Fundação Cidade das Artes

Memória

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A Fundação Cidade das Artes é um espaço concebido para abrigar múltiplas atividades artísticas, como exposições, apresentações de dança, teatro e música. Este complexo cultural também é utilizado para palestras, oficinas, congressos, conversas com autores, lançamentos de livros e outras atividades de formação cultural e artística.

Eventos Passados

Conversa Literária | À Procura da Poesia 17/10 Arte e Conhecimento Dia 17 de outubro, das 15h às 17h30min, o projeto Conversa Literária homenageará um dos maiores poetas brasileiros: CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE. No mês de nascimento do poeta, nada mais justo que encher nossas vidas de poesia drummondiana. Para tanto, Cintia Barreto, idealizadora e curadora do projeto, convidou um timaço de artistas: Alexandre Damascena (ator, diretor teatral e professor), Alexandre Lino (ator, diretor e produtor cultural), João Pedro Fagerlande (poeta, produtor cultural e professor) e Tom Pires (ator, diretor e produtor cultural). Os convidados conversarão entre si, falarão e lerão poemas de Drummond e irão interagir com a plateia que também terá o momento para falar seus poemas e para fazer suas performances artísticas. A mediação é de Cintia Barreto (professora de literatura e poeta). Esta é a Conversa Literária que apresenta a relação da literatura com outras linguagens como o teatro a estudantes do ensino médio e a educadores para contribuir com a formação continuada docente. Serão sorteados ingressos para a peça “O Pulgo e o Elefante”, peça baseada em a “História de dois amores” de Carlos Drummond de Andrade. Haverá sorteio de livros.     CONVIDADOS:​   Alexandre Damascena     Alexandre Lino     João Pedro Fagerlande      Tom Pires  [+] saiba mais Gisberta | Teatro 12/10 a 14/10 Teatro “Gisberta”, com Luis Lobianco, em três únicas apresentações na Cidade das Artes   O espetáculo mistura política, história, música, teatro, humor, poesia e ficção para falar de Gisberta Na TV Globo, Luis Lobianco faz sua estreia em novelas como a "Segundo Sol", no Canal Gloob o ator está no elenco da série infantil “Os Valentins” e na sexta temporada do humorístico “Vai que cola”, no Multishow. No cinema é protagonista do longa-metragem “Carlão e Carlinhos” de Pedro Amorim, ainda sem data de lançamento. Luis Lobianco é também criador dos espetáculos do Buraco da Lacraia, Rival Rebolado e Portátil A Cidade das Artes recebe Gisberta, nos dias 12,13 e 14 de outubro, o espetáculo “Gisberta, drama musical estrelado por Luis Lobianco, que conta a história ainda pouco conhecida de Gisberta, brasileira vítima da transfobia que teve morte trágica em 2006, na cidade do Porto.   Idealizado por ator Luis Lobianco, com direção de produção de Claudia Marques, texto de Rafael Souza-Ribeiro e direção de Renato Carrera, o espetáculo mistura política, história, música, teatro, humor, poesia e ficção para falar de Gisberta, brasileira vítima da transfobia que teve morte trágica em 2006, na cidade do Porto, em Portugal. Gisberta atravessou o oceano para buscar um território livre, mas morreu no fundo do poço, afogada em ódio e água. Na ocasião o caso ganhou destaque nas discussões sobre a transfobia em Portugal e Gisberta se tornou (e até hoje é) ícone na luta pela conscientização para uma erradicação dos crimes de ódio contra gays, lésbicas e transexuais. Em 2016, dez anos após a sua morte, Gisberta foi amplamente lembrada em Portugal por meio de inúmeras reportagens. Recentemente, em 14 de fevereiro de 2017, Gisberta deu nome ao primeiro centro de apoio a população LGBT do norte de Portugal, “Centro Gis”, em Matosinhos, distrito do Porto.   “Já o Brasil, na contramão, é um dos países que mais comete crimes de transfobia e homofobia, números que não param de crescer junto com uma onda conservadora de intolerância com as diferenças. Se não conseguimos mudar as leis que não nos protegem, que a justiça seja feita no teatro, com música e luzes de Cabaré. Que venham as identidades de humor, gênero, drama, música, tragédia e redenção. O caso de Gisberta não é conhecido por aqui e decidi que Gisberta vai reviver a partir da arte e será amada pelo público.” – afirma Luis Lobianco   Para contar a história de Gisberta, que é praticamente desconhecida no Brasil e que é também a história de tantas outras vítimas da transfobia, Luis Lobianco interpreta vários personagens com texto concebido a partir de relatos obtidos em contatos pessoais com a família de Gis, do processo judicial, de visitas ao local da tragédia e por onde Gisberta passou. De forma muito delicada, a peça transita entre dois gêneros: o humor, pois Gisberta era uma pessoa muito alegre e divertida, e o drama. Em cena, três músicos acompanham o ator: Lúcio Zandonadi (piano e voz), Danielly Sousa (flauta e voz), Rafael Bezerra (clarineta e voz).   “Gisberta não está em cena, o Luis Lobianco não interpreta a Gis, mas nós chegamos bem perto dela.” – afirma o diretor Renato Carrera   “Eu sou em cena o contador da história de Gisberta. Para que o público sinta a sua presença e ausência uso todos os recursos que posso para criar empatia a ponto de tê-la como alguém muito íntima, uma amiga querida.” – conclui Luis Lobianco   Uma breve história de Gisberta   Caçula de uma família com oito filhos, nascida e moradora do bairro Casa Verde, em São Paulo, ainda na infância Gisberta dava sinais de que estava num corpo que não correspondia à sua identidade. Após a morte do pai, deixou os cabelos crescerem definitivamente. Em 1979, aos 18 anos, quando suas amigas morriam assassinadas, na capital paulista, com medo de ser a próxima vítima, deixou o Brasil rumo a Paris. Mais tarde, já depois de realizar tratamento hormonal e fazer implante de silicone nos seios, mudou-se para o Porto, no Norte de Portugal. Muito alegre e divertida, rapidamente enturmou-se na cena gay local. Fazia apresentações em bares e boates. Por 10 anos foi a estrela brasileira da noite portuense. Sem muito jeito com qualquer tipo de liberdade viveu tudo o que nunca experimentou de forma voraz: cantou de Vanusa a Marilyn, bebeu, fumou, cheirou, amou e adoeceu no cabaré. Foi muito feliz, tinha muitos amigos e admiradores. Poupava energia para as cartas e fotos que mandava para a família, queria garantir que estava segura. Um dia os seus dois cães fugiram de casa e foram atropelados na sua frente. Gis definhou de depressão e Aids. Perdeu os cabelos conquistados e o visto de imigrante, passou a vestir trapos sem gênero e foi morar na rua. Num prédio abandonado foi encontrada, no final de 2005, por um grupo de 3 meninos mantidos pela Oficina de São José, uma instituição religiosa da vizinhança. No início as crianças ofereceram comida e agasalho, mas a lógica do grupo se converteu em um ódio súbito e inexplicável quando outros 11 meninos se juntaram ao grupo inicial. A partir de 15 de fevereiro de 2006, Gisberta sofreu vários dias de tortura e finalmente, acreditando que ela estava morta, foi jogada ainda com vida dentro de um poço cheio de água. Conclusão do processo: morte por afogamento. Gis, como ela gostava de ser chamada, já vivia sufocada, sua morte foi síntese da sua vida – culpa do ódio e não da água.   “O mundo passa por uma grande crise de identidade: o que somos essencialmente e onde podemos viver o que somos? Refugiados podem ser inteiros fora de seus territórios sem inspirarem ameaça? Há liberdade para identidade de gênero mesmo que se tenha nascido em um corpo de outro sexo? Gays podem se amar sem exposição à violência? A reação para o rompimento com padrões sociais é uma explosão de violência cotidiana sem precedentes. Quanto mais ódio, mais a afirmação da identidade se impõe. No ar a sensação de um grande embate mundial iminente - não tem mais como se esconder no armário. Ser livre ou servir à intolerância: eis a questão.” – comenta Lobianco   Trajetória do espetáculo “Gisberta”   “Gisberta” estreou nacionalmente no dia 1º de março de 2017, no CCBB Rio de Janeiro, onde permaneceu em cartaz até 30 de abril. Em junho fez temporada no Teatro Dulcina, casa histórica no corredor cultural da Cinelândia, Centro do Rio. Em novembro de 2017 fez temporada no CCBB Brasília e em janeiro de 2018 no CCBB Belo Horizonte, em abril de 2018 Gisberta fez parte das comemora. Ainda em 2018 fará temporada em São Paulo e em 2019 fará temporadas em Lisboa e Porto.   