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Peter Brook - The Suit

peter brook


O que nos teria levado de volta a The Suit  - uma peça que já tinha viajado pelo mundo por tantos anos com texto em francês? A resposta é bem simples: nada no teatro permanece imóvel; alguns temas simplesmente se esgotam e outros anseiam por voltar à vida.

 

Tudo começou na África do Sul, nos anos 50, quando um brilhante autor negro, Can Themba, escreveu um conto intitulado The Suit (O Terno). «Isto mudará nossa vida e nos trará fortuna», disse ele à esposa, mas o destino decidiu de outro modo. O apartheid decidiu de outro modo. Assim como aconteceu com todos os autores negros, vivos ou mortos, os livros de Can Themba foram banidos e ele exilou-se na Suazilândia, onde logo morreu de pobreza, tristeza e alcoolismo.

 

Só muitos anos depois é que foi possível transformar em peça de teatro o texto de Can Themba. A primeira versão surgiu em Joanesburgo, no Market Theatre, versão que foi para Londres e, mais tarde, transformou-se numa nova adaptação com título em francês: Le Costume.

 

Para o trio de Uma Flauta Mágica reunir-se novamente para apresentar The Suit na língua de origem (inglês) foi um processo bem natural, permeado de músicas de diversas fontes, de Schubert a Miriam Makeba, executadas e cantadas por um pequeno grupo de atores e músicos.

 

Assim teve início uma nova aventura.

 

Esperava-se que o conto The Suit do escritor sul-africano Can Themba mudasse a vida de sua esposa. Tragicamente, as restrições impostas pelo apartheid fizeram com que essas mudanças tomassem um rumo inesperado. Themba precisou exilar-se na Suazilândia, suas obras foram proibidas na África do Sul e ele morreu de alcoolismo antes que seu texto mais conhecido fosse adaptado para o teatro por Mothobi Mutloatse e Barney Simon, no Johannesburg’s Market Theatre, na recém-liberada África do Sul dos anos 1990.

 

O renomado diretor Peter Brook já adaptara essa versão teatral e viajara com ela em turnê. O espetáculo era então falado em francês. Agora, porém, decidiu ele dar nova vida à obra fazendo-a retornar à língua de origem. Num trabalho conjunto com a colaboradora de longa data Marie-Hélène Estienne e o compositor Franck Krawczyk, a peça foi adaptada e musicada, bebendo em fontes musicais tão diversas quanto Franz Schubert e Miriam Makeba.

 

A história de The Suit centra-se em Philomen, um advogado de classe média, e sua mulher Matilda. O terno mencionado no título pertence ao amante de Matilda e é deixado para trás quando Philemon apanha em flagrante o casal clandestino. Para castigar a mulher, Philemon faz Matilda tratar o terno como se este fosse um convidado de honra. Ela precisa alimentá-lo, dar-lhe atenção e sair frequentemente com ele a passeio, a fim de que tivesse a constante lembrança de seu adultério. A história transcorre em Sophiatown, um populoso reduto destruído pelo apartheid pouco depois de Themba ter escrito seu conto. O lugar é tão personagem da peça quanto o infeliz casal, e, com um elenco diminuto, a direção consegue infundir vida e energia a esta nova adaptação teatral.

 


Peter Brook

 

Peter Brook nasceu em Londres em 1925. Ao longo de sua carreira, distinguiu-se em vários gêneros: teatro, ópera, cinema e escrita. Foi em Londres que dirigiu sua primeira peça em 1943. Depois disso, dirigiu mais de 70 espetáculos em Londres, Paris e Nova York. Seu trabalho na Royal Shakespeare Company compreende Love’s Labour’s Lost (Trabalhos de Amor Perdidos) (1946), Measure for Measure (Medida por Medida)(1950), Titus Andronicus (1955), Rei Lear (1962), Marat/Sade (1964), US (1966), Sonho de uma Noite de Verão (1970) e Antônio e Cleopatra (1978).

