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Nova Vanguarda Carioca | Exposição



CIDADE DAS ARTES APRESENTA NOVA VANGUARDA CARIOCA

CURADORIA GRINGO CARDIA

O Rio de Janeiro sempre foi uma das fontes reverberadoras das novas tendências e criatividade do Brasil. Uma cidade cosmopolita, heterogênea, complexa, que vibra em diferentes frequências e promove a arte do inusitado, do provocador, do inovador num encontro agregador das diferenças, das diversidades e da mistura dos polos sociais.

A Cidade das Artes tem o prazer de receber e patrocinar a exposição Nova Vanguarda Carioca, composta por uma geração emergente de artistas plásticos, que explode com sua arte de muitas cores, discussões identitárias e de territórios, conquistando o panorama da arte nacional e internacional. Um trabalho pulsante, marcado nas suas raízes periféricas urbanas de todo o Brasil.

A curadoria é de Gringo Cardia, artista e cenógrafo que trabalha neste universo e que ao lado de Vik Muniz, Marisa Orth, Malu Barretto e Giovanni Bianco lidera um projeto social de juventude, arte e tecnologia - a escola Spectaculu, existente há 22 anos no Cais do Porto, fazendo a inclusão pela arte.

A reunião destes artistas nesta exposição evidencia o poder e a potência que a arte tem como papel de transformação social.

A Cidade das Artes amplifica e abriga a abstração do que é ser um espaço vivo. Impregna nas suas colunas concretas a multiplicidade da cidade, na interculturalidade de suas várias zonas. Recria um pouco do Rio, uma trama mista de gostos, hábitos, usos e funções. Um convite para um profundo mergulho, conceitualmente mutável, coletivo e agregador.

A mostra reúne a nova potência criativa do Rio e celebra essa retomada das novas tendências artísticas do Brasil.


ARTISTAS CONVIDADOS:


AGRIPPINA MANHATTAN
Agrippina R. Manhattan é artista, pesquisadora e travesti. Nasceu e cresceu em São Gonçalo, hoje vive e corre atrás de trabalho no Rio de Janeiro. Seu trabalho é parte de uma
profunda preocupação sobre tudo aquilo que restringe a liberdade. A palavra, a norma, a hierarquia, o pensamento. Diz que sente que não é obrigada a nada e isso a realiza.
Escolheu seu nome e inventou a si mesma, como escolhe um título para um trabalho ou encontrando a tradução do que sente em poesia. Pensando escultura como poesia,
poesia como escultura e tudo como um só e parte dela: “Por tudo aquilo que é possível imaginar, mas ainda é impossível de nomear. Um amor impossível. Me interesso em me interessar pelas coisas, desconfiar das palavras e entender o que já estava em mim antes delas”.


DIAMBE
Diambe da Silva é artista visual e bixa escritora que elabora coreografias. Diambe é nascida e criada na periferia do Rio de Janeiro. Sua produção artística se move entre cinema, escultura e coreografia e frequentemente lidando com materialidades como cimento, comida, gravura, fotografia e palavra que são elaboradas na medida em que cria comparsas em situação de diáspora. Diambe da Silva é a segunda artista a ocupar a plataforma digital Pivô Satélite dentro do projeto “O Assombro dos Trópicos”, com curadoria de Victor Gorgulho. A artista apresenta AMACDIAMBE – Associação de Amigas e Comparsas da Diambe, reunindo dois vídeos inéditos. Einstein Remix parte do poema visual do artista mineiro Ricardo Aleixo para explorar noções de coreografia, colaboração, erro e jogo. João VI Prç XV pertence à série de “emboscadas”, em que a artista e suas colaboradoras, a quem se refere como comparsas, circulam com fogo esculturas e monumentos no centro do Rio de Janeiro que enaltecem o passado colonial brasileiro.



ELIAN ALMEIDA
Elian Almeida baseia sua prática na convergência de diferentes linguagens, como pintura, fotografia, vídeo e instalação, tornando-se expoente de uma nova geração de artistas produtores de objetos e imagens que reivindicam protagonismo para agentes e corpos usualmente marginalizados em nossa sociedade e na tradição da arte. Com uma abordagem decolonial, seu trabalho se debruça sobre a experiência e performatividade do corpo negro na sociedade contemporânea. Para isso, ele recupera elementos do passado, imagens, narrativas e personagens, oficiais e extra oficiais, de modo a contribuir para o fortalecimento e divulgação da historiografia afro brasileira.



GELÉIA DA ROCINHA
Seu nome de batismo é José Jaime Costa. Ele já foi porteiro, servente de obras. Hoje, considera-se um pintor, embora o chamem de artista plástico. Seu nome de guerra e de fama é Geléia da Rocinha, apelido que ganhou do escritor e dramaturgo Nelson Rodrigues. “Eu morava na Rocinha e trabalhava como porteiro da tv Globo. Quando tinha discussão sobre armas no trabalho, eu sempre falava do maior medo que tinha disso. Numa dessas, o Nelson Rodrigues estava passando pelo corredor da emissora e disse que eu parecia o Guarda Geléia, aquele personagem do programa do Jô Soares. Aí o nome pegou”, conta. Autodidata, Geléia começou a carreira artística pintando faixas e letreiros populares. Com um traço negro que reforça os desenhos multicoloridos, desenvolveu sua técnica utilizando materiais reciclados. Um de seus trabalhos notórios são enormes galões de óleo pintados com tinta acrílica “envenada”. “Ela leva uma resina que dá relevo, mas seca muito rápido. Por isso tem que pintar rápido pra não perder o pincel”, revela Geléia. Sua obra já ilustrou capas de cd, projetos gráficos, cenários, murais e editoriais de moda.



GETÚLIO
Getúlio Damado é artista plástico, e em 30 anos, já percorreu o Brasil e o mundo, marcando presença na Europa e Estados Unidos com suas obras: brinquedos, quadros e bonecos feitos a mão com material reaproveitado. Atualmente, comanda o Ateliê Bonzolandia, no tradicional bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, onde reúne sucata e a transforma em arte.  Sua trajetória é de fazer boneco a vida toda. “Os bonecos têm nome e história. Maria Rita, Cheroso, Peixoto, Carlito, Chico Muricó, até Pelé e Dilma”. E tem o Severino na Cidade Grande. “É aquele camarada sertanejo que vive num sacrifício danado e, quando chega na rodoviária, na casa dos parentes, vê água encanada, banheiro, luz elétrica, tudo direitinho, e fica louco, não volta mais para o Sertão”, explica. “Esse sou eu no passado.”