Luis Lobianco, ator de teatro, cinema, TV e internet   Nascido no Rio de Janeiro, Luis Lobianco faz teatro desde 1994. Em 2012, se formou na CAL e foi dirigido por nomes, como: Aderbal Freire-Filho, Moacyr Chaves, Marcelo Saback e Ruy Faria; atuando em mais de 30 montagens teatrais até hoje. Também foi criador dos espetáculos do Buraco da Lacraia, Rival Rebolado e Portátil, todos em cartaz atualmente. Lobianco também é ator fixo do canal Porta dos Fundos desde sua criação há quatro anos. No cinema já esteve em dez produções entre 2012 e 2017. Lobianco foi indicado ao prêmio F5 da Folha de São Paulo por seu trabalho para TV, como o protagonista de “O Grande Gonzalez”, coprodução da FOX com o Porta dos Fundos. Em 2018: É protagonista do longa-metragem “Carlão e Carlinhos”, de Pedro Amorim, ainda sem data confirmada. Está na segunda temporada da série infantil “Os Valentins”, do canal Gloob, que estreia dia 12 de março, interpretando o vilão Randolfo, ao lado de Claudia Abreu, Guilherme Weber e Guida Vianna. Está na sexta temporada do “Vai que cola”, do Multishow. Na TV Globo está em cartaz com o personagem Clóvis em “O Segundo Sol” marcando sua estreia em novelas.   “O Buraco da Lacraia é um projeto que mudou minha vida. Uma ocupação teatral que desenvolve uma linguagem artística completamente nova, diferente de tudo, e ainda me deu uma família artística! É um projeto artesanal, muito respeitado e o lucro é na alma, não no bolso. É o meu brinquedo preferido mas também uma das coisas mais sérias que fiz na vida.” – comenta Luis Lobianco   Ficha técnica   Atuação: Luis Lobianco Texto: Rafael Souza-Ribeiro Direção: Renato Carrera Direção de Produção: Claudia Marques Músicos: Lúcio Zandonadi (piano e voz), Danielly Sousa (flauta e voz), Rafael Bezerra (clarineta e voz) Pesquisa Dramatúrgica: Luis Lobianco, Renato Carrera e Rafael Souza-Ribeiro Investigação: Luis Lobianco e Rafael Souza-Ribeiro Trilha Sonora e músicas compostas: Lúcio Zandonati Iluminação: Renato Machado Cenário: Mina Quental Figurino: Gilda Midani Preparação Vocal: Simone Mazzer Direção de Movimento: Marcia Rubin Assessoria de Imprensa: Ney Motta Programação Visual: Daniel de Jesus Fotos de divulgação: Elisa Mendes Produção e realização: Fabrica de Eventos Idealização: Luis Lobianco     Atendimento à Imprensa Ney Motta | contemporânea comunicação assessoria de imprensa 21 98718-1965 e 2539-2873 neymotta@gmail.com [+] saiba mais Um Dia no Circo | Dia das Crianças (2018) 12/10 a 13/10 Festival Um DIA no Circo, especial DIA DAS CRIANÇAS, será realizado nos dias 12 e 13 de Outubro. Um final de semana voltado para a criançada. Além de muita BRINCADEIRA e DIVERSÃO, nosso evento terá uma área GASTRONÔMICA recheada de coisas boas. Adoção de Animais: Juntamente com o Focinhos de luz, desenvolvemos um trabalho de apoio à adoção responsável. Então prepare seu coração, porque teremos um espaço cheinho de animais precisando de amor e muito carinho. Seu pet também participa dos nossos eventos!!  Traga toda sua família e venha se divertir!  PROGRAMAÇÃO DIA DAS CRIANÇAS   Praça Abertura a partir das 10h com Música de Circo para receber a criançada! 11h - Será a hora da animação com Palhaço. 12h - Pinturas feitas no rosto, braço ou mão da criança com tintas atóxicas. 13h - O Mímico se apresenta. 14h - Oficina Bola de Sabão – @fazbola vai encantar a todos levando alegria por onde passam | https://www.facebook.com/fazbola/ 15h - Venha conferir a habilidade dos Malabaristas / Oficina do  15h30 - Oficina de Bola Palito. A gente nunca sabe o que vai sair das mãos dos artistas! 16h - Bloco Loucuras Suburbanas (somente na sexta-feira, dia 12 de outubro) Criado em 2001, como parte do processo de desconstrução do modelo asilar do Instituto Municipal Nise da Silveira, o Bloco Carnavalesco Loucura Suburbana rompe os muros do hospício e resgata o carnaval de rua do Engenho de Dentro, reunindo usuários, familiares e funcionários da rede de saúde mental, além de moradores do bairro e adjacências, criando um movimento de integração com a comunidade tendo como motivação a maior festa popular brasileira. Desde então abre o carnaval do bairro, arrastando foliões, contribuindo para transformar o preconceito contra a loucura em admiração, respeito e desejo de integrar-se. 17h - Teatro Ariel Cohen "Ali bem no alto, entre o céu e a terra, na parte azulzinha, onde as nuvens brancas feito algodão costumas estacionar, eles ficam. Saltitando de nuvem em nuvem, brincando com bolhas de sabão... Não é atoa que dizem que andam com as cabeças nas nuvens... Acho bem que é por isso! Eles são os Clowns... Um pessoal engraçado de nariz vermelho, que usa ceroulas e calçolas, com balões e cachorrinhos invisíveis... Sim, alguns quietos, outros agitados, alguns ranzinzas e outros mais amáveis, mas todos muito, muito, muito gentis e divertidos... São esses seres puros, que através deste espetáculo terão como pano de fundo a pureza da alma de uma criança, resgatando a simplicidade do brincar, e o sorriso largo e que pula espontâneo dos lábios das crianças. Dizem que somente as crianças podem enxerga-los, e se você consegue ler esse texto, é porque existe dentro de você alguma coisa da criança que você já foi um dia. Esses seres, retratam em esquetes assuntos que falam de questões próprias ao universo infantil, como escolha, amizade, coragem, sonhos, medos e carinho! Numa singela interpretação, sem fala, sem texto, apenas sentido e vivido por uma troupe de clowns, que além de gargalhadas, tiram de dentro de nós, e fazem aflorar, aquilo de mais puro que temos: nossa alma de criança!" Espetáculo: SurpresA | Duração: 60min | Texto e direção: Ariel Cohen | Encenação: COHEN Cia de Teatro e CLOWNPANHIA de Ceroulas e Calçolas. 18h - Encerramento                                    Esplanada   Roteirinho das Artes Exposição - “A Arvore do Dia” Exposiçao - “Blythes no Circo” Exposição - “Maquete de Lego do Rio de Janeiro” Exposição Interativa - “Os Tapetes Contadores de Histórias”   Sessão de Histórias - “Os Tapetes Contadores de Histórias” De 09 a 21 de Outubro de 2018, a Cidade das Artes promove na Sala de Leitura a exposição interativa "Os Tapetes Contadores de Histórias" - 20 anos, evento comemorativo que é referência no Brasil e exterior na arte de contar histórias. O evento contempla uma série de atividades que abrangem repertório, acervo e formação com o grupo. + Saiba Mais          [+] saiba mais O Elixir do Amor, ópera de Gaetano Donizetti | Temporada de Câmara 13/10 Música O Elixir do Amor, ópera de Gaetano Donizetti Ópera buffa em dois actos, com libreto de Felipe Romani e música de Gaetano Donizetti, estreada em Milão, em 1832. A estreia de L’Elisir d’Amore em Portugal deu-se no Teatro de S. Carlos, de Lisboa, em 6 de Janeiro de 1836. Nos principais papéis figuraram Carolina Conti (Adina), Luis Ferretti (Nemorino), J. Savio (Belcore) e Ramonda (Dulcamara).   Pianista: Priscila Bomfim Direção Musical e Regência: Jésus Figueiredo Direção Geral: Pedro Olivero   Solistas do Núcleo de Ópera da Associação de Canto Coral ADINA                                   Danielle Bragazzi NEMORINO               Wladimir Cabanas DULCAMARA                       Pedro Olivero BELCORE                  Fabio Belizallo GIANNETTA              Júlia Anjos   Núcleo de Ópera da Associação de Canto Coral Em 2017, a Associação de Canto Coral lançou o seu Núcleo de Ópera, formado por 16 cantores que passaram por coros, grupos, escolas de música e companhias, como Coro Ópera Brasil, Cia.Lírica, Grupo André Vivante, Escola de Música da UFRJ, Conservatório Brasileiro de Música e Escola de Música Villa-Lobos. Tendo como pianista Eliara Puggina e sob a direção geral de Pedro Olivero, o Núcleo estreou com a ópera Il Trovatore, de Verdi, em forma de concerto, contando a participação do Coro Sinfônico da ACC com cerca de 40 vozes, todos regidos pelo maestro Jésus Figueiredo, que assina a direção musical do grupo.   História da Associação de Canto Coral A Associação de Canto Coral (ACC) foi criada em dezembro de 1941, tendo como patrono musical o compositor Heitor Villa-Lobos e, como diretora artística, a maestrina Cleofe Person de Mattos. A ACC tem o objetivo de divulgar o patrimônio musical brasileiro, sobretudo por meio de concertos no Brasil e no exterior, e gravações das principais obras corais-sinfônicas do período colonial. Até a presente data, a Associação de Canto Coral já realizou mais de 750 concertos. Preocupada com a formação de público, com a preparação de novas gerações de cantores e com a reciclagem de profissionais atuantes no meio musical, a ACC promove palestras, ciclos de leituras de obras corais, vídeos comentados, musicalização infantil, cursos para professores, estudantes de música e comunidade coral, entre outras atividades que venham melhorar a formação da comunidade e estimular o interesse pela música de concerto.  A diretora artística Cleofe Person de Mattos dedicou-se à pesquisa de obras de compositores de nosso passado musical, especialmente as obras do Padre José Maurício Nunes Garcia. Tornou-se papel da instituição a difusão do resultado dessas pesquisas que apresentou em concertos, inclusive em primeiras audições contemporâneas. De 1995 a 2012, a instituição teve como diretor artístico o Maestro Carlos Alberto Figueiredo e a Maestrina Valéria Matos, que continuaram a orientá-la com os mesmos ideais artísticos. E em 2013, a direção musical é assumida pelo Maestro Jésus Figueiredo.  