 

Em 1971, fundou em Paris, com Micheline Rozan, o International Centre for Theatre Research (Centro Internacional de Pesquisa Teatral) e, em 1974, criou sua base permanente no teatro Bouffes du Nord, onde dirigiu Timão de Atenas, Os Iks, Ubu aux Bouffes, Conferência dos Pássaros, L’Os, O Jardim das Cerejeiras, O Mahabharata, Woza Albert!, A Tempestade, The Man Who, Qui est là, Happy Days, Je suis un Phénomène, Le Costume, The Tragedy of Hamlet, Far Away, La Mort de Krishna, Ta Main dans la Mienne, The Grand Inquisitor, Tierno Bokar, Sizwe Banzi, Fragments, Warum Warum, Love is my Sin, 11 and 12, The Suit (2012) and The Valley of Astonishment (2013). Muitas dessas montagens foram apresentadas em francês e inglês.

 

Entre as óperas, dirigiu Bohème, Boris Godounov, The Olympians, Salomé e As Bodas de Fígaro, no Covent Garden; Fausto e Eugene Onegin, no Metropolitan Opera House, New York; La Tragédie de Carmen e Impressions of Pelleas, no Bouffes du Nord, Paris; Don Giovanni, no festival de Aix en Provence; e Uma Flauta Encantada, no Bouffes du Nord (2010).

 

Peter Brook ganhou muitos prêmios, tais como o “Prix du Brigadier“, por Timão de Atenas (1975); o prêmio “Molière”, pela direção de A Tempestade (1991); o “Grand Prix SACD”, em 2003, o “Molière d’honneur“, em 2011, entre outros.

Outras montagens mais recentes também lhe renderam prêmios, tais como Fragments (“Premio Ubu“, por melhor espetáculo estrangeiro na Itália/Milão, 2008), Uma Flauta Encantada (“Molière“, por teatro musical, Paris 2011; Moroccan Federation of Theater’s professionals, Marrakech 2013).

 

Threads of Time, autobiografia de Peter Brook, foi publicada em 1998, vindo juntar-se a outros títulos, entre os quais The Empty Space (1968) – traduzido para mais de 15 línguas, The Shifting Point (1987), There are no Secrets (1993), Evoking (and Forgetting) Shakespeare (1999) e With Grotowski (2009).

 

Entre seus filmes estão Moderato Cantabile (1959), Lord of the Flies (O Senhor das Moscas) (1963), Marat/Sade (1967), Tell me lies (1967), Rei Lear (1969), Meetings with Remarkable Men (Encontros com Homens Notáveis (1976), O Mahabharata (1989) e The Tragedy Of Hamlet (A Tragédia de Hamlet) (2002).

 

Marie-Hélène Estienne

Em 1974, trabalhou com Peter Brook na escolha de elenco para Timão de Atenas e passou a integrar o Centre International de Créations Théâtrales (CICT) para a montagem de Ubu aux Bouffes em 1977. Foi assistente de Peter Brook em La tragédie de Carmen, Le Mahabharata, e colaborou para a encenação de A Tempestade, Impressions de Pelléas, Woza Albert !, La tragédie d’Hamlet (2000). Trabalhou na dramaturgia de Qui est là.

 

Com Peter Brook, foi coautora em L’homme qui e Je suis un phénomène, encenados no Théâtre des Bouffes du Nord. Escreveu a adaptação francesa da peça The Suit, conto de Can Themba, e de Sizwe Bansi est mort, dos autores Athol Fugard, John Kani e Winston Ntshona. Em 2003, escreveu as adaptações francesa e inglesa de Le Grand inquisiteur - The Grand Inquisitor, baseadas em Irmãos Karamazov, de Dostoievsky. É a autora de Tierno Bokar, de 2005, e da adaptação inglesa de Eleven and Twelve, de Amadou Hampaté Ba, de 2009. Com Peter Brook, codirigiu Fragments, cinco contos de Beckett, e, novamente com Peter Brook e o compositor Franck Krawczyk, fez a adaptação livre de A Flauta Mágica, de Mozart e Schikaneder, intitulada Uma Flauta Mágica. Tem participação na criação de The Suit, de 2012, e The Valley of Astonishment, de 2013.

 

Franck Krawzyck

Nascido em 1968, o compositor Franck Krawczyk começou sua educação musical em Paris (piano, análise, harmonização), seguindo para Lyon (composição), onde atualmente ensina música de câmara no Conservatório (CNSMD).