HELOÍSA HARIADNE
Derretendo as Muralhas de Gelo para Seguir as Navegações; Ir Viver Dentro do Céu, Acima da Terra dos Brancos; O Silêncio Que Te Protege das Incertezas; Neblinando a Sensação de Ilusão Que É Navegar na Terra; O Alto Ancorado no Baixo; o Físico Envolvendo o Espiritual, o Humano no Inumano. Essas frases poderiam facilmente compor um poema ou uma letra de música, mas são títulos de pinturas da artista visual e performer Heloisa Hariadne, novo nome da cena contemporânea paulista, cujo trabalho se debruça num estudo minucioso do próprio corpo e de elementos da natureza. Aos 23 anos, ela já tem seu trabalho ilustrado no livro Enciclopédia Negra, que também se desdobrou em uma mostra na Pinacoteca de São Paulo, com visitação gratuita até 8 de novembro; e garantiu uma bem-sucedida individual na Galeria Leme. “Heloisa pinta sobre seu universo, colocando isso em perspectiva individual e coletiva, ao mesmo tempo. Falamos de presente e futuro, mas entendendo que tudo está conectado ao passado e como romper com pactos coloniais. Trata-se de estar presente na vida”, define Carollina Lauriano, curadora responsável pela mostra.



JOTA
Não passava pela cabeça de Jota, quando trabalhava como assistente de pedreiro, que o hobby da pintura poderia mudar sua vida, que passaria a sustentar a família com a venda de quadros e que teria sua primeira exposição individual aos 20 anos. Johny Alexandre Gomes, que assina suas obras como Jota, vive com a mãe e o irmão mais velho no Complexo do Chapadão, na zona norte do Rio de Janeiro, e em setembro de 2021 apresentou a mostra “Eu vim de lá” com 25 quadros, todos já vendidos. Jota já conta com uma lista de espera de novos colecionadores e suas obras valem, agora, 20 vezes mais que quando pintadas. A exposição inaugural mostra o cotidiano do artista que tem inspiração na sua própria realidade para pintar os quadros.


MARCELA CANTUÁRIA
Cantuária recusa uma identificação com a narrativa oficial e opta por uma leitura a contrapelo, instrumentalizando pictoricamente imagens/monumentos utópicos insurgentes, integrada à história da exclusão social, da exploração do trabalho e da degradação ambiental. Artista brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Desenvolve pinturas que entrelaçam imagens históricas advindas do universo da política a representações da cultura visual contemporânea. Parte de suas invenções pictóricas advém de sua pesquisa sobre as lutas travadas por mulheres ao redor do mundo, como a obra Sônia, que homenageia uma guerrilheira comunista ribeirinha morta por militares na região do Araguaia, durante o primeiro golpe militar do Brasil em 1964.


MULAMBÖ
Vive e trabalha em São Gonçalo, RJ, Brasil. Na sua prática artística, Mulambö busca a valorização de símbolos do existir suburbano no Rio de Janeiro, a partir da refundação de potências. Explora desde a pintura, criação de bandeiras e objetos até a internet como plataforma de trabalho e, assim, faz arte para afirmar que não tem museu no mundo como a casa da nossa avó. Um dos artistas mais promissores de sua geração, apresentou seus trabalhos em duas exposições individuais com grande repercussão em 2019: “Tudo Nosso”, no MAR - Museu de Arte do Rio; e “Prato de Pedreiro”, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (RJ). Em 2020, apresentou a sua primeira exposição individual em São Paulo, no Sesc-Santana. Em 2021, abriu o calendário anual de exposições da Portas Vilaseca Galeria com a sua primeira individual no espaço, “Mulambö todo de ouro”. No mesmo ano, foi selecionado para expor pela primeira vez fora do Brasil, no espaço Das Schaufenster, em Seattle (EUA), onde apresentou a individual “Out of many, muchos más”; e também na exposição coletiva “SWEAT”, na Haus der Kunst, em Munique (Alemanha), com curadoria de Anna Schneider e Raphael Fonseca (em cartaz até 2022).

 

MYLLENA ARAUJO
De 1993, nascida e criada em Duque de Caxias (RJ), Myllena Araujo é fotógrafa, artista visual e educadora. Formada em fotografia pela escola de arte e tecnologia Spectaculu, é graduada em artes plásticas pela UFRJ e mestre em educação, cultura e comunicação em periferias urbanas pela UERJ. Trabalha com intervenção digital, fotografia e ações performáticas. Seu corpo é parte do processo que desenvolve em deslocamento enquanto mulher periférica, dialogando com as barreiras físicas e sociais que as distâncias promovem a regiões não legitimadas. Fundou em 2017 o projeto de arte-educação “O Mundo Virado na Praça” onde ministra oficinas de câmera escura em praças públicas. Desenvolve também o projeto de fotografia de rua, premiado pela Secretaria de Cultura de Duque de Caxias “Entre Mapas e Mundos Virados”, voltado para jovens moradores da Baixada Fluminense. Enquanto artista visual e fotógrafa, participou de residências artísticas na Maré, no Parque Nacional do Xingu e foi selecionada para a mentoria artística do coletivo Artistas Latinas.


PEDRO NEVES
Imperatriz, MA, Brasil, 1997. Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG, Brasil. Estudante de patrimônio cultural e praticante de capoeira Angola, Pedro Neves busca representar o cotidiano e os signos que traduzem o povo brasileiro e seu complexo cultural. Sua obra vem se construindo através da pintura em diferentes suportes e dimensões, fotografias analógicas e esculturas em cerâmica. O artista também investiga a identidade brasileira e suas relações com o mundo exterior, com a colonização e com as sequelas deixadas por esse período na realidade social e no imaginário coletivo. Neves acredita que a sua construção identitária está diretamente vinculada ao seu processo artístico - ambos em constante transformação. As pinturas do artista já são disputadas entre os colecionadores de arte. De acordo com Pedro Neves, sua obra tem como mote falar do cotidiano, das línguas, da memória e da importante valorização dos negros na história mundial.



