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Evento Encerrado

Nova Vanguarda Carioca | Exposição



CIDADE DAS ARTES APRESENTA NOVA VANGUARDA CARIOCA

CURADORIA GRINGO CARDIA

O Rio de Janeiro sempre foi uma das fontes reverberadoras das novas tendências e criatividade do Brasil. Uma cidade cosmopolita, heterogênea, complexa, que vibra em diferentes frequências e promove a arte do inusitado, do provocador, do inovador num encontro agregador das diferenças, das diversidades e da mistura dos polos sociais.

A Cidade das Artes tem o prazer de receber e patrocinar a exposição Nova Vanguarda Carioca, composta por uma geração emergente de artistas plásticos, que explode com sua arte de muitas cores, discussões identitárias e de territórios, conquistando o panorama da arte nacional e internacional. Um trabalho pulsante, marcado nas suas raízes periféricas urbanas de todo o Brasil.

A curadoria é de Gringo Cardia, artista e cenógrafo que trabalha neste universo e que ao lado de Vik Muniz, Marisa Orth, Malu Barretto e Giovanni Bianco lidera um projeto social de juventude, arte e tecnologia - a escola Spectaculu, existente há 22 anos no Cais do Porto, fazendo a inclusão pela arte.

A reunião destes artistas nesta exposição evidencia o poder e a potência que a arte tem como papel de transformação social.

A Cidade das Artes amplifica e abriga a abstração do que é ser um espaço vivo. Impregna nas suas colunas concretas a multiplicidade da cidade, na interculturalidade de suas várias zonas. Recria um pouco do Rio, uma trama mista de gostos, hábitos, usos e funções. Um convite para um profundo mergulho, conceitualmente mutável, coletivo e agregador.

A mostra reúne a nova potência criativa do Rio e celebra essa retomada das novas tendências artísticas do Brasil.


ARTISTAS CONVIDADOS:


AGRIPPINA MANHATTAN
Agrippina R. Manhattan é artista, pesquisadora e travesti. Nasceu e cresceu em São Gonçalo, hoje vive e corre atrás de trabalho no Rio de Janeiro. Seu trabalho é parte de uma
profunda preocupação sobre tudo aquilo que restringe a liberdade. A palavra, a norma, a hierarquia, o pensamento. Diz que sente que não é obrigada a nada e isso a realiza.
Escolheu seu nome e inventou a si mesma, como escolhe um título para um trabalho ou encontrando a tradução do que sente em poesia. Pensando escultura como poesia,
poesia como escultura e tudo como um só e parte dela: “Por tudo aquilo que é possível imaginar, mas ainda é impossível de nomear. Um amor impossível. Me interesso em me interessar pelas coisas, desconfiar das palavras e entender o que já estava em mim antes delas”.


DIAMBE
Diambe da Silva é artista visual e bixa escritora que elabora coreografias. Diambe é nascida e criada na periferia do Rio de Janeiro. Sua produção artística se move entre cinema, escultura e coreografia e frequentemente lidando com materialidades como cimento, comida, gravura, fotografia e palavra que são elaboradas na medida em que cria comparsas em situação de diáspora. Diambe da Silva é a segunda artista a ocupar a plataforma digital Pivô Satélite dentro do projeto “O Assombro dos Trópicos”, com curadoria de Victor Gorgulho. A artista apresenta AMACDIAMBE – Associação de Amigas e Comparsas da Diambe, reunindo dois vídeos inéditos. Einstein Remix parte do poema visual do artista mineiro Ricardo Aleixo para explorar noções de coreografia, colaboração, erro e jogo. João VI Prç XV pertence à série de “emboscadas”, em que a artista e suas colaboradoras, a quem se refere como comparsas, circulam com fogo esculturas e monumentos no centro do Rio de Janeiro que enaltecem o passado colonial brasileiro.



ELIAN ALMEIDA
Elian Almeida baseia sua prática na convergência de diferentes linguagens, como pintura, fotografia, vídeo e instalação, tornando-se expoente de uma nova geração de artistas produtores de objetos e imagens que reivindicam protagonismo para agentes e corpos usualmente marginalizados em nossa sociedade e na tradição da arte. Com uma abordagem decolonial, seu trabalho se debruça sobre a experiência e performatividade do corpo negro na sociedade contemporânea. Para isso, ele recupera elementos do passado, imagens, narrativas e personagens, oficiais e extra oficiais, de modo a contribuir para o fortalecimento e divulgação da historiografia afro brasileira.



GELÉIA DA ROCINHA
Seu nome de batismo é José Jaime Costa. Ele já foi porteiro, servente de obras. Hoje, considera-se um pintor, embora o chamem de artista plástico. Seu nome de guerra e de fama é Geléia da Rocinha, apelido que ganhou do escritor e dramaturgo Nelson Rodrigues. “Eu morava na Rocinha e trabalhava como porteiro da tv Globo. Quando tinha discussão sobre armas no trabalho, eu sempre falava do maior medo que tinha disso. Numa dessas, o Nelson Rodrigues estava passando pelo corredor da emissora e disse que eu parecia o Guarda Geléia, aquele personagem do programa do Jô Soares. Aí o nome pegou”, conta. Autodidata, Geléia começou a carreira artística pintando faixas e letreiros populares. Com um traço negro que reforça os desenhos multicoloridos, desenvolveu sua técnica utilizando materiais reciclados. Um de seus trabalhos notórios são enormes galões de óleo pintados com tinta acrílica “envenada”. “Ela leva uma resina que dá relevo, mas seca muito rápido. Por isso tem que pintar rápido pra não perder o pincel”, revela Geléia. Sua obra já ilustrou capas de cd, projetos gráficos, cenários, murais e editoriais de moda.



GETÚLIO
Getúlio Damado é artista plástico, e em 30 anos, já percorreu o Brasil e o mundo, marcando presença na Europa e Estados Unidos com suas obras: brinquedos, quadros e bonecos feitos a mão com material reaproveitado. Atualmente, comanda o Ateliê Bonzolandia, no tradicional bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, onde reúne sucata e a transforma em arte.  Sua trajetória é de fazer boneco a vida toda. “Os bonecos têm nome e história. Maria Rita, Cheroso, Peixoto, Carlito, Chico Muricó, até Pelé e Dilma”. E tem o Severino na Cidade Grande. “É aquele camarada sertanejo que vive num sacrifício danado e, quando chega na rodoviária, na casa dos parentes, vê água encanada, banheiro, luz elétrica, tudo direitinho, e fica louco, não volta mais para o Sertão”, explica. “Esse sou eu no passado.”



HELOÍSA HARIADNE
Derretendo as Muralhas de Gelo para Seguir as Navegações; Ir Viver Dentro do Céu, Acima da Terra dos Brancos; O Silêncio Que Te Protege das Incertezas; Neblinando a Sensação de Ilusão Que É Navegar na Terra; O Alto Ancorado no Baixo; o Físico Envolvendo o Espiritual, o Humano no Inumano. Essas frases poderiam facilmente compor um poema ou uma letra de música, mas são títulos de pinturas da artista visual e performer Heloisa Hariadne, novo nome da cena contemporânea paulista, cujo trabalho se debruça num estudo minucioso do próprio corpo e de elementos da natureza. Aos 23 anos, ela já tem seu trabalho ilustrado no livro Enciclopédia Negra, que também se desdobrou em uma mostra na Pinacoteca de São Paulo, com visitação gratuita até 8 de novembro; e garantiu uma bem-sucedida individual na Galeria Leme. “Heloisa pinta sobre seu universo, colocando isso em perspectiva individual e coletiva, ao mesmo tempo. Falamos de presente e futuro, mas entendendo que tudo está conectado ao passado e como romper com pactos coloniais. Trata-se de estar presente na vida”, define Carollina Lauriano, curadora responsável pela mostra.



JOTA
Não passava pela cabeça de Jota, quando trabalhava como assistente de pedreiro, que o hobby da pintura poderia mudar sua vida, que passaria a sustentar a família com a venda de quadros e que teria sua primeira exposição individual aos 20 anos. Johny Alexandre Gomes, que assina suas obras como Jota, vive com a mãe e o irmão mais velho no Complexo do Chapadão, na zona norte do Rio de Janeiro, e em setembro de 2021 apresentou a mostra “Eu vim de lá” com 25 quadros, todos já vendidos. Jota já conta com uma lista de espera de novos colecionadores e suas obras valem, agora, 20 vezes mais que quando pintadas. A exposição inaugural mostra o cotidiano do artista que tem inspiração na sua própria realidade para pintar os quadros.


MARCELA CANTUÁRIA
Cantuária recusa uma identificação com a narrativa oficial e opta por uma leitura a contrapelo, instrumentalizando pictoricamente imagens/monumentos utópicos insurgentes, integrada à história da exclusão social, da exploração do trabalho e da degradação ambiental. Artista brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Desenvolve pinturas que entrelaçam imagens históricas advindas do universo da política a representações da cultura visual contemporânea. Parte de suas invenções pictóricas advém de sua pesquisa sobre as lutas travadas por mulheres ao redor do mundo, como a obra Sônia, que homenageia uma guerrilheira comunista ribeirinha morta por militares na região do Araguaia, durante o primeiro golpe militar do Brasil em 1964.