A Associação já atuou com grandes orquestras, sob a regência de maestros internacionais como: Igor Strawinsky, Karl Richter, Victor Tevah, sir Colin Daves, Helmuth Rilling, Jacques Pernoo; e maestros brasileiros como Villa-Lobos, Camargo Guarnieri, Francisco Mignone, Isaac Karabtchevsky, Alceo Bocchino, Benito Juarez e Henrique Morelenbaum. Sua numerosa discografia inclui autores nacionais como José Maurício Nunes Garcia e os setecentistas mineiros; os nacionalistas Villa Lobos, Francisco Mignone, Brasílio Itiberê e Camargo Guarnieri; e os contemporâneos Almeida Prado e Marlos Nobre. A Associação de Canto Coral é reconhecida como órgão de Utilidade Pública Federal, sem fins lucrativos e não conta com nenhuma subvenção pública, por essa razão se mantém pela contribuição de sócios e pelo eventual apoio de empresas privadas. [+] saiba mais Jovem Mágico Gabriel Montenegro - Show de Ilusionismo 22/09 a 07/10 Teatro   O ESPETÁCULO   JOVEM MÁGICO é um espetáculo de ilusionismo e interpretação de grandes números que vão “bugar” a sua cabeça.   Apresentado pelo ator e ilusionista Gabriel Montenegro, o show traz uma sequência de truques, dança, música e interpretação jamais vistas no Brasil.   Associando anos de treino, uma equipe de primeira linha e os melhores equipamentos do mundo, JOVEM MÁGICO é um espetáculo para todas as idades, públicos e espectadores. Não perca essa mágica.     Foto Helmult Hossmman   Criação: Gabriel Montenegro Direção: Fernando Nipper Produção: Executiva Fatima Montenegro Realização: Montenipper Produções         GABRIEL MONTENEGRO Ator e ilusionista, nascido e criado no meio das artes, sempre teve sua maneira particular de interpretar. Desde criança impressiona amigos e familiares de todas as idades. Carismático e performático, Gabriel encanta a todos com seu sorriso, simplicidade e principalmente pela sua criatividade. Começou sua carreira no Teatro aos cinco anos de idade. No mesmo ano, foi convidado para realizar a locução das Obras de Cândido Portinari, na TV Futura. De lá pra cá, começou a fazer participações em novelas e seriados. Filho da atriz Fátima Montenegro, começou, com 14 anos, a realizar seus filmes pela Montenegro Produções, sendo assim, um jovem realizador, especialista em efeitos especiais, edição, roteiro e direção, Gabriel Montenegro agora, mais do que nunca, se apresentando com o seu Show Jovem Mágico, sem deixar de lado suas obras, idéias e mágicas especiais!       Realização Montenipper Produções   www.montenipper.com.br contato@montenipper.com.br 5521980900717 @montenipper   [+] saiba mais Duo Debret | Temporada de Câmara 06/10 Música O concerto faz as conexões que existem entre as músicas brasileira, francesa e espanhola.  O repertório foi selecionado especialmente para mostrar as intersecções entre essas três culturas.  O concerto visa também homenagear o centenário de Claude Debussy, bem como sua amizade com Manuel de Falla.     Programa: 1- A Chloris - R. Hahn 2- Três melodias – Debussy • Romance • Beau Soir • Paysage Sentimental 3- Je te veux - E. Satie 4- Prelúdio V - H. Villa Lobos Luiz Mello, violão 5- Ciclo Beiramar – Marlos • Estrela do mar • Iemanjá otô • Ogum de lê 6- Rumores de la caleta - Isaac Albéniz Luiz Mello, violão 7- Cancion de cuna para dormir a un negrito - X. Montsalvatge 8- Siete canciones populares españolas - Manuel de Falla   • El paño Moruno • Seguidilla murciana • Asturiana • Jota • Nana • Canción • Polo         Mariana Gomes   Bacharel em Canto lírico na Universidade Federal do Rio de Janeiro, o soprano Mariana Gomes iniciou seus estudos musicais aos nove anos de idade no Coral das Meninas Cantoras de Petrópolis, onde participou de concertos importantes como o Projeto Aquarius, com a OSB e regência de Isaac Karabtchevsky. Como solista, participou de concertos como: A 9a Sinfonia de Beethoven com Orquestra Camerata SESI em Vitória, sob regência de Leonardo David; Les Mélodies na sala Cecília Meireles, sob direção de André-Heller Lopes; Missa Brevis e Creator Alme Siderum de Padre José Maurício, na Antiga Sé do Rio de Janeiro, com a OSUFRJ sob regência de Ernani Aguiar, entre outros. Em óperas, interpretou personagens como Hansel de Hansel und Gretel de Humperdinck, com a OSUFRJ, sob regência de Ernani Aguiar; A bruxa na ópera O menino maluquinho de Ernani Aguiar, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, sob regência de Roberto Duarte; Nedda da ópera Il Pagliacci de R. Leoncavallo, no Palácio das Artes em Belo Horizonte, sob regência de Silvio Viegas, entre outras. Desde de 2017, Mariana é integrante da Academia de Ópera Bidu Sayão, a qual faz parte do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Pela Academia, solou no Concerto Operetas e na Série Villa-Lobos, ambos no palco do Theatro Municipal. Luiz Mello Luiz Mello graduou-se no curso de bacharelado em performance (violão clássico) pelo Royal Conservatoire of Scotland; curso para o qual recebeu bolsa integral pelo período de quatro anos. Trabalhou como professor na FAETEC Marechal Hermes, como músico no Projeto Mini Concertos Didáticos (Museu Villa-Lobos) e com oficinas de música para dependentes químicos em reabilitação, no Instituto Franco Basaglia (CAPS - Alameda). Como pesquisador, publicou o artigo intitulado O nacionalismo musical na obra de Manuel de Falla e Federico Garcia Lorca, na revista portuguesa Guitarra Clássica. Como concertista, participou de importantes festivais, como o 48° Festival Villa-Lobos, no West End Festival de 2013, em Glasgow, no Fringe de 2014, em Edimburgo, e do festival de música minimalista Minimal Glasgow, em 2015, onde executou a peça Electric Counterpoint, de Steve Reich (com próprio compositor na plateia), no Glasgow Royal Concert Hall. Como teorbista, participou do Music of Spheres Consort, acompanhando as óperas Acis & Galatea (Handel), Il Ritorno di Ulisse (Monteverdi), e novamente no West End Festival (2014) com concerto Jewish Music in Baroque Italy, além de várias cantatas e árias. [+] saiba mais O Rio e Grande Elenco I Teatro 05/10 a 06/10 Teatro "O Rio e Grande elenco” trata-se de uma apresentação de cenas bem humoradas do cotidiano carioca com mais de 30 atores em cena. A proposta do grupo de colaboração coletiva é satirizar casos do dia-a-dia do carioca de forma leve, livre e muito divertida. Tudo isso acontecerá sob a direção do ator e diretor Raphael Ghanem nos dias 05 e 06 de Outubro às 21h, na Grande Sala da Cidade das Artes. Não perca! [+] saiba mais Expo Mulheres Brilhantes e Urbanus & Naturae 06/10 Arte e Conhecimento “É possível, numa dada situação, inverter papéis de homens e mulheres e chegar ao mesmo resultado?”, provoca a escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie em um dos seus livros sobre igualdade de gênero. A 15ª Mostra Cultural da Escola Pedra da Gávea homenageia mais de 20 mulheres através de seus trabalhos, de suas produções e dos elementos que elas se apropriaram de forma tão verdadeira. A mostra “Mulheres Brilhantes” reflete como as crianças do infantil ao fundamental produziram culturas e pensamentos a partir das histórias de vida de diversas mulheres brilhantes e, assim, foram capazes de explorar a natureza, o céu, a música, a culinária regional, o pensamento sustentável, a palavra, o movimento e muito mais. Esse encontro promete promover reflexões e abrir caminhos para a criação, imaginação, expressão e ação através de oficinas, exposições, observações, jogos e apresentações. Afinal, o que é ser uma mulher brilhante? Para nós é não se limitar ao que lhe foi socialmente atribuído, é ter a coragem de ir além, em busca dos seus sonhos e desejos mesmo com todas as adversidades. Ser uma mulher brilhante é estar à frente de seu tempo e ter transformado o mundo de um jeito único, especial e tocante. Ao todo, a Escola Pedra da Gávea investigou o trabalho de 24 mulheres de raízes e origens completamente diferentes, desde a cantora e compositora Elza Soares, passando pela poetisa Cecília Meirelles, pela aviadora Ada Rogato, até a jogadora de futebol Marta da Silva. Outras mulheres, cujas vidas, orientaram o pensar das crianças foram estas: Lygia Clark, Graziela Maciel Barroso, Cora Coralina, Duilia Mello, Nadia Comaneci, Simone Biles, Daiane dos Santos, Maria Felipa de Oliveira, Millo Castro Zaldarriaga, Chiquinha Gonzaga, Niède Guidon, Ana Botafogo, Fê Cortez, Maria Lenk, Thaisa Bergmann, Carmem Miranda, Zuzu Angel, Margaret Mee, Bertha Becker, Dira Paes, Amelie Earhart, Coco Channel, Billy Jean e Serena Williams. Cada mulher brilhante inspirou as crianças a escolherem focos de investigação para o desenvolvimento de projetos que serão apresentados através de oficinas. O deslumbramento da astrônoma Duilia de Mello pelo céu foi o ponto de partida para a criação da oficina “Areia Lunar”. Já as obras sensoriais e o entendimento de que o toque e a arte estão intrinsecamente conectados da artista plástica Lygia Clark inspirou a oficina “O que você sente?”