RAFAEL BARON
Nova Iguaçu, RJ, Brasil, 1986. Vive e trabalha entre Nova Iguaçu e Rio de Janeiro, RJ. Na sua prática artística, Rafael Baron desenvolve estudos e pesquisas sobre a pintura figurativa, com um olhar para a poética contemporânea. Seu trabalho parte da leitura da figura humana, por meio da qual detecta as subjetividades da personalidade de cada indivíduo, buscando características singulares no processo de criação de seus personagens. Na sua pesquisa, aborda problemáticas do preconceito social, racismo, LGBTfobia, misoginia, etc. Defende a arte como uma poderosa ferramenta de comunicação, que possa contribuir para uma vivência social harmoniosa. Ao propor um diálogo aberto sobre a tolerância e a representatividade, o artista convida o espectador a uma coautoria com cada um de seus personagens.



RAFAEL MATHEUS
Artista visual, pintora, performer e arte-educadora. Graduada em licenciatura em Artes visuais pela faculdade de Artes visuais da Universidade do Pará. Desenvolve trabalhos poéticos a partir de suas vivências e reflexões sobre o atrito entre os corpos LGBTQIA+ com a sociedade, abordando identidade e suas relações históricas e sociais onde corpos e rostos são símbolos centrais nesta pesquisa. Em 2016 foi premiada com o título Menção Honrosa do salão de Arte Primeiros Passos do Centro Cultural Brasil – Estados Unidos – CCBEU, e em 2017 recebe o Prêmio de terceiro lugar no mesmo salão; em 2018 recebe o Prêmio do Edital “Expressões Artísticas” da fundação Cultural do Pará – FCP; em 2019 é convidada a participar do Salão de Arte Pará e em 2019 ganha o Prêmio de Primeiro Lugar no Salão de Arte Primeiros Passos do CCBEU; em 2019 defende seu trabalho de conclusão de curso intitulado “Um corpo queer em Sala: Entre poéticas e pedagogias, Experimentações em Arte Educação” exposição de mesmo título que propõe aproximar o seu trabalho artístico com a produção de seus alunos; Em 2020 é uma das artistas contempladas pelo Edital Emergencial “ Arte como respire” do Itaú Cultural.


RAPHAEL CRUZ
O grafismo de Raphael e Rack soam como a liberdade em forma de arte. Mãos sujas de tinta e corações preenchidos com aquela curiosidade da infância. Indo cada vez mais fundo naquilo que ambos acreditam, formam o coletivo Rato Preto, um verdadeiro laboratório de experiências artísticas, quase uma dimensão paralela dentro do estado caótico do Rio de Janeiro atualmente. Por observação e prática, começa a experimentar o audio-visual e fotografia, onde por volta de 2011 e 2012 estuda no Observatório de Favelas, onde o interesse virou prática. Entre 2012 e 2013, Cruz frequenta a Oi Kabum, escola audiovisual criada por Gringo Cardia e a escola Spectaculu e nesse período faz parte da ocupação no Hotel da Loucura. Lá, desenvolve projetos interessantes como o Cinegrada e o Afrontamento, entendendo seu lugar dentro da arte e da cultura.

 

WALLACE PATO
“Quero dar voz a quem nunca teve”: o grafiteiro que exalta o povo nordestino nas ruas da periferia do Rio. Wallace Pato, de 24 anos, colore as ruas de Ramos, Bonsucesso, Penha, entre outros bairros periféricos, para que os mais humildes se sintam representados e tenham acesso a arte. Pato, como todo artista de rua, pinta onde houver um muro ou uma parede disponíveis. Contudo, seu trabalho pode ser mais apreciado em bairros das periferias como Ramos – onde ele nasceu e cresceu–, Penha, Bonsucesso, Complexo do Alemão, Maré... Ele também pinta quadros com a mesma temática, o povo nordestino, para vender e tirar seu sustento, já que mora de aluguel com a sua esposa. Mas a rua continua sendo seu espaço preferido de trabalho, onde se sente mais à vontade. Colorindo as maltratadas paredes da periferia e transformando-as em um museu a céu aberto, busca oferecer arte para aqueles que nunca tiveram acesso a ela e que possam se sentir representados por seus grafites.

NOVA VANGUARDA CARIOCA - ARQUIVO COM FOTOS E INFORMAÇÕES DOS ARTISTAS E DA EXPOSIÇÃO


SOBRE A ESCOLA SPECTACULU

A Spectaculu é uma escola de arte e tecnologia, sem fins lucrativos, fundada em 1999 no Cais do Porto do Rio de Janeiro. A escola oferece formação com vivência em arte e inserção profissional na indústria do entretenimento para jovens de 17 a 21 anos da rede pública de ensino e moradores de áreas de vulnerabilidade social da região metropolitana do Rio de Janeiro. Durante seus 22 anos de existência já formou mais de 2000 alunos, todos das mais diversas periferias da cidade do Rio de Janeiro. Seus alunos têm as direções artísticas mais variadas, que compõem juntos obras que misturam fotografia, moda, maquiagem, figurino e história das artes visuais. Nesta exposição, temos uma colaboração de vários alunos de teatro, corpo, maquiagem, moda, design com a fotógrafa também da Spectaculu Myllena Araújo. A escola foi criada pelo designer Gringo Cardia, a atriz Marisa Orth, o artista Vik Muniz, a produtora Malu Barretto e o designer Giovanni Bianco.


SOBRE O CURADOR GRINGO CARDIA
Gringo Cardia é designer, arquiteto, cenógrafo, artista gráfico, diretor de arte, diretor de videoclipes, teatro, óperas, desfiles de moda, curador de museus e exposições no Brasil e no exterior. Criou capas de disco e cenários de shows, direção de arte e vídeo clipes para Maria Bethânia, Gilberto Gil, Marisa Monte, Ivete Sangalo, Tom Jobim, Chico Buarque, Carlinhos Brown, dentre outros.

Trabalhou com renomados diretores de teatro brasileiros e estrangeiros como Mauro Rasi, Miguel Falabella, Hector Babenco, José Celso Martinez Corrêa, Kike Diaz, e o alemão Werner Herzog entre outros. Fez a direção e cenografia de vários espetáculos e exposições em Londres, Paris, Berlim, Nova Iorque e Tóquio.

