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Evento Encerrado

Nova Vanguarda Carioca | Exposição



CIDADE DAS ARTES APRESENTA NOVA VANGUARDA CARIOCA

CURADORIA GRINGO CARDIA

O Rio de Janeiro sempre foi uma das fontes reverberadoras das novas tendências e criatividade do Brasil. Uma cidade cosmopolita, heterogênea, complexa, que vibra em diferentes frequências e promove a arte do inusitado, do provocador, do inovador num encontro agregador das diferenças, das diversidades e da mistura dos polos sociais.

A Cidade das Artes tem o prazer de receber e patrocinar a exposição Nova Vanguarda Carioca, composta por uma geração emergente de artistas plásticos, que explode com sua arte de muitas cores, discussões identitárias e de territórios, conquistando o panorama da arte nacional e internacional. Um trabalho pulsante, marcado nas suas raízes periféricas urbanas de todo o Brasil.

A curadoria é de Gringo Cardia, artista e cenógrafo que trabalha neste universo e que ao lado de Vik Muniz, Marisa Orth, Malu Barretto e Giovanni Bianco lidera um projeto social de juventude, arte e tecnologia - a escola Spectaculu, existente há 22 anos no Cais do Porto, fazendo a inclusão pela arte.

A reunião destes artistas nesta exposição evidencia o poder e a potência que a arte tem como papel de transformação social.

A Cidade das Artes amplifica e abriga a abstração do que é ser um espaço vivo. Impregna nas suas colunas concretas a multiplicidade da cidade, na interculturalidade de suas várias zonas. Recria um pouco do Rio, uma trama mista de gostos, hábitos, usos e funções. Um convite para um profundo mergulho, conceitualmente mutável, coletivo e agregador.

A mostra reúne a nova potência criativa do Rio e celebra essa retomada das novas tendências artísticas do Brasil.


ARTISTAS CONVIDADOS:


AGRIPPINA MANHATTAN
Agrippina R. Manhattan é artista, pesquisadora e travesti. Nasceu e cresceu em São Gonçalo, hoje vive e corre atrás de trabalho no Rio de Janeiro. Seu trabalho é parte de uma
profunda preocupação sobre tudo aquilo que restringe a liberdade. A palavra, a norma, a hierarquia, o pensamento. Diz que sente que não é obrigada a nada e isso a realiza.
Escolheu seu nome e inventou a si mesma, como escolhe um título para um trabalho ou encontrando a tradução do que sente em poesia. Pensando escultura como poesia,
poesia como escultura e tudo como um só e parte dela: “Por tudo aquilo que é possível imaginar, mas ainda é impossível de nomear. Um amor impossível. Me interesso em me interessar pelas coisas, desconfiar das palavras e entender o que já estava em mim antes delas”.


DIAMBE
Diambe da Silva é artista visual e bixa escritora que elabora coreografias. Diambe é nascida e criada na periferia do Rio de Janeiro. Sua produção artística se move entre cinema, escultura e coreografia e frequentemente lidando com materialidades como cimento, comida, gravura, fotografia e palavra que são elaboradas na medida em que cria comparsas em situação de diáspora. Diambe da Silva é a segunda artista a ocupar a plataforma digital Pivô Satélite dentro do projeto “O Assombro dos Trópicos”, com curadoria de Victor Gorgulho. A artista apresenta AMACDIAMBE – Associação de Amigas e Comparsas da Diambe, reunindo dois vídeos inéditos. Einstein Remix parte do poema visual do artista mineiro Ricardo Aleixo para explorar noções de coreografia, colaboração, erro e jogo. João VI Prç XV pertence à série de “emboscadas”, em que a artista e suas colaboradoras, a quem se refere como comparsas, circulam com fogo esculturas e monumentos no centro do Rio de Janeiro que enaltecem o passado colonial brasileiro.



ELIAN ALMEIDA
Elian Almeida baseia sua prática na convergência de diferentes linguagens, como pintura, fotografia, vídeo e instalação, tornando-se expoente de uma nova geração de artistas produtores de objetos e imagens que reivindicam protagonismo para agentes e corpos usualmente marginalizados em nossa sociedade e na tradição da arte. Com uma abordagem decolonial, seu trabalho se debruça sobre a experiência e performatividade do corpo negro na sociedade contemporânea. Para isso, ele recupera elementos do passado, imagens, narrativas e personagens, oficiais e extra oficiais, de modo a contribuir para o fortalecimento e divulgação da historiografia afro brasileira.



GELÉIA DA ROCINHA
Seu nome de batismo é José Jaime Costa. Ele já foi porteiro, servente de obras. Hoje, considera-se um pintor, embora o chamem de artista plástico. Seu nome de guerra e de fama é Geléia da Rocinha, apelido que ganhou do escritor e dramaturgo Nelson Rodrigues. “Eu morava na Rocinha e trabalhava como porteiro da tv Globo. Quando tinha discussão sobre armas no trabalho, eu sempre falava do maior medo que tinha disso. Numa dessas, o Nelson Rodrigues estava passando pelo corredor da emissora e disse que eu parecia o Guarda Geléia, aquele personagem do programa do Jô Soares. Aí o nome pegou”, conta. Autodidata, Geléia começou a carreira artística pintando faixas e letreiros populares. Com um traço negro que reforça os desenhos multicoloridos, desenvolveu sua técnica utilizando materiais reciclados. Um de seus trabalhos notórios são enormes galões de óleo pintados com tinta acrílica “envenada”. “Ela leva uma resina que dá relevo, mas seca muito rápido. Por isso tem que pintar rápido pra não perder o pincel”, revela Geléia. Sua obra já ilustrou capas de cd, projetos gráficos, cenários, murais e editoriais de moda.



GETÚLIO
Getúlio Damado é artista plástico, e em 30 anos, já percorreu o Brasil e o mundo, marcando presença na Europa e Estados Unidos com suas obras: brinquedos, quadros e bonecos feitos a mão com material reaproveitado. Atualmente, comanda o Ateliê Bonzolandia, no tradicional bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, onde reúne sucata e a transforma em arte.  Sua trajetória é de fazer boneco a vida toda. “Os bonecos têm nome e história. Maria Rita, Cheroso, Peixoto, Carlito, Chico Muricó, até Pelé e Dilma”. E tem o Severino na Cidade Grande. “É aquele camarada sertanejo que vive num sacrifício danado e, quando chega na rodoviária, na casa dos parentes, vê água encanada, banheiro, luz elétrica, tudo direitinho, e fica louco, não volta mais para o Sertão”, explica. “Esse sou eu no passado.”



HELOÍSA HARIADNE
Derretendo as Muralhas de Gelo para Seguir as Navegações; Ir Viver Dentro do Céu, Acima da Terra dos Brancos; O Silêncio Que Te Protege das Incertezas; Neblinando a Sensação de Ilusão Que É Navegar na Terra; O Alto Ancorado no Baixo; o Físico Envolvendo o Espiritual, o Humano no Inumano. Essas frases poderiam facilmente compor um poema ou uma letra de música, mas são títulos de pinturas da artista visual e performer Heloisa Hariadne, novo nome da cena contemporânea paulista, cujo trabalho se debruça num estudo minucioso do próprio corpo e de elementos da natureza. Aos 23 anos, ela já tem seu trabalho ilustrado no livro Enciclopédia Negra, que também se desdobrou em uma mostra na Pinacoteca de São Paulo, com visitação gratuita até 8 de novembro; e garantiu uma bem-sucedida individual na Galeria Leme. “Heloisa pinta sobre seu universo, colocando isso em perspectiva individual e coletiva, ao mesmo tempo. Falamos de presente e futuro, mas entendendo que tudo está conectado ao passado e como romper com pactos coloniais. Trata-se de estar presente na vida”, define Carollina Lauriano, curadora responsável pela mostra.



JOTA
Não passava pela cabeça de Jota, quando trabalhava como assistente de pedreiro, que o hobby da pintura poderia mudar sua vida, que passaria a sustentar a família com a venda de quadros e que teria sua primeira exposição individual aos 20 anos. Johny Alexandre Gomes, que assina suas obras como Jota, vive com a mãe e o irmão mais velho no Complexo do Chapadão, na zona norte do Rio de Janeiro, e em setembro de 2021 apresentou a mostra “Eu vim de lá” com 25 quadros, todos já vendidos. Jota já conta com uma lista de espera de novos colecionadores e suas obras valem, agora, 20 vezes mais que quando pintadas. A exposição inaugural mostra o cotidiano do artista que tem inspiração na sua própria realidade para pintar os quadros.


MARCELA CANTUÁRIA
Cantuária recusa uma identificação com a narrativa oficial e opta por uma leitura a contrapelo, instrumentalizando pictoricamente imagens/monumentos utópicos insurgentes, integrada à história da exclusão social, da exploração do trabalho e da degradação ambiental. Artista brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Desenvolve pinturas que entrelaçam imagens históricas advindas do universo da política a representações da cultura visual contemporânea. Parte de suas invenções pictóricas advém de sua pesquisa sobre as lutas travadas por mulheres ao redor do mundo, como a obra Sônia, que homenageia uma guerrilheira comunista ribeirinha morta por militares na região do Araguaia, durante o primeiro golpe militar do Brasil em 1964.


MULAMBÖ
Vive e trabalha em São Gonçalo, RJ, Brasil. Na sua prática artística, Mulambö busca a valorização de símbolos do existir suburbano no Rio de Janeiro, a partir da refundação de potências. Explora desde a pintura, criação de bandeiras e objetos até a internet como plataforma de trabalho e, assim, faz arte para afirmar que não tem museu no mundo como a casa da nossa avó. Um dos artistas mais promissores de sua geração, apresentou seus trabalhos em duas exposições individuais com grande repercussão em 2019: “Tudo Nosso”, no MAR - Museu de Arte do Rio; e “Prato de Pedreiro”, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (RJ). Em 2020, apresentou a sua primeira exposição individual em São Paulo, no Sesc-Santana. Em 2021, abriu o calendário anual de exposições da Portas Vilaseca Galeria com a sua primeira individual no espaço, “Mulambö todo de ouro”. No mesmo ano, foi selecionado para expor pela primeira vez fora do Brasil, no espaço Das Schaufenster, em Seattle (EUA), onde apresentou a individual “Out of many, muchos más”; e também na exposição coletiva “SWEAT”, na Haus der Kunst, em Munique (Alemanha), com curadoria de Anna Schneider e Raphael Fonseca (em cartaz até 2022).