MULAMBÖ
Vive e trabalha em São Gonçalo, RJ, Brasil. Na sua prática artística, Mulambö busca a valorização de símbolos do existir suburbano no Rio de Janeiro, a partir da refundação de potências. Explora desde a pintura, criação de bandeiras e objetos até a internet como plataforma de trabalho e, assim, faz arte para afirmar que não tem museu no mundo como a casa da nossa avó. Um dos artistas mais promissores de sua geração, apresentou seus trabalhos em duas exposições individuais com grande repercussão em 2019: “Tudo Nosso”, no MAR - Museu de Arte do Rio; e “Prato de Pedreiro”, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (RJ). Em 2020, apresentou a sua primeira exposição individual em São Paulo, no Sesc-Santana. Em 2021, abriu o calendário anual de exposições da Portas Vilaseca Galeria com a sua primeira individual no espaço, “Mulambö todo de ouro”. No mesmo ano, foi selecionado para expor pela primeira vez fora do Brasil, no espaço Das Schaufenster, em Seattle (EUA), onde apresentou a individual “Out of many, muchos más”; e também na exposição coletiva “SWEAT”, na Haus der Kunst, em Munique (Alemanha), com curadoria de Anna Schneider e Raphael Fonseca (em cartaz até 2022).

 

MYLLENA ARAUJO
De 1993, nascida e criada em Duque de Caxias (RJ), Myllena Araujo é fotógrafa, artista visual e educadora. Formada em fotografia pela escola de arte e tecnologia Spectaculu, é graduada em artes plásticas pela UFRJ e mestre em educação, cultura e comunicação em periferias urbanas pela UERJ. Trabalha com intervenção digital, fotografia e ações performáticas. Seu corpo é parte do processo que desenvolve em deslocamento enquanto mulher periférica, dialogando com as barreiras físicas e sociais que as distâncias promovem a regiões não legitimadas. Fundou em 2017 o projeto de arte-educação “O Mundo Virado na Praça” onde ministra oficinas de câmera escura em praças públicas. Desenvolve também o projeto de fotografia de rua, premiado pela Secretaria de Cultura de Duque de Caxias “Entre Mapas e Mundos Virados”, voltado para jovens moradores da Baixada Fluminense. Enquanto artista visual e fotógrafa, participou de residências artísticas na Maré, no Parque Nacional do Xingu e foi selecionada para a mentoria artística do coletivo Artistas Latinas.


PEDRO NEVES
Imperatriz, MA, Brasil, 1997. Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG, Brasil. Estudante de patrimônio cultural e praticante de capoeira Angola, Pedro Neves busca representar o cotidiano e os signos que traduzem o povo brasileiro e seu complexo cultural. Sua obra vem se construindo através da pintura em diferentes suportes e dimensões, fotografias analógicas e esculturas em cerâmica. O artista também investiga a identidade brasileira e suas relações com o mundo exterior, com a colonização e com as sequelas deixadas por esse período na realidade social e no imaginário coletivo. Neves acredita que a sua construção identitária está diretamente vinculada ao seu processo artístico - ambos em constante transformação. As pinturas do artista já são disputadas entre os colecionadores de arte. De acordo com Pedro Neves, sua obra tem como mote falar do cotidiano, das línguas, da memória e da importante valorização dos negros na história mundial.



RAFAEL BARON
Nova Iguaçu, RJ, Brasil, 1986. Vive e trabalha entre Nova Iguaçu e Rio de Janeiro, RJ. Na sua prática artística, Rafael Baron desenvolve estudos e pesquisas sobre a pintura figurativa, com um olhar para a poética contemporânea. Seu trabalho parte da leitura da figura humana, por meio da qual detecta as subjetividades da personalidade de cada indivíduo, buscando características singulares no processo de criação de seus personagens. Na sua pesquisa, aborda problemáticas do preconceito social, racismo, LGBTfobia, misoginia, etc. Defende a arte como uma poderosa ferramenta de comunicação, que possa contribuir para uma vivência social harmoniosa. Ao propor um diálogo aberto sobre a tolerância e a representatividade, o artista convida o espectador a uma coautoria com cada um de seus personagens.



RAFAEL MATHEUS
Artista visual, pintora, performer e arte-educadora. Graduada em licenciatura em Artes visuais pela faculdade de Artes visuais da Universidade do Pará. Desenvolve trabalhos poéticos a partir de suas vivências e reflexões sobre o atrito entre os corpos LGBTQIA+ com a sociedade, abordando identidade e suas relações históricas e sociais onde corpos e rostos são símbolos centrais nesta pesquisa. Em 2016 foi premiada com o título Menção Honrosa do salão de Arte Primeiros Passos do Centro Cultural Brasil – Estados Unidos – CCBEU, e em 2017 recebe o Prêmio de terceiro lugar no mesmo salão; em 2018 recebe o Prêmio do Edital “Expressões Artísticas” da fundação Cultural do Pará – FCP; em 2019 é convidada a participar do Salão de Arte Pará e em 2019 ganha o Prêmio de Primeiro Lugar no Salão de Arte Primeiros Passos do CCBEU; em 2019 defende seu trabalho de conclusão de curso intitulado “Um corpo queer em Sala: Entre poéticas e pedagogias, Experimentações em Arte Educação” exposição de mesmo título que propõe aproximar o seu trabalho artístico com a produção de seus alunos; Em 2020 é uma das artistas contempladas pelo Edital Emergencial “ Arte como respire” do Itaú Cultural.


RAPHAEL CRUZ
O grafismo de Raphael e Rack soam como a liberdade em forma de arte. Mãos sujas de tinta e corações preenchidos com aquela curiosidade da infância. Indo cada vez mais fundo naquilo que ambos acreditam, formam o coletivo Rato Preto, um verdadeiro laboratório de experiências artísticas, quase uma dimensão paralela dentro do estado caótico do Rio de Janeiro atualmente. Por observação e prática, começa a experimentar o audio-visual e fotografia, onde por volta de 2011 e 2012 estuda no Observatório de Favelas, onde o interesse virou prática. Entre 2012 e 2013, Cruz frequenta a Oi Kabum, escola audiovisual criada por Gringo Cardia e a escola Spectaculu e nesse período faz parte da ocupação no Hotel da Loucura. Lá, desenvolve projetos interessantes como o Cinegrada e o Afrontamento, entendendo seu lugar dentro da arte e da cultura.

 

WALLACE PATO
“Quero dar voz a quem nunca teve”: o grafiteiro que exalta o povo nordestino nas ruas da periferia do Rio. Wallace Pato, de 24 anos, colore as ruas de Ramos, Bonsucesso, Penha, entre outros bairros periféricos, para que os mais humildes se sintam representados e tenham acesso a arte. Pato, como todo artista de rua, pinta onde houver um muro ou uma parede disponíveis. Contudo, seu trabalho pode ser mais apreciado em bairros das periferias como Ramos – onde ele nasceu e cresceu–, Penha, Bonsucesso, Complexo do Alemão, Maré... Ele também pinta quadros com a mesma temática, o povo nordestino, para vender e tirar seu sustento, já que mora de aluguel com a sua esposa. Mas a rua continua sendo seu espaço preferido de trabalho, onde se sente mais à vontade. Colorindo as maltratadas paredes da periferia e transformando-as em um museu a céu aberto, busca oferecer arte para aqueles que nunca tiveram acesso a ela e que possam se sentir representados por seus grafites.

NOVA VANGUARDA CARIOCA - ARQUIVO COM FOTOS E INFORMAÇÕES DOS ARTISTAS E DA EXPOSIÇÃO


SOBRE A ESCOLA SPECTACULU

A Spectaculu é uma escola de arte e tecnologia, sem fins lucrativos, fundada em 1999 no Cais do Porto do Rio de Janeiro. A escola oferece formação com vivência em arte e inserção profissional na indústria do entretenimento para jovens de 17 a 21 anos da rede pública de ensino e moradores de áreas de vulnerabilidade social da região metropolitana do Rio de Janeiro. Durante seus 22 anos de existência já formou mais de 2000 alunos, todos das mais diversas periferias da cidade do Rio de Janeiro. Seus alunos têm as direções artísticas mais variadas, que compõem juntos obras que misturam fotografia, moda, maquiagem, figurino e história das artes visuais. Nesta exposição, temos uma colaboração de vários alunos de teatro, corpo, maquiagem, moda, design com a fotógrafa também da Spectaculu Myllena Araújo. A escola foi criada pelo designer Gringo Cardia, a atriz Marisa Orth, o artista Vik Muniz, a produtora Malu Barretto e o designer Giovanni Bianco.


SOBRE O CURADOR GRINGO CARDIA
Gringo Cardia é designer, arquiteto, cenógrafo, artista gráfico, diretor de arte, diretor de videoclipes, teatro, óperas, desfiles de moda, curador de museus e exposições no Brasil e no exterior. Criou capas de disco e cenários de shows, direção de arte e vídeo clipes para Maria Bethânia, Gilberto Gil, Marisa Monte, Ivete Sangalo, Tom Jobim, Chico Buarque, Carlinhos Brown, dentre outros.

Trabalhou com renomados diretores de teatro brasileiros e estrangeiros como Mauro Rasi, Miguel Falabella, Hector Babenco, José Celso Martinez Corrêa, Kike Diaz, e o alemão Werner Herzog entre outros. Fez a direção e cenografia de vários espetáculos e exposições em Londres, Paris, Berlim, Nova Iorque e Tóquio.

É o parceiro criativo e cenógrafo de todos os trabalhos da Cia de Dança Deborah Colker e juntos criaram o espetáculo “Ovo” do Cirque du Soleil, com turnê mundial. Receberam os prêmios Lawrence Olivier em Londres, e Bennoit de la Danse do Teatro Bolshoi em Moscou. Na nova concepção dos museus contemporâneos, faz a curadoria, museografia de vários museus pelo Brasil e pelo mundo incluindo o Museu da Cruz Vermelha Internacional em Genebra, na Suíça, recebendo o prêmio europeu de novas linguagens de museus.