É o parceiro criativo e cenógrafo de todos os trabalhos da Cia de Dança Deborah Colker e juntos criaram o espetáculo “Ovo” do Cirque du Soleil, com turnê mundial. Receberam os prêmios Lawrence Olivier em Londres, e Bennoit de la Danse do Teatro Bolshoi em Moscou. Na nova concepção dos museus contemporâneos, faz a curadoria, museografia de vários museus pelo Brasil e pelo mundo incluindo o Museu da Cruz Vermelha Internacional em Genebra, na Suíça, recebendo o prêmio europeu de novas linguagens de museus.

Recebeu mais de 20 prêmios no Brasil e no exterior como designer. Fundou em 2000, com a atriz Marisa Orth, o artista Vik Muniz, a produtora Malu Barretto e o designer Giovanni Bianco, a ong escola Spectaculu de Arte e Tecnologia que forma jovens das periferias do Rio de Janeiro em técnicos para a área de espetáculos e televisão.

Seu trabalho com a periferia vem desde a fundação da Escola Spectaculu, assim como o Prêmio Hutus de Cultura Negra com a CUFA Central Única das Favelas, durante dez anos, além da direção visual do Grupo Afroreggae em sua turnê mundial, além de trabalhos de arte com muitas comunidades periféricas do Rio de Janeiro.

Com sua parceira conceitual e antropóloga Heloisa Buarque de Hollanda criou a 20 anos, o conceito de “Estética das Periferias”, já antevendo o potencial criativo único que chegaria até ser reconhecida como potência de arte mainstream nos anos 2020.

Realizaram uma grande exposição de sucesso no Centro Cultural dos Correios no Rio de Janeiro e no Museu de Arte Moderna de Recife MAMAM, que envolveram todas as periferias das duas cidades.




Artes Visuais

Informações Gerais

Datas

08/01/22 a 10/04/22

Horários

De 10h às 21h
EXPOSIÇÃO GRATUITA

 