 

MYLLENA ARAUJO
De 1993, nascida e criada em Duque de Caxias (RJ), Myllena Araujo é fotógrafa, artista visual e educadora. Formada em fotografia pela escola de arte e tecnologia Spectaculu, é graduada em artes plásticas pela UFRJ e mestre em educação, cultura e comunicação em periferias urbanas pela UERJ. Trabalha com intervenção digital, fotografia e ações performáticas. Seu corpo é parte do processo que desenvolve em deslocamento enquanto mulher periférica, dialogando com as barreiras físicas e sociais que as distâncias promovem a regiões não legitimadas. Fundou em 2017 o projeto de arte-educação “O Mundo Virado na Praça” onde ministra oficinas de câmera escura em praças públicas. Desenvolve também o projeto de fotografia de rua, premiado pela Secretaria de Cultura de Duque de Caxias “Entre Mapas e Mundos Virados”, voltado para jovens moradores da Baixada Fluminense. Enquanto artista visual e fotógrafa, participou de residências artísticas na Maré, no Parque Nacional do Xingu e foi selecionada para a mentoria artística do coletivo Artistas Latinas.


PEDRO NEVES
Imperatriz, MA, Brasil, 1997. Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG, Brasil. Estudante de patrimônio cultural e praticante de capoeira Angola, Pedro Neves busca representar o cotidiano e os signos que traduzem o povo brasileiro e seu complexo cultural. Sua obra vem se construindo através da pintura em diferentes suportes e dimensões, fotografias analógicas e esculturas em cerâmica. O artista também investiga a identidade brasileira e suas relações com o mundo exterior, com a colonização e com as sequelas deixadas por esse período na realidade social e no imaginário coletivo. Neves acredita que a sua construção identitária está diretamente vinculada ao seu processo artístico - ambos em constante transformação. As pinturas do artista já são disputadas entre os colecionadores de arte. De acordo com Pedro Neves, sua obra tem como mote falar do cotidiano, das línguas, da memória e da importante valorização dos negros na história mundial.



RAFAEL BARON
Nova Iguaçu, RJ, Brasil, 1986. Vive e trabalha entre Nova Iguaçu e Rio de Janeiro, RJ. Na sua prática artística, Rafael Baron desenvolve estudos e pesquisas sobre a pintura figurativa, com um olhar para a poética contemporânea. Seu trabalho parte da leitura da figura humana, por meio da qual detecta as subjetividades da personalidade de cada indivíduo, buscando características singulares no processo de criação de seus personagens. Na sua pesquisa, aborda problemáticas do preconceito social, racismo, LGBTfobia, misoginia, etc. Defende a arte como uma poderosa ferramenta de comunicação, que possa contribuir para uma vivência social harmoniosa. Ao propor um diálogo aberto sobre a tolerância e a representatividade, o artista convida o espectador a uma coautoria com cada um de seus personagens.



RAFAEL MATHEUS
Artista visual, pintora, performer e arte-educadora. Graduada em licenciatura em Artes visuais pela faculdade de Artes visuais da Universidade do Pará. Desenvolve trabalhos poéticos a partir de suas vivências e reflexões sobre o atrito entre os corpos LGBTQIA+ com a sociedade, abordando identidade e suas relações históricas e sociais onde corpos e rostos são símbolos centrais nesta pesquisa. Em 2016 foi premiada com o título Menção Honrosa do salão de Arte Primeiros Passos do Centro Cultural Brasil – Estados Unidos – CCBEU, e em 2017 recebe o Prêmio de terceiro lugar no mesmo salão; em 2018 recebe o Prêmio do Edital “Expressões Artísticas” da fundação Cultural do Pará – FCP; em 2019 é convidada a participar do Salão de Arte Pará e em 2019 ganha o Prêmio de Primeiro Lugar no Salão de Arte Primeiros Passos do CCBEU; em 2019 defende seu trabalho de conclusão de curso intitulado “Um corpo queer em Sala: Entre poéticas e pedagogias, Experimentações em Arte Educação” exposição de mesmo título que propõe aproximar o seu trabalho artístico com a produção de seus alunos; Em 2020 é uma das artistas contempladas pelo Edital Emergencial “ Arte como respire” do Itaú Cultural.


RAPHAEL CRUZ
O grafismo de Raphael e Rack soam como a liberdade em forma de arte. Mãos sujas de tinta e corações preenchidos com aquela curiosidade da infância. Indo cada vez mais fundo naquilo que ambos acreditam, formam o coletivo Rato Preto, um verdadeiro laboratório de experiências artísticas, quase uma dimensão paralela dentro do estado caótico do Rio de Janeiro atualmente. Por observação e prática, começa a experimentar o audio-visual e fotografia, onde por volta de 2011 e 2012 estuda no Observatório de Favelas, onde o interesse virou prática. Entre 2012 e 2013, Cruz frequenta a Oi Kabum, escola audiovisual criada por Gringo Cardia e a escola Spectaculu e nesse período faz parte da ocupação no Hotel da Loucura. Lá, desenvolve projetos interessantes como o Cinegrada e o Afrontamento, entendendo seu lugar dentro da arte e da cultura.

 

WALLACE PATO
“Quero dar voz a quem nunca teve”: o grafiteiro que exalta o povo nordestino nas ruas da periferia do Rio. Wallace Pato, de 24 anos, colore as ruas de Ramos, Bonsucesso, Penha, entre outros bairros periféricos, para que os mais humildes se sintam representados e tenham acesso a arte. Pato, como todo artista de rua, pinta onde houver um muro ou uma parede disponíveis. Contudo, seu trabalho pode ser mais apreciado em bairros das periferias como Ramos – onde ele nasceu e cresceu–, Penha, Bonsucesso, Complexo do Alemão, Maré... Ele também pinta quadros com a mesma temática, o povo nordestino, para vender e tirar seu sustento, já que mora de aluguel com a sua esposa. Mas a rua continua sendo seu espaço preferido de trabalho, onde se sente mais à vontade. Colorindo as maltratadas paredes da periferia e transformando-as em um museu a céu aberto, busca oferecer arte para aqueles que nunca tiveram acesso a ela e que possam se sentir representados por seus grafites.

NOVA VANGUARDA CARIOCA - ARQUIVO COM FOTOS E INFORMAÇÕES DOS ARTISTAS E DA EXPOSIÇÃO


SOBRE A ESCOLA SPECTACULU

A Spectaculu é uma escola de arte e tecnologia, sem fins lucrativos, fundada em 1999 no Cais do Porto do Rio de Janeiro. A escola oferece formação com vivência em arte e inserção profissional na indústria do entretenimento para jovens de 17 a 21 anos da rede pública de ensino e moradores de áreas de vulnerabilidade social da região metropolitana do Rio de Janeiro. Durante seus 22 anos de existência já formou mais de 2000 alunos, todos das mais diversas periferias da cidade do Rio de Janeiro. Seus alunos têm as direções artísticas mais variadas, que compõem juntos obras que misturam fotografia, moda, maquiagem, figurino e história das artes visuais. Nesta exposição, temos uma colaboração de vários alunos de teatro, corpo, maquiagem, moda, design com a fotógrafa também da Spectaculu Myllena Araújo. A escola foi criada pelo designer Gringo Cardia, a atriz Marisa Orth, o artista Vik Muniz, a produtora Malu Barretto e o designer Giovanni Bianco.


SOBRE O CURADOR GRINGO CARDIA
Gringo Cardia é designer, arquiteto, cenógrafo, artista gráfico, diretor de arte, diretor de videoclipes, teatro, óperas, desfiles de moda, curador de museus e exposições no Brasil e no exterior. Criou capas de disco e cenários de shows, direção de arte e vídeo clipes para Maria Bethânia, Gilberto Gil, Marisa Monte, Ivete Sangalo, Tom Jobim, Chico Buarque, Carlinhos Brown, dentre outros.

Trabalhou com renomados diretores de teatro brasileiros e estrangeiros como Mauro Rasi, Miguel Falabella, Hector Babenco, José Celso Martinez Corrêa, Kike Diaz, e o alemão Werner Herzog entre outros. Fez a direção e cenografia de vários espetáculos e exposições em Londres, Paris, Berlim, Nova Iorque e Tóquio.

É o parceiro criativo e cenógrafo de todos os trabalhos da Cia de Dança Deborah Colker e juntos criaram o espetáculo “Ovo” do Cirque du Soleil, com turnê mundial. Receberam os prêmios Lawrence Olivier em Londres, e Bennoit de la Danse do Teatro Bolshoi em Moscou. Na nova concepção dos museus contemporâneos, faz a curadoria, museografia de vários museus pelo Brasil e pelo mundo incluindo o Museu da Cruz Vermelha Internacional em Genebra, na Suíça, recebendo o prêmio europeu de novas linguagens de museus.

Recebeu mais de 20 prêmios no Brasil e no exterior como designer. Fundou em 2000, com a atriz Marisa Orth, o artista Vik Muniz, a produtora Malu Barretto e o designer Giovanni Bianco, a ong escola Spectaculu de Arte e Tecnologia que forma jovens das periferias do Rio de Janeiro em técnicos para a área de espetáculos e televisão.

Seu trabalho com a periferia vem desde a fundação da Escola Spectaculu, assim como o Prêmio Hutus de Cultura Negra com a CUFA Central Única das Favelas, durante dez anos, além da direção visual do Grupo Afroreggae em sua turnê mundial, além de trabalhos de arte com muitas comunidades periféricas do Rio de Janeiro.

Com sua parceira conceitual e antropóloga Heloisa Buarque de Hollanda criou a 20 anos, o conceito de “Estética das Periferias”, já antevendo o potencial criativo único que chegaria até ser reconhecida como potência de arte mainstream nos anos 2020.

Realizaram uma grande exposição de sucesso no Centro Cultural dos Correios no Rio de Janeiro e no Museu de Arte Moderna de Recife MAMAM, que envolveram todas as periferias das duas cidades.