. As ilustrações botânicas em guache da flora amazônica de Margaret Mee, por outro lado, inspiraram as crianças do 1º ano do fundamental a desenvolverem um projeto de horta com mudas de bromélia, orquídea, helicônia, feijão e açucena, sendo todas registradas em um Sketchbook. As descobertas da arqueóloga Niède Guidon transportaram as crianças para um outro mundo e as levaram a explorar a luz e a sombra montando a oficina “Luz, sombra e descobertas” que propõe uma escavação na caverna. No dia 6 de outubro na Cidade das Artes será possível encontrar essas e muitas outras oficinas. Venham Conferir!   Mostra Cultural "Mulheres Brilhantes" apresenta: Urbanus & Naturae Ronald Munk cresceu em meio a rolos de filmes, papel fotográfico e câmara escura. Sua mãe foi a primeira mulher fotógrafa profissional no Rio de Janeiro. Começou a fotografar aos 10 anos e a partir de então, onde estivesse, mesmo durante sua carreira de executivo, a fotografia sempre fez parte de sua história. Agora ela torna-se protagonista - traduzindo a forma como vê e sente o mundo. A mostra Urbanus & Naturae exibe um recorte de sua percepção estética do cotidiano urbano, com foco na geometria da arquitetura e nas formas sinuosas dos manequins, e sua interpretação pictórica de elementos da natureza. Site:  https://ronaldmunk.wixsite.com/munkfoto [+] saiba mais Duo Interarte | Temporada de Câmara 30/09 Música DUO INTERARTE Paulo Santoro - violoncelo Cyro Delvizio - violão   Um violoncelo, um violão e dois músicos interessados em desvendá-los musicalmente. Nesse espetáculo inédito, os dois instrumentos interagem, dançam, se imitam e entrelaçam. Ora perpassam standards de Villa-Lobos, Tom Jobim e Piazzolla (entre outros), ora os reinventam com novos arranjos. E as vezes até superam seus propósitos iniciais: em “Polichinelo” de Villa-Lobos, o violão (com a fricção de lixa de unha) simula o arco de seu companheiro. Por outro lado, no conhecido “Samba de uma nota só” de Tom Jobim, os instrumentistas se unem em um único violoncelo e o fazem soar como um violão. Paulo Santoro, incansável em sua arte de divulgar o violoncelo, estreia neste concerto seu mais novo grupo de câmara: o Duo Interarte, dividindo o palco com seu ex-aluno de música de câmara na UFRJ, hoje um conceituado profissional.     Paulo Santoro Um dos mais destacados violoncelistas brasileiros de sua geração, é professor de violoncelo do Conservatório Brasileiro de Música e violoncelista do Duo Santoro, do Quarteto Brasiliana, do Quarteto Concertante, da Orquestra Sinfônica da UFRJ e da Orquestra Sinfônica Brasileira. Bacharel em violoncelo pela UFRJ, onde foi professor de música de câmara, é Mestre em Práticas Interpretativas pela UNIRIO. Estudou na Indiana University School of Music com os professores Emilio Colón, Tsuyoshi Tsutsumi e Janos Starker. Fez parte da Indiana University Philharmonic Orchestra e da Indiana University Concert Orchestra sob a regência dos maestros Kurt Masur e Mstislav Rostropovitch. Participou ainda do Indiana University Cello Ensemble. Apresentou-se em recitais por todo o Brasil e em países como África do Sul, Paraguai, Bolívia, República Dominicana, Alemanha, Suíça e Estados Unidos, além de ter tocado como solista de várias orquestras, dentre elas a Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra Sinfônica da Paraíba e Orquestra Sinfônica do Espírito Santo. Vencedor do XIII Prêmio Carlos Gomes na categoria conjunto de câmara pelos concertos com a série de 17 quartetos de Villa-Lobos, foi agraciado com o prêmio Rumos Itaú Cultural na edição 2007-2009, lançando um DVD ao vivo em São Paulo. Com o prestigiado Duo Santoro, já se apresentou no famoso Carnegie Hall de Nova York e gravou os CDs “Bem Brasileiro” e “Paisagens Cariocas”, obtendo excelente aceitação do público e da crítica especializada.     Cyro Delvizio Concluiu o curso de Bacharelado em Violão na UFRJ, sob orientação de Graça Alan e do renomado concertista Turíbio Santos, e o curso de mestrado em Musicologia na mesma instituição, sob orientação de Márcia Taborda, com a dissertação “Agustín Barrios e o Brasil: um relato histórico sobre sua interação com o meio artístico brasileiro. Foi professor substituto de violão na Escola de Música da UFRJ entre 2012-14 e 2016. Atualmente, é “Doutorando em Performance” na USP, sob orientação do prof. Dr. Edelton Gloeden, focando-se na pesquisa e execução dos desafiadores "12 Estudos para violão" de Francisco Mignone. Venceu a VI Seleção de Jovens Talentos da AV-Rio, o V Concurso Nacional de Violão Fred Schneiter, o I Concurso de Composição da UNIRIO. Já participou de master classes com Fábio Zanon, Cláudio Tupinambá, David Jerome (EUA), Eduardo Isaac (Argentina), Pablo Marfil (Argentina), Marcelo de La Puebla (Chile), José Antonio Escobar (Chile) e Alvaro Pierri (Uruguai). Integrou o “Conjunto de Violões da UFRJ” e, atualmente, integra o Duo Cancionâncias, junto à soprano dramático Manuelai Camargo. Em 2013, o conjunto lançou seu primeiro CD “Saudades” e participou do projeto “SESC Sonora Brasil”, realizando uma turnê de 130 concertos entre 2013 e 2014. Em junho de 2016 este duo realizou concerto no “GFA International Convention 2016” em Denver, EUA (o mais importante festival de violão país). Cyro realizou turnês pelo México em 2012, 2013 e 2014 para gravação e lançamento de seu primeiro CD solo, “Reminiscências do Brasil” pelo selo TASTO/TEMPUS, cujo repertório faz um panorama dos últimos 60 da música brasileira para violão.     PROGRAMA     G. BOTTESINI  -  Elegia em Ré   A. BARRIOS  -  La Catedral   H. VILLA-LOBOS  -  Melodia Sentimental  -  Choro nº 1  -  Samba-Clássico  -  O Polichinelo   TOM JOBIM  -  Tema de Amparo  -  Samba de uma nota só   A. PIAZZOLLA  -  Ave Maria  -  Café 1930  -  Nightclub 1960  -  Libertango [+] saiba mais Primavera da Dança com BALLET DO THEATRO MUNICIPAL do Rio de Janeiro 28/09 a 30/09 Dança   ‘PRIMAVERA DA DANÇA’ Com BALLET DO THEATRO MUNICIPAL do Rio de Janeiro   Pela primeira vez o Ballet do Theatro Municipal se apresentará na Cidade das Artes em programa popular durante um único final de semana, criado por suas diretoras Ana Botafogo e Cecília Kerche, composto de trechos dos ballets de repertório, entre eles três ballets com música de Tchaikowsky, um dos maiores compositores de música para ballet O espetáculo tem os trechos mais amados do público carioca: O lago dos Cisnes, A Bela Adormecida, O Quebra-Nozes, Sheherazade e Raymonda. O espetáculo inicia com o Grand Pas de Quatre, de Cesare Pugni, que desde 1845 mantém seu sucesso inalterado, sendo veículo para o virtuosismo das quatro bailarinas em cena. Segue-se o Adagio da Rosa do 1º ato de “A Bela Adormecida”, que acontece quando a Princesa Aurora é cortejada por quatro príncipes pretendentes à sua mão em seu 16º aniversário. Em sequência, com Música de Vassily Soloviev, do ballet Taras Bulba, o solo masculino intitulado Gopak. Esta dança popular da Ucrânia tem origem no verbo hopati, que significa saltar e corresponde a exclamação Hop!, entoada durante a dança. Geralmente, é uma dança masculina e de muitos saltos acrobáticos. O 4º Ballet é um trecho do 3º ato d’O Lago dos Cisnes que representa a Hungria  com suas típicas Czardas,  dançadas pelo Corpo de Baile nos festejos de aniversário do Príncipe Siegfried. De ‘O Quebra-Nozes’ teremos o famoso Pas de deux, que exige dos dois bailarinos a mais alta técnica em dança para fazer jus à música de Tchaikovsky, talvez a melhor que ele tenha composto para um balé. Finalmente, o Pas Hongrois, extraído do último ato de “Raymonda”, passa-se no Século XIII e encena o casamento dos dois heróis, no qual todos os bailarinos do Theatro tomam parte, com música de Glazunov.        