Local

Cidade das Artes

Sala

Sala de Dança

Classificação Etária

Livre

Demais Eventos da Programação

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O espetáculo, apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, por meio da lei de incentivo a cultura, acontecerá no Rio de Janeiro, na Cidade das Artes, de 17 a 20 de julho; Em Belo Horizonte, no teatro do Sesc Palladium, dia 24 de julho; Em Fortaleza, no Theatro Via Sul, dia 25 de julho; e em São Paulo, no Teatro das Artes, entre 31 de julho a 3 de agosto. Criado em 2019, o Ilusões - Espetáculo Internacional de Mágicas passou naquele ano por seis cidades brasileiras, apostando na mistura entre teatro e ilusionismo moderno. Na segunda edição, foi a vez apenas de Rio e São Paulo receberem shows com ingressos esgotados e sessões extras. Nesta terceira edição o espetáculo tem como destaque a potente e impactante apresentação do mentalista mundialmente conhecido Javier Botia (Espanha); o carisma e o divertido estilo Clown de John Henry (Suécia), o frescor e a impressionante habilidade manual do jovem campeão mundial de manipulação Junwoo Park (Coréia do Sul) e a originalidade da magia cômica que faz sucesso em todo o mundo de The Orange Magician (França). O projeto se tornou diferenciado e considerado o espetáculo de ilusionismo mais original da atualidade no Brasil, justamente por sempre trazer mágicos extremamente criativos e que apresentam a mágica fora dos padrões, nada de serrar uma mulher ao meio ou uma clássica levitação. Passeando por todo o universo da mágica, os artistas vão impressionar com esquetes que são sucesso em seus shows mundo afora, navegando nas mais diversas formas de ilusionismo, como cartomagia, mentalismo, grandes ilusões, manipulação e magia cômica. Sobre seu interesse pelo ilusionismo e o desejo de reunir esses talentosos mágicos no mesmo palco, o idealizador Gabriel Louchard, conta: “Lembro como se fosse hoje a primeira vez que eu vi um mágico atuando em uma festa infantil. Decidi ali, aos nove anos, o caminho que queria trilhar. Levei tão a sério que mergulhei em cursos de mágica e teatro. No ano seguinte, já era o mágico profissional mais jovem do Brasil. Mais tarde no teatro, descobri o casamento perfeito entre atuação, comédia e ilusionismo. Me tornei um ator e comediante que usa a mágica como ferramenta de atuação. Quando montei o Ilusões, procurei artistas com atos originais, onde o ilusionismo está sempre ligado a outras artes, como clown, música, teatro, enriquecendo a apresentação. E assim alguns dos maiores ilusionistas do mundo, estarão se apresentando para o público brasileiro.”. 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Grande homenagem ao comediógrafo, “As Artimanhas de Molière” volta em cartaz, dia 04 de julho, na Cidade das Artes, na Sala Eletroacústica, com uma trama que, bem ao estilo do autor francês, aponta o dedo e desmascara os falsos sábios, a avareza dos burgueses, as mentiras dos médicos ignorantes e outros comportamentos sociais nada lisonjeiros. Com direção de Márcio Trigo, adaptação de Fernanda Celleghin e interpretação de Luiz Machado, o monólogo reúne em uma só história quatro protagonistas de comédias escritas por Molière: Alceste, de “O Misantropo”, Esganarello, de “O Médico à Força”, Don Juan e Tartufo, das peças homônimas. As sessões serão às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h, até 13 de julho.  Em uma espécie de “jornada do herói” às avessas, o protagonista conta para a plateia toda a sua história, cheia de peripécias, erros e acertos. Após uma desilusão amorosa, ele se torna vingativo e passa a usar as mulheres, mas acaba tendo que se casar à força e é deserdado pelo pai. Sem dinheiro, vive em pé de guerra com sua esposa, que cobra demais, e ele faz de menos. Qual será o destino deste anti-herói? O ator Luiz Machado, que completa 30 anos de carreira, estava com vontade de trabalhar em uma comédia depois do sucesso do drama Nefelibato, que está há nove anos em cartaz. “Fiquei com vontade de fazer comédia e logo pensei no maior comediógrafo de todos os tempos, que celebrou 400 anos em 2022. Molière escreve sobre a hipocrisia humana em quase todos os textos, e é um assunto que me interessa pôr em cena”, explica Luiz Machado. “Para manter o bem-estar social, a gente precisa ser falso ou omitir opiniões em diversos momentos. E as peças dele detalham esses comportamentos que estão presentes cada vez mais no nosso cotidiano. Basta olhar as redes sociais, que mostram cenas que não são verdadeiras e guardam objetivos ocultos”, completa o ator. O espetáculo estreou em 2023 e foi idealizado por Luiz Machado e Márcio Trigo, que pela primeira vez trabalharam juntos. O diretor sempre foi grande admirador de Molière, de estilo de humor e das situações que têm como base a comédia dell´arte.  “Cheguei a traduzir e adaptar quatro peças escritas por ele”, conta Trigo. “Quando eu e Luiz pensamos em trabalhar num monólogo, não tive dúvidas: vamos adaptar Molière. Um desafio e tanto. Não queríamos uma peça; a ousadia era juntar personagens e contar uma só história. Escolhemos quatro personagens e chamamos a Fernanda Celleghin para criar o elo entre eles”, acrescenta. “As Artimanhas de Molière” reúne protagonistas de quatro peças do autor francês, que desmascaram os falsos sábios, a avareza dos burgueses, as mentiras dos médicos ignorantes e outros comportamentos sociais nada lisonjeiros. [+] saiba mais Complexo Lagunar de Jacarepaguá | Exposição de Caique Cunha 05/07 a 20/07 Artes Visuais Entre os dias 5 e 20 de julho de 2025, a Galeria A da Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, recebe a exposição Complexo Lagunar de Jacarepaguá, com fotografias de Caique Cunha e curadoria de Rodrigo Santana. O projeto, que tem patrocínio da empresa Iguá Saneamento, é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com realização do Ministério da Cultura e produção da Studio Rico. A mostra é um convite à reflexão sobre o presente e o futuro de um dos ecossistemas mais complexos e ameaçados do Rio de Janeiro. O Complexo Lagunar de Jacarepaguá, formado pelas lagoas de Jacarepaguá, Camorim, Tijuca e Marapendi, abriga uma impressionante biodiversidade, mas enfrenta constantes ameaças devido à expansão urbana e à degradação ambiental. “Minha intenção com este projeto não é apenas registrar imagens, mas convidar o público a enxergar além da superfície e compreender a urgência da preservação ambiental”, afirma o artista e idealizados do projeto Caique Cunha, que transforma seu olhar em instrumento de alerta e encantamento. Por meio de imagens de forte apelo visual e poético, a exposição estabelece uma ponte entre arte e ecologia. Texturas de água, silhuetas de animais, reflexos distorcidos e a presença da ação humana compõem uma narrativa visual que oscila entre contemplação e alerta. Para o curador Rodrigo Santana, “as imagens de Caique Cunha não seguem o compromisso tradicional da documentação da natureza; elas se movimentam entre o real e o intuitivo, entre a precisão técnica e a percepção sensível. É nesse percurso que a fotografia revela sua potência de provocar sentimento de pertencimento e responsabilidade