Artes Visuais

Informações Gerais

Datas

08/01/22 a 10/04/22

Horários

De 10h às 21h
EXPOSIÇÃO GRATUITA

 

Local

Cidade das Artes

Sala

Sala de Dança

Classificação Etária

Livre

Demais Eventos da Programação

Murilo Coach - 7 passos para o bilhão 04/10 Outros Murilo Couto é comediante, youtuber, ator, coach e rapper nas horas vagas.Seu estilo de humor é original, verborrágico, irreverente e por vezes insano. Neste novo show de comédia, ele apresenta sua versão Murilo Coach, a qual não se propõe a ensinar nada e somente fazer rir de verdade com a hilária palestra “7 passos para o Bilhão”. Murilo Coach quer mudar seu Mindset através dessa palestra motivacional de autoconhecimento, transformação espiritual e desenvolvimento pessoal, profissional e financeiro.Transformando qualquer fracassado em um fracassado cheio de autoconfiança. Você está pronto para poder viver a vida do BILHÃO? 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Ministério da Cultura apresenta: Após completar 100 mil espectadores em três meses, nova superprodução de ‘A Noviça Rebelde’ faz temporada especial na Cidade das Artes Malu Rodrigues, Pierre Baitelli, Larissa Manoela e mais 40 atores estão no elenco do musical, com direção de Charles Möeller & Claudio Botelho e produção da Aventura e da Möeller & Botelho Temporada Cidade das Artes - Rio de Janeiro a partir de 05 de setembro ‘A Noviça Rebelde’ é um clássico incontestável: estreou na Broadway em 1959 e nunca mais foi esquecido. A trajetória de sucesso inclui oito prêmios Tony para a montagem original, um longa-metragem (1965) vencedor de cinco troféus no Oscar, incluindo o de Melhor Filme, e incontáveis versões mundo afora. Após levar 100 mil espectadores ao teatro nos últimos três meses, a nova superprodução brasileira de ‘A Noviça Rebelde’ estará de volta ao Rio de Janeiro para uma temporada especial na Cidade das Artes. Com direção de Charles Möeller & Claudio Botelho, o espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocinado pela Riachuelo e Prio, com realização da Aventura, de Aniela Jordan e Luiz Calainho, e da Möeller & Botelho. Em cena, Malu Rodrigues e Pierre Baitelli vivem o icônico casal Maria e Capitão Von Trapp, Larissa Manoela é Liesl e um elenco formado por mais 40 atores completa a montagem, incluindo um grupo de 18 crianças selecionadas após concorridas audições. A montagem traz ainda nomes como Pedroca Monteiro (Tio Max), Ingrid Gaigher (Baronesa Elsa Schraeder), Analu Pimenta (Madre Superiora), Eduardo Borelli (Rolf) e Claudio Mendes (Franz). Criado a partir do livro de memórias de Maria Augusta Trapp (‘The Trapp Family Singers’), ‘A Noviça Rebelde’ imortalizou definitivamente as canções da dupla Rodgers e Hammerstein, papas do Teatro Musical. Compostas para o musical de 1959, canções como ‘The Sound of Music’, ‘Do-Re-Mi’, ‘My Favorite Things’ e ‘So Long, Farewell’ serão cantadas nas versões em português de Claudio Botelho. O musical contará com orquestra e regência do maestro Marcelo Castro e a coordenação artística de Tina Salles. [+] saiba mais Oníricas | Exposição 21/09 a 03/11 Artes Visuais Luiz Pizarro inaugura grande mostra individual, a partir de 21/9, na Cidade das Artes   Oníricas trata do desejo de um mundo mais harmônico, forjado no humanismo, na arte, na beleza, e no fazer. A exposição, que ocupará quatro espaços na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, a partir do dia 21 de setembro, ainda que não seja retrospectiva de sua obra, será uma das mais relevantes em sua trajetória artística. Além de novas pinturas da série “Metapaisagens”, mostra realizada com muita repercussão no Paço Imperial em 2023, Pizarro apresentará instalações interativas e colaborativas“ e outras proposições artísticas; “Em nossas vidas, as relações pessoais e comunitárias desafiam nosso dia-a-dia, nossos sonhos por algo mais lúdico, mais poético, mais consensual em termos de sociedade e vida comunitária, elementos esses pertencentes a cada uma das propostas de trabalhos e de ações artístico-educacionais que ali serão ativadas junto ao público”. Ocupando as duas galerias do espaço, além do saguão de entrada para os teatros e a área externa coberta, serão expostas 15 pinturas em acrílica sobre telas de médios a grandes formatos produzidas entre 2023 e 2024, e três grandes instalações interativas e colaborativas. Outras três proposições artístico-educacionais também contarão com a participação do público para sua realização.  A mostra ficará em cartaz gratuitamente até 3 de novembro, e depois seguirá em março para o Núcleo de Orientação e Pesquisa Histórica de Santa Cruz, no Museu Comunitário Palacete Princesa Isabel, situado em Santa Cruz também na Zona Oeste.  Pizarro, que dá aulas de desenho e pintura no Parque Lage, lançará, em breve, um livro sobre Educação através da Arte, com ênfase em sua experiência como educador principalmente em museus como o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), onde ocupou o cargo de Curador de Educação de 2013 a 2020. Entre as instalações, estão: Cubo dos Desejos, trabalho interativo e colaborativo, cuja execução conta com a participação dos visitantes.  A partir de um cubo de arestas em madeira, os visitantes passam barbantes coloridos por tantos pontos, ganchos, quanto forem as letras de seu nome, pensando num desejo para o planeta. Ao final de várias intervenções, teremos ali uma trama de fios coloridos que registram e simbolizam todos os nomes e desejos que por ali passaram.  Tarrafas ao Mar Trabalho também interativo e colaborativo, parte de uma rede de pesca suspensa no espaço da sala de exposição, na qual cada visitante anotará num post it da cor de sua preferência, o nome de uma pessoa que ame e outro de uma pessoa em quem confia.  Trata-se de fazer uma reflexão sobre a diferença entre amar e confiar que nem sempre se conjugam na mesma pessoa. Esse post-it será, então, colocado numa pequena garrafa plástica que será pendurada em local de sua escolha na rede de pesca.   Contornos do Ocaso Instalação inédita, imersiva, composta por de 25 “pergaminhos”, cada um com cinco imagens, monotipias em papel seda branco de ladrilhos desbotados da piscina onde o artista costuma nadar, além de folhas secas de sua própria casa, abordando o acaso da transformação da matéria pelo tempo e da construção de novas imagens a partir dessa desconstrução temporal. Expostas como uma floresta flutuante no espaço da sala de exposição, permite que o visitante circule através dela vivenciando diferentes perspectivas do olhar sobre a obra e sobre si mesmo dentro dela. O Ocaso, declínio do sol, ou em livre interpretação poética, o fim de algo, significa na verdade, segundo ele, o retorno de outras possibilidades de vida, de recomeço.  Como o sol que renasce a cada ocaso, a vida recomeça a cada momento de desconstrução dela mesma, como novos estímulos que surgem pelo desaparecimento do que era tido como perene e real. Além dessas instalações, o artista promoverá também ações “sócio-emocionais” a partir de ativação de outros trabalhos e proposições artísticas para o público. São trabalhos com desenho cego e música e outro a partir do desenho de rosto concomitante através de vidro do espaço e consequente impressão também em papel seda para ser presenteado. Finalizando, Pizarro ainda propõe que o público se posicione com relação a alguma das obras de sua preferência e, a partir de uma selfie, participe da confecção de mais uma monotipia com sua própria imagem ali registrada. [+] saiba mais 45º Ciranda de Poesias do Rio de Janeiro 05/10 Arte e Conhecimento Evento anual, com concurso de poemas, em celebração ao Dia do Poeta, que teve sua 1a edição em 1980, na Biblioteca Popular Municipal de Jacarepaguá – Cecília Meireles. Jackeson Lacerda, presidente da Casa do Poeta do Rio de Janeiro, apresentará os poetas finalistas do concurso de poemas, com recital e apresentação musical. Ao final os vencedores receberão diplomas e brindes, como premiação. Em 19/10/2023, a 44ª edição desse evento foi celebrada na Sala de Leitura da Cidade das Artes, em conjunto com o livro MÁ INFLUENCER, do autor e presidente da Casa do Poeta do Rio de Janeiro, Jackeson Lacerda. A Casa do Poeta do Rio de Janeiro nasceu da união de poetas frequentadores da Biblioteca Popular Municipal de Jacarepaguá – Cecília Meireles (extinta), no ano de 1990. Desde então passou a gerir a realização da CIRANDA DE POESIAS, evento anual em celebração ao Dia do Poeta (20 de outubro), com concurso de poemas e fomentando incentivo à leitura, poesia, produção literária e revelação de novos talentos poéticos e artísticos. [+] saiba mais Bossa Nossa | Dança 05/10 a 06/10 Música Bossa Nossa retrata o clima com o surgimento da Bossa Nova, de seus compositores e de suas obras primas. Dançando o sol, o céu, o mar, a garota que passa, os amantes desafinados e insensatos e declarando seu amor pela Cidade Maravilhosa, o espetáculo traz a poesia das letras para o movimento corporal, o desenho melódico para a fluidez da execução coreográfica e a batida de violão que mudou a história da música brasileira para o balanço do corpo. A seleção musical conta com versões originais e releituras atuais de grandes clássicos, prestando uma bela homenagem aos grandes nomes: Tom Jobim, Vinicius de Moraes, João Gilberto, Carlos Lyra, Baden Powel e Roberto Menescal.Nesse plano temporal, geográfico, distinto e individual a música passa a ganhar uma sonorização de sons contemporâneos, resgatando o legado da Bossa Nova. [+] saiba mais Com a Tia Gê a dançar | Final de Semana das Crianças na Cidade das Artes 05/10 a 13/10 Música Tia Gê é cantora, atriz e diretora da escola de música que leva o seu nome. Seus shows são dançantes e animados, com repertório todo voltado para a criançada se divertir com a MPB, Rock Kids, cantigas de roda, músicas de personagens famosos, jogos e dinâmicas musicais. Uma opção cultural e alto astral para toda família. *Atenção os assentos são definidos por ordem de chegada* [+] saiba mais Vidas sem amarras | Outubro Rosa 10/10 Arte e Conhecimento Em celebração ao Outubro Rosa, mês dedicado à conscientização e prevenção do câncer de mama, nós, Raquel Baumann e Lícia Ferraz, unimos nossas expertises para realizar o evento "Mulheres sem Amarras - Outubro Rosa". Este evento será uma tarde de reflexões e aprendizagens profundas sobre a importância do equilíbrio mental e emocional na prevenção