territórios. Com mais de 1.478 empreendedores inscritos, o impacto da feira vai além dos números: mais de 3.000 empregos diretos e indiretos foram gerados e mais de 2.500 pequenos negócios e potenciais empreendedores participaram de atividades voltadas ao desenvolvimento e à capacitação. A Expo Favela Innovation se consolidou como um espaço essencial para conectar empreendedores de territórios vulneráveis com grandes marcas, investidores e aceleradoras. Em 2024, a Expo atinge um marco inédito ao expandir suas fronteiras para o cenário internacional, com uma edição especial em Paris, França, levando a força do empreendedorismo das favelas brasileiras para o exterior. A iniciativa reafirma o papel do evento como plataforma de transformação social e econômica, destacando o potencial de inovação nas periferias e sua capacidade de gerar negócios de impacto global. “A Expo Favela Innovation é mais do que uma feira de negócios, é uma vitrine de potencialidades. Nosso foco é mostrar que as favelas são ambientes de transformação, inovação e desenvolvimento econômico. A edição de Paris é um passo importante para mostrar isso ao mundo,” afirma Celso Athayde, criador da Expo e CEO da Favela Holding. Com uma programação intensa, o evento trará rodadas de negócios, pitches de startups, debates sobre inovação e empreendedorismo sustentável, além de uma vasta agenda cultural com shows e apresentações artísticas, promovendo a diversidade das favelas cariocas. [+] saiba mais Oníricas | Exposição 21/09 a 03/11 Artes Visuais Luiz Pizarro inaugura grande mostra individual, a partir de 21/9, na Cidade das Artes   Oníricas trata do desejo de um mundo mais harmônico, forjado no humanismo, na arte, na beleza, e no fazer. A exposição, que ocupará quatro espaços na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, a partir do dia 21 de setembro, ainda que não seja retrospectiva de sua obra, será uma das mais relevantes em sua trajetória artística. Além de novas pinturas da série “Metapaisagens”, mostra realizada com muita repercussão no Paço Imperial em 2023, Pizarro apresentará instalações interativas e colaborativas“ e outras proposições artísticas; “Em nossas vidas, as relações pessoais e comunitárias desafiam nosso dia-a-dia, nossos sonhos por algo mais lúdico, mais poético, mais consensual em termos de sociedade e vida comunitária, elementos esses pertencentes a cada uma das propostas de trabalhos e de ações artístico-educacionais que ali serão ativadas junto ao público”. Ocupando as duas galerias do espaço, além do saguão de entrada para os teatros e a área externa coberta, serão expostas 15 pinturas em acrílica sobre telas de médios a grandes formatos produzidas entre 2023 e 2024, e três grandes instalações interativas e colaborativas. Outras três proposições artístico-educacionais também contarão com a participação do público para sua realização.  A mostra ficará em cartaz gratuitamente até 3 de novembro, e depois seguirá em março para o Núcleo de Orientação e Pesquisa Histórica de Santa Cruz, no Museu Comunitário Palacete Princesa Isabel, situado em Santa Cruz também na Zona Oeste.  Pizarro, que dá aulas de desenho e pintura no Parque Lage, lançará, em breve, um livro sobre Educação através da Arte, com ênfase em sua experiência como educador principalmente em museus como o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), onde ocupou o cargo de Curador de Educação de 2013 a 2020. Entre as instalações, estão: Cubo dos Desejos, trabalho interativo e colaborativo, cuja execução conta com a participação dos visitantes.  A partir de um cubo de arestas em madeira, os visitantes passam barbantes coloridos por tantos pontos, ganchos, quanto forem as letras de seu nome, pensando num desejo para o planeta. Ao final de várias intervenções, teremos ali uma trama de fios coloridos que registram e simbolizam todos os nomes e desejos que por ali passaram.  