com o território.” O apoio da Iguá Saneamento à exposição reforça o compromisso da empresa com iniciativas que ampliam o debate sobre a preservação do Complexo Lagunar. Além de investimentos em infraestrutura e ações ambientais, a Iguá entende a cultura como uma aliada essencial na sensibilização da sociedade para os desafios ambientais da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Como parte de suas ações em prol do meio ambiente, a Iguá criou o movimento “Juntos pela vida das lagoas”, que visa promover a valorização do Complexo Lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá por meio da dragagem das lagoas, recomposição dos manguezais e limpeza das margens, entre outras iniciativas. O projeto também aposta em ações educativas e de mobilização social para estimular o cuidado coletivo com esse ecossistema essencial para o equilíbrio climático da cidade. Além da exposição na Cidade das Artes, o projeto realizará um varal fotográfico na Praça Seca, no Centro Cultural Municipal Professora Dyla Sylvia de Sá, entre os dias 1 e 31 de julho de 2025. “Entendemos que levar essas imagens para territórios fora do eixo cultural é uma iniciativa de criar novas plateias e de descentralizar a cultura”, destaca Caique. “Acreditamos que a arte precisa circular e alcançar diferentes públicos para que possa realmente transformar realidades e ampliar repertórios”, acrescenta. A visitação é gratuita em ambos os espaços, que também oferecerão recursos de acessibilidade, incluindo audiodescrição do conteúdo imagético e textual para pessoas com deficiência visual, ampliando o alcance da proposta. O site www.clj.eco.br reúne conteúdos exclusivos sobre a exposição, incluindo imagens para download, vídeos e informações complementares ao projeto. [+] saiba mais Jurassic Safari Experience 2 05/07 a 03/08 Outros Os maiores predadores da pré-história chegaram ao Rio de Janeiro! Jurassic Safari Experience 2 é o maior show de dinossauros do mundo, uma viagem no tempo que mistura ciência, diversão e emoção em um espetáculo incrível! [+] saiba mais Língua Viva 2025 | O peso do vazio das perdas 16/07 Arte e Conhecimento O projeto Língua Viva busca ser um ponto convergente entre linguagem, psicanálise e processo criativo. A cada encontro os psicanalistas Marília Flores e Abílio Ribeiro desenvolvem um aspecto especifico da nossa língua. A arte intriga, faz enigma e provoca. À luz da psicanálise serão comentados ângulos e caminhos em torno do ato de criação e da experiência de fruição da arte, tanto para o artista quanto para o espectador/leitor. TEMA: O peso do vazio das perdas DATA: 16/07/2025 "A vida muda rapidamente, a vida muda em um instante. Você se senta para jantar, e a vida que você conhecia termina (...)" [Joan Didion]. Como lidar com as perdas, como lidar com a transitoriedade da vida? Baseando-nos em autores que escreveram sobre formas de elaboração do luto: Joan Didion, Aline Bei, Rosa Monteiro, Valter Hugo Mãe, teceremos comentários, informados por Freud, sobre o difícil trabalho psíquico de elaboração de uma perda significante. [+] saiba mais Banzeiro: Quando a terra sonha através de nós 18/07 a 27/07 Teatro  Espetáculo solo de Clara Serejo estreia em julho na Cidade das Artes: um convite a transformar os banzeiros da existência em travessia cênica e poética. O rio nunca esteve só. Ele carrega em suas águas a memória dos que vieram antes, dos que se fizeram chuva, dos que se tornaram floresta. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do rio. É onde com sorte se pode passar, com azar não. É um lugar de perigo entre de onde se veio e aonde se quer chegar. Agora, feche os olhos. Se deixe levar pelo banzeiro e o balanço imprevisível das águas. O novo espetáculo que estreia no Rio, idealizado pela atriz carioca Clara Serejo, propõe justamente isso: uma travessia íntima, profunda, por vezes turbulenta — como tantas que fazemos ao longo da vida. “Lidar com minha própria crise climática me levou de encontro a um banzeiro, que, com sorte, me levou até o teatro. Sou grata ao teatro que sempre me salvou. A arte sempre salva”, compartilha Clara Serejo, atriz da peça e que estreia como dramaturga. Banzeiro é um espetáculo solo, inédito, dirigido por Ana Luiza Magalhães, inspirado em pesquisadores, cientistas e artistas que investigam o antropoceno e como a arte pode se relacionar com o tema. Com aproximadamente 1 hora de duração, é um chamado para lembrar que nunca deixamos de ser parte da terra, mesmo quando tentam nos fazer esquecer. É a atriz que se oferece como corpo-território, abrindo paisagens da própria vida para tocar questões que são de todos nós: o que nos atravessa? O que tentamos esquecer? Quais sonhos nos habitam? Neste trabalho, o teatro é nossa travessia e rito de passagem. A cada cena, somos convidados a atravessar também os nossos próprios banzeiros: as dúvidas, os lutos, as reinvenções, os encontros consigo e com os outros. Banzeiro é sopro de memória, é chão movediço, é corpo em rito. É o risco da mudança na direção da graça. Sim, há algo de fim do mundo nesse espetáculo. Mas também há esperança. Há o desejo de adiar esse fim ao contarmos outras histórias — mais conectadas, mais humanas, mais verdadeiras. Como sugere Ailton Krenak, “contar uma história é uma maneira de se adiar o fim do mundo”.O convite está feito: entre, respire e deixe este rio te navegar. Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Política Nacional Aldir Blanc, apresentam: Espetáculo: Banzeiro instagram.com/banzeiro2025 [+] saiba mais Amazing Tenors | Sings Bocelli 01/08 Música Amazing Tenors traz aos palcos um espetáculo nunca visto no Brasil! Em “Amazing Tenors, Sings Bocelli”, três jovens, e já renomados tenores, interpretam as músicas que marcaram a carreira de um dos maiores e mais populares tenores da história da música! Arranjos criados exclusivamente para emocionar e levantar a platéia de seus lugares. Aliados às vozes impressionantes e marcantes de Henrique Moretsohon, Murilo Trajano e Paulo Paolilo, uma belíssima orquestra, ao vivo, ajuda a refinar e transformar este espetáculo em uma noite inesquecível para todos os presentes. Sucessos da música italiana como “Canto della Terra”, “Granada”, “Cinema Paradiso” entre outras, se aliam aos clássicos de Bocceli como “Vivo Per Lei”, “Com Te Partirò”, além dos famosos boleros, tangos e temas de filmes também eternizados pela doce e potente voz de Bocelli. Amazing Tenors desperta um mar de sensações e emoções em show único! Além dos 3 incríveis vocalistas, e da orquestra, o espetáculo ainda conta com a direção geral do renomado diretor Bruno Rizzo, que assina a direção de grandes espetáculos como “Queen Experience In Concert”, “Elvis Experience Tribute In Concert”, “Acoustix”, “Abba Experience In Concert”, “Embalos de Sábado à Noite, O Musical”, “Las Vegas Amazing Show”, entre outros; e direção executiva de Daniela Schiarreta. [+] saiba mais Trilogia Grande Sertão: Veredas | Teatro 01/08 a 10/08 Teatro Um recorte da obra de João Guimarães Rosa, traduzida para o teatro. Indicado ao Prêmio Shell Rio 2023, em duas categorias: Melhor Dramaturgia e Melhor Ator.  Prêmio Arcanjo especial 2024 - Melhor Projeto.   