e cura de doenças, com destaque especial para o câncer. O evento "Mulheres sem Amarras" foi cuidadosamente desenhado para proporcionar um ambiente acolhedor e tranquilo, onde cada participante possa se sentir à vontade para explorar e discutir temas fundamentais para a saúde integral da mulher. Embora o foco seja o público feminino, os cônjuges, familiares e amigos também são muito bem-vindos. Acreditamos que as informações compartilhadas e as trocas de experiências que acontecerão nesta tarde são preciosas demais para ficarem limitadas a gêneros. Este evento é sobre o ser humano, sobre cuidar do corpo e da mente, e é relevante tanto para pacientes oncológicas quanto para aqueles que desejam prevenir e cuidar de si mesmos. Nesta tarde especial, contaremos com a presença de cinco palestrantes que trarão uma rica diversidade de perspectivas e conhecimentos: Raquel Baumann Especialista em PNL, Hipnoterapeuta Clinica e Ericksoniana, Coach Sistemica, autora do livro ‘A Arte de Florescer’, falará sobre a importância de se libertar das amarras  emocionais para que a vida possa fluir de forma saudável e livre, além de abordar o poder do autocuidado e do controle da ansiedade para o florescimento. Instagram: @raquelbaumann.pnl Licia Ferraz Psicanalista, Coach Oncológica, Terapeuta Sistemica e vitoriosa na sua jornada contra o câncer de mama, compartilhará sua experiência pessoal e com a sua amplitude do olhar para o bem- estar, falará sobre o poder da coragem e da resiliência no processo de cura do câncer. Instagram: @liciaferraz_psi Dra. Lilian Faroni Médica Radio-Oncologista, oferecerá insights médicos sobre a prevenção e tratamento do câncer de mama, reforçando a importância do cuidado contínuo. Daniela Minetto Abordará a relação entre alimentação saudável e a prevenção de doenças, destacando o papel fundamental da nutrição no bem-estar geral. Instagram: @daniminetto_ Dra. Renata M. Alexandre Cirurgiã-Dentista, falará sobre a importância da saúde bucal e sua conexão com a autoestima e a saúde integral, especialmente em pacientes em tratamento oncológico. Instagram: @dra.renatamedeirosalexandre. O evento será realizado na Biblioteca Ziraldo, na Cidade das Artes, um espaço que reflete nossa intenção de criar uma experiência acolhedora e transformadora para todos os participantes. A tarde será marcada por palestras, discussões e momentos de reflexão, sempre com o foco na promoção de uma vida saudável e plena. "Mulheres sem Amarras - Outubro Rosa" é mais do que um evento; é um convite para todas as pessoas – mulheres, homens, pacientes oncológicos, seus acompanhantes e todos que desejam prevenir doenças e se cuidar – se libertarem das correntes emocionais que as prendem, redescobrindo a força interior necessária para viver com mais leveza, saúde e felicidade. [+] saiba mais Livros no Tatame | Final de Semana das Crianças na Cidade das Artes 12/10 Arte e Conhecimento Livros no Tatame, uma leitura acompanhada pela escuta psicanalítica O Projeto Livros no Tatame são encontros que acontecem com a participação espontânea de crianças e adolescentes, de 5 a 14 anos, para a leitura de pequenos de livros infantis, crônicas e fábulas, cuidadosamente selecionados. O principal objetivo é inserir e motivar a leitura na rotina deste público, acompanhada do olhar e da escuta psicanalíticos, em que toda leitura propicia uma roda de conversa com as crianças falam de suas vivências e sentimentos. É um encontro que se dá com crianças e adolescentes com suas histórias, aventuras e desventuras. É um projeto independente, pode acontecer em qualquer lugar que possamos sentar num tatame e ler com o público infanto-juvenil. O Projeto possibilita a escuta das demandas dos tempos atuais que torna a nossa psicanálise viva e criativa, com a estratégia comunitária de criar espaço de encontro que possa preencher de sentido, ao mesmo tempo em que esvazia para abrir novas possibilidades de produção de sentidos. Criado como possibilidade de um diferente dispositivo clínico que vem sendo pensado com um olhar para fora de nossas instituições e da classe social de seus membros, levando a dar-nos conta do sofrimento que se apresenta diante de nós. A leitura tornou-se a chave para um encontro com muitas possibilidades. Todos ali têm histórias para contar, muito além daquelas que ouvimos sobre as comunidades do Rio de Janeiro. Ler para eles tornou-se ler com eles e uma possibilidade de levá-los ao potencial criativo de cada um. O espaço potencial se expandiu e, eventualmente, os pais participam espontaneamente. [+] saiba mais A Sereia de Copacabana | Final de Semana das Crianças na Cidade das Artes 12/10 Arte e Conhecimento A SEREIA DE COPACABANA é uma lenda moderna criada por Silvia Castro apresenta a história de uma Sereia que parte do Mar do Japão em busca de um novo lugar para ser feliz. Depois de nadar por muitos mares e vivenciar umas tantas peripécias, acaba por chegar a um belo lugar - Copacabana. No entanto, surpreende-se ao perceber que o paraíso recém-descoberto enfrenta um grande perigo: a poluição. O que fazer? Como poderá devolver a beleza para aquelas águas famosas em todo o planeta? Como criar uma consciência ambiental para proteger o planeta? SEREIA DE COPACABANA é uma lenda moderna, criada por Silvia Castro, para nos levar a refletir sobre uma importante questão ambiental: o combate à poluição dos mares. [+] saiba mais O Pequeno Príncipe | Final de Semana das Crianças na Cidade das Artes 12/10 a 13/10 Teatro Recontar O Pequeno Príncipe, uma história tão familiar e preciosa ao imaginário popular, é um desafio inspirador. Riquíssima em signos e metáforas, essa história carrega inúmeras possibilidades de abordagem, sendo cada uma delas um vasto universo a ser explorado. A nós interessou investigar, especialmente, o resgate da infância, a relação que se estabelece na história entre o adulto e sua criança interior. Certos modelos educacionais, voltados à máxima capacitação do indivíduo tem conquistado cada vez mais espaço, em detrimento das vivências fundamentalmente infantis, do livre brincar e do estímulo da curiosidade e ludicidade não utilitaristas, um reflexo de um mercado profissional cada vez mais competitivo. Em função disso, crianças são muitas vezes tolhidas de importantes aspectos naturais da fase na qual se encontram, empurradas à racionalidade adulta antes que tenham tido a oportunidade de serem sensibilizadas em sua infância. Dentre tantas leituras possíveis, para nós, O Pequeno Príncipe é a história de alguém que teve usurpado o seu direito de sonhar, de indagar, de expressar livremente a sua imaginação, ao ser obrigado a adentrar o pálido mundo da sensatez. Ao encontrar um principezinho cheio de perguntas, questões que o fazem refletir sobre o que é essencial, volta a se reconciliar com sua infância e se conecta com um céu de estrelas, amigas com as quais sempre poderá contar. [+] saiba mais Anos 80 - Ploc para crianças | Final de Semana das Crianças na Cidade das Artes 12/10 a 13/10 Música Uma volta ao passado escrita e dirigida pelo criador da Festa PLOC, Luciano Vianna, em parceria com o ator e músico Daniel Del Sarto. Mistura de musical e peça de teatro, no espetáculo as crianças e os pais são apresentados a diversas músicas da época, bem como moda, comportamento e muitas histórias lúdicas que emocionam e agradam a pais e filhos. [+] saiba mais Anos 80 - Uma experiência Ploc 12/10 a 13/10 Música Uma volta ao passado escrita e dirigida pelo criador da Festa PLOC, Luciano Vianna, em parceria com o ator e músico Daniel Del Sarto. Mistura de musical e stand up, com muita música e histórias sobre moda, televisão e comportamento, Del Sarto vai relembrando os Anos 80, essa década tão marcante para todo mundo e que está até hoje no imaginário das pessoas.  [+] saiba mais Letras e Expressões | Livro 13/10 Arte e Conhecimento Autor: Edimilson Gomes da Cruz Ilustrador, projeto gráfico, diagramação: Paulo Moran SOBRE O LIVRO Escrever a partir de fatos reais e imaginários faz de mim um observador da vida em todos os aspectos, inclusive materiais e espirituais. Dos fatos reais, tiro do cotidiano tudo aquilo que faz parte da vida de cada um que convive comigo. Da imaginação brota a vontade de que a vida fosse vivida em sua plenitude de verdade, sem disputas por lugar ao sol. "Observo um utópico desejo de convivência fraternal, familiar, humana, que só fica entre as quatro paredes de nossos templos" sendo que na prática o que se vê é o individualismo cotidiano existencial. Na lógica somos hipócritas que falamos daquilo que temos em detrimento ao que somos. Vemos no outro o que não vemos em nós. Por isso falo aqui de idéias, de coisas e pessoas. "Importa falar daquilo que vemos e ouvimos" e na prática conviver com o essencial. SOBRE O AUTOR "Edimilson Gomes da Cruz estudou letras em U.E.M.G. Campus Carangola MG. Se formou com honras e depois de técnico em enfermagem, como trabalha há 30 anos, sempre teve o sonho de ser escritor. Nas horas vagas escrevia textos sobre sua experiência de vida, e a paixão foi só aumentando. Dessa forma, anos depois decidiu se dedicar ao seu sonho e com isso nasceu seu primeiro livro: “Viagens Poéticas", que na época foi lançado na livraria do museu do palácio da república no Rio de Janeiro. Hoje com outro pronto de Poesias também, onde escreve a partir de fatos reais e imaginários. A sua forma de escrever é bem peculiar e agrada seu público alvo, tornando Edimilson Gomes da Cruz um bom escritor da atualidade.” [+] saiba mais Orquestra Petrobras Sinfônica | Legião Sinfônico 16/10 Música Orquestra Petrobras Sinfônica - Legião Sinfônico Os fãs de Legião Urbana vão desfrutar de uma experiência única ao reviver os grandes sucessos da icônica banda de Brasília em versões sinfônicas especiais, sob a regência do maestro Anderson Alves. No showcerto Legião Sinfônico, o público se emocionará com incríveis versões de clássicos como “Tempo perdido”, “Será”, “Pais e filhos”, “Eduardo e Mônica” e “Que país é este”, entre outras, com arranjos inéditos escritos especialmente para a Orquestra Petrobras Sinfônica. [+] saiba mais REC Festival | Festival de Roteiro e Escrita Criativa 16/10 a 18/10 Festival Em breve, o REC FESTIVAL 2° EDIÇÃO ocupará a Cidade das Artes, o maior complexo cultural da América Latina em sua primeira edição no formato presencial. O Festival será realizado entre os dias 16, 17 e 18 de outubro de 