O Theatro Municipal é vinculado à Secretaria de Estado e Cultura do Rio de Janeiro  Corpo de Baile do Theatro Municipal Direção Ana Botafogo e Cecilia Kerche      PROGRAMA:   Pas de Quatre de Pugni  -  13:38 min Música: Cesare Pugni          Coreografia: segundo Jules Perrot Marie Taglioni: Claudia Mota ou Deborah Ribeiro Lucile Grahan: Juliana Valadão ou Rachel Ribeiro Carlotta Grisi: Fernanda Martiny ou Renata Tubarão Fanny Cerrito: Carla Carolina ou Viviane Barreto     Adágio da Rosa  -  8:34 min Música: P. I. Tchaikovsky                         Coreografia: Marius Petipa Bailarinos: Claudia Mota ou Fernanda Martiny ou Juliana Valadão, Alysson Trindade, Bruno Fernandes, Carlos Cabral, Edifranc Alves, Ivan Franco, Saulo Finelon, Yitzhack Davi     O Quebra Nozes - Pas de deux   -  8:47 min Música: P.I.Tchaikovsky  Coreografia: Marius Petipa Claudia Mota e Filipe Moreira Renata Tubarão e Alef Albert      Gopak  -  1:10min Solo do ballet Taras Bulba Música: Vassily Soloviev Coreografia: Ygor Mosseyev Bailarino: Cícero Gomes     Czardas  -  3:02 min Música: P. I. Tchaikovsky Coreografia: Marius Petipa Solistas: Carla Carolina, Fernanda Martiny, Viviane Barreto, Melissa Oliveira, Aloani Bastos, Rachel Ribeiro, Edifranc Alves, Saulo Finelon, Santiago Jr., Wellington Gomes CB: Ana Paula Siciliano, Bianca Lyne, Elida Brum, Flávia Carlos, Margherita Tostes, Melissa Oliveira, Monica Barbosa, Thais Danello, Vanessa Pedro, Alysson Trindade, Bruno Fernandes, Mateus Dutra, Paulo Ricardo, Saulo Finelon, Sergio Martins, Yitzhack Davi, Michael Willian (EEDMO)     Intervalo     Sheherazade  -  11:25 min Música: Nicolai Rimsky-Korsakov Coreografia: Michel Fokine Deborah Ribeiro e Cicero Gomes Renata Tubarão e Filipe Moreira     Raymonda  -  14:08 min Música: Alexander Glazunov Coreografia: Marius Petipa Cláudia Mota e Cícero Gomes ou Juliana Valadão e Alef Albert, Aloani Bastos, Carla Carolina, Fernanda Martiny, Flavia Carlos, Margheritta Tostes, Rachel Ribeiro, Thaís Danello, Viviane Barreto Alyson Trindade, Bruno Fernandes, Edifranc Alves, Ivan Franco, Santiago Jr., Saulo Finelon, Wellington Gomes, Yitzhack Davi Substitutos: Marcella Borges e Michael Willian (EEDMO) Quarteto Masculino: Edifranc Alves, Wellington Gomes, Alyson Trindade, Yitzhack Davi Quarteto Feminino: Carla Carolina, Rachel Ribeiro, Aloani Bastos, Thaís Danello     [+] saiba mais Dia da Música Colonial Brasileira | José Maurício Nunes Garcia | Temporada de Câmara 29/09 Música Dia da Música Colonial Brasileira – José Maurício Nunes Garcia    O mês de setembro é da música colonial brasileira e a Associação de Canto Coral, na sua obrigação perante a memória musical brasileira, reverencia o principal compositor do período: José Maurício Nunes Garcia. Para os concertos do mês separamos músicas de diversas fases do padre mestre: As Vésperas de Nossa Senhora de 1797 revelam uma faceta importante do padre: obra da primeira fase do compositor, mostra o gosto do padre pela sonoridade homofônica coral, realçando a mistura das vozes, pelos contrastes de dinâmica, e pelas intervenções de solistas. O Te Deum de 1809 é da segunda fase do compositor. Como mestre da Capela Real, este foi um momento áureo para o padre e o período em que compôs mais obras. Composto para as matinas de São Pedro, é a obra da fase de maior sucesso. Com um amplo solo de tenor que perdura durante a obra inteira, a música é feita em torno da voz solista. São perceptíveis as diferenças harmônicas em relação às Vésperas de Nossa Senhora, bem como o uso dos uníssonos, tão presente na obra do compositor a partir da segunda fase. O Laudate Pueri de 1821 é obra da fase mais madura do compositor. Escrito nove anos antes de sua morte, mostra o gosto do padre pelas modulações inesperadas; o movimento central põe em evidência a voz solista e finaliza com a mesma música do primeiro movimento, porém com outro texto, mostrando a preocupação com a reexposição dos elementos composicionais, dando sentido narrativo da obra. O concerto também é composto por In convertendo dominus. Obra sem data definida, traz a beleza de seu conhecimento harmônico de José Maurício. Na música, é possível observar os contrastes de mistura e dinâmica vocal e as intervenções solistas próprias do compositor. José Maurício Nunes Garcia é figura ímpar para o brasileiro. Ele representa uma parcela importante da sociedade de sua época e sua maneira de fazer música. Precisa ser reverenciado sempre.     História da Associação de Canto Coral   A Associação de Canto Coral (ACC) foi criada em dezembro de 1941, tendo como patrono musical o compositor Heitor Villa-Lobos e, como diretora artística, a maestrina Cleofe Person de Mattos. A ACC tem o objetivo de divulgar o patrimônio musical brasileiro, sobretudo por meio de concertos no Brasil e no exterior, e gravações das principais obras corais-sinfônicas do período colonial. Até a presente data, a Associação de Canto Coral já realizou mais de 750 concertos. Preocupada com a formação de público, com a preparação de novas gerações de cantores e com a reciclagem de profissionais atuantes no meio musical, a ACC promove palestras, ciclos de leituras de obras corais, vídeos comentados, musicalização infantil, cursos para professores, estudantes de música e comunidade coral, entre outras atividades que venham melhorar a formação da comunidade e estimular o interesse pela música de concerto.  A diretora artística Cleofe Person de Mattos dedicou-se à pesquisa de obras de compositores de nosso passado musical, especialmente as obras do Padre José Maurício Nunes Garcia. Tornou-se papel da instituição a difusão do resultado dessas pesquisas que apresentou em concertos, inclusive em primeiras audições contemporâneas. De 1995 a 2012, a instituição teve como diretor artístico o Maestro Carlos Alberto Figueiredo e a Maestrina Valéria Matos, que continuaram a orientá-la com os mesmos ideais artísticos. E em 2013, a direção musical é assumida pelo Maestro Jésus Figueiredo.  A Associação já atuou com grandes orquestras, sob a regência de maestros internacionais como: Igor Strawinsky, Karl Richter, Victor Tevah, sir Colin Daves, Helmuth Rilling, Jacques Pernoo; e maestros brasileiros como Villa-Lobos, Camargo Guarnieri, Francisco Mignone, Isaac Karabtchevsky, Alceo Bocchino, Benito Juarez e Henrique Morelenbaum. Sua numerosa discografia inclui autores nacionais como José Maurício Nunes Garcia e os setecentistas mineiros; os nacionalistas Villa Lobos, Francisco Mignone, Brasílio Itiberê e Camargo Guarnieri; e os contemporâneos Almeida Prado e Marlos Nobre. A Associação de Canto Coral é reconhecida como órgão de Utilidade Pública Federal, sem fins lucrativos e não conta com nenhuma subvenção pública, por essa razão se mantém pela contribuição de sócios e pelo eventual apoio de empresas privadas.     Crédito das fotos: Esteban Ibarra [+] saiba mais Preciosidades Vivara com Quasar Cia de Dança 26/09 Dança Preciosidades Vivara com Quasar Cia de Dança em O que ainda guardo A quarta edição do projeto Preciosidades Vivara celebra os 30 anos da Cia. de Dança Quasar, que volta aos palcos com um espetáculo inédito criado pelo consagrado coreógrafo Henrique Rodovalho. Inspirado na Bossa Nova, o programa foge ao relato linear. As relações criativas entre músicas e movimentos se darão em vários níveis de confronto e harmonia. Um espetáculo intrinsicamente brasileiro, sobre a união entre formas de criação que atingem diferentemente os sentidos da plateia: a energia e fugacidade da dança da Quasar, que dirige os olhares e provoca interpretações; a tessitura da Bossa Nova, estilo musical impregnado da alma de nosso país; o brilho de peças de design exclusivo, criadas com o mesmo cuidado com que os antigos ourives faziam joias eternas. Este conjunto não poderia receber outro nome, já que trata-se de uma tríade formada por riquezas culturais de inestimável valor.   Quando a Vivara convidou a Quasar Cia de Dança para criar um espetáculo que fosse inspirado no estilo musical mais originalmente brasileiro, a Bossa Nova - que também é tema de sua nova coleção de joias -, a reação foi de inquietação e alegria. Ao completar 60 anos, estas canções, nascidas de encontros entre compositores da Zona Sul do Rio de Janeiro, tornaram-se admiráveis em todas as partes do mundo, e só isso já bastaria para serem desafiadoras a qualquer coreógrafo. Unindo-se a isto a memória emotiva que cada uma das letras e notas deste cancioneiro provoca, é tarefa vigorosa produzir movimentos que desabrochem em novos significados e sentidos.   Tendo tudo isto em mente, nasceu em nós a primordialiade de assumir esse desafio, principalmente por este ser o ano em que a Quasar completa três décadas de existência e de uma trajetória reconhecida nacional e internacionalmente. Um trabalho legitimamente brasileiro, que dialoga com grande parte das manifestações culturais de nosso tempo, incluindo a própria Bossa Nova.   Este é um trabalho que antes de ter sido inicado suscitou diversos questionamentos, principalmente sobre como a música move a dança da Quasar, e sobre como é possível traduzir uma obra musical tão própria em um espetáculo cênico instigante e hodierno. Em resumo, a busca foi continuamente por produzir um resultado final sensível, belo, fascinante, pleno em sua forma e em sua importância para o mundo das artes.   E o momento para esta emersão da Quasar não poderia ser mais apropriado. A preciosidade do espetáculo também está envolta em uma aura de ressurgimento, de ressignifcação, de rebrotagem, de um grupo que presencia momentos delicados de sua história, mas que também encontra na tarefa de produzir uma nova criação, um instante de frescor, de contemplação de novas possibilidades e novos encontros.   “Preciosidades” não será um relato linear. A coreografia não será uma história ou uma ideia que se desenrolará no tempo da encenação. As relações criativas entre músicas e movimentos se darão em vários níveis de harmonia ou confronto. As letras das canções de Bossa Nova foram pontos chave para que um tipo de movimento se arquitasse entre coreógrafo e intérpretes. Os temas abordados pelos compositores, muitos deles singelos e ligados a um cotidiano ingênuo e pueril, nesta trilha sonora são cantados como se fossem conversas entre amigos, e esta maneira coloquial de fazer poesia inspirou um tipo de movimentação que permeia toda obra. A partir daí o espetáculo foi se revelando como um diálogo provocativo e nada previsível, entre as canções e seus temas, e as coreografias que foram criadas e seus movimentos. O corpo se tornou, então, linguagem em si e expressão de algo maior.   O espetáculo ainda faz uma homenagem aos 30 anos da Quasar, resgatando imagens que retomam a essência da Companhia. Instantes de espetáculos que se tornaram preciosos e únicos em nossa trajetória, e que cintilam nesta nova criação, provocando uma espécie de reminiscência em nossos espectadores.   Com este precioso convite da Vivara, Preciosidades é o tema, Preciosidades é o nome!   Henrique Rodovalho [+] saiba mais Celebração do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência 23/09 Festival CIDADE DAS ARTES PROMOVE FESTIVAL SOBRE DEFICIÊNCIA E DIVERSIDADE A Cidade das Artes vai realizar, no dia 23, entre 10h e 18h, o Festival O Que Move Você? evento multicultural em homenagem ao Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, comemorado no dia 21 de setembro. Uma das grandes atrações da iniciativa é a remontagem da exposição de cadeiras de rodas, vista por mais de 1 milhão de pessoas durante as Olimpíadas do Rio, no Boulevard Olímpico. A Wheelchair Parade é um produto cultural da Embaixadores da Alegria, organização social que utiliza a arte, a cultura e o samba como instrumentos de inclusão social. O objetivo do Festival é oferecer shows, performances e oficinas de artes gratuitas para pessoas com e sem deficiência. A ideia é celebrar a diversidade, a inclusão sem o olhar de vitimização ou pena, gerando novos conhecimentos sobre o mundo da pessoa com algum tipo de deficiência e seus familiares. A ENTRADA É FRANCA. A banda carioca Whipallas vai apresentar música-tema do Festival: “O que move você?”. Outra atração será Luis Otávio, tecladista cego, que integra a banda do Programa “Adnight”, de Marcelo Adnet. Também acontecerá um bazar organizado por Mariana Uhlmann.   ATRAÇÕES   A ONG ONE BY ONE, que tem como meta proporcionar mobilidade para crianças de baixa renda com necessidades especiais, realizará atividade na Sala de Leitura, com a exposição Roda de Cores, a partir das 11h, além de uma grande oficina de artes, no dia do evento.  A ONG One by One é um grupo que tem como meta proporcionar a inclusão social de crianças e adolescentes com necessidades especiais, através da mobilidade adquirida por cadeiras de rodas, das aulas de estimulação, da orientação e apoio familiar. Os grupos de estimulação, através das artes, proporcionam de forma lúdica o desenvolvimento neurológico, tentando desenvolver 100% da capacidade de cada criança. Oferecendo, também, apoio às famílias com doação de fraldas, cadeiras de banho, sondas urinárias, leite, cestas básicas e compartilhando um pouco do conhecimento e tratamento com crianças portadoras de necessidades, a organização sem fins lucrativos esperatransformar a vida de milhares de famílias de baixa renda que possuam crianças com necessidades especiais, para que elas sejam incluídas socialmente e tenham melhor qualidade de vida. PULSAR COMPANHIA DE DANÇA A Pulsar Companhia de Dança é formada por bailarinos com e sem deficiência e tem como objetivo causar no espectador um olhar diferenciado em relação à multiplicidade dos indivíduos a partir da estética da dança. Assim, sua proposta artística é fazer uma arte que transcende as diferenças, onde a identidade de cada intérprete é fonte de criação. Além disso, contribui ativamente para a discussão sobre a Carioca Sobre Rodas: O projeto existe desde 2002 através da idealização e coordenação da pentacampeã brasileira de dança esportiva em cadeira de rodas, Viviane Macedo, que é realizado na Escola Carioca de Dança. Por todo esse tempo crianças e adolescentes cadeirantes tiveram a incrível oportunidade de experimentar os benefícios que a dança de salão trouxe para suas vidas através a inclusão social com os andantes, além dos benefícios físicos e psicológicos. DANÇA CIGANA COM BAILARINOS COM SÍNDROME DE DOWN Dança Cigana com bailarinos com Síndrome de Down: trabalho artístico desenvolvido pela professora de dança cigana Dvorah com objetivo de estimular a coordenação motora fina e intelectual via a expressão corporal dos bailarinos com síndrome de down. Entre as apresentações feitas pelo grupo estão: Avenida Sapucaí com a Embaixadores da Alegria, eventos da SSD (Sociedade Síndrome de Down). O GIGANTE LEO  Conhecido como Gigante Leo, Leonardo Reis, fez sua estreia no stand-up comedy em 2010, no grupo Comédia Carioca, embora faça teatro desde os nove anos de idade. Ele começou a ganhar projeção nacional em 2011 ao ser o vencedor da regional Sudeste II e o vice-campeão geral do 1º Campeonato Brasileiro de Stand-up Comedy, promovido pelo festival Risadaria, maior evento do humor da América Latina. No ano seguinte, em 2012, foi o campeão do Prêmio Multishow de Humor sendo a nova revelação do canal Multishow. Gigante Leo já dividiu o palco com humoristas consagrados, como Leandro Hassum, no espetáculo Lente de Aumento, Fábio Porchat, Marcos Veras, Mauríco Manfrini (Paulinho Gogó) e Sérgio Malandro. Nos mais recentes trabalhos, teve participação do longa-metragem “Altas Expectativas” como personagem protagonista “Décio” com direção de Pedro Antônio e Álvaro Campos e produção de 2 Moleques e co-produção Globo Filmes (gravado em 2015). TEATRO PRIORIT O Instituto Priorit tem como propósito o tratamento transdisciplinar de crianças e adolescentes com TEA (transtornos do espectro autista), TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade), outros transtornos comportamentais, afetivos, de linguagem ou de aprendizagem.   GRAVAÇÃO DE CLIPE Gravação do clipe “O que move você?”: com a direção de Rogério “Papinha” Gomes, as cenas do evento irão fazer parte do clipe oficial do projeto Wheelchair Fest, dos Embaixadores da Alegria em parceria com a banda Whipallas. Instagram:  @whipallas @embaixadoresdaalegria16 @wheelchair_fest  @cidadedasartes_   > COMO CHEGAR À CIDADE DAS ARTES ATRAVÉS DA ACESSIBILIDADE DO TERMINAL ALVORADA < Ao desembarcar de BRT ou ônibus convencional no Terminal Alvorada, escadas rolantes ou elevadores exclusivos para prioridades levam até a passagem subterrânea que sairá dentro da Cidade das Artes. São três elevadores. Eles estão localizados em estruturas vermelhas nas plataformas A, B e C. Do terminal para a Cidade das Artes, há ainda outro elevador exclusivo para cadeirantes. O terminal é todo equipado com piso tátil. As pessoas com necessidades especiais, tem direito a gratuidade na passagem juntamente com um acompanhante.  CONVIDADOS ESPECIAIS: PAOLLA OLIVEIRA / MARCELO SERRADO / ERIBERTO LEÃO / GIGANTE LEO ARLINDO LOPES / DANIELE SUZUKI  / CRIS VIANNA / PAULO VILHENA / ARNALDO CEZAR COELHO       ROTEIRO SALA DE LEITURA – 10h às 13h ONG “One by One” ATIVIDADES E EXPOSIÇÃO “Roda de Cores” Presença: PAOLLA OLIVEIRA ESPLANADA – 14h às 15h Demonstração de Time de rugby   GRANDE SALA : 16h às 18h FOYER: Exposição de cadeiras de rodas “Wheelchair Parade” Abertura: Dança boneco de LED (cortina fechada)   DANIELE SUZUKI CLODOALDO SILVA (atleta / nadador)   ARNALDO CESAR COELHO SHOW DA BANDA WHIPALLAS e Luis Otávio (pianista cego) ERIBERTO LEÃO TEATRO PRIORIT   MARCELO SERRADO GIGANTE LEO Carioca Sobre Rodas   PAULO VILHENA DANÇA CIGANA   Arlindo Lopes GRUPO PULSAR CRIS VIANNA BATERIA DE ESCOLA DE SAMBA EMBAIXADORES DA ALEGRIA [+] saiba mais Rio Music Week | Programação Completa 19/09 a 22/09 Música VII SEMANA INTERNACIONAL DE MÚSICA DE CÂMARA 2018 RIO DE JANEIRO   DIREÇÃO ARTÍSTICA SIMONE LEITÃO A Semana Internacional de Música de Câmara do Rio de Janeiro se consolida a cada edição como um evento essencial à vida musical da cidade. É missão da direção artística trazer à cidade novos nomes do cenário internacional, que se engajam em concertos e em atividades didáticas ao lado de artistas de diversas cidades do Brasil. Além disso, a inclusão artística e o desafio da música de câmera são oferecidos a destacados jovens músicos brasileiros, que em selecionados concertos atuam lado a lado às estrelas internacionais. Baseada operacionalmente na belíssima Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, com sua arrojada arquitetura e suas salas de concerto e ensaios com acústicas perfeitas, a Semana Internacional de Música de Câmara de 2018 oferece um programa elegante e amplo, simultaneamente universal e brasileiro.   