O ator Gilson de Barros encena nos dias 01 02, 03, 08, 09 e 10 de agosto, na Cidade das Artes, as três peças de sua Trilogia Grande Sertão: Veredas. O público poderá assistir às montagens dirigidas pelo renomado diretor Amir Haddad: na sexta-feira (01 e 08/08), Riobaldo – recorte dos amores na obra; no sábado (02 e 09/08), No Meio do Redemunho – recorte da dialética bem/mal, Deus/diabo; e, no domingo (03 e 10/08), O Julgamento de Zé Bebelo – panorama dos sistema de jagunços no sertão mineiro. O projeto Trilogia Grande Sertão: Veredas teve início em 2020, com a estreia do espetáculo Riobaldo, que foi indicado ao Prêmio Shell 2022 nas categorias de Melhor Ator e Melhor Dramaturgia. Em 2022, foi a vez da segunda parte, No Meio do Redemunho , estrear e dar continuidade ao projeto. Em 2024, ocorreu a estreia de O Julgamento do Zé Bebelo no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo. Ano passado recebeu o Prêmio Arcanjo Especial, pelo conjunto da obra. Desde então, o ator tem percorrido diversas cidades do Brasil, além de ter se apresentado internacionalmente em Portugal (Lisboa e Porto) e Colômbia (Bogotá), levando a rica literatura brasileira a plateias diversas. “A montagem preserva a especificidade da linguagem poética de Guimarães Rosa, utilizando técnicas de interpretação narrativa que permitem uma imersão profunda na história, respeitando a riqueza linguística do autor.”, diz Gilson de Barros. “O espaço cênico minimalista, com poucos elementos visuais e sonoros, foi concebido para não sobrecarregar a narrativa, criando um ambiente propício para que o espectador se entregue à força da história e às questões universais que permeiam a obra.”, acrescenta o diretor Amir Haddad. [+] saiba mais Brincando com Bento e Totó | Infantil 02/08 a 03/08 Teatro Sucesso estrondoso no YouTube, Bento, Totó e sua turma, se apresentam no teatro com o espetáculo “Brincando com o Bento e Totó”. Prepare-se para um dia repleto de brincadeiras e diversão! Junte-se a nós nessa aventura emocionante para resolver um mistério e celebrar o aniversário do Bento! Venha se divertir em um show cheio de música,surpresas, interação com o público e um cenário encantador. Sucessos como Funk do Patinho e Patinho Colorido, são garantidos! Não fique de fora dessa!!! O musical tem produção da Plinta Kids, Mosquito Produções em parceria com o Estúdio Xogoot. [+] saiba mais Afonso Padilha – Novo Show de Stand-up | 2025 02/08 a 03/08 Outros Afonso Padilha está de volta com seu novo solo! Prepare-se para rir com o comediante, humorista, roteirista, escritor e pagodeiro Afonso Padilha! Afonso está percorrendo o Brasil com seu mais novo show solo, trazendo sua visão única e tragicamente engraçada sobre a vida. Neste novo show, Padilha aborda temas como o fim do mundo (sim, do jeito mais engraçado possível), amigos entrando na vida adulta – e virando pais – e seus medos mais íntimos, transformando tudo em situações cômicas que só ele sabe contar. Com seu estilo inconfundível, Afonso mais uma vez nos convida a dar boas risadas com suas histórias e comentários, tudo baseado em suas próprias experiência. [+] saiba mais Clara Nunes, a tal guerreira | Musical 08/08 a 31/08 Musical Com Emanuelle Araújo no papel de Clara Nunes e Carol Costa no papel de Bibi Ferreira, musical, que arrebatou grande público, reestreia e tem temporada inédita no Rio de Janeiro. Idealizado por Vanessa da Mata (que protagonizou a primeira temporada), direção e encenação de Jorge Farjalla, e texto de André Magalhães e Jorge Farjalla, Clara Nunes - A Tal Guerreira traz aos palcos aspectos da vida da artista que passam por suas raízes em Minas Gerais; seu encontro com o sincretismo religioso do Brasil (o candomblé, a umbanda e o catolicismo); seus amores; e sua música, que flutua por diversos ritmos brasileiros, inclusive, o samba de sua amada Portela. A trama é toda costurada por intermédio de sua parceira, e amiga confidente, Bibi Ferreira. A curtíssima temporada acontece na Grande Sala do Complexo Cidade das Artes Bibi Ferreira, de 08 a 31 de agosto, e os ingressos custam a partir de R$ 22,50. Em 2024 e início de 2025, o espetáculo passou duas vezes por São Paulo (Teatro Bravos e Teatro Renault) e uma por Fortaleza (Cineteatro São Luiz). No Teatro Renault, o musical conquistou um marco importante como o primeiro nacional a ser apresentado naquele consagrado palco. Com estas temporadas, recebeu sete indicações ao Prêmio DID - e ganhou em duas categorias (Atriz Coadjuvante - para Carol Costa, e Musical Brasileiro). Aliás, Emanuelle e Carol repetem uma dobradinha de sucesso, quando protagonizaram juntas o musical Chicago (2022) no Teatro Santander. Clara Nunes - A Tal Guerreira é um musical apresentado pelo Ministério da Cultura. A realização é da Palco 7 Produções, de Marco Griesi, Solo Entretenimento, de Daniella Griesi e da Sevenx Produções Artísticas, de Felipe Heráclito Lima.  [+] saiba mais Quem é o Marcílio? | Lançamento de Livro 09/08 Arte e Conhecimento Autobiografia de Luis Antonio Pereira, diretor, produtor e roteirista de filmes, séries e peças teatrais. Esse é o primeiro livro do autor, que, aos 54 anos, decidiu contar como foi a sua infância e relatar os casos de xenofobia que sofreu por ser descendente de portugueses, especialmente nas décadas de 70 e 80. Narra também os episódios de racismo que presenciou na escola, em uma época em que pouco se falava sobre o tema no Brasil, e como ajudou - ou tentou ajudar - pessoas que sofriam com esse problema crônico que afeta não apenas a nossa sociedade, mas o mundo inteiro. Aborda ainda a sua transição e entrada na carreira artística, os estudos que vêm se intensificando ao logo do tempo, e os grandes mestres e mentores que passaram pelo seu caminho, como Maria Clara Machado, Ana Maria Zanelli, Ricardo Boechat, Ricardo Kosovski, Bernardo Jablonski, Toninho Lopes, David Alan Stern, Alice Lemon, Brad Kaembell, Cecil Thire e, principalmente, a sua família. Fala sobre o início no teatro, período onde sofreu discriminação por parte de amigos de infância que não pertenciam ao mesmo meio, e sobre a posterior transição para o mercado audiovisual, no qual conquistou prêmios e participou de mais de 200 festivais nacionais e internacionais. [+] saiba mais Viento Yoga para todos | Bem estar e saúde através da prática de yoga 24/08 a 14/12 Arte e Conhecimento Bem estar e saúde através da prática de yoga 1. Boas-vindas: ● Iniciaremos com uma breve apresentação, onde me apresentarei e explicarei os objetivos da aula de yoga. ● Criarei um ambiente acolhedor e receptivo para que todos se sintam confortáveis e à vontade. 2. Adaptação para todos os níveis: ● Realizaremos um diálogo aberto para identificar as necessidades e restrições de cada participante. ● Com base nas informações coletadas, adaptarei as posturas de yoga para atender às individualidades de cada pessoa. 3. Aula de yoga de 1 hora: ● Mergulharemos em uma prática de yoga fluida e relaxante, com duração de 1 hora. ● As posturas serão cuidadosamente selecionadas para promover flexibilidade, força, equilíbrio e bem-estar geral. ● Oferecerei instruções claras e precisas, com modificações para diferentes níveis de experiência. 