2024. A programação é completamente GRATUITA, e oferece oficinas livres com certificação digital, mostra de curta metragem, lançamento de livro, debates temáticos inéditos com personalidades de destaque no mercado de trabalho e premiação das suas linhas de atividades competitivas que são: O Concurso de Roteiro de Curta-Metragem & Mostra Rec Festival, seguido do Concurso de Argumento de Longa-Metragem. O REC FESTIVAL - Festival de Roteiro e Escrita Criativa, é uma iniciativa que tem como objetivo servir de vitrine a novos autores roteiristas, difundir a produção de novos realizadores, estimular a escrita criativa, a pesquisa de linguagem narrativa, a preservação da memória e contribuir para o fortalecimento do mercado audiovisual no Brasil. O REC FESTIVAL, realizou a sua edição piloto em 2021, patrocinada através da Lei Aldir Blanc. Em 2023 recebe a chancela da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, reconhecendo sua importância e seu impacto positivo no território carioca. E nesse ano de 2024 é selecionado no Edital de cessão de pauta – FUNDAÇÃO CIDADE DAS ARTES realizado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Confira a programação completa do REC FESTIVAL 2° EDIÇÃO em: recfestival.com.br Siga nossas redes: https://instagram.com/homericaproducao https://www.youtube.com/@homericaproducao https://www.facebook.com/festivalderoteiroeescritacriativa [+] saiba mais Série Músicos da OSB | Schumann, Brahms e Arensky 19/10 Música Ministério da Cultura, Instituto Cultural Vale, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam Orquestra Sinfônica Brasileira realiza espetáculo da Série Músicos da OSB, dia 19 de outubro, na Cidade das Artes! Grupo de músicos da orquestra se apresenta no Teatro de Câmara No dia 19 de outubro, um grupo de músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira sobe ao palco do Teatro da Câmara da Cidade das Artes para apresentar obras de Robert Schumann, Johannes Brahms e Anton Arensky em mais um espetáculo da Série Músicos da OSB. No domingo, a récita será no formato Concertos para Juventude – apresentações comentadas com cunho didático.   A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 84 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como Mantenedor Amazônia, Shell como Patrocinador Cerrado, NTS - Nova Transportadora do Sudeste como Patrocinador Mata Atlântica, Itaú - Redecard e Volvo como Patrocinadores Caatinga, Brookfield e Sergio Bermudes Advogados como Patrocinadores Pampa, CYMI como Patrocinador Pantanal e Bradesco como Patrocinador da Série Mundo, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais Eifman Ballet | Anna Karenina 19/10 a 20/10 Dança O balé Anna Karenina, de Boris Eifman, é uma verdadeira explosão de energia psicológica interior e é incrivelmente preciso ao causar impacto emocional em seus espectadores. Ao deixar de lado todas as histórias secundárias do romance de Leo Tolstoy, o coreógrafo focou no triângulo amoroso “Anna – Karenin – Vronsky”.    Utilizando a linguagem da dança, Boris Eifman em seu balé conseguiu retratar o drama de uma mulher renascendo. Segundo a coreógrafa, foi a paixão amorosa, o “instinto básico” que levou a heroína à violação das normas então vigentes de moralidade social,matou o amor maternal em Anna Karenina e destruiu o seu  mundo interior. Estando tão completamente consumida e esmagada pela paixão, a mulher está pronta para qualquer sacrifício.   O coreógrafo diz que o seu ballet não fala de tempos passados, mas de hoje: o conteúdo emocional intemporal da performance e os paralelos óbvios com a realidade não podem deixar indiferente o espectador contemporâneo. O brilhante domínio técnico dos bailarinos da Companhia e a espantosa coreografia de Boris Eifman apresentam-nos de forma notavelmente impressionante todos os aspectos e peripécias do romance de Tolstói.   [+] saiba mais Série Músicos da OSB | Schumann, Brahms e Arensky - Concertos para Juventude 20/10 Música Ministério da Cultura, Instituto Cultural Vale, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam Orquestra Sinfônica Brasileira realiza espetáculo da Série Músicos da OSB, dia 19 de outubro, na Cidade das Artes! Grupo de músicos da orquestra se apresenta no Teatro de Câmara No dia 19 de outubro, um grupo de músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira sobe ao palco do Teatro da Câmara da Cidade das Artes para apresentar obras de Robert Schumann, Johannes Brahms e Anton Arensky em mais um espetáculo da Série Músicos da OSB. No domingo, a récita será no formato Concertos para Juventude – apresentações comentadas com cunho didático.   A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 84 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como Mantenedor Amazônia, Shell como Patrocinador Cerrado, NTS - Nova Transportadora do Sudeste como Patrocinador Mata Atlântica, Itaú - Redecard e Volvo como Patrocinadores Caatinga, Brookfield e Sergio Bermudes Advogados como Patrocinadores Pampa, CYMI como Patrocinador Pantanal e Bradesco como Patrocinador da Série Mundo, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais Entre a pele e a alma | Dança 24/10 a 26/10 Dança Para celebrar o corpo na história da humanidade, novo espetáculo da Focus Cia de Dança trança referências de pintura célebre de Bosch ao Carnaval, além de banhar tudo no espírito inovador da obra de Ney Matogrosso, convidado especial para interpretar trilha do espetáculo, comemorativo de 30 anos de trabalho de Alex Neoral. Nova coreografia da Focus Cia de Dança, Entre a pele e a alma teve uma estreia aclamada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com presença de artistas, formadores de opinião e críticos em junho. Superprodução, a montagem celebra o corpo com seus desejos, liberdade e controle, desde que o mundo é mundo. Entre a pele e a alma trança referências da célebre pintura O Jardim das Delícias Terrenas, de Hieronymus Bosch (século XVI) ao Carnaval, a festa pagã da alegria, com síntese definitiva na voz e na obra do cantor Ney Matogrosso, convidado especial para interpretar a trilha do espetáculo, comemorativo de 30 anos de trabalho de Alex Neoral. A trilha foi composta especialmente para o espetáculo por Sacha Amback e Paula Raia. Além dos compositores, a criação amalgama uma equipe de renome: figurinos são de João Pimenta, aclamado estilista de São Paulo, o visagismo traz Fernando Torquato, os cenários são de Barbara Lana e o design de luz de Anderson Ratto. O espetáculo é dançado e criado com Bianca Lopes, Carolina de Sá, Cosme Gregory, Iure de Castro, Letícia Tavares, Lindemberg Mallí, Paloma Tauffer, Yasmin Almeida e Wesley Tavares. A direção de produção é de Tati Garcias. A temporada é viabilizada através patrocínio oficial da Petrobras. [+] saiba mais Orquestra Petrobras Sinfônica convida MPB4 - 60 anos de MPB 30/10 Música Orquestra Petrobras Sinfônica convida MPB4 No dia 30 de outubro, quarta-feira, às 20h, a Cidade das Artes recebe no palco da Grande Sala a Orquestra Petrobras Sinfônica e o grupo MPB4 para o concerto "60 anos de MPB". O quarteto formado por Aquiles Reis, Dalmo Medeiros, Miltinho e Paulo Malaguti Pauleira se une à Petrobras Sinfônica, sob regência de Felipe Prazeres, para apresentar um repertório formado por canções que marcaram a Música Popular Brasileira, como Cálice, de Chico Buarque e Milton Nascimento, Samba do Avião, de Tom Jobim, Última Forma, de Baden Powell e Paulo Cesar Pinheiro, e muitos outros sucessos. [+] saiba mais Traidor com Marco Nanini | Teatro 31/10 a 03/11 Teatro Há 18 anos, estreava ‘Um Circo de Rins e Fígados, montagem que reuniu pela primeira vez os talentos de Marco Nanini e Gerald Thomas. O trabalho rendeu uma bem-sucedida trajetória, com direito aos principais prêmios da época e diversas temporadas. Quase duas décadas depois, o encontro desses dois ícones do teatro brasileiro resultou em mais um espetáculo: ‘Traidor’, que estreou em São Paulo com uma temporada de lotação máxima, feito que se repetiu em Belo Horizonte e com as sessões no 32º Festival de Curitiba, que esgotaram cinco mil lugares a mais de um mês das apresentações. ‘Traidor’ passou ainda pelo Rio de Janeiro em uma temporada de sucesso durante o mês de abril no Teatro Prio e por uma temporada de três semanas lotadas em São Paulo, no Teatro Sérgio Cardoso. Produzido por Fernando Libonati, o novo trabalho foi sendo criado ao longo do último ano, a partir de uma intensa troca de mensagens entre o trio formado por Nanini, Gerald e Libonati. Entre as estreias de ‘Um Circo de Rins e Fígados’ e ‘Traidor’, o mundo sofreu transformações irreversíveis, como o trauma pós-pandêmico, a incontornável revolução digital com suas inteligências artificiais, o virtual substituindo o mundo real e a ruptura democrática sofrida em diversas escalas mundo afora. O texto da atual peça foi criado sob influência deste caldeirão contemporâneo, no estilo que consagrou Gerald Thomas. E o ponto de partida foi justamente o espetáculo anterior, que é retomado e citado em algumas cenas, ainda que todo o mote agora seja outro. Desta vez, Nanini está isolado em uma ilha, é acusado de algo que ele não cometeu e dialoga com a própria consciência, com seus fantasmas e suas reflexões sobre o passado, o presente e o futuro. É como se toda a ação se passasse dentro de sua cabeça: “Se houvesse um cruzamento entre Kafka e Shakespeare, então esse seria ‘Traidor’, uma espécie de híbrido entre o Joseph K, de ‘O Processo’, e Próspero, de ‘A Tempestade’, cuja mente renascentista olha para o futuro da civilização, perdoa seus detratores e os absolve”, resume o diretor. Entre a tragédia e o humor, o otimismo e o pessimismo, Nanini conversa consigo mesmo e com as suas indagações, materializadas no elenco formado por Cadu Libonati, Hugo Lobo, Ricardo Oliveira e Wallace Lau. A montagem traz a concepção visual do próprio Gerald Thomas, com figurinos de Antonio Guedes, iluminação de Wagner Pinto e a cenografia de Fernando Passett. ‘Traidor’ marca ainda a volta de Nanini ao teatro, depois da pandemia e um período em que emendou trabalhos no audiovisual. Após ‘Ubu Rei’ (2017), seu último espetáculo, ele esteve em novelas, estrelou o premiado longa ‘Greta’, de Armando Praça, atuou nas séries ‘Sob Pressão’ e gravou ‘João Sem Deus’, que acaba de estrear no streaming. Ainda no período de isolamento, ele idealizou e produziu ‘As Cadeiras’ junto com Fernando Libonati, que