Recebeu mais de 20 prêmios no Brasil e no exterior como designer. Fundou em 2000, com a atriz Marisa Orth, o artista Vik Muniz, a produtora Malu Barretto e o designer Giovanni Bianco, a ong escola Spectaculu de Arte e Tecnologia que forma jovens das periferias do Rio de Janeiro em técnicos para a área de espetáculos e televisão.

Seu trabalho com a periferia vem desde a fundação da Escola Spectaculu, assim como o Prêmio Hutus de Cultura Negra com a CUFA Central Única das Favelas, durante dez anos, além da direção visual do Grupo Afroreggae em sua turnê mundial, além de trabalhos de arte com muitas comunidades periféricas do Rio de Janeiro.

Com sua parceira conceitual e antropóloga Heloisa Buarque de Hollanda criou a 20 anos, o conceito de “Estética das Periferias”, já antevendo o potencial criativo único que chegaria até ser reconhecida como potência de arte mainstream nos anos 2020.

Realizaram uma grande exposição de sucesso no Centro Cultural dos Correios no Rio de Janeiro e no Museu de Arte Moderna de Recife MAMAM, que envolveram todas as periferias das duas cidades.




Artes Visuais

Informações Gerais

Datas

08/01/22 a 10/04/22

Horários

De 10h às 21h
EXPOSIÇÃO GRATUITA

 