Tarrafas ao Mar Trabalho também interativo e colaborativo, parte de uma rede de pesca suspensa no espaço da sala de exposição, na qual cada visitante anotará num post it da cor de sua preferência, o nome de uma pessoa que ame e outro de uma pessoa em quem confia.  Trata-se de fazer uma reflexão sobre a diferença entre amar e confiar que nem sempre se conjugam na mesma pessoa. Esse post-it será, então, colocado numa pequena garrafa plástica que será pendurada em local de sua escolha na rede de pesca.   Contornos do Ocaso Instalação inédita, imersiva, composta por de 25 “pergaminhos”, cada um com cinco imagens, monotipias em papel seda branco de ladrilhos desbotados da piscina onde o artista costuma nadar, além de folhas secas de sua própria casa, abordando o acaso da transformação da matéria pelo tempo e da construção de novas imagens a partir dessa desconstrução temporal. Expostas como uma floresta flutuante no espaço da sala de exposição, permite que o visitante circule através dela vivenciando diferentes perspectivas do olhar sobre a obra e sobre si mesmo dentro dela. O Ocaso, declínio do sol, ou em livre interpretação poética, o fim de algo, significa na verdade, segundo ele, o retorno de outras possibilidades de vida, de recomeço.  Como o sol que renasce a cada ocaso, a vida recomeça a cada momento de desconstrução dela mesma, como novos estímulos que surgem pelo desaparecimento do que era tido como perene e real. Além dessas instalações, o artista promoverá também ações “sócio-emocionais” a partir de ativação de outros trabalhos e proposições artísticas para o público. São trabalhos com desenho cego e música e outro a partir do desenho de rosto concomitante através de vidro do espaço e consequente impressão também em papel seda para ser presenteado. Finalizando, Pizarro ainda propõe que o público se posicione com relação a alguma das obras de sua preferência e, a partir de uma selfie, participe da confecção de mais uma monotipia com sua própria imagem ali registrada. [+] saiba mais Traidor com Marco Nanini | Teatro 31/10 a 03/11 Teatro Há 18 anos, estreava ‘Um Circo de Rins e Fígados, montagem que reuniu pela primeira vez os talentos de Marco Nanini e Gerald Thomas. O trabalho rendeu uma bem-sucedida trajetória, com direito aos principais prêmios da época e diversas temporadas. Quase duas décadas depois, o encontro desses dois ícones do teatro brasileiro resultou em mais um espetáculo: ‘Traidor’, que estreou em São Paulo com uma temporada de lotação máxima, feito que se repetiu em Belo Horizonte e com as sessões no 32º Festival de Curitiba, que esgotaram cinco mil lugares a mais de um mês das apresentações. ‘Traidor’ passou ainda pelo Rio de Janeiro em uma temporada de sucesso durante o mês de abril no Teatro Prio e por uma temporada de três semanas lotadas em São Paulo, no Teatro Sérgio Cardoso. Produzido por Fernando Libonati, o novo trabalho foi sendo criado ao longo do último ano, a partir de uma intensa troca de mensagens entre o trio formado por Nanini, Gerald e Libonati. Entre as estreias de ‘Um Circo de Rins e Fígados’ e ‘Traidor’, o mundo sofreu transformações irreversíveis, como o trauma pós-pandêmico, a incontornável revolução digital com suas inteligências artificiais, o virtual substituindo o mundo real e a ruptura democrática sofrida em diversas escalas mundo afora. O texto da atual peça foi criado sob influência deste caldeirão contemporâneo, no estilo que consagrou Gerald Thomas. E o ponto de partida foi justamente o espetáculo anterior, que é retomado e citado em algumas cenas, ainda que todo o mote agora seja outro. Desta vez, Nanini está isolado em uma ilha, é acusado de algo que ele não cometeu e dialoga com a própria consciência, com seus fantasmas e suas reflexões sobre o passado, o presente e o futuro. É como se toda a ação se passasse dentro de sua cabeça: “Se houvesse um cruzamento entre Kafka e Shakespeare, então esse seria ‘Traidor’, uma espécie de híbrido entre o Joseph