também dirigiu a adaptação do clássico de Ionesco. Nesta temporada, o ator ainda lançou a biografia ‘O Avesso do Bordado’ (Companhia das Letras), escrita pela jornalista Mariana Filgueiras ao longo dos últimos cinco anos.Reconhecido pela meticulosa construção de cada personagem e o apreço pelos ensaios, Nanini reconhece que o teatro segue sendo um oxigênio vital e indispensável, o que é reiterado por Gerald:“Nanini é o ator mais intenso que conheço. Não tenho dúvidas do que estou dizendo. Digo isso como diretor, mas também como autor. Como eu dirijo em pé, a um metro de distância dele, ouço cada respiração. Chego no hotel e continuo ouvindo a sua voz. Volto a ler o texto, faço a revisão e a voz. A voz do Nanini. Lá está, a voz. Cada respiração dele. Que prazer é, mesmo que só de 18 em 18 anos, escrever pra ele e dirigi-lo, ter Marco Nanini pela frente é tudo”, celebra o diretor. [+] saiba mais Piano Rock com Glaucio Cristelo e Orquestra Sinfônica Villa Lobos 01/11 Música Reconhecido por Coldplay, Oasis, Bon Jovi e Duran Duran, e lotando todos os shows por onde passa, Glaucio Cristelo chega ao palco da Grande Sala, na Cidade das Artes, no dia 01 de novembro para um show de rock pop imperdível, onde toda a família vai poder cantar junto. Desta vez, Cristelo vai surpreender ainda mais: pela primeira vez, ele se apresenta com a Orquestra Sinfônica Villa Lobos regida pelo maestro Adriano Machado. Essa combinação única promete um espetáculo nunca antes visto. E tem mais: seu filho Lucas Cristelo, de apenas 11 anos de idade, e sua esposa Tay Cristelo também vão subir ao palco, trazendo ainda mais emoção para a noite. No setlist, prepare-se para curtir clássicos como "Take on Me" (AHA), "Clocks" (Coldplay), "Sweet Child O' Mine" (Guns N' Roses) e "Livin’ on a Prayer" (Bon Jovi). [+] saiba mais Conto de Natal | Um ballet de Dalal Achcar 07/11 a 17/11 Dança Ministério da Cultura e Associação de Ballet do Rio de Janeiro apresentam O CONTO DE NATAL - UM BALLET DE DALAL ACHCAR Tradicional espetáculo " Conto de Natal - Um Ballet de Dalal Achcar " volta aos palcos na Cidade das Artes – Barra da Tijuca O espetáculo que leva o público a refletir sobre a esperança, principal mensagem do Natal, estreia 7 de novembro Com concepção, coreografias e direção geral de Dalal Achcar, a montagem apresenta a história da menina Flora, que junto aos seus amigos, espera pelo Papai Noel na véspera de Natal. Porém, as crianças não aguentam de sono e dormem. Como num passe de mágica, são transportadas para o Polo Norte, numa imensa floresta de pinheiros coberta de neve. Símbolos natalinos e brinquedos ganham cor e vida. Cristais, flocos e bonecos de neve dançam celebrando o inverno e a chegada do Natal. O Príncipe das Neves dá as boas vindas e mostra o caminho para o Reino de Papai Noel. E assim, começa a aventura das crianças pelos reinos da neve e da fantasia. Todos juntos vão distribuir alegrias nas ruas e lares dos continentes, levando a principal mensagem do Espírito de Natal: a esperança. A Cia de Ballet Dalal Achcar é apresentada pelo Ministério da Cultura e Associação de Ballet do Rio de Janeiro, com patrocínio master do Instituto Cultural Vale, e produção da Aventura, por meio da Lei Federal de Incentivo à cultura. O espetáculo de ballet, com músicas de J. Offenbach, R. Drigo, J. Strauss, M. Viana, popular americana e alemã, é apresentado com movimentos, cores, luzes, figuras e formas, promovendo o prazer estético e estimulando o potencial criativo em cada espectador. A principal intenção é reforçar, para crianças de todas as idades, a importância de valores preciosos como o afeto, a empatia, a amizade e o respeito, em busca de um mundo sem guerras, mais justo e fraterno, onde a generosidade supera a ganância, a tolerância supera a ira e o sorriso devolve o amor. “Quero oferecer um presente para a cidade, um espetáculo leve e para toda a família. Pretendo trazer a criança que ainda existe em nós à tona, mexer com as emoções e a capacidade de sonhar. É um programa tradicional de fim de ano para crianças, pais e avós” comenta Dalal, uma das principais referências do ballet clássico nacional. [+] saiba mais Alegria | Companhia de Dança Corpus entre Mundos 16/11 a 17/11 Teatro O espetáculo da companhia Afro contemporânea Corpus Entre Mundos é uma expressão artística que busca explorar o estado de satisfação extrema e contentamento por meio da dança. A alegria é um sentimento universal, e o espetáculo busca entender como podemos alcançá-la e compartilhá-la de forma consciente e respeitosa. A peça é inspirada no conceito africano de Ubuntu, que se refere à essência do ser humano e sua interação na sociedade. Através da filosofia Ubuntu,acompanhia busca levar ao palco o poder do corpo com sabedoria, reconhecendo que quanto mais temos consciência de nós mesmos e de nossos caminhos, mais respeitamos o outro. A alegria, nesse contexto,encontra-se em nosso próprio corpo, em nossa conexão com o mundo ao nosso redor. [+] saiba mais Canta o Brasil - África | Homenagem ao Dia da Consciência Negra 19/11 Música O Projeto Canta o Brasil idealizado pelo Maestro Luiz Lima, arranjador, pianista, cantor lírico e regente de importantes coros no Rio de Janeiro, já tendo se apresentado em vários locais do Brasil e do exterior, reúne todos os seus corais para uma única e especial apresentação. Assim, o Projeto Canta o Brasil em parceria com a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, apresentam, neste ano de 2024, o tema África, em homenagem ao Dia da Consciência Negra, aliando o melhor da música popular brasileira e os clássicos que remetem, direta e indiretamente, ao tema exaltado, incluindo as lindas e imortais composições de temas de filmes internacionais, musicais, entre outras vertentes e fontes, reunindo composições de renomados autores, tais como: Cartola, Tim Maia, Elza Soares, Giuseppe Verdi, Elton John, entre outras lindas composições de sucessos africâner, com tradução para o idioma Zulu por Thabo Mkhize, bem como, hits mais atuais, como a música "Jerusalema" do Sul-africano Master KG. Além disso, todo o espetáculo será produzido nos mínimos detalhes para representar a importância deste dia, ambientando o tema África, nos trajes, na Percussão, no repertório, nas coreografias, enredos e, principalmente, na sua alegria contagiante e despretensiosa. O espetáculo produzido conta também com a participação do grupo de canto e dança da Kumpania Rosa de Fogo, sob a coordenação da professora e coreógrafa Marta Coelho, colorindo e abrilhantando o evento por seus vários tipos de dança. O espetáculo será apresentado em seis atos, sendo cinco atos de canto e dança e um exclusivo de dança. Corais participantes: Grupo de Canto e Dança Rosa  [+] saiba mais Canjerê do Amaro | Especial Dia da Consciência Negra 20/11 Música Marcelo Amaro, multi-instrumentista e compositor, apresenta "Canjerê do Amaro Especial" no dia 20 de novembro de 2024, às 20h. Em homenagem ao Dia da Consciência Negra, o Teatro de Câmara da Cidade das Artes, um dos maiores e mais prestigiados complexos culturais da América Latina, será palco de uma noite inesquecível com o espetáculo "Canjerê do Amaro Especial". Marcelo Amaro é sambista, cantor, percussionista há mais de 30 anos. O show terá a direção musical de Wanderson Martins, direção artística de Túlio Feliciano e produção musical de Lula Matos e Marcelo Amaro. Acompanhados por um time de craques da música brasileira e convidados especiais. O espetáculo promete uma celebração vibrante e cativante da música afro-brasileira e das raízes africanas refletindo a excelência e a qualidade que marcam a sua trajetória. [+] saiba mais Golden Boys | Pais e Filhos - O legado continua 20/11 Música GOLDEN BOYS - PAIS e FILHOS – O legado continua Grupo celebra 66 anos de carreira em show emocionante com filhos e sobrinhos no dia 20 de novembro na Cidade das Artes. Um dos grupos mais tradicionais do Brasil sobe ao palco da Grande Sala da Cidade das Artes com uma grande novidade para o público: a turnê "Pais e Filhos - O Legado Continua" chega à capital carioca em 20 de novembro (quarta-feira) às 17h, feriado e Dia da Consciência Negra, com uma emocionante apresentação dos Golden Boys em conjunto com os filhos - o trio Os Correas. É um show que mostra que o talento dessa família incrível passou de geração para geração. Os três jovens já acompanhavam o trio vocal por anos pelo Brasil afora e agora assumem os vocais em algumas canções com os pais e tios. O repertório passeia pelos principais hits do grupo com arranjos que trazem frescor sem perder identidade. Afinal, em abril, os Golden Boys completaram 66 anos de uma carreira rodeada de sucessos. Para abrilhantar ainda mais o espetáculo e fazendo valer o ditado "filho de peixe, peixinho é", Os Correas (Bruno Galvão, Beto Filho e Diego Saldanha), grupo formado pelos filhos dos Golden Boys (Renato Corrêa, Ronaldo Corrêa e Mário Corrêa), prometem também relembrar clássicos da Jovem Guarda em uma grande e prazerosa apresentação.   