Local

Cidade das Artes

Sala

Sala de Dança

Classificação Etária

Livre

Demais Eventos da Programação

The Fevers | Do Vinil ao Digital 22/11 Música THE FEVERS - Do Vinil ao Digital Grupo celebra 59 anos de carreira em show especial no dia 22 de novembro na Cidade das Artes. A banda promete fazer todo mundo cantar, dançar e festejar a boa música com sua turnê “Do Vinil ao Digital”. The Fevers surgiram em 1964 quando o baixista Liebert fundou, com seus amigos Pedrinho da Luz, Almir Bezerra, Cleudir Borges e Lécio Nascimento, o conjunto The Fenders. Os integrantes mudaram de nome porque Fender era marca de guitarra. Então, o guitarrista Pedrinho lembrou-se de uma música de Elvis Presley chamada Fever, assim os integrantes mudaram o nome do conjunto para The Fevers. The Fevers é uma banda brasileira de rock e pop carioca e associada à Jovem Guarda. A banda nos anos 80 fez muito sucesso com músicas tocadas em algumas aberturas de novelas da Rede Globo, como “Elas por Elas” e “Guerra dos Sexos”. Entre 1979 e 1985, o cantor e músico Michael Sullivan fez parte da banda. “A mudança do vinil para o CD começou de forma gradual, depois acelerou direto”, diz o atual vocalista Luiz Claudio. “Entre 1995 e 2000, lançávamos nossos trabalhos nas duas mídias” E os reis do baile garantem muitos sucessos com Liebert (baixo), Luiz Claudio (vocal), Rama (guitarra e violão), Otávio Henrique (bateria) e Claudio Mendes (teclados e vocal) comandando a festa. Hits como as músicas “Mar de rosas” e “Vem me ajudar” estão em todos os shows. A banda tem mais de 50 produtos lançados, entre vinis, cassetes, CDs e DVDS, totalizando mais de 13 milhões de cópias vendidas. O grupo continua em plena atividade até hoje. O trabalho recente do grupo, o álbum “Vem Dançar 2” teve repertório selecionado pelo público. Atualmente, a banda conta com mais de 100 mil inscritos em seu canal do YouTube e mais de 80 milhões de visualizações. Comemorando o sucesso e a carreira ininterrupta de seis décadas, as canções do repertório do grupo marcam épocas e provam que The Fevers está marcado nos corações de seus fãs e na música popular brasileira. E o show na Cidade das Artes vem celebrar tudo isso. [+] saiba mais Hilda Furacão | A Ópera com Orquestra Ouro Preto 24/11 a 25/11 Música Hilda Furacão, a Ópera A Orquestra Ouro Preto apresenta “Hilda Furacão, a Ópera”, adaptação do aclamado romance de Roberto Drummond, que conquistou o país na famosa minissérie televisiva dos anos 90. Em uma produção marcada pela excelência e versatilidade da Orquestra, a formação regida pelo Maestro Rodrigo Toffolo traz, para o palco do Cidade das Artes, a intensidade e os dilemas da icônica personagem que desafiou as convenções sociais da Belo Horizonte dos anos 60. Hilda Furacão, uma jovem bela e rebelde, rompe com as expectativas ao abandonar sua vida de prestígio para viver sozinha em um hotel da zona boêmia da capital mineira. Sua jornada se entrelaça com a de Frei Malthus, um jovem religioso determinado a transformar a vida dos habitantes dessa região, numa prova de fé e santidade. O encontro entre Hilda e o Frei provoca uma série de conflitos éticos, religiosos e sociais, num confronto entre desejo e dever, liberdade e moralidade, que encontra na ópera o espaço perfeito para seu desenvolvimento dramático. Com música e libreto de Tim Rescala, "Hilda Furacão, a Ópera" celebra a riqueza da cultura brasileira, em uma produção em dois atos cantada em português. A ópera se soma ao panteão de grandes heroínas do gênero, como Carmen e Aida, reafirmando a força da mulher no palco lírico e abrindo caminho para uma ópera nacional que dialoga com nossa história, cores e sons.  O elenco conta com renomados cantores líricos brasileiros, prometendo emocionar o público com uma montagem impactante. [+] saiba mais Conserto para dois com Claudia Raia & Jarbas Homem de Mello | Musical 29/11 a 08/12 Musical Ministério da Cultura e Bradesco Seguros apresentam: Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello se apresentam no Rio de Janeiro com a comédia ‘Conserto para Dois, O Musical’ Comédia musical 100% brasileira retorna aos palcos com nova turnê e temporada Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello se apresentam no Rio de Janeiro com a segunda temporada de Conserto para Dois. O espetáculo fica em cartaz de 29 de novembro a 8 de dezembro, na Cidade das Artes com sessões sextas e sábados, às 20h30 e domingos às 18h. O espetáculo é apresentado por Ministério da Cultura e Bradesco Seguros.   “Sentimos que ficou um gostinho de quero mais no público. Encerramos uma temporada com casa cheia e ingressos esgotados. Percebemos que ainda tinha mais gente que gostaria de ver essa comédia que é ‘Conserto para Dois, O Musical’ e decidimos fazer mais um temporada”, explica Claudia, que além de dividir o palco com Jarbas e se revezar com ele para interpretar os 12 personagens da história, ainda produz o espetáculo: “Quando voltamos no ano passado, ficamos na dúvida de como seria para o público voltar ao teatro, se eles iriam novamente, como seria essa retomada… Mas o abraço tão carinhoso deles superou e muito nossa expectativa. Então, estamos de volta!”.   Jarbas, por sua vez, também tem função dupla na montagem: além de estrelar “Conserto para Dois, O Musical” ao lado de Claudia, ele é o diretor do espetáculo. “Foi a primeira vez que dirigi Claudia e deu tudo muito certo. Ela é uma atriz que gosta de ser dirigida, que gosta da troca que essa dinâmica entre ator e diretor propõe. Então, o trabalho sempre fluiu de uma maneira muito boa. Acho que isso se traduz no palco, no encantamento que o público sente ao assistir ao espetáculo”, conta Jarbas: “O teatro já é mágico por si só. E acho que nosso musical traz uma magia ainda maior porque o público mesmo não entende como só nós dois podemos interpretar todos os personagens da história. Isso, aliás, rende histórias hilárias. Minha mãe, por exemplo, não me reconheceu quando eu estava no palco caracterizado como Dona Socorro (risos)”.   “Conserto para Dois, O Musical” conta a história de amor, encontros e desencontros entre o famoso escritor Ângelo Rinaldo (Jarbas) e a atriz internacional Luna de Palma (Claudia). Separados, os dois embarcam em um cruzeiro para esquecerem a desilusão amorosa. Eles só não contavam embarcar no mesmo navio, Sinfonia dos Mares, rumo à Antártida. É nesse cenário que se desenrola toda a história, criada por Anna Toledo a convite de Claudia e Jarbas.   “Eu cresci assistindo à Claudia Raia fazendo ‘TV Pirata’. Eu queria explorar aquele humor absurdo. Claudia e Jarbas são minhas grandes referências no teatro musical. Acho que assisti a tudo que eles fizeram no teatro nos últimos 20 anos. Os dois têm um sólido arcabouço de recursos cênicos, corporais, vocais. Sabendo para quem eu escreveria, muito dos personagens e situações já se desenharam”, afirma a roteirista.   Anna trabalhou lado a lado com o diretor musical, Tonny Lucchesi, e Thiago Gimenes para criar as músicas de “Conserto para Dois, O Musical”. Afinal, no teatro musical elas também contam a história que está se desenvolvendo, elas estão inseridas dentro da dramaturgia.   “Os temas foram pensados para dar todo esse clima de comédia. Como são muitos personagens, cada um tem uma característica musical bem marcante, que pretende dialogar muito com o público. Temos o luxo de ter Kátia Barros coreografando. É muito legal ver a conversa entre música e movimento que desenvolvemos. Além disso, Claudia e Jarbas são muito criativos e trazem humor para as canções”, pontua Tony.   O cenário, criado por Natália Lana, é praticamente um personagem da história. Ele vai se desdobrando para virar cenário para todos os momentos da divertida história que se desenvolve. Os figurinos são fundamentais porque eles ajudam a dar o tom da diferença entre as personas, que têm partituras corporais, timbres e trejeitos diferentes. O figurinista Bruno Oliveira ainda tinha um desafio muito importante: criar roupas que pudessem ser tiradas e colocadas entre 5 e 10 segundos. Sim, é mais ou menos esse o tempo que Claudia e Jarbas têm para sair de um personagem e entrar em outro.   “Trabalhamos muito com a Kátia Barros, nossa codiretora e coreógrafa, para criar os trejeitos e as partituras corporais de cada personagem. O figurino embala tudo isso. Já a preparação vocal ficou por conta do maestro Marconi Araújo, que é também quem assina a direção musical e vocal do disco do espetáculo, que lançamos com 10 faixas”, aponta Jarbas. [+] saiba mais Maquete de LEGO® do Rio de Janeiro I Exposição Permanente 08/03 a 31/12 Artes Visuais LEGO® doa ao Rio de Janeiro a maquete feita com 947 mil peças A maquete do Rio de Janeiro feita totalmente em LEGO foi construída para homenagear de forma criativa e inusitada a cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e ficará exposta permanentemente na Cidade das Artes como legado cultural. A construção destaca os 25 importantes ícones da cidade como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor, os Arcos da Lapa, o Maracanã, entre outros. [+] saiba mais Nossos espaços vazios | Intervenção Urbana 16/11 a 24/11 Outros Nossos Espaços Vazios consiste em uma intervenção urbana que aborda as dimensões simbólicas dos muros/ paredes, enquanto um elemento que fala diretamente sobre a construção não só da cidade em si, mas também da sociedade que nela habita e se coabita. Trata-se de uma investigação cênica e coreográfica que adota os espaços teatrais convencionais ou não de atuação, como ambiência para o espetáculo. As composições retratam pessoas comuns, que buscam um preenchimento para o vazio cotidiano que tanto lhes sufoca. São sujeitos inquietos, que se destacam em ambientes urbanos e propõem, por meio da linguagem da dança, repetidas tentativas de contato com o outro que nunca se realizam em sua plenitude. Nesse sentido, Nossos Espaços Vazios compreende 8 composições cênicas, que se desenrolam em diálogo dramático com uma trilha musical, baseado no tango e em seus derivados contemporâneos, como o tango eletrônico. [+] saiba mais Argus - 200 anos de migração Alemã no Brasil | Exposição 21/11 a 22/12 Artes Visuais A exposição "Argus" chega à Cidade das Artes, depois do grande sucesso de público nas galerias por onde passou no Brasil, Alemanha e Finlândia, com curadoria de Edson Cardoso,  para homenagear os 200 anos da Imiigração Alemã no Brasil, com uma coletiva que leva o nome de um velho navio de madeira, com velas e três grandes mastros que, em julho de 1823, trouxe de Amsterdã (Holanda), os primeiros imigrantes ao nosso país. Duzentos anos atrás, depois de uma viagem de seis meses, o veleiro Argus chegava ao porto do Rio de Janeiro. A embarcação holandesa trazia para o Império brasileiro 269 imigrantes alemães. O Argus era o primeiro dos quase 40 navios que trariam ao Brasil mais de 11 mil colonos e soldados germânicos até 1830. Chegando ao Brasil, teria início um processo que duraria décadas e levaria milhares de