Krawczyk não tardou a ser descoberto no Festival de Outono de Paris e começou a escrever peças para piano, violoncelo, quarteto de cordas, conjunto e coro de câmara. Em 2000, recebeu o prêmio Hervé Dugardin e o prêmio SACEM, por sua peça orquestral Ruines.

 

Sua subsequente colaboração artística com Christian Boltanski trouxe-lhe novas perspectivas. Com o designer de iluminação Jean Kalman, criou diversas peças (opus), na França e outros países, e nos locais mais variados, desde de casas de ópera a espaços dedicados à arte contemporânea.

 

Nesse meio tempo, desenvolveu novas formas de criação musical para mídias diversas: teatro (Je ris de me voir si belle, com J. Brochen), leituras (Les Limbes, Absence, com E. Ostrovski), vídeo (Private joke, com with F. Salès) e dança (Purgatorio-In vision, com E. Greco e P.C. Scholten). Sempre mantendo forte vínculo com o repertório clássico, Krawczyk colaborou com Laurence Equilbey, maestro do coral Accentus (Vivaldi, Chopin, Schubert, Liszt, Wagner, Mahler, Schoënberg), e com a violoncelista Sonia Wieder-Atherton (Janacek, Mahler, Rachmaninov, Monteverdi…).

 

Em 2009, a pedido de Peter Brook, concebeu e executou um acompanhamento musical para Sonetos de Shakespeare (Love is my Sin). Essa colaboração prosseguiu com Marie-Hélène Estienne em Une flute enchantée, livre adaptação da ópera de Mozart, criada em novembro de 2010 no Théâtre des Bouffes du Nord, Paris, e atualmente em turnê internacional.

Sua obra Polvere para violoncelo solo, conjunto instrumental e coro, foi criada em 2010 no Grand Palais (Monumenta-Christian Boltanski) e depois executada em Nova York, Milão e Bolonha. Atualmente trabalha em seu terceiro Quarteto de Cordas.

 

Cherise Adams-Burnett, atriz

Uma das mais empolgantes cantoras do cenário jazzístico de Londres, Cherise Adams-Burnett nasceu em Luton e iniciou-se na música pelo soul clássico e pelo rhythm and blues. Também flautista de formação clássica, desenvolveu seus talentos jazzísticos com o Tomorrows Warriors, de Gary Crosby, instituição que educa e inspira jovens músicos de jazz. Atualmente estuda jazz vocal no Trinity Laban Conservatoire of Music. Também participa do show Cafe Society Swing, no Leciester Square Theatre, West End, Londres.

 

Jared McNeill, ator

Jared McNeill frequentou a Fordham University, no Lincoln Center, em Nova York. Formou-se em teatro e artes visuais. Trabalhou com Peter Brook e Marie-Hélène Estienne em 11 & 12, The Suit e The Valley of Astonishment. Entre outros créditos estão o personagem Desmond, em The Shipment, de Young Jean Lee; Lyons, em Fences, de August Wilson, direção de Phylicia Rashad, no Longwharf Theatre e no McCarter Theatre Center. Atuou também na Brothers/Sisters Trilogy, de Tarell Mccraney, no City Theatre de Pittsburgh; na Marin Theater Company, de San Francisco; e no American Conservatory. Além do trabalho de ator, Jared começou a escrever e dirigir curtas-metragens.

 

Ery Nzaramba,ator

Ery Nzaramba é um ator de Ruanda que vive e trabalha no Reino Unido. Fugiu de Ruanda com a família em 1994 e acabou se instalando na Bélgica.

Num país dividido pela língua e pela cultura, Ery cursou o ensino médio na Valônia de língua francesa e ingressou na universidade na Flandres de língua neerlandesa. Com um mestrado em tecnologias da informação e comunicação, trabalhou por um ano para a empresa de telecomunicações Alcatel Bell, em Antuérpia, antes de decidir dedicar-se inteiramente a seu curso semanal de Teatro, para, em seguida, ingressar no Conservatório Real de Bruxelas. Dois anos depois, na metade do curso, mudou-se para o Reino Unido, onde passou a integrar a Birmingham School of Acting.