Sobre os Golden Boys Os três irmãos Roberto, Renato e Ronaldo Corrêa, juntamente com o amigo Valdir, que era tão próximo que era chamado de “primo”, formaram um quarteto vocal em 1958 para se apresentarem em uma festa da escola. Decidiram então se inscrever para um programa de calouros visando um prêmio em dinheiro. Resultado: não só ganharam o primeiro lugar acumulado, mas também foram convidados para participar do núcleo profissional do programa, além de fazerem um teste na gravadora Copacabana Discos, que resultou em um contrato e posterior convite para participar de um filme estrelado por Dercy Gonçalves - “Cala a boca, Etelvina”. Outra parceria logo conquistada foi com a TV Tupi, onde fizeram uma participação musical na companhia de teatro do empresário e produtor Walter Pinto, com o espetáculo “Tem Bububú no Bobobó”. Foi assim que tudo começou. Mais tarde, já adultos, os Golden Boys ousaram voos mais altos. Gravaram muitas trilhas de novelas, vinhetas e prefixos de programas para rádio e TV. Nos Festivais da Canção, atuaram diversas vezes, aqui e no exterior, sempre com destaque. Quem não se lembra de Andança? Defendida por eles, e uma cantora que dali se tornaria um dos maiores nomes da MPB – Beth Carvalho. Veio a Jovem Guarda e aquela família sempre unida fazia a imagem verdadeira do povo brasileiro: jeito humilde, quieto e de muito talento. Em 2016, o irmão Roberto faleceu e o irmão Mario Corrêa, do Trio Esperança com as irmãs Evinha e Regina que vivem e fazem suas carreiras artísticas na Europa, passa a fazer parte do grupo Golden Boys. Em 2020, depois de muitos anos sem gravar músicas inéditas, o grupo interpretou a canção "Sapato de Cristal", de autoria de compositores da nova cena da música (Cassiano Andrade, Rik Oliveira, Thiago Thomé e Fred Camacho). O single foi lançado em vinil, como parte da coletânea "Excelsior Café" com artistas renomados como Elza Soares, Carlos Dafé, Hyldon, entre outros. Atualmente, os “Garotos de Ouro” (ainda com espírito de meninos) viajam por todo o país, esbanjando alegria e disposição com sucesso de público e crítica por onde passam. [+] saiba mais The Fevers | Do Vinil ao Digital 22/11 Música THE FEVERS - Do Vinil ao Digital Grupo celebra 60 anos de carreira em show especial no dia 22 de novembro na Cidade das Artes. A banda, que comemora 60 anos de carreira, promete fazer todo mundo cantar, dançar e festejar a boa música com sua turnê “Do Vinil ao Digital”. The Fevers surgiram em 1964 quando o baixista Liebert fundou, com seus amigos Pedrinho da Luz, Almir Bezerra, Cleudir Borges e Lécio Nascimento, o conjunto The Fenders. Os integrantes mudaram de nome porque Fender era marca de guitarra. Então, o guitarrista Pedrinho lembrou-se de uma música de Elvis Presley chamada Fever, assim os integrantes mudaram o nome do conjunto para The Fevers. The Fevers é uma banda brasileira de rock e pop carioca e associada à Jovem Guarda. A banda nos anos 80 fez muito sucesso com músicas tocadas em algumas aberturas de novelas da Rede Globo, como “Elas por Elas” e “Guerra dos Sexos”. Entre 1979 e 1985, o cantor e músico Michael Sullivan fez parte da banda. “A mudança do vinil para o CD começou de forma gradual, depois acelerou direto”, diz o atual vocalista Luiz Claudio. “Entre 1995 e 2000, lançávamos nossos trabalhos nas duas mídias” E os reis do baile garantem muitos sucessos com Liebert (baixo), Luiz Claudio (vocal), Rama (guitarra e violão), Otávio Henrique (bateria) e Claudio Mendes (teclados e vocal) comandando a festa. Hits como as músicas “Mar de rosas” e “Vem me ajudar” estão em todos os shows. A banda tem mais de 50 produtos lançados, entre vinis, cassetes, CDs e DVDS, totalizando mais de 13 milhões de cópias vendidas. O grupo continua em plena atividade até hoje. O trabalho recente do grupo, o álbum “Vem Dançar 2” teve repertório selecionado pelo público. Atualmente, a banda conta com mais de 100 mil inscritos em seu canal do YouTube e mais de 80 milhões de visualizações. Comemorando o sucesso e a carreira ininterrupta de seis décadas, as canções do repertório do grupo marcam épocas e provam que The Fevers está marcado nos corações de seus fãs e na música popular brasileira. E o show na Cidade das Artes vem celebrar tudo isso. [+] saiba mais SEMUTSOC | Dança 23/11 a 24/11 Dança Espetáculo de Dança SEMUTSOC:Uma Jornada de Despertar e Renovação. Uma obra provocativa que desafia os hábitos cotidianos e convida o público a refletir sobre o significado da vida e da esperança. Dirigido por Lenna Siqueira e Dilo Paulo. Inspirado pelo poema de Marina Colasanti, SEMUTSOC inverte a palavra "costumes", sugerindo uma necessidade premente de questionar e transformar nossos hábitos arraigados. Por meio da dança, a companhia explora os ciclos da existência e como a busca pela renovação nos impulsiona a redescobrir o prazer de viver, desautomatizando nossas rotinas. Dilo Paulo, diretor e coreógrafo, ressalta: O espetáculo é um convite para despertar a potência individual e fortalecer o coletivo. No movimento Ubuntu - eu sou porque nós somos - encontramos a essência de nossa conexão humana e  ancestral. SEMUTSOC destaca a importância de reconhecer nossa identidade, rompendo com padrões impostos pela sociedade que nos privam da verdadeira vida. Em cena, a felicidade, a presença no momento presente e a renovação da esperança são exploradas com vigor. Lenna Siqueira, diretora artística, enfatiza; A vida é uma jornada de altos e baixos, e é nos momentos desafiadores que encontramos nossa força interior e renascemos. SEMUTSOC é sobre o poder de renascer e ser esperança. A montagem celebra a diversidade cultural e artística, incorporando ritmos, danças e elementos afrodiaspóricos. O elenco diversificado da companhia enriquece a experiência, destacando a singularidade de cada integrante como a alma da dança. Para Siqueira, "As diferenças potencializam nosso grupo, refletindo a essência da dança e da vida." [+] saiba mais Entre Mundos: Vivências que Despertam Novas Perspectivas 24/11 Arte e Conhecimento Introdução sobre os dois mundos e de que forma a palestra aborda estes aspectos. Você já se perguntou como suas vivências podem mudar sua percepção do mundo? A palestra “Entre Mundos: Vivências que Despertam Novas Perspectivas”; convida os participantes a explorar novas formas de enxergar a realidade e de encontrar novos sentidos em suas experiências cotidianas e extrafísicas. Com uma abordagem envolvente e reflexiva, a palestrante Ana Cristina Haddad trará histórias, conceitos e insights que ajudarão os participantes a questionar suas percepções e expandir suas maneiras de pensar. Esta palestra foi cuidadosamente estruturada para promover momentos de introspecção e empatia, levando cada um a considerar diferentes realidades e pontos de vista, conduzindo a audiência a buscar um contato mais íntimo consigo mesmo que será o ponto de conexão com as vivências que a palestrante apresentará. Tópicos abordados: - Como nossas vivências moldam a realidade que percebemos - A importância de revisitar experiências passadas sob novos prismas - Ferramentas para despertar novas percepções e ampliar horizontes mentais - Exercícios práticos de relexão e autoconhecimento Esta palestra, fruto de muito estudo, aprendizados e observações das experiências próprias e alheias, é uma oportunidade única de transformar a forma como você interpreta o mundo à sua volta. Ana Cristina Haddad e Jorge Araújo, com suas experiências como docentes de Logosofia, compartilharão ideias inovadoras e desafiadoras, capazes de gerar mudanças profundas na forma como nos conectamos com o mundo. [+] saiba mais Hilda Furacão | A Ópera 24/11 a 25/11 Música Hilda Furacão, a Ópera A Orquestra Ouro Preto apresenta “Hilda Furacão, a Ópera”, adaptação do aclamado romance de Roberto Drummond, que conquistou o país na famosa minissérie televisiva dos anos 90. Em uma produção marcada pela excelência e versatilidade da Orquestra, a formação regida pelo Maestro Rodrigo Toffolo traz, para o palco do Cidade das Artes, a intensidade e os dilemas da icônica personagem que desafiou as convenções sociais da Belo Horizonte dos anos 60. Hilda Furacão, uma jovem bela e rebelde, rompe com as expectativas ao abandonar sua vida de prestígio para viver sozinha em um hotel da zona boêmia da capital mineira. Sua jornada se entrelaça com a de Frei Malthus, um jovem religioso determinado a transformar a vida dos habitantes dessa região, numa prova de fé e santidade. O encontro entre Hilda e o Frei provoca uma série de conflitos éticos, religiosos e sociais, num confronto entre desejo e dever, liberdade e moralidade, que encontra na ópera o espaço perfeito para seu desenvolvimento dramático. Com música e libreto de Tim Rescala, "Hilda Furacão, a Ópera" celebra a riqueza da cultura brasileira, em uma produção em dois atos cantada em português. A ópera se soma ao panteão de grandes heroínas do gênero, como Carmen e Aida, reafirmando a força da mulher no palco lírico e abrindo caminho para uma ópera nacional que dialoga com nossa história, cores e sons. O elenco conta com renomados cantores líricos brasileiros, prometendo emocionar o público com uma montagem impactante. [+] saiba mais Abertura Oficial Rio WEBFEST 29/11 Festival Rio WebFest 10 Anos Década das webséries será celebrada em novembro na Cidade das Artes Maior e mais inclusivo festival de webséries do mundo, o Rio WebFest chega à sua 10ª edição, com quatro dias de multiprogramação gratuita. Haverá palestras, exibição dos principais conteúdos do mundo, oficinas, eventos de mercado e muito networking. Serão distribuídos 78 troféus Zé, quatro categorias com premiação em dinheiro e muitas chancelas para festivais internacionais. O principal festival de webséries do mundo ocorrerá nos dias 29 e 30 de novembro, e 1º e 2 de dezembro de 2024, nos principais espaços da Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. Responsável pelo avanço do mercado de webséries no Brasil e referência mundial em novos formatos, o Rio WebFest surgiu em 2015 na zona portuária do Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, o festival passou a abraçar todos os tipos de conteúdos voltados para web, como os podcasts, que estão em alta nos últimos anos. Em 2017, já na Cidade das Artes Bibi Ferreira, a terceira edição levou o evento a ser reconhecido como o maior e mais inclusivo festival de webséries do mundo. Além de manter os títulos conquistados, a iniciativa foi premiada em Berlim pelo investimento no mercado audiovisual, alcançando visibilidade e reconhecimento mundial. A primeira novidade que tenho para compartilhar com vocês é que, em 2024, o Ministério da Cultura e a Petrobras apresentam o Rio WebFest. O festival passa a ter a Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, como patrocinadora exclusiva do evento. Isso é muito importante, pois garante uma estrutura única para que o Rio WebFest gere cada vez mais oportunidades reais para todos os participantes. Também nos permite pensar em continuidade; graças à Petrobras, podemos mirar o futuro. Sempre digo que o festival é um encontro, um diálogo com outras pessoas que também estão criando e podem se tornar parceiros. No entanto, as indicações e possíveis prêmios têm sua importância: elas chancelam seu trabalho e destacam o produto, é um impulso significativo - comenta Daniel Archangelo, fundador do evento. Esse ano, além de profissionais relevantes do mercado audiovisual nacional, o evento trará ao Brasil convidados internacionais como: Do Canadá - Jon Taylor - CEO do Independent Production Fund; da Espanha - Daniel Antelo - Diretor dos Festivais Cusco WebFest, e John Balan Fest; dos EUA - Jesse Murphy - Vice Presidente de Televisão Wonderland Sound & Vision. Segundo a produção do evento haverá a exibição de 260 