K, de ‘O Processo’, e Próspero, de ‘A Tempestade’, cuja mente renascentista olha para o futuro da civilização, perdoa seus detratores e os absolve”, resume o diretor. Entre a tragédia e o humor, o otimismo e o pessimismo, Nanini conversa consigo mesmo e com as suas indagações, materializadas no elenco formado por Cadu Libonati, Hugo Lobo, Ricardo Oliveira e Wallace Lau. A montagem traz a concepção visual do próprio Gerald Thomas, com figurinos de Antonio Guedes, iluminação de Wagner Pinto e a cenografia de Fernando Passett. ‘Traidor’ marca ainda a volta de Nanini ao teatro, depois da pandemia e um período em que emendou trabalhos no audiovisual. Após ‘Ubu Rei’ (2017), seu último espetáculo, ele esteve em novelas, estrelou o premiado longa ‘Greta’, de Armando Praça, atuou nas séries ‘Sob Pressão’ e gravou ‘João Sem Deus’, que acaba de estrear no streaming. Ainda no período de isolamento, ele idealizou e produziu ‘As Cadeiras’ junto com Fernando Libonati, que também dirigiu a adaptação do clássico de Ionesco. Nesta temporada, o ator ainda lançou a biografia ‘O Avesso do Bordado’ (Companhia das Letras), escrita pela jornalista Mariana Filgueiras ao longo dos últimos cinco anos.Reconhecido pela meticulosa construção de cada personagem e o apreço pelos ensaios, Nanini reconhece que o teatro segue sendo um oxigênio vital e indispensável, o que é reiterado por Gerald:“Nanini é o ator mais intenso que conheço. Não tenho dúvidas do que estou dizendo. Digo isso como diretor, mas também como autor. Como eu dirijo em pé, a um metro de distância dele, ouço cada respiração. Chego no hotel e continuo ouvindo a sua voz. Volto a ler o texto, faço a revisão e a voz. A voz do Nanini. Lá está, a voz. Cada respiração dele. Que prazer é, mesmo que só de 18 em 18 anos, escrever pra ele e dirigi-lo, ter Marco Nanini pela frente é tudo”, celebra o diretor. [+] saiba mais Uma heroína chamada Firmina | Lançamento de Livro 03/11 Arte e Conhecimento SOBRE O LIVRO “Uma heroína chamada Firmina” conta a história de uma autora negra e nordestina, que lutou contra a escravização de pessoas e foi a primeira mulher a publicar um romance no Brasil. Seu nome é Maria Firmina dos Reis e sua inteligência e coragem fizeram dela um grande exemplo de virtude e busca por igualdade. SOBRE A AUTORA Tássia Hallais é bacharela em Produção Editorial (UFRJ) e mestra em Literatura Brasileira (Uerj). Sua dissertação “Maria Firmina dos Reis: a escrita de uma mulher no brasil oitocentista” serviu como base para a escrita de “Uma heroína chamada Firmina”. A intenção deste livro é apresentar às crianças (e adultos) uma personagem muito importante não apenas para a literatura nacional como também para o feminismo e o movimento negro. Tássia também é autora dos livros infantis “A coragem de Lina” e “medo, medroso, medonho.”   Instagram: @tassiahallais.escritora TikTok: @tassia_hallais [+] saiba mais Manifesto do que fica, quero a essência | Dança 01/11 a 03/11 Música Um espetáculo de dança/teatro que aborda as diversas subjetividades do universo feminino dentro da sociedade atual por um olhar poético, artístico e divertido. “Da vontade de quebrar muros que dividem pessoas e gerações, para chegar ao essencial coletivo, mergulhamos nas conexões com o eu, os outros e o todo, tensionado os modos de (des)convivência atuais e produzindo novos caminhos de reflexão do social.” Crib Tanaka  [+] saiba mais Piano Rock com Glaucio Cristelo e Orquestra Sinfônica Villa Lobos 01/11 Música Reconhecido por Coldplay, Oasis, Bon Jovi e Duran Duran, e lotando todos os shows por onde passa, Glaucio Cristelo chega ao palco da Grande Sala, na Cidade das Artes, no dia 01 de novembro para um show de rock pop imperdível, onde toda a família vai poder cantar junto. Desta vez, Cristelo vai surpreender ainda mais: pela primeira vez, ele se apresenta com a Orquestra Sinfônica Villa Lobos regida pelo maestro Adriano Machado. Essa combinação única promete um