Ery também escreve e dirige para sua companhia Maliza Productions. Seu curta-metragem mais recente, The Blues Lover, foi lançado em 2013, e, no mesmo ano, seu espetáculo solo, SPLIT/MIXED, estreou no United Solo Festival, em Nova York.

Atualmente integra a turnê internacional de The Suit, direção de Peter Brook e Marie Hélène Estienne. Ery vive em Londres e trabalha como autor freelance, escritor e diretor.

 

Jay Phelps, trompete

O trompetista Jay Phelps ocupa um lugar de destaque na jovem e criativa geração de músicos de jazz do Reino Unido com sua emissão calorosa e imediatamente reconhecível. Nascido em Vancouver, Canadá, Jay foi orientado pelos maiores trompetistas clássicos e jazzísticos da cidade e logo se distinguiu como o mais jovem band-leader da história do Vancouver International Jazz Festival.

Em 1999, aos 17 anos, Jay mudou-se para Londres, determinado a ir fundo no cenário jazzístico, e não tardou a atrair a atenção de Gary Crosby, que lhe ofereceu a oportunidade de trabalhar com a Jazz Jamaica em 2002. Citando Louis Armstrong, Fats Navarro, Clifford Brown e Miles Davis como suas principais influências, Jay criou e exerceu a liderança conjunta da jovem banda de jazz Empirical, com a qual passou dois anos percorrendo os principais festivais e eventos e atraindo a atenção da mídia, como havia anos não desfrutavam os músicos de jazz do Reino Unido. Jay tocou e gravou com grandes nomes do jazz internacional e do Reino Unido, como Courtney Pine, Andrew Hill, Wynton Marsalis, Ray Brown, John Hendricks, Nasheet Waits, George Benson, Jamie Cullum, Sir John Dankworth, Dennis Rollins, Guy Barker, Amy Winehouse, Charlotte Church, Hugh Masakela e Jazz Jamaica.

Ao longo dos anos, Jay Phelps participou de diversas bandas, como The New Emancipation e The Legend of Mike Smith (de Soweto Kinch) , Skatroniks, Ska Cubano, Courtney Pine’s Jazz Warriors, e atualmente lidera sua própria Jay Phelps Big Band.

No inverno/primavera 2014, viajou pelo Reino Unido com seu mais recente projeto, “Projections Of Miles”, com o saxofonista (sax alto) norte-americano Logan Richardson e Soweto Kinch.

 

Harry Sankey, guitarra, violão

Com base em Londres, Harry Sankey é um guitarrista de jazz que teve a satisfação de estudar com mestres desse instrumento como Howard Alden, Dave Cliff e Martin Taylor. Frequentou oficinas e estudou o material de outros luminares da guitarra de jazz, como Fappy Lafertin, Lollo Mier, Andreas Oberg e George Van Epps.

Desde que se mudou para Londres, tem-se destacado por seu talento individual e também como músico que compartilha o palco com jazzistas veteranos, como Bireli Lagrene, Denny Llett jr, Dom Pipkin, Graham Hughes, Duncan Hemstock, Adrien Cox, Dakota Jim, Jay Phelps, Shaney Forbes, Pedro Segundo, Ewan Bleach, Leonie Evans, Giacomo Smith, Fergus Ireland, Pete Horsfall e Vimala Rowe.

Entre suas apresentações notáveis estão as do Bristol Jazz Festival, Ronnie Scott’s, The Boisdale, Albert Hall Elgar Room, The Crazy Coq’s, The Green Note, Turin Jazz Club e outras na Suécia, Noruega, Alemanha e Hungria.

 

Danny Wallington, piano

Danny Wallington estuda no Trinity College of Music, em Greenwich, onde toca num trio de piano e num quinteto, e estudou com Philip Fowke, pianista internacional. Depois seguiu para Paris, onde aprofundou os estudos de piano clássico com Marie-Paule Siruguet, dentro do programa Erasmus. Tocou em diversos espetáculos musicais, tais como Barnum, Les Misérables e We Will Rock You.