webconteúdos indicados a prêmios, e o público terá a oportunidade de se aproximar dos criadores através do Painel dos Criadores, onde representantes de todos os conteúdos selecionados no festival participam de uma conversa mediada sobre seus trabalhos.O Rio WebFest 2024 terá 78 categorias concorrendo aos troféus Zé. Vale destacar que, além de webséries e podcasts, o festival também premiaráconteúdos de filmes únicos como: Videoclipe, Videodança, Videoarte, Webpublicidade, Trailers, Teatro Filmado e Webcomic. Além dos troféus exclusivos, o festival também oferece premiação em dinheiro para quatro categorias e chancelas para festivais internacionais. As principais oportunidades de monetização dos conteúdos no festival são geradas pelas rodadas de negócios. Na categoria chamada Super Projeto, que segue com inscrições abertas até 30 de outubro, os roteiros ou webséries já finalizadas são apresentados a players pleiteando a possibilidade de uma reunião.O Super Projeto permite que os criadores independentes tenham contato direto com o mercado através das rodadas de negócios e apresentação de pitching para uma banca de jurados composta por profissionais do meio audiovisual. Muitas vezes, os criadores independentes são experts em contar histórias, mas têm pouca experiência de como funciona o mercado. O Super Projeto Meeting e Pitching promove esse encontro e valida a produção independente junto aos produtores de TV convencional e canais de streaming - comenta Leandro Silva, também fundador do Rio WebFest. Para quem ainda não formalizou um projeto ou tem um conteúdo pronto, o festival possui uma categoria chamada Webpiloto, que permite a inscrição de uma ideia. A categoria Webpiloto é uma das mais interessantes do festival: o criador nos diz qual a ideia de um piloto e, uma vez que a ideia é selecionada, filma seu piloto na Cidade das Artes, durante o festival. Todos os webpilotos são exibidos no evento, e o vencedor recebe uma premiação em dinheiro - finaliza Silva. Maiores informações podem ser acessadas através do site oficial do evento: www.riowebfest.net.                                                [+] saiba mais RIO WEBFEST AWARDS 2024 02/12 Festival Rio WebFest 10 Anos Década das webséries será celebrada em novembro na Cidade das Artes Maior e mais inclusivo festival de webséries do mundo, o Rio WebFest chega à sua 10ª edição, com quatro dias de multiprogramação gratuita. Haverá palestras, exibição dos principais conteúdos do mundo, oficinas, eventos de mercado e muito networking. Serão distribuídos 78 troféus Zé, quatro categorias com premiação em dinheiro e muitas chancelas para festivais internacionais. O principal festival de webséries do mundo ocorrerá nos dias 29 e 30 de novembro, e 1º e 2 de dezembro de 2024, nos principais espaços da Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. Responsável pelo avanço do mercado de webséries no Brasil e referência mundial em novos formatos, o Rio WebFest surgiu em 2015 na zona portuária do Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, o festival passou a abraçar todos os tipos de conteúdos voltados para web, como os podcasts, que estão em alta nos últimos anos. Em 2017, já na Cidade das Artes Bibi Ferreira, a terceira edição levou o evento a ser reconhecido como o maior e mais inclusivo festival de webséries do mundo. Além de manter os títulos conquistados, a iniciativa foi premiada em Berlim pelo investimento no mercado audiovisual, alcançando visibilidade e reconhecimento mundial. A primeira novidade que tenho para compartilhar com vocês é que, em 2024, o Ministério da Cultura e a Petrobras apresentam o Rio WebFest. O festival passa a ter a Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, como patrocinadora exclusiva do evento. Isso é muito importante, pois garante uma estrutura única para que o Rio WebFest gere cada vez mais oportunidades reais para todos os participantes. Também nos permite pensar em continuidade; graças à Petrobras, podemos mirar o futuro. Sempre digo que o festival é um encontro, um diálogo com outras pessoas que também estão criando e podem se tornar parceiros. No entanto, as indicações e possíveis prêmios têm sua importância: elas chancelam seu trabalho e destacam o produto, é um impulso significativo - comenta Daniel Archangelo, fundador do evento. Esse ano, além de profissionais relevantes do mercado audiovisual nacional, o evento trará ao Brasil convidados internacionais como: Do Canadá - Jon Taylor - CEO do Independent Production Fund; da Espanha - Daniel Antelo - Diretor dos Festivais Cusco WebFest, e John Balan Fest; dos EUA - Jesse Murphy - Vice Presidente de Televisão Wonderland Sound & Vision. Segundo a produção do evento haverá a exibição de 260 webconteúdos indicados a prêmios, e o público terá a oportunidade de se aproximar dos criadores através do Painel dos Criadores, onde representantes de todos os conteúdos selecionados no festival participam de uma conversa mediada sobre seus trabalhos.O Rio WebFest 2024 terá 78 categorias concorrendo aos troféus Zé. Vale destacar que, além de webséries e podcasts, o festival também premiaráconteúdos de filmes únicos como: Videoclipe, Videodança, Videoarte, Webpublicidade, Trailers, Teatro Filmado e Webcomic. Além dos troféus exclusivos, o festival também oferece premiação em dinheiro para quatro categorias e chancelas para festivais internacionais. As principais oportunidades de monetização dos conteúdos no festival são geradas pelas rodadas de negócios. Na categoria chamada Super Projeto, que segue com inscrições abertas até 30 de outubro, os roteiros ou webséries já finalizadas são apresentados a players pleiteando a possibilidade de uma reunião.O Super Projeto permite que os criadores independentes tenham contato direto com o mercado através das rodadas de negócios e apresentação de pitching para uma banca de jurados composta por profissionais do meio audiovisual. Muitas vezes, os criadores independentes são experts em contar histórias, mas têm pouca experiência de como funciona o mercado. O Super Projeto Meeting e Pitching promove esse encontro e valida a produção independente junto aos produtores de TV convencional e canais de streaming - comenta Leandro Silva, também fundador do Rio WebFest. Para quem ainda não formalizou um projeto ou tem um conteúdo pronto, o festival possui uma categoria chamada Webpiloto, que permite a inscrição de uma ideia. A categoria Webpiloto é uma das mais interessantes do festival: o criador nos diz qual a ideia de um piloto e, uma vez que a ideia é selecionada, filma seu piloto na Cidade das Artes, durante o festival. Todos os webpilotos são exibidos no evento, e o vencedor recebe uma premiação em dinheiro - finaliza Silva. Maiores informações podem ser acessadas através do site oficial do evento: www.riowebfest.net.                 [+] saiba mais Ordinarius | 15 anos 07/12 Música O grupo vocal/percussivo Ordinarius comemora seus 15 anos de trajetória com um show novo em que relembra algumas das músicas mais importantes de cada um dos projetos do septeto. "Baião de quatro toques" (José Miguel Wisnik/Luís Tatit), "Ladeira da preguiça" (Gilberto Gil) e "Chá de panela" (Guinga/Aldir Blanc) são alguns dos arranjos garantidos no repertório,  que passa pelo choro, samba, MPB e até por sucessos internacionais visitados pelo grupo ao longo de sua carreira. Com arranjos do maestro Augusto Ordine, figurino de Dani Vidal e concepção cênica do próprio grupo o espetáculo Ordinarius 15 anos é uma amostra do melhor que o grupo já mostrou pelos palcos e pela internet ao longo dos anos, sendo uma oportunidade perfeita para os fãs verem ao vivo suas músicas preferidas e para aqueles que não conhecem o trabalho do septeto se apaixonarem pela singularidade do projeto. [+] saiba mais Tríptico | Dança 14/12 a 15/12 Dança Tríptico é o encontro de 3 companhias, de excelência, em dança contemporânea da cidade do Rio de Janeiro. O Núcleo de Dança para Atores, apresentará uma avant première do seu mais novo trabalho, " Sob a Pele" Direção Roberto Lima, Coreografia Mônica Barbosa, em 2 apresentações, nos dias 14 e 15 de dezembro. No sábado 14, contará com a presença da Cia Nós da Dança, convidada, apresentando a obra Místico Direção e Coreografia Regina Sauer. No domingo 15, o Coletivo Muanes Dançateatro, convidado, apresentando a obra Odara, Direção Denise Zenícola, Coreografia Coletivo Muanes Dançateatro e Denise Zenícola. SOB A PELE é um envolvente espetáculo de dança-teatro que desvela a complexidade da experiência humana. Em uma fusão de movimentos fluidos, a obra explora as inquietudes e instintos, revelando pulsantes emoções que habitam cada ser. Angústia e disforia são traduzidas em coreografias intensas, enquanto os intérpretes dançam em um palco habitado por memórias indizíveis. Dentro de cada ser, uma inexplicável entidade pulsa, desafiando rótulos. Com gestos e movimentos potentes, "Sob a Pele" convida o público à uma jornada emocional, capturando a essência daquilo que não tem nome, mas ressoa profundamente em todos nós.  MÍSTICO traz ao palco a necessidade do Homem de encontrar um caminho para a harmonia com ele próprio, com a natureza e seus elementos. Abrimos a cortina para que se descubra o lado misterioso e sombrio do ser, para que se veja o que nem sempre é aceito ou explicável: a energia que nos une e nos ilumina, a intuição, a integração com o Cosmo. Seguimos o sentimento de uma nova era, o despertar de um novo homem, mais próximo de sua essência. ODARA é o Senhor da Alegria, o que dança e pratica o bem, alegria transgressora, corpo que festeja e se gargalha representa a comunicação criativa. O Senhor das Estripulias. O brincante que festeja o movimento. Odara é a metamorfose do humano em buscas políticas por um mundo bom em todo lugar e tempo, para qualquer ser e amplia-se no princípio sensorial da experiência, num poético passeio por mitos Iorubanos de Odara. Histórias dramaturgicamente dançadas, abordamos contos de Exú Odara, o que abre os caminhos, o que age brincando, sob a forma de Orikis, histórias de louvação ou Adura, Gbadura, Carnaval, Invocação, Leveza, Saudação, Batuque e Despertar. ODARA é Àlàmùlámú-bátà, nome referência ao bom humor. Na vida e arte, é possível relacionar Exu Odara com a roda de samba e o Carnaval, espaços onde o corpo negro encontra acolhimento para mover-se desviando dos desmantelos coloniais. [+] saiba mais