espetáculo nunca antes visto. E tem mais: seu filho Lucas Cristelo, de apenas 11 anos de idade, e sua esposa Tay Cristelo também vão subir ao palco, trazendo ainda mais emoção para a noite. No setlist, prepare-se para curtir clássicos como "Take on Me" (AHA), "Clocks" (Coldplay), "Sweet Child O' Mine" (Guns N' Roses) e "Livin’ on a Prayer" (Bon Jovi). [+] saiba mais Orquestra Petrobras Sinfônica convida MPB4 - 60 anos de MPB 30/10 Música Orquestra Petrobras Sinfônica convida MPB4 No dia 30 de outubro, quarta-feira, às 20h, a Cidade das Artes recebe no palco da Grande Sala a Orquestra Petrobras Sinfônica e o grupo MPB4 para o concerto "60 anos de MPB". O quarteto formado por Aquiles Reis, Dalmo Medeiros, Miltinho e Paulo Malaguti Pauleira se une à Petrobras Sinfônica, sob regência de Felipe Prazeres, para apresentar um repertório formado por canções que marcaram a Música Popular Brasileira, como Cálice, de Chico Buarque e Milton Nascimento, Samba do Avião, de Tom Jobim, Última Forma, de Baden Powell e Paulo Cesar Pinheiro, e muitos outros sucessos. [+] saiba mais Hacktudo 2024 | Festival de Cultura Digital 24/10 a 27/10 Festival Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Petrobras apresentam Transbordando inovação, HACKTUDO - Festival de Cultura Digital realiza 8ª edição em 2024 unindo arte, tecnologia e entretenimento na Cidade das Artes, com entrada gratuita Edição de 2024, apresentada pela Petrobras, preenche a Cidade das Artes com palestras, competições de robôs e drones, exposições imersivas, viagem por realidade virtual e oficinas interativas.  Apresentado pela Petrobras, o Hacktudo, maior festival gratuito de cultura digital do Brasil, retorna para sua 8ª edição nos dias 24, 26 e 27 de outubro, na Cidade das Artes, no Rio. Com a missão de democratizar o acesso às novas tecnologias e uma ampla programação gratuita, o evento mistura o que há de melhor na inovação e no entretenimento. As atividades são muitas e promovem a inclusão social e digital de crianças, jovens e adultos, despertando o interesse para o mundo tecnológico de forma lúdica e informativa. Além do retorno de atrações populares de edições anteriores, como a Arena de Robôs, o público também poderá se surpreender com a estreia de ações inéditas, como uma viagem imersiva em realidade virtual pelo cérebro humano narrada pela voz de Eva Byte, interpretada pela radialista e professora de comunicação Helen Britto. Idealizado e realizado pela Araucária Agência Cultural, com direção e curadoria de Miguel Colker e direção artística de Paulo Dary, o projeto ganhou notoriedade no circuito nacional ao promover discussões sobre temas importantes para a cultura digital, como inteligência artificial, empreendedorismo e inclusão digital, sem abrir mão da diversão, interatividade e inovação. Nesta edição, as atividades serão divididas em três momentos diferentes: os Hackathons, o Conference e o Festival, bloco que concentra as experiências mais recreativas e sensoriais. As atividades do festival são majoritariamente gratuitas. Já para o Conference, que reúne grandes nomes do mercado de inovação, como Marcelo Azambuja, diretor de engenharia da Uber; João Pedro Paes Leme, CEO e Sócio-fundador da Play9; Francisco Donato, Superintendente executivo de negócios da Mosaico do Banco PAN e Nayla Pires, Diretora de Inovação, UX e Marketing da Mosaico, o público pode adquirir ingressos a preços populares através do website: www.hacktudo.com.br/conference. Bruno Parodi, Cofundador do G1, TechTudo, Receitas.com, WeShow e iBest, é o responsável pela curadoria da conferência.  “Toda tecnologia pode inspirar a cultura. Nosso desafio, a cada edição, é democratizar cada vez mais esse acesso à tecnologia e ao conhecimento, gerando oportunidades para todo tipo de pessoa vivenciar o mágico encontro da inovação com a arte. Por isso insistimos tanto em fazer um festival gratuito e diversificado”, afirma Miguel Colker. [+] saiba mais