Dia 19 de setembro – 20h    |    REALIZADO Na noite de abertura, a pianista Simone Leitão se une aos dois principais convidados internacionais desta edição, a violinista russa Liana Gourdja, e o violoncelista também russo Dmitrii Maslennikov, para abrirem o festival com o maravilhoso Trio em Dó Maior, de Brahms. Segue-se o rítmico e sensual Le Grand Tango para violoncelo e piano, de Piazzolla, escrito pelo gênio argentino para o mítico Rostropovich, desta vez trazendo a pianista portenha Lorena Eckell para conferir o sabor essencial a esta já icônica obra. O majestoso e intenso Sexteto op 18 em Si Bemol Maior de Brahms completa o concerto. Nesta peça os dois russos se juntam ao violinista grego Yannos Margaziotis, e aos jovens brasileiros Laís Oliveira (violoncelo), Dhyan Toffolo e Ana Luiza Lopes (violas) oferecendo uma sonoridade brilhante e exclusiva.   Dia 20 de setembro – 20h    |    REALIZADO O dia seguinte reserva uma variedade sonoridades em que diversos jovens convidados se revezam para interpretar “hits” da música de câmara como o exótico Assovio a Jato, de Villa-Lobos. O sofisticado duo de violino e violão, com os virtuosos brasileiros Fabio Zanon e Daniel Guedes encanta com A História do Tango, de Piazzolla e em seguida se associam a jovens virtuoses brasileiros num clássico e elegante Quarteto para violão e cordas de Paganini, em Ré menor. O concerto termina com uma das peças mais conhecidas do repertório, o super alegre Trio “Cigano” do fundamental Joseph Haydn, tendo o grego Yannos Margaziotis no violino principal.   Dia 21 de setembro – 20h    |    Comprar Ingresso O Quinteto Lorenzo Fernandez, formado por promissores jovens artistas brasileiros de sopros, oferece um rico repertório que se espalha por de 3 séculos. A noite se abre com uma pérola de Mozart, o belo e elegante Quinteto para piano, oboé, clarineta, trompa e fagote KV 452, que o próprio compositor considerou como uma de suas mais bem sucedidas obras e que conta com a jovem pianista brasiliense Luiza Aquino, recentemente chegada da Suíça. O grupo completo com a flauta realiza um passeio intenso por raras obras brasileiras – uma versão exclusiva da Melodia Sentimental, de Villa-Lobos, e três peças contemporâneas de apelo bastante popular: o sinuoso Piccolo Divertimento, de Amaral Vieira, de 1978, a complexa Serenata a Cinco, de Edino Krieger, de 1968, e para coroar a noite, uma homenagem do cearense Liduíno Pitombeira ao mestre Hermeto Pascoal, com a mais do que nordestina Suíte Hermética, escrita em 2005.   Dia 22 de setembro – 18h e 20h    |    Comprar Ingresso No sábado, o festival se encerra com programa duplo, e com mais diversidade tanto no repertório quanto nos artistas envolvidos, e desta vez na intimidade da Sala de Ensaios da Cidade das Artes. A proximidade propiciada por esta sala de acústica perfeita é um convite para se deliciar com os jovens brasileiros do Trio Porã (Ciro, Maressa e Glenda), que executam o famoso e belo Trio op. 49 de Mendelssohn, e com os dois russos Liana e Dmitrii no virtuosístico e moderníssimo Duo para violino e viola de Kodály, às 18h. O gran finale, às 20 horas, reserva um recital de belas canções de câmera que se inicia com uma seleção do Dichterliebe (O Amor do Poeta), de Schumann, e vai até Gershwin, passando por Händel, Schubert, Fauré e Claudio Santoro, numa belíssima viagem melódica à cargo do talentoso tenor Geilson Santos do pianista. A noite se encerra com mais um encontro dos brasileiros com os internacionais para executar o Quinteto para piano e cordas op 81 de Dvorak. Liderados pelo piano de Simone Leitão, os violinistas Daniel Guedes e Maressa Carneiro, o violista Dhyan Toffolo e o violoncelista Dmitrii Maskennikov dão a sonoridade de cordas que completam a sonoridade desta obra icônica e fundamental do repertorio de câmera universal.   CONCERTOS GRATUITOS A Semana Internacional de Câmera também oferecerá uma série de máster classes gratuitas assim como levará à Cidade das Artes um público especial para 2 exclusivos concertos didáticos, nos dias 20 e 21, às 10h da manhã, em que os artistas abrem os segredos de algumas das mais belas obras para estudantes da Rede Municipal, além de público com pouco ou nenhum acesso às salas de concertos, realizando sua missão de inclusão social. Dia 20/09 Concerto Didático I – 10h – Duraçao 60’ Teatro de Câmara – Cidade das Artes Músicos Participantes: Daniel Guedes e Yannos Margaziotis, violinos André Rodrigues, viola Glenda Carvalho e Tais Oliveira, violoncelos Simone Leitão, piano Fabio Zanon, violão Trechos de obras de Villa-Lobos, Paganini, Piazzolla e Haydn   Dia 21/09 Concerto Didático I – 10h – Duraçao 60’ Teatro de Câmara – Cidade das Artes Músicos Participantes: Quinteto Lorenzo Fernandes Trechos de obras de Villa-Lobos, Edino Krieger e Liduíno Pitombeira [+] saiba mais 6º Show de Corais da ACIJA 22/09 Música Nesta apresentação teremos seis Corais selecionados: 1- Chorus Lux, que representa a ACIJA, Regente Paulo da Hora. 2- Amantes da Música, Regente Fátima Mendonça. 3- Coral SERVIER, regente Thiago Garcia. 4- Coral Vozes de FAR, da Farmanguinhos - Fiocruz, Regente Leônidas Barbosa. 5- Coral da FEIC, da Fraternidade Espirita Irmãos de Cascais, Regente Gabriel Szántó. 6- Coral da A.A.B.B- Rio, da Associação Atlética Banco do Brasil, Regente Yan Guimarães. Os Corais cantarão músicas de Martinho da Vila como homenagem aos seus 80 anos. O 6º Show de Corais da ACIJA já é tido como o melhor Show de Corais do Rio de Janeiro. Os Regentes e os Corais selecionados são os mais conceituados de Canto Coral do Brasil. Na foto, o Regente Wagner Leão, uma homenagem ao falecido maestro. [+] saiba mais Celebração Mundial da Paz Interior 2018 22/09 Festival     Rio de Janeiro sediará o maior evento mundial  de meditação pela Paz   O World Inner Peace Celebration (WIPC 2018), ou Celebração Mundial da Paz Interior será realizado na Cidade das Artes, Rio de Janeiro, e simultaneamente em outros cinco continentes, reunindo mais de um milhão de pessoas meditando juntas em todo o mundo   No próximo dia 22 de setembro, a partir das 12 horas, a Cidade das Artes, no Rio de Janeiro receberá o maior evento do gênero no planeta, reunindo, em seis continentes, um público estimado em mais de 1 milhão de pessoas a fim de promover e estimular a paz e a união entre todos os povos.    Líderes espirituais de diversas religiões e tradições nativas, juntamente com autoridades convidadas, artistas e cidadãos comuns participarão da Celebração Mundial da Paz Interior, numa programação que contará com a presença de profissionais da saúde ligados ao bem-estar, Performances Artísticas, Fórum, Concerto pela Paz e a Grande Meditação, que acontecerá simultaneamente em uma cidade de cada continente do mundo.  São elas: Sydney, Nova Iorque, Cidade de Iloilo, Maputo e Lisboa.   A expectativa dos organizadores é poder levar uma mensagem de paz para um mundo melhor e mais feliz para todos, num momento em que testemunhamos demonstrações de violência, intolerância, guerras, terrorismo e xenofobia. O WIPC 2018 pretende mostrar, mais do que nunca, que é necessário buscar a paz e a harmonia interior de cada ser humano para alcançarmos a verdadeira paz no mundo.   Organizadores  O WIPC 2018 foi idealizado pelo Middle Way Meditation Institute (MMI), com sede na Tailândia e dirigido pelo monge Ven. Burin Thitakusalo. O MMI é uma organização educacional sem fins lucrativos que se dedica ao desenvolvimento da paz interior de cada indivíduo. A instituição oferece Educação para Paz Interior através de vários programas de treinamento para jovens, adultos e empresas com base na confluência espiritual e científica. O MMI incentiva a meditação como uma ferramenta para a sustentabilidade da humanidade, harmonizando corpo, emoções, mente e espírito. Seus membros, monges budistas, pertencem à tradição Theravada e viajam pelo mundo organizando atividades culturais para a promoção da paz e a união entre pessoas de diferentes raças, nacionalidades, religiões e culturas. No Brasil, o WIPC 2018 é realizado pela Inspire Produções, empresa que tem como missão inspirar e motivar as pessoas a alcançarem seu pleno potencial através do despertar e da expansão da consciência.   Edições Anteriores   O evento foi realizado originalmente no ano de 2012, com a denominação Global Light of Peace  (GLOP) com muito sucesso, nas Filipinas, com a adesão de mais de 15 mil pessoas. A iniciativa entrou para o livro Guinness dos Recordes como o evento onde mais balões de luz foram lançados ao céu simultaneamente. Dois anos depois, o evento se repetiu e o número de participantes subiu para 56 mil pessoas, quebrando um novo recorde mundial. O GLOP aconteceu no Brasil pela primeira vez em 2017 na Cidade das Artes, Rio de Janeiro.  O World Inner Peace Celebration (WIPC 2018) ou Celebração Mundial da Paz Interior é uma nova versão do GLOP 2017, e acontecerá este ano no Rio de Janeiro, no mesmo local, em um momento em que a cidade sofre com  altos índices de violência e criminalidade. Considerando a desafiadora situação atual, a Celebração Mundial da Paz Interior (WIPC 2018) será de grande valia, trazendo esperança e paz e abrindo caminho para tempos melhores.   