europeus ao território brasileiro, exercendo uma ampla variedade de atividades nas áreas de agricultura, indústria, comércio, arquitetura e artes, pertencendo a classes sociais diferentes e desempenhando, assim, um papel importante na configuração econômica e cultural do Brasil. Os alemães enriqueceram a cultura brasileira com suas tradições, música, gastronomia e literatura. Hoje, estima-se que existam mais de 5 milhões de descendentes de alemães no Brasil, fazendo dessa comunidade uma das maiores do país. Sua influência é evidente na cultura, economia e sociedade brasileiras, destacando a imigração alemã como um capítulo importante da história nacional, um exemplo de superação e contribuição para o desenvolvimento do Brasil. [+] saiba mais Campeonato de poesia falada entre alunos e alunas das escolas públicas e privadas do Rio de Janeiro | 2ª Edição 23/11 Arte e Conhecimento Curadoria: Gabriela Bueno e Leonardo Melo SLAM DO ESTUDANTE RJ: A VOZ DOS ALUNOS E DAS ALUNAS DO RIO DE JANEIRO Em junho de 2024, alunos de escolas públicas e privadas disputaram um campeonato diferente na Biblioteca da Cidade das Artes. Jovens de três instituições escolares (duas particulares e uma pública) trouxeram poemas autorais e performaram seus respectivos textos - utilizando apenas o corpo e a voz - para 5 jurados, que avaliaram cada apresentação com notas quebradas, de 9,0 a 10,0. As temáticas dos textos foram as mais variadas: medos, saudades, feminicídio, machismo, amor. Após um desempate de tirar o fôlego entre alunos da Escola Estadual Chiquinha Gonzaga e do Colégio Saint John, o prêmio foi vencido pelo estudante do ensino público. Ele alcançou a maior média da competição. E qual foi o prêmio? Um troféu do SLAM DO ESTUDANTE RJ e um voucher num restaurante de rodízio de churrasco (escolhido pelo vencedor)! Numa época em que os adolescentes estão cercados por todas as formas de tecnologias e telas, o SLAM DO ESTUDANTE RJ busca incentivar os jovens a fazer da poesia, da escrita literária, do papel e da caneta ou até mesmo do bloco de notas do celular - um instrumento de suas vozes, dos seus sentimentos e dos seus pensamentos. Dessa forma, a competição passa a ser um convite, ou uma espécie de incentivo, para que eles assumam o protagonismo da cena literária construída pela juventude na contemporaneidade. A essência da disputa se mistura na emoção de ouvir o poema do outro e reconhecer as potencialidades do adversário em usar recursos linguísticos e performáticos na apresentação. A 2ª edição do Slam do Estudante RJ vai contar com algumas novidades que serão divulgadas na página oficial do coletivo no instagram (@slamdoestudanterj). [+] saiba mais SEMUTSOC | Dança 23/11 a 24/11 Dança Espetáculo de Dança SEMUTSOC:Uma Jornada de Despertar e Renovação. Uma obra provocativa que desafia os hábitos cotidianos e convida o público a refletir sobre o significado da vida e da esperança. Dirigido por Lenna Siqueira e Dilo Paulo. Inspirado pelo poema de Marina Colasanti, SEMUTSOC inverte a palavra "costumes", sugerindo uma necessidade premente de questionar e transformar nossos hábitos arraigados. Por meio da dança, a companhia explora os ciclos da existência e como a busca pela renovação nos impulsiona a redescobrir o prazer de viver, desautomatizando nossas rotinas. Dilo Paulo, diretor e coreógrafo, ressalta: O espetáculo é um convite para despertar a potência individual e fortalecer o coletivo. No movimento Ubuntu - eu sou porque nós somos - encontramos a essência de nossa conexão humana e  ancestral. SEMUTSOC destaca a importância de reconhecer nossa identidade, rompendo com padrões impostos pela sociedade que nos privam da verdadeira vida. Em cena, a felicidade, a presença no momento presente e a renovação da esperança são exploradas com vigor. Lenna Siqueira, diretora artística, enfatiza; A vida é uma jornada de altos e baixos, e é nos momentos desafiadores que encontramos nossa força interior e renascemos. SEMUTSOC é sobre o poder de renascer e ser esperança. A montagem celebra a diversidade cultural e artística, incorporando ritmos, danças e elementos afrodiaspóricos. O elenco diversificado da companhia enriquece a experiência, destacando a singularidade de cada integrante como a alma da dança. Para Siqueira, "As diferenças potencializam nosso grupo, refletindo a essência da dança e da vida." [+] saiba mais Entre Mundos: Vivências que Despertam Novas Perspectivas 24/11 Arte e Conhecimento Introdução sobre os dois mundos e de que forma a palestra aborda estes aspectos. Você já se perguntou como suas vivências podem mudar sua percepção do mundo? A palestra “Entre Mundos: Vivências que Despertam Novas Perspectivas”; convida os participantes a explorar novas formas de enxergar a realidade e de encontrar novos sentidos em suas experiências cotidianas e extrafísicas. Com uma abordagem envolvente e reflexiva, a palestrante Ana Cristina Haddad trará histórias, conceitos e insights que ajudarão os participantes a questionar suas percepções e expandir suas maneiras de pensar. Esta palestra foi cuidadosamente estruturada para promover momentos de introspecção e empatia, levando cada um a considerar diferentes realidades e pontos de vista, conduzindo a audiência a buscar um contato mais íntimo consigo mesmo que será o ponto de conexão com as vivências que a palestrante apresentará. Tópicos abordados: - Como nossas vivências moldam a realidade que percebemos - A importância de revisitar experiências passadas sob novos prismas - Ferramentas para despertar novas percepções e ampliar horizontes mentais - Exercícios práticos de relexão e autoconhecimento Esta palestra, fruto de muito estudo, aprendizados e observações das experiências próprias e alheias, é uma oportunidade única de transformar a forma como você interpreta o mundo à sua volta. Ana Cristina Haddad e Jorge Araújo, com suas experiências como docentes de Logosofia, compartilharão ideias inovadoras e desafiadoras, capazes de gerar mudanças profundas na forma como nos conectamos com o mundo. [+] saiba mais Workshop Biblioteca Inclusiva: Aprimorando o Atendimento e a Comunicação 26/11 Arte e Conhecimento O workshop "Biblioteca Inclusiva: Aprimorando o Atendimento e a Comunicação" é composto por quatro encontros, cada um com duração de 4 horas. O objetivo principal é capacitar os profissionais de bibliotecas e salas de leituras a oferecer um atendimento mais inclusivo e acolhedor, considerando a diversidade cultural e territorialidade da comunidade atendida. Ao final dos encontros, os participantes entenderão a importância de seu papel como agentes sociais e culturais que contribuem para a inclusão e diversidade nas bibliotecas. [+] saiba mais Língua Viva 2024 | Etarismo e envelhecimento 27/11 Arte e Conhecimento O projeto Língua Viva busca ser um ponto convergente entre linguagem, psicanálise e processo criativo. A cada encontro os psicanalistas Marília Flores e Abílio Ribeiro desenvolvem um aspecto especifico da nossa língua.  A arte intriga, faz enigma e provoca.  À luz da psicanálise serão comentados ângulos e caminhos em torno do ato de criação e da experiência de fruição da arte, tanto para o artista quanto para o espectador/leitor. [+] saiba mais Abertura Oficial Rio WEBFEST 29/11 Festival Rio WebFest 10 Anos Década das webséries será celebrada em novembro na Cidade das Artes Maior e mais inclusivo festival de webséries do mundo, o Rio WebFest chega à sua 10ª edição, com quatro dias de multiprogramação gratuita. Haverá palestras, exibição dos principais conteúdos do mundo, oficinas, eventos de mercado e muito networking. Serão distribuídos 78 troféus Zé, quatro categorias com premiação em dinheiro e muitas chancelas para festivais internacionais. O principal festival de webséries do mundo ocorrerá nos dias 29 e 30 de novembro, e 1º e 2 de dezembro de 2024, nos principais espaços da Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. Responsável pelo avanço do mercado de webséries no Brasil e referência mundial em novos formatos, o Rio WebFest surgiu em 2015 na zona portuária do Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, o festival passou a abraçar todos os tipos de conteúdos voltados para web, como os podcasts, que estão em alta nos últimos anos. Em 2017, já na Cidade das Artes Bibi Ferreira, a terceira edição levou o evento a ser reconhecido como o maior e mais inclusivo festival de webséries do mundo. Além de manter os títulos conquistados, a iniciativa foi premiada em Berlim pelo investimento no mercado audiovisual, alcançando visibilidade e reconhecimento mundial. A primeira novidade que tenho para compartilhar com vocês é que, em 2024, o Ministério da Cultura e a Petrobras apresentam o Rio WebFest. O festival passa a ter a Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, como patrocinadora exclusiva do evento. Isso é muito importante, pois garante uma estrutura única para que o Rio WebFest gere cada vez mais oportunidades reais para todos os participantes. Também nos permite pensar em continuidade; graças à Petrobras, podemos mirar o futuro. Sempre digo que o festival é um encontro, um diálogo com outras pessoas que também estão criando e podem se tornar parceiros. No entanto, as indicações e possíveis prêmios têm sua importância: elas chancelam seu trabalho e destacam o produto, é um impulso significativo - comenta Daniel Archangelo, fundador do evento. Esse ano, além de profissionais relevantes do mercado audiovisual nacional, o evento trará ao Brasil convidados internacionais como: Do Canadá - Jon Taylor - CEO do Independent Production Fund; da Espanha - Daniel Antelo - Diretor dos Festivais Cusco WebFest, e John Balan Fest; dos EUA - Jesse Murphy - Vice Presidente de Televisão Wonderland Sound & Vision. Segundo a produção do evento haverá a exibição de 260 webconteúdos indicados a prêmios, e o público terá a oportunidade de se aproximar dos criadores através do Painel dos Criadores, onde representantes de todos os conteúdos selecionados no festival participam de uma conversa mediada sobre seus trabalhos.O Rio WebFest 2024 terá 78 categorias concorrendo aos troféus Zé. Vale destacar que, além de webséries e podcasts, o festival também premiaráconteúdos de filmes únicos como: Videoclipe, Videodança, Videoarte, Webpublicidade, Trailers, Teatro Filmado e Webcomic. Além dos troféus exclusivos, o festival também oferece premiação em dinheiro para quatro categorias e chancelas para festivais internacionais. As principais oportunidades de monetização dos conteúdos no festival são geradas pelas rodadas de negócios. Na categoria chamada Super Projeto, que segue com inscrições abertas até 30 de outubro, os roteiros ou webséries já finalizadas são apresentados a players pleiteando a possibilidade de uma reunião.O Super Projeto permite que os criadores independentes tenham contato direto com o mercado através das rodadas de negócios e apresentação de pitching para uma banca de jurados composta por profissionais do meio audiovisual. Muitas vezes, os criadores independentes são experts em contar histórias, mas têm pouca experiência de como funciona o mercado. O Super Projeto Meeting e Pitching promove esse encontro e valida a produção independente junto aos produtores de TV convencional e canais de streaming - comenta Leandro Silva, também fundador do Rio WebFest. Para quem ainda não formalizou um projeto ou tem um conteúdo pronto, o festival possui uma categoria chamada Webpiloto, que permite a inscrição de uma ideia. A categoria Webpiloto é uma das mais interessantes do festival: o criador nos diz qual a ideia de um piloto e, uma vez que a ideia é selecionada, filma seu piloto na Cidade das Artes, durante o festival. Todos os webpilotos são exibidos no evento, e o vencedor recebe uma premiação em dinheiro - finaliza Silva. Maiores informações podem ser acessadas através do site oficial do evento: www.riowebfest.net.                                                [+] saiba mais RIO WEBFEST AWARDS 2024 02/12 Festival Rio WebFest 10 Anos Década das webséries será celebrada em novembro na Cidade das Artes Maior e mais inclusivo festival de webséries do mundo, o Rio WebFest chega à sua 10ª edição, com quatro dias de multiprogramação gratuita. Haverá palestras, exibição dos principais conteúdos do mundo, oficinas, eventos de mercado e muito networking. Serão distribuídos 78 troféus Zé, quatro categorias com premiação em dinheiro e muitas chancelas para festivais internacionais. O principal festival de webséries do mundo ocorrerá nos dias 29 e 30 de novembro, e 1º e 2 de dezembro de 2024, nos principais espaços da Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. Responsável pelo avanço do mercado de webséries no Brasil e referência mundial em novos formatos, o Rio WebFest surgiu em 2015 na zona portuária do Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, o festival passou a abraçar todos os tipos de conteúdos voltados para web, como os podcasts, que estão em alta nos últimos anos. Em 2017, já na Cidade das Artes Bibi Ferreira, a terceira edição levou o evento a ser reconhecido como o maior e mais inclusivo festival de webséries do mundo. Além de manter os títulos conquistados, a iniciativa foi premiada em Berlim pelo investimento no mercado audiovisual, alcançando visibilidade e reconhecimento mundial. A primeira novidade que tenho para compartilhar com vocês é que, em 2024, o Ministério da Cultura e a Petrobras apresentam o Rio WebFest. O festival passa a ter a Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, como patrocinadora exclusiva do evento. Isso é muito importante, pois garante uma estrutura única para que o Rio WebFest gere cada vez mais oportunidades reais para todos os participantes. Também nos permite pensar em continuidade; graças à Petrobras, podemos mirar o futuro. Sempre digo que o festival é um encontro, um diálogo com outras pessoas que também estão criando e podem se tornar parceiros. No entanto, as indicações e possíveis prêmios têm sua importância: elas chancelam seu trabalho e destacam o produto, é um impulso significativo - comenta Daniel Archangelo, fundador do evento. Esse ano, além de profissionais relevantes do mercado audiovisual nacional, o evento trará ao Brasil convidados internacionais como: Do Canadá - Jon Taylor - CEO do Independent Production Fund; da Espanha - Daniel Antelo - Diretor dos Festivais Cusco WebFest, e John Balan Fest; dos EUA - Jesse Murphy - Vice Presidente de Televisão Wonderland Sound & Vision. Segundo a produção do evento haverá a exibição de 260 webconteúdos indicados a prêmios, e o público terá a oportunidade de se aproximar dos criadores através do Painel dos Criadores, onde representantes de todos os conteúdos selecionados no festival participam de uma conversa mediada sobre seus trabalhos.O Rio WebFest 2024 terá 78 categorias concorrendo aos troféus Zé. Vale destacar que, além de webséries e podcasts, o festival também premiaráconteúdos de filmes únicos como: Videoclipe, Videodança, Videoarte, Webpublicidade, Trailers, Teatro Filmado e Webcomic. Além dos troféus exclusivos, o festival também oferece premiação em dinheiro para quatro categorias e chancelas para festivais internacionais. As principais oportunidades de monetização dos conteúdos no festival são geradas pelas rodadas de negócios. Na categoria chamada Super Projeto, que segue com inscrições abertas até 30 de outubro, os roteiros ou webséries já finalizadas são apresentados a players pleiteando a possibilidade de uma reunião.O Super Projeto permite que os criadores independentes tenham contato direto com o mercado através das rodadas de negócios e apresentação de pitching para uma banca de jurados composta por profissionais do meio audiovisual. Muitas vezes, os criadores independentes são experts em contar histórias, mas têm pouca experiência de como funciona o mercado. O Super Projeto Meeting e Pitching promove esse encontro e valida a produção independente junto aos produtores de TV convencional e canais de streaming - comenta Leandro Silva, também fundador do Rio WebFest. Para quem ainda não formalizou um projeto ou tem um conteúdo pronto, o festival possui uma categoria chamada Webpiloto, que permite a inscrição de uma ideia. A categoria Webpiloto é uma das mais interessantes do festival: o criador nos diz qual a ideia de um piloto e, uma vez que a ideia é selecionada, filma seu piloto na Cidade das Artes, durante o festival. Todos os webpilotos são exibidos no evento, e o vencedor recebe uma premiação em dinheiro - finaliza Silva. Maiores informações podem ser acessadas através do site oficial do evento: www.riowebfest.net.                 [+] saiba mais Quantum | Exposição 05/12 a 23/12 Artes Visuais A mostra "Quantum", do artista visual paulistano Alexandre Vianna, questiona os limites da linguagem na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro Mostra tem um caráter multidisciplinar que envolve diversas técnicas e linguagens O artista visual Alexandre Vianna apresenta a mostra "Quantum”, o projeto é composto por obras onde fotografias e pinturas se misturam, instalações e um mini-doc audiovisual" As obras resultam da pesquisa do artista e fotógrafo que retrata corpos humanos, evidenciando uma força invisível que envolve o indivíduo ao expressar sentimentos mais profundos. São imagens que se contrapõe aos padrões midiáticos contemporâneos de estética, beleza, buscando capturar a essência da força humana. Ensaio performance O processo de produção da obra foi tão relevante quanto o resultado. O artista convidou diversas pessoas para um ensaio em um estúdio de fotografia. Cada convidado permaneceu sozinho, atrás de um tecido translúcido esticado. Com os olhos fechados, concentravam-se na música ambiente - um som de meditação e cura de 528 Hz + 174 Hz. À medida que os retratados entravam em um estado mais meditativo, o artista sugeria que tocassem o tecido lentamente, imaginando, refletindo e incorporando a ideia de que o tecido fazia parte de seus próprios corpos. O objetivo era que imaginassem que o tecido representava sua própria energia corporal.  Alinhado ao conceito de fotografia expandida, o artista pintou várias telas utilizando tintas acrílicas e folhas de ouro ou prata, sobre as quais imprimiu as fotos. Em seguida, realizou mais intervenções artísticas. Esse trabalho híbrido que entrelaça fotografia e pintura questiona os limites entre as linguagens, resignificando a arte fotográfica e figurativa por meio de múltiplas camadas, físicas e simbólicas. Exposições e projetos O ano de 2024 foi de muito trabalho e resultado na carreira do artista. Começou com uma exposição coletiva "O que dizer de nós” na Galeria Tato, em São Paulo. Depois uma exposição individual no Copan Art Project, também na capital paulistana. Em setembro, participou da exposição coletiva “Para Falar de Amor” (com curadoria de Saulo di Tarso) no Kura-te, em São Paulo. Em outubro, a exposição “La Natura Che Parla", em Turim, na Itália. Em novembro, a participação no festival “Jukebox of Dissonance” na Litan Gallery (Uaad) em Nova York, nos EUA. [+] saiba mais Camerata Concertante Os Onze 06/12 Música A Camerata Concertante – Os Onze celebra o encerramento de sua primeira temporada com um especial Concerto de Natal, marcando o sucesso do mais novo projeto de alta performance para instrumentistas de cordas no Rio de Janeiro. Sob a direção artística da pianista Simone Leitão e direção musical do renomado violinista e maestro Daniel Guedes, a apresentação traz obras icônicas do repertório barroco, incluindo composições de Corelli, Handel, Rameau e Bach. Com patrocínio exclusivo dos Correios, o concerto promete uma noite inesquecível de celebração natalina. Dia 6 de dezembro, às 20h, na Cidade das Artes. [+] saiba mais Livros no Tatame 07/12 Arte e Conhecimento Livros no Tatame, uma leitura acompanhada pela escuta psicanalítica O Projeto Livros no Tatame são encontros que acontecem com a participação espontânea de crianças e adolescentes, de 5 a 14 anos, para a leitura de pequenos de livros infantis, crônicas e fábulas, cuidadosamente selecionados. O principal objetivo é inserir e motivar a leitura na rotina deste público, acompanhada do olhar e da escuta psicanalíticos, em que toda leitura propicia uma roda de conversa com as crianças falam de suas vivências e sentimentos. É um encontro que se dá com crianças e adolescentes com suas histórias, aventuras e desventuras. É um projeto independente, pode acontecer em qualquer lugar que possamos sentar num tatame e ler com o público infanto-juvenil. O Projeto possibilita a escuta das demandas dos tempos atuais que torna a nossa psicanálise viva e criativa, com a estratégia comunitária de criar espaço de encontro que possa preencher de sentido, ao mesmo tempo em que esvazia para abrir novas possibilidades de produção de sentidos. Criado como possibilidade de um diferente dispositivo clínico que vem sendo pensado com um olhar para fora de nossas instituições e da classe social de seus membros, levando a dar-nos conta do sofrimento que se apresenta diante de nós. A leitura tornou-se a chave para um encontro com muitas possibilidades. Todos ali têm histórias para contar, muito além daquelas que ouvimos sobre as comunidades do Rio de Janeiro. Ler para eles tornou-se ler com eles e uma possibilidade de levá-los ao potencial criativo de cada um. O espaço potencial se expandiu e, eventualmente, os pais participam espontaneamente. [+] saiba mais Ordinarius | 15 anos 07/12 Música O grupo vocal/percussivo Ordinarius comemora seus 15 anos de trajetória com um show novo em que relembra algumas das músicas mais importantes de cada um dos projetos do septeto. "Baião de quatro toques" (José Miguel Wisnik/Luís Tatit), "Ladeira da preguiça" (Gilberto Gil) e "Chá de panela" (Guinga/Aldir Blanc) são alguns dos arranjos garantidos no repertório,  que passa pelo choro, samba, MPB e até por sucessos internacionais visitados pelo grupo ao longo de sua carreira. Com arranjos