4. Momento de meditação: ● Ao final da aula, desfrutaremos de um momento de meditação guiada para acalmar a mente e integrar os benefícios da prática. ● Essa etapa proporcionará um estado de paz interior e profunda conexão consigo mesmo. 5. Encerramento e registro da experiência: ● Dedicaremos um tempo para tirar fotos e registrar esse momento especial de conexão e bem-estar. ● Será uma oportunidade para compartilhar experiências e fortalecer os laços entre os participantes. Observações: ● As posturas de yoga serão adaptadas para atender às necessidades de todos os participantes, desde iniciantes até praticantes experientes. ● A aula será conduzida em um ambiente tranquilo e acolhedor, com música relaxante para promover a imersão na prática. ● Todos os participantes são bem-vindos, independentemente de seu nível de flexibilidade ou experiência com yoga.   [+] saiba mais Aumenta o Retorno! | Petrobras Sinfônica toca Tim Maia 12/09 Música Prepare o coração: em 12 de setembro, sexta, às 20h, a Orquestra Petrobras Sinfônica convida o público para celebrar o síndico do Brasil na Cidade das Artes! Em “Aumenta o Retorno!”, a orquestra presta um tributo sinfônico à obra de Tim Maia, um dos maiores nomes da música brasileira, em uma noite de groove, emoção e aquela energia única que só ele sabia transmitir. Sob a regência de Felipe Prazeres, o concerto apresenta versões sinfônicas inéditas para clássicos como “Azul da Cor do Mar”, “Primavera”, “Sossego”, “Do Leme ao Pontal”, entre muitos outros sucessos que atravessam gerações. Com arranjos assinados por Itamar Assiere, Jessé Sadoc, Pedro Muniz e Ricardo Candido, o repertório passeia pela soul music, pelo romantismo e pelo balanço irresistível que eternizaram Tim Maia como uma das vozes mais marcantes da nossa música popular. Aumenta o retorno, maestro! Porque Tim Maia, com orquestra, merece ser celebrado em grande estilo.   [+] saiba mais Balé Nacional da China | Guonian 10/10 a 12/10 Dança O "GuoNian" é a versão chinesa de "O Quebra-Nozes", de Tchaikovsky, apresentada pelo Balé Nacional da China. Esta releitura do clássico se passa na véspera do Ano Novo Chinês, incorporando elementos como os 12 animais do zodíaco e as tradições do Ano Novo Chinês.  Tempo de duração: 2 atos e 1 intervalo 1º ato: 48 minutos Intervalo: 20 minutos 2º ato: 45 minutos [+] saiba mais A Mágica com Gabriel Montenegro 18/10 a 19/10 Outros Prepare-se para viver o impossível! Você já imaginou voar, ler pensamentos ou até se teletransportar diante dos seus próprios olhos? Chegou a hora de transformar o impossível em realidade! A MÁGICA – O espetáculo de ilusionismo mais aguardado da década – desembarca na América Latina para levar você a uma experiência que vai desafiar sua lógica, mexer com suas emoções e expandir os limites da sua imaginação. Criado e estrelado por Gabriel Montenegro, um dos maiores ilusionistas do mundo, com mais de 20 anos de carreira internacional, presença marcante em novelas, séries e programas de TV, este show não é apenas entretenimento — é uma verdadeira viagem sensorial pelo universo da magia moderna. Gabriel se fez uma pergunta: “O que é a mágica, de verdade?” E a resposta está neste espetáculo que reúne mais de 30 mágicas inéditas e revolucionárias, criadas para te deixar sem palavras. Em A MÁGICA, cada pessoa se torna parte essencial de um show intimista, interativo e absolutamente inesquecível. É mais do que um show. É a noite em que você vai acreditar no inacreditável. Garanta seu lugar agora e venha descobrir por que A MÁGICA está encantando plateias ao redor do mundo. Ingressos limitados. Uma única temporada. Um fim de semana. Uma chance de viver a magia como você nunca viu antes.   [+] saiba mais Canta o Brasil - Temas Especiais | Corais 19/10 Música  O Projeto Canta o Brasil idealizado pelo Maestro Luiz Lima, arranjador, Pianista, cantor Lírico e Regente de importantes coros, no Rio de Janeiro, reúne todos os seus corais para uma única e especial apresentação. Direção Geral do Maestro Luiz Lima, Direção Musical do Maestro Leandro Campanate, Direção Coreografica da Professora Marta Coelho e Coordenação de Produção de Meg Menezes. Em parceria com a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, da Escola de Música ECO (Espaço Cultural Oficial) e da Cia de Canto e Dança Rosa de Fogo (Coreógrafa Marta Coelho), fazem do projeto um grande e agradável espetáculo. Ressaltando que, o Projeto Canta o Brasil trabalha com a inclusão social, de diversos segmentos sociais, tais como: Idosos, portadores de necessidades especiais e etc desenvolvendo a capacitação e acolhendo com muito respeito a diversidade brasileira.Aproposta para este ano de 2025, terá o desenvolvimento de temas distintos, divididos em 04 atos. Entre eles o sucesso da Óperas e Musicais, do "Vozes da África" ( em homenagem ao Dia da Consciência Negra), de Dança e, por fim, uma grande festa com o tema "Anos 60", com o melhor da música popular brasileira, também, os clássicos, incluindo as lindas e imortais composições de temas de filmes internacionais, entre outras surpresas. Além disso, todo o espetáculo será produzido nos mínimos detalhes para melhor representar cada tema desenvolvido, desde de o repertório, como também, na ambientação, figurinos, orquestra e outras equipes de produção. [+] saiba mais The Platters – Experience – Love Tour 2025 14/11 Música THE PLATTERS EXPERIENCE SE APRESENTAM NO RIO DE JANEIRO EM SHOW HISTÓRICO NA CIDADE DAS ARTES Grupo vocal americano, ícone do soul e do doo-wop, sobe ao palco em 14 de novembro com seus maiores sucessos O lendário grupo vocal The Platters Experience, um dos nomes mais emblemáticos da música americana do século 20, fará uma apresentação única na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, no dia 14 de novembro. Com mais de sete décadas de história, o grupo promete uma noite nostálgica, embalada por sucessos que marcaram gerações e atravessaram fronteiras. Formado originalmente na década de 1950, The Platters Experience foram pioneiros na mistura do rhythm and blues com harmonias vocais refinadas, abrindo caminho para o surgimento do soul e do pop moderno. Com hits como “Only You (And You Alone)”, “The Great Pretender”, “Smoke Gets in Your Eyes”, “Twilight Time” e “My Prayer”, o grupo conquistou as paradas de sucesso ao redor do mundo e tornou-se uma das bandas vocais mais populares da história da música. Ao longo de sua carreira, The Platters Experience venderam milhões de discos e foram incluídos no prestigiado Rock and Roll Hall of Fame. Mesmo após diversas formações ao longo dos anos, o grupo continua encantando plateias com interpretações cheias de emoção, técnica vocal apurada e uma sonoridade atemporal. O show na Cidade das Artes será uma verdadeira viagem no tempo, resgatando a elegância, o romantismo e a força vocal que tornaram The Platters Experience um fenômeno global. Fãs de todas as idades poderão reviver clássicos imortais e testemunhar de perto a performance de um grupo que influenciou artistas ao redor do mundo. Prepare-se para uma noite inesquecível com um dos maiores nomes da música mundial. [+] saiba mais