Programação   A Celebração Mundial da Paz Interior (WIPC 2018) acontece em seguida ao Dia Mundial da Paz escolhido pela ONU, 21 de setembro. Ao mesmo tempo em que beneficia inúmeras pessoas com a prática da meditação, o MMI reafirma, neste evento, seu compromisso em divulgar e promover três dos dezessete objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Rio de Janeiro, a expectativa é de receber um público de mais de 1,000 pessoas, o dobro de pessoas que abraçaram a causa e participaram da primeira versão do evento em  2017. Este ano teremos participações inéditas, com a programação dividida nos seguintes módulos:   •          13:00 – 14: 15h. Fórum da Paz Interior (Mente); •          14:15 – 15:30h. Partilha sobre Bem-estar (Corpo); •          15:30 – 17:00h. Intervalo; •          17:00 – 18:30h. Luz da Paz Interior (Espírito); •          18:30 – 19:30h. Concerto da Paz Interior (Emoções).   EVENTO: Celebração Mundial da Paz Interior (WIPC 2018) LOCAL: Cidade das Artes, Avenida das Américas, 3500, Rio de Janeiro DATA E HORÁRIO: Sábado, 22 de setembro a partir das 12:00 INVESTIMENTO: R$ 50,00 (sem camiseta) / R$75 (com camiseta) INSCRIÇÕES: http://eventos.inspireproducoes.com.br/meditacaopelapaz   Realização: Inspire Produções Apoio Institucional:  Cidade das Artes Assessoria de Imprensa: Karla Marcolino (21) 98070-1228 / Katia Carvalho (21) 99986-1052   [+] saiba mais Comida, Diversão e Arte | Harmonização de café Nespresso e sobremesa Abbraccio 18/09    Nesta terça-feira receberemos o grupo Abbracio Cucina Italiana apresentando sua parceria para lá de especial com os cafés da Nespresso! Teremos profissionais no asSunto conversando um pouco mais sobre a harmonização entre as deliciosas sobremesas do restaurante e o nosso clássico e tão adorado cafezinho. Além disso teremos a oportunidade de fazer uma pequena degustação destas sobremesas acompanhadas dos deliciosos e diferentes cafés da Nespresso aprendendo um pouco mais sobre essa junção perfeita entre sobremesa e cafezinho, essencial após cada refeição. Sobre o Abbraccio Cucina Italiana A rede de restaurantes de inspiração italiana Abbraccio veio transformar o comum em extraordinário. Com uma cozinha aberta, que permite aos clientes acompanharem a preparação dos pratos, o conceito une a intensidade do aroma e dos sabores característicos da culinária italiana com uma experiência sensorial única. Destaque para a hospitalidade, atendimento caloroso e um mix de produtos que são releituras de clássicos com um toque contemporâneo. A rede pertence ao grupo Bloomin’ Brands.     PROGRAMAÇÃO GRATUITA [+] saiba mais Guarde-me | Obra Coreográfica 01/09 a 16/09 Dança MARCIA MILHAZES COMPANHIA DE DANÇA | RIO DE JANEIRO - BRASIL Dança contemporânea, música Barroca e o universo literário de Cartas - (cartas de amor), debate com o público após espetáculo. Melhor espetáculo de Dança de 2017 pelos Jornais O Globo e Estado de São Paulo. Indicada  - Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte – 2017) -  Melhor espetáculo em Dança do primeiro semestre de 2017. Segunda parte de uma trilogia inacabada, que aborda o universo de cartas – cartas de Amor, estas escritas por anônimos e que representam uma temática delicada: a existência. A obra  coreográfica  mergulha no campo emocional de um casal. Juntos, sem linha divisória, propõem que o mundo real se confunda com a dos sentidos. Os dois travam tentativas de ligações afetivas. Um espaço livre que os move entre a força de um silêncio barulhento e o mundo que os acolhe. A música de câmara Barroca, com obras raras da primeira fase deste período com cravo, viola da gamba, violino barroco e flautas renascentistas, tecem  a narrativa destes corpos inundados de gestos – palavras. Corpos - cartas [+] saiba mais Sapucaia Ensemble e Michel Pradelli | Violão | Temporada de Câmara 16/09 Música A Sapucaia Ensemble convida o violonista paulistano Michel Pradelli para um concerto especial. Ele executará à frente do grupo o concerto mais famoso para o instrumento, o Concerto em Ré Maior de Vivaldi para violão e orquestra. Além dessa obra inspiradora, ele tocará a Chaconne, BWV 1004 de Bach. A camerata abre o concerto com o famoso Adágio for Strings de Samuel Barber. Outra novidade é o Concerto Grosso de Álvaro Nascimento Vieira, compositor dos tempos atuais, mas que compôs essa obra exatamente como se fazia no período barroco.   A plateia, com certeza terá uma experiência única!   MICHEL PRADELLI Nascido em São Paulo, Michel Pradelli vem de uma família musical. Bisneto do maestro, compositor e pianista italiano Innocenzo Pradelli, e filho do cantor, compositor e guitarrista uruguaio da Soul Music, Don Betto, teve seus primeiros contatos com a música e o violão com seu pai, ainda quando criança, o que fez despertar uma grande paixão por esse instrumento da família das cordas dedilhadas. Atualmente Michel e seu pai apresentam-se juntos em duo de violões. Bacharel em Música pela USP, sob orientação do Prof. Dr. Gustavo Costa, iniciou seus estudos ao violão erudito em 2004 sob orientação do maestro Pedro Cameron, com quem estudou por 7 anos. Em 2005 ingressou no Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí onde recebeu orientação dos professores Geraldo Ribeiro, Ângela Muner, Ricardo Grion e Dagma Eid. Participou de masterclasses com renomados professores, destacando Fabio Zanon, Zoran Dukic (Croácia), Michael Lewin (Inglaterra), Jose Antonio Escobar (Chile), Henrique Pinto, Gilson Antunes, Reinbert Evers (Alemanha), Enric Madriguera (EUA), Duo Siqueira-Lima, dentre outros. Participou de diversos cursos de especialização, destacando o “41º e 42º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão” onde foi bolsista do Curso de Violão, “Seminário de Violão Souza Lima”, “I e II Encontro Internacional de Violonistas de Tatuí”, “Seminário de Violão Vital Medeiros”, entre outros. Como intérprete realizou vários recitais, dentre eles 1ª e 2ª Mostra de Violões do Conservatório de Tatuí, I e II Mostra de Música de Câmara de Sorocaba, Projeto Intercâmbio de Recitais no Auditório da Universidade de Uberlândia, Projeto Concertos do Meio Dia “ARS MVSICA”, “Terças Musicais” no Departamento de Música da FFCLRP-USP, auditório “Dr. Mário Cândido de Oliveira Gomes” em Sorocaba, dentre outros. É integrante do Tasto Guitar Trio, trio que se dedica a revisitar o repertório já consagrado para a formação, transcrever e encomendar novas obras.   [+] saiba mais Nadja Daltro e Amigos | Temporada de Câmara 15/09 Música Nadja Daltro estreia na Cidade das Artes com concerto “Nadja Daltro & Amigos”   Soprano se apresenta no sábado, dia 15, às 20h, no Teatro de Câmara.   A artista Nadja Daltro estreia na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, em grande estilo. No sábado, dia 15, a soprano se apresenta no Teatro de Câmara para o recital de “Nadja Daltro & Amigos”. Nadja Daltro integrou o Corpo Artístico do Theatro Municipal e atuou como solista acompanhada por orquestras de renome.  Na ópera, interpretou papéis como Musetta (La Bohème), Marcelinna (Le Nozze di Figaro), Nella (Gianni Schicci), Gianetta (Elisir d’Amore), Sophie (Werther), Leila (Pescador de Pérolas), Paquette (Candide), entre outros. No repertório sinfônico e oratório destacam-se obras de Mozart, Fauré, Bach, Vivaldi, Stravisnky e Haendel, além de participações como solista em grandes projetos como, por exemplo, o Projeto Aquarius.   No repertório de “Nadja Daltro & Amigos”, músicas que já se tornaram clássicos na voz do soprano, como Summertime, Valsa da Musetta e Melodia Sentimental, entre outras.   Nadja Daltro será acompanhada pelo barítono Marcelo Coutinho, o piano de Flávio Augusto, o violino de João Daltro, a flauta de Igor Levy e os violoncelos de Ricardo Santoro e Davi de Oliveira.   Marcelo Coutinho, barítono, professor, formou-se em Canto na UFRJ com o título Magna cum Laude, fez Música de Câmara na Áustria e já foi solista em diversos espaços de ópera e concerto, incluindo o Theatro Municipal do Rio de Janeiro.   Flávio Augusto, pianista e professor, foi o único pianista brasileiro a vencer o Concurso Internacional Villa-Lobos e já se apresentou nas Américas, Europa, África e Oceania.   João Daltro, violinista, foi solista da Orquestra do Theatro Municipal do RJ, Spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) durante 20 anos e Primeiro violinista do Quarteto da UFRJ, tendo feito turnê internacional na Orquestra de Paul Mauriat, onde foi solista em 56 concertos pela Europa, Japão, Coréia e China.   Ricardo Santoro, violoncelista da OSB e UFRJ, atua com frequência em conjuntos de ponta como o Duo Santoro, Trio Aquarius, Harmonitango e Trio Mignone.   Igor Levy, flautista, é professor, músico de câmera e requisitado concertista.   Davi de Oliveira, violoncelista, é um talento promissor, tendo sido o primeiro colocado no vestibular 2017 para a classe de Violoncelo da UNIRIO.   [+] saiba mais