do maestro Augusto Ordine, figurino de Dani Vidal e concepção cênica do próprio grupo o espetáculo Ordinarius 15 anos é uma amostra do melhor que o grupo já mostrou pelos palcos e pela internet ao longo dos anos, sendo uma oportunidade perfeita para os fãs verem ao vivo suas músicas preferidas e para aqueles que não conhecem o trabalho do septeto se apaixonarem pela singularidade do projeto. [+] saiba mais O Coelho da Lua | Teatro Infantil 08/12 Teatro Espetáculo aborda temas como inclusão e conscientização ambiental em cenário feito de material reciclado A Cidade das Artes Bibi Ferreira, na Barra da Tijuca, recebe duas apresentações do espetáculo infantil “O Coelho da Lua”, que destaca o poder da inclusão e a importância do descarte correto de lixo. A peça conta a história de Suki, um jovem coelho muito inteligente, que para realizar o sonho de tornar-se um astronauta e ver a lua de perto, precisa da ajuda dos amigos para construir um foguete feito de material reciclado e levá-lo até a lua. Os bichos terão que se unir e superar seus medos e diferenças. Todo o cenário é feito de material reciclado e reaproveitado. O espetáculo terá ingresso ecológico, com 50% de desconto para quem levar 25 tampinhas de plástico, que serão doadas para a ONG One by One. Criada há 19 anos para dar mobilidade às pessoas com deficiência, essa instituição arrecada tampas plásticas e lacres de alumínio, que são vendidos e transformados em cadeiras de rodas para crianças e adolescentes com necessidades especiais. Trata-se de um espetáculo teatral infantil que aborda temas como a inclusão, o capacitismo, a representatividade e a conscientização ambiental. Propomos realizar um projeto voltado para o público infantil que não só traz para o palco temas tão relevantes como também demonstra na prática. Contamos com um cenário todo feito de materialreciclado e temos em nossa equipe pessoas com deficiência em cargos de liderança. [+] saiba mais O processo criativo por trás do espetáculo Clarice e Nelson: Um recorte biográfico a partir de entrevistas | Roda de Conversa 14/12 Arte e Conhecimento Roda de conversa, os diretores Helena Varvaki e Manoel dos Prazeres, juntamente com os atores Carol Cezar e Marcos Pitombo, irão compartilhar o processo criativo por trás do espetáculo Clarice e Nelson: Um Recorte Biográfico a Partir de Entrevista, que explora a vida e obra de Clarice Lispector e Nelson Rodrigues. Roda de conversa entre os diretores Helena Varvaki e Manoel dos Prazeres, e os atores Carol Cezar e Marcos Pitombo, o público terá a oportunidade de mergulhar nos bastidores e no processo criativo do espetáculo Clarice e Nelson: Um Recorte Biográfico a Partir de Entrevista, com duração de 90 minutos. O encontro revelará as complexidades e nuances envolvidas na criação de uma peça que explora a vida e obra de dois dos maiores ícones da literatura e dramaturgia brasileiras: Clarice Lispector e Nelson Rodrigues. Helena e Manoel irão compartilhar como o conceito inicial do espetáculo surgiu da ideia de confrontar as personalidades e visões de mundo de Clarice e Nelson. Ambos os autores, embora distintos em estilo e temática, compartilham uma profundidade que explora as emoções humanas em suas formas mais cruas. Durante o processo criativo, a equipe de direção buscará construir uma narrativa que respeite essas diferenças, ao mesmo tempo em que crie diálogos imaginários e interações inéditas entre os dois, utilizando entrevistas reais como base para o texto da peça. Os atores Carol Cezar e Marcos Pitombo destacarão os desafios de interpretar figuras tão icônicas da cultura brasileira. Carol, que vive Clarice no espetáculo, falará sobre como mergulhou na escrita introspectiva da autora e nas suas entrevistas para captar a profundidade emocional e a complexidade de sua personagem. Já Marcos, que da vida a Nelson Rodrigues, relatará o trabalho de encontrar o equilíbrio entre o humor ácido e o drama presentes nas falas de Nelson, além de capturar a provocação e o realismo que marcam suas obras. Outro aspecto discutido será a construção cênica minimalista, que, segundo os diretores, foi pensada para dar destaque ao texto e às interpretações dos atores, sem distrações visuais desnecessárias. A cenografia e a iluminação foram criadas de modo a evocar a intimidade e a profundidade das entrevistas de onde os textos foram extraídos, proporcionando uma atmosfera quase confessional. A roda de conversa permitirá aos participantes uma visão detalhada do trabalho colaborativo entre direção e elenco, desde a concepção da ideia até os ensaios intensivos e ajustes finais.   [+] saiba mais OSB | Série Mundo Alemanha 14/12 Música Ministério da Cultura, Instituto Cultural Vale, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam Série Mundo, da Orquestra Sinfônica Brasileira, celebra a cultura musical da Alemanha, dias 14 e 15 de dezembro, na Cidade das Artes A regência dos espetáculos fica a cargo do maestro Miguel Campos Neto Fechando a Série Mundo em 2024, a Orquestra Sinfônica Brasileira sobe ao palco da Grande Sala da Cidade das Artes, nos dias 14 e 15 de dezembro, para celebrar a música da Alemanha. Miguel Campos Neto é o maestro dos concertos, que contam com obras de Emilie Mayer, Felix Mendelssohn e Johannes Brahms. No domingo, a récita será no formato Concertos para Juventude – apresentações comentadas com cunho didático. A Série Mundo conta com o patrocínio do Bradesco.   [+] saiba mais Tríptico | Dança 14/12 a 15/12 Dança Tríptico é o encontro de 3 companhias, de excelência, em dança contemporânea da cidade do Rio de Janeiro. O Núcleo de Dança para Atores, apresentará uma avant première do seu mais novo trabalho, " Sob a Pele" Direção Roberto Lima, Coreografia Mônica Barbosa, em 2 apresentações, nos dias 14 e 15 de dezembro. No sábado 14, contará com a presença da Cia Nós da Dança, convidada, apresentando a obra Místico Direção e Coreografia Regina Sauer. No domingo 15, o Coletivo Muanes Dançateatro, convidado, apresentando a obra Odara, Direção Denise Zenícola, Coreografia Coletivo Muanes Dançateatro e Denise Zenícola. SOB A PELE é um envolvente espetáculo de dança-teatro que desvela a complexidade da experiência humana. Em uma fusão de movimentos fluidos, a obra explora as inquietudes e instintos, revelando pulsantes emoções que habitam cada ser. Angústia e disforia são traduzidas em coreografias intensas, enquanto os intérpretes dançam em um palco habitado por memórias indizíveis. Dentro de cada ser, uma inexplicável entidade pulsa, desafiando rótulos. Com gestos e movimentos potentes, "Sob a Pele" convida o público à uma jornada emocional, capturando a essência daquilo que não tem nome, mas ressoa profundamente em todos nós.  MÍSTICO traz ao palco a necessidade do Homem de encontrar um caminho para a harmonia com ele próprio, com a natureza e seus elementos. Abrimos a cortina para que se descubra o lado misterioso e sombrio do ser, para que se veja o que nem sempre é aceito ou explicável: a energia que nos une e nos ilumina, a intuição, a integração com o Cosmo. Seguimos o sentimento de uma nova era, o despertar de um novo homem, mais próximo de sua essência. ODARA é o Senhor da Alegria, o que dança e pratica o bem, alegria transgressora, corpo que festeja e se gargalha representa a comunicação criativa. O Senhor das Estripulias. O brincante que festeja o movimento. Odara é a metamorfose do humano em buscas políticas por um mundo bom em todo lugar e tempo, para qualquer ser e amplia-se no princípio sensorial da experiência, num poético passeio por mitos Iorubanos de Odara. Histórias dramaturgicamente dançadas, abordamos contos de Exú Odara, o que abre os caminhos, o que age brincando, sob a forma de Orikis, histórias de louvação ou Adura, Gbadura, Carnaval, Invocação, Leveza, Saudação, Batuque e Despertar. ODARA é Àlàmùlámú-bátà, nome referência ao bom humor. Na vida e arte, é possível relacionar Exu Odara com a roda de samba e o Carnaval, espaços onde o corpo negro encontra acolhimento para mover-se desviando dos desmantelos coloniais. [+] saiba mais Viento Yoga para todos | Bem estar e saúde através da prática de yoga 15/12 Arte e Conhecimento Bem estar e saúde através da prática de yoga 1. Boas-vindas: ● Iniciaremos com uma breve apresentação, onde me apresentarei e explicarei os objetivos da aula de yoga. ● Criarei um ambiente acolhedor e receptivo para que todos se sintam confortáveis e à vontade. 2. Adaptação para todos os níveis: ● Realizaremos um diálogo aberto para identificar as necessidades e restrições de cada participante. ● Com base nas informações coletadas, adaptarei as posturas de yoga para atender às individualidades de cada pessoa. 3. Aula de yoga de 1 hora: ● Mergulharemos em uma prática de yoga fluida e relaxante, com duração de 1 hora. ● As posturas serão cuidadosamente selecionadas para promover flexibilidade, força, equilíbrio e bem-estar geral. ● Oferecerei instruções claras e precisas, com modificações para diferentes níveis de experiência. 4. Momento de meditação: ● Ao final da aula, desfrutaremos de um momento de meditação guiada para acalmar a mente e integrar os benefícios da prática. ● Essa etapa proporcionará um estado de paz interior e profunda conexão consigo mesmo. 5. Encerramento e registro da experiência: ● Dedicaremos um tempo para tirar fotos e registrar esse momento especial de conexão e bem-estar. ● Será uma oportunidade para compartilhar experiências e fortalecer os laços entre os participantes. Observações: ● As posturas de yoga serão adaptadas para atender às necessidades de todos os participantes, desde iniciantes até praticantes experientes. ● A aula será conduzida em um ambiente tranquilo e acolhedor, com música relaxante para promover a imersão na prática. ● Todos os participantes são bem-vindos, independentemente de seu nível de flexibilidade ou experiência com yoga.   [+] saiba mais OSB | Série Mundo Alemanha - Concertos para a Juventude 15/12 Música Ministério da Cultura, Instituto Cultural Vale, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam Série Mundo, da Orquestra Sinfônica Brasileira, celebra a cultura musical da Alemanha, dias 14 e 15 de dezembro, na Cidade das Artes A regência dos espetáculos fica a cargo do maestro Miguel Campos Neto Fechando a Série Mundo em 2024, a Orquestra Sinfônica Brasileira sobe ao palco da Grande Sala da Cidade das Artes, nos dias 14 e 15 de dezembro, para celebrar a música da Alemanha. Miguel Campos Neto é o maestro dos concertos, que contam com obras de Emilie Mayer, Felix Mendelssohn e Johannes Brahms. No domingo, a récita será no formato Concertos para Juventude – apresentações comentadas com cunho didático. A Série Mundo conta com o patrocínio do Bradesco.   [+] saiba mais Concerto de Natal | OSB & OSB Jovem 21/12 Música Orquestra Sinfônica Brasileira e OSB Jovem se juntam para Concerto de Natal na Cidade das Artes, dia 21 de dezembro. Apresentação que encerra a temporada de 2024 conta com a regência do maestro Claudio Cruz No dia 21 de dezembro, a Orquestra Sinfônica Brasileira se une à Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem para encerrar a temporada de 2024 com o Concerto de Natal, no palco da Grande Sala da Cidade das Artes. O maestro Claudio Cruz assume a regência do espetáculo, que conta com obras de João Guilherme Ripper, Alexandr Borodin e Ottorino Respighi. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 84 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como Mantenedor Amazônia, Shell como Patrocinador Cerrado, NTS - Nova Transportadora do Sudeste como Patrocinador Mata Atlântica, Itaú - Redecard e Volvo como Patrocinadores Caatinga, Brookfield e Sergio Bermudes Advogados como Patrocinadores Pampa, CYMI como Patrocinador Pantanal e Bradesco como Patrocinador da Série Mundo, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais Concerto de Natal | OSB & OSB Jovem (Concertos para a Juventude) 22/12 Música Orquestra Sinfônica Brasileira e OSB Jovem se juntam para Concerto de Natal na Cidade das Artes, dia 21 de dezembro. Apresentação que encerra a temporada de 2024 conta com a regência do maestro Claudio Cruz No dia 21 de dezembro, a Orquestra Sinfônica Brasileira se une à Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem para encerrar a temporada de 2024 com o Concerto de Natal, no palco da Grande Sala da Cidade das Artes. O maestro Claudio Cruz assume a regência do espetáculo, que conta com obras de João Guilherme Ripper, Alexandr Borodin e Ottorino Respighi. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 84 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como Mantenedor Amazônia, Shell como Patrocinador Cerrado, NTS - Nova Transportadora do Sudeste como Patrocinador Mata Atlântica, Itaú - Redecard e Volvo como Patrocinadores Caatinga, Brookfield e Sergio Bermudes Advogados como Patrocinadores Pampa, CYMI como Patrocinador Pantanal e Bradesco como Patrocinador da Série Mundo, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais Rock in Rio 40 anos, O Musical | Temporada 2025 11/01 a 23/02 Musical Ministério da Cultura e Ipiranga apresentam: MUSICAL INÉDITO CELEBRA OS 40 ANOS DO ROCK IN RIO Criado por Charles Möeller & Claudio Botelho, ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ conta a saga de Roberto Medina para erguer a lendária primeira edição do Festival nos anos 80 Elenco de 30 atores conta com Rodrigo Pandolfo, Malu Rodrigues, Beto Sargentelli, Bel Kutner, André Dias, Gottsha, Bruno Narchi, além de banda ao vivo com nove músicos ‘ROCK IN RIO 40 ANOS – O MUSICAL’ – A partir de 11 de janeiro na Cidade das Artes   Em 11 de janeiro de 1985, os portões do Rock in Rio se abriram pela primeira vez, dando início ao evento que marcaria gerações e mudaria para sempre os rumos da música e do mercado de entretenimento brasileiro. Quatro décadas se passaram e, no exato aniversário de 40 anos deste dia, em 11 de janeiro de 2025, um espetáculo de teatro musical inédito estreia para celebrar o maior festival de música e entretenimento do mundo e o legado de seu idealizador, Roberto Medina. Criado pela dupla Charles Möeller & Claudio Botelho e com trilha sonora e supervisão musical de Zé Ricardo, ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ chega ao palco da Cidade das Artes em formato de superprodução, com 30 atores no elenco e banda de nove músicos liderados pelo maestro Marcelo Castro. O espetáculo é apresentado pela Ipiranga através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. ‘São muitas histórias que fizeram e fazem parte das nossas vidas e de tantos fãs. Materializar isso em um formato Broadway será emocionante, ainda mais com uma produção 100% brasileira e pelas mãos dos talentosos Charles e Claudio. A Cidade do Rock deixa saudades e revisitar tudo isso começando no dia em que marcamos 40 anos no calendário vai, sem dúvida, mexer com os corações’, diz Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town. Nos últimos anos, a aproximação de Medina com Möeller & Botelho resultou em três espetáculos que foram apresentados durante as duas últimas edições do Rock in Rio e na estreia do The Town: ‘Uirapuru’ (2022), ‘The Town, O Musical’ (2023) e ‘Sonhos, Lama e Rock’n’roll’ (2024), que ocuparam espaços especialmente construídos para as montagens dentro dos festivais. Um sonho impossível? ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ se passa justamente nos últimos meses de 1984 e naqueles primeiros dias no ano seguinte. Enquanto o Brasil experimentava uma série de transformações políticas e sociais, Medina comandava uma equipe que perseguia o sonho – praticamente impossível – de realizar um festival de rock de proporções gigantescas em um País ainda fora do grande circuito de shows internacionais. Os obstáculos eram intermináveis: da negativa de centenas de patrocinadores e artistas até o local onde o evento se instalou: um terreno pantanoso e em declive na então inóspita região de Jacarepaguá.   Por trás do palco O foco da história é justamente nos bastidores, em uma verdadeira celebração de todos aqueles que trabalham para fazer um espetáculo acontecer e ficam invisíveis por trás dos palcos. Ao contar a história de Medina e de toda a equipe que tornou aquele sonho real, Charles Möeller, que também assina o texto, pretende homenagear os trabalhadores que doam as suas vidas para que o show aconteça: ‘Não vamos contar o que se passou nos palcos, isso já está documentado, todo mundo já sabe dos muitos e lendários shows que estiveram no Rock in Rio. O nosso musical vai justamente olhar para o backstage, para pessoas que abdicam das suas vidas e suas famílias por meses para fazer o evento acontecer. O empenho dessas pessoas em 1984 mudou completamente a História. Todos nós, que criamos e produzimos entretenimento no Brasil, devemos muito ao Roberto e a sua enorme capacidade de enfrentar os desafios para colocar um sonho de pé’, reflete Charles, que chegou à versão final do texto após uma minuciosa e intensa pesquisa sobre a época e todas as canções que já passaram pelo Festival.   Quatro décadas de hits atemporais O desafio para a seleção musical do espetáculo era imenso. Ainda que a história se concentre na década de 80, a trilha sonora conta com músicas que já estiveram em todas as edições do Rock in Rio, incluindo a última, em setembro de 2024. 'Era uma playlist infinita com a qual eu e o Zé Ricardo nos deparamos. Afinal, são quarenta anos e onze edições. Eu nunca quis ficar criando cena para uma canção famosa entrar. Os números musicais são complementares aos diálogos. Às vezes usamos uma frase somente ou uma estrofe ou mesmo só um instrumental para dar a intenção de um acontecimento’, conta Charles. Entre os números musicais, estão hits internacionais – ‘Live and Let Die’ (Guns and Roses), ‘We Will Rock You’ (Queen), ‘Viva la Vida’ (Coldplay), ‘Firework’ (Katy Perry) e ‘Crazy in Love’ (Beyoncé) – ao lado de sucessos brasileiros, como ‘Alagados’ (Paralamas do Sucesso), ‘A Queda’ (Gloria Groove), ‘Vou Deixar’ (Skank), ‘Rádio Blá’ (Lobão) e ‘América do Sul’ (Ney Matogrosso). Este verdadeiro caleidoscópio musical embala a dramaturgia, através da história contada pelo ponto de vista de Elizabeth (Bel Kutner), testemunha de toda a odisseia que foi a produção do primeiro Rock in Rio. Nas suas memórias, ela relembra o passado através de um grande flashback em que se vê como uma jovem (Malu Rodrigues) recém-chegada na agência de publicidade de Roberto Medina (Rodrigo Pandolfo). Enquanto disputa uma vaga na agência com João (Beto Sargentelli), ela se depara com um momento único na história da indústria do entretenimento. O elenco conta ainda com uma outros conhecidos nomes do teatro musical brasileiro, como André Dias, Gottsha e Bruno Narchi.   Histórias de pioneirismo ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ é o 50º espetáculo criado por Charles Möeller & Claudio Botelho, um número surpreendente para o cenário nacional. Desbravadores da cena musical brasileira nas últimas quatro décadas, eles emendaram três grandes sucessos populares após a pandemia, com ‘Mamma Mia!’ (2023), ‘O Jovem Frankenstein’ (2023) e ‘A Noviça Rebelde’ (2024), em montagem que bateu recordes de público e completou cem mil espectadores já no segundo mês de temporada. ‘Quando começamos, ninguém acreditava na existência de um mercado para teatro musical, assim como não tínhamos técnicos e artistas especializados. Hoje temos todas as condições para fazer um espetáculo com as proporções deste novo musical. Ao pesquisar e estudar a história de pioneirismo do Roberto Medina, também percebi como ele sempre foi uma inspiração. Se estamos aqui hoje é porque ele abriu portas lá atrás e nos deixou sonhar com o impossível’, conta Charles, que incluiu no roteiro justamente um número com a canção ‘Sonho Impossível’ (do musical ‘Dom Quixote de La Mancha’). Afinal, como diz a canção-tema do Rock in Rio, criada por Eduardo Souto Neto e Nelson Wellington, que também está no roteiro: e ‘se a vida começasse agora e o mundo fosse nosso outra vez? Se a gente não parasse mais de cantar e sonhar’? [+] saiba mais Disney Princesa, o Espetáculo | Temporada 2025 21/03 a 30/03 Musical Ministério da Cultura apresenta: "Disney Princesa, o espetáculo" chega ao Rio de Janeiro! Espetáculo que apresenta mais de 20 produções clássicas da Disney chega à Cidade das Artes em uma curtíssima temporada. Prepare-se para uma experiência mágica e encantadora! A Aventura, em parceria com a Disney, tem o prazer de anunciar a abertura das vendas para o espetáculo “Disney Princesa”. O evento desembarca na capital carioca em março, com únicas apresentações imperdíveis. O espetáculo reúne mais de 20 produções clássicas da Disney, como “A Pequena Sereia”, “Mulan” e “Frozen”, em uma interpretação única do talentoso elenco brasileiro. O show conta com a participação de três cantoras, uma maestrina e um cantor, oferecendo uma performance deslumbrante com projeções, iluminação e efeitos especiais que prometem encantar fãs de todas as idades. “Disney Princesa, o espetáculo” será realizado na Cidade das Artes, de 21 a 30 de março, sob a apresentação do Ministério da Cultura e com o patrocínio da Riachuelo. Após o sucesso de “Pixar in Concert” em 2022 e a estreia de “Disney Princesa – O Espetáculo” em 2023, a parceria entre a Aventurinha (a vertente da Aventura dedicada a projetos infantis) e a Disney continua a oferecer experiências inesquecíveis ao público brasileiro. Durante o concerto, as canções icônicas das produções serão apresentadas ao vivo, acompanhadas pela exibição de cenas dos filmes em um telão, transportando o público para o mundo encantado dos contos de fadas. Com roteiro adaptado por Pedro Henrique Lopes, direção de Diego Morais e direção musical de Laura Visconti, o espetáculo celebra as 12 Princesas Disney, incluindo as Rainhas de Frozen, e destaca a importância das mulheres no cenário artístico. Venha se encantar com essa celebração da magia e da música!   [+] saiba mais