Aprecia e toca uma grande variedade de estilos musicais. Iniciou-se no jazz com a Peak District Jazz Orchestra e, em Paris, participou de jam sessions em numerosos clubes de jazz parisienses. Em Londres, toca em uma banda folk, em uma klezmar e em uma reggae dub, liderando, escrevendo e fazendo arranjos. Também gosta de compor, e várias de suas peças já foram executadas em público, entre as quais seu concerto para piano, executado pela Chethams School of Music Orchestra, e seu quarteto de cordas, no Savoy, em Londres.

 

Oria Puppo, figurinos

Oria Puppo é uma cenógrafa e figurinista que divide seu tempo entre Buenos Aires e Paris. Na Argentina, criou cenários e figurinos para diretores como Diego Kogan, Rafael Spregelburd, Roberto Villanueva, Ciro Zorzoli e A. Tantanian. Foi diretora técnica do Festival Internacional de Buenos Aires de 1999 a 2007. Suas criações compreendem vários cenários e figurinos para ópera, bem como instalações performativas em espaços de arte contemporânea.

Colaborou com Tantanian em Lucerna e na Alemanha (Stuttgart e Mannheim), onde encenaram Amerika, de Kafka, e A Ópera dos Três Vinténs, de Brecht. Recentemente, trabalhou com o Bouffes du Nord em três montagens de Peter Brook: Tierno Bokar, The Suit e Uma Flauta Mágica. Fez também o cenário de La Resurrezione, de Haendel, dirigida por Lilo Baur, para a Ópera Nacional de Paris - Atelier Lyrique. Trabalhou nos cenários e figurinos para As Criadas, de Jean Genet, numa montagem de Ciro Zorzoli, com Marilú Marini, encenada em Buenos Aires. Criou também o cenário e os figurinos para Almas Ardientes, de Santiago Loza, direção de Alejandro Tantanian, espetáculo apresentado no Teatro San Martin, Buenos Aires.

 

 

Philippe Vialatte, iluminação

Philippe Vialatte ingressou no Théâtre des Bouffes du Nord em 1985 como operador de luz em Le Mahabharata, direção de Peter Brook, e foi assistente de Jean Kalman para o desenho de luz de Woza Albert e La Tempête, direção de Peter Brook.

Desde a criação de The Man Who, em 1993, em Paris, tem desenhado a luz para todas as peças dirigidas por Peter Brook no Théâatre des Bouffes du Nord: Qui est là, Je suis un phénomène, Le Costume, The Tragedy of Hamlet, Far Away, La mort de Krishna, La Tragédie d’Hamlet, Ta main dans la mienne, Tierno Bokar, Le Grand Inquisiteur, Sizwe Banzi est mort, Fragments, 11 and 12, A Magic Flute, The Suit e The Valley of Astonishment.

Acompanha a turnê de todas essas peças e, a cada espaço, redesenha e adapta a luz para o espetáculo.




Teatro

Informações Gerais

Datas

30/04/15 a 01/05/15

Horários

Quinta-Feira - 21:00

Sexta-Feira - 20:00

Local

Cidade das Artes

Sala

Grande Sala

Classificação Etária

Livre

Demais Eventos da Programação

Diário de Pilar na Grécia | Teatro Infantil 04/10 Teatro Sucesso de público e crítica, “Diário de Pilar na Grécia” já foi visto por cerca de 40 mil pessoas e acumula 15 indicações, além de diversos prêmios ao longo de sua trajetória nos palcos, incluindo Melhor Espetáculo, Melhor Texto Adaptado, Melhor Atriz e Melhor Ator pelo CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude), além dos prêmios de Melhor Espetáculo, Melhor Atriz e Melhor Ator pelo Botequim Cultural. Pilar é uma menina muito esperta e bem-humorada. Ela mora com a mãe e o avô Pedro. Não conheceu o próprio pai, que “misteriosamente” saiu de sua vida, antes mesmo dela nascer. Um dia seu avô parte para uma viagem rumo à Grécia, e ela morrendo de saudades, resolve viajar também. Mas logo depois recebe a notícia de que seu avô não voltará mais de lá... Inconformada e decidida, Pilar encontra um presente deixado por ele: uma rede mágica que pode levá-la a qualquer lugar que desejar. Junto com o gato Samba e o seu grande amigo Breno, Pilar embarca em busca do avô, e  descobre alguns dos maiores mistérios da vida e o fascinante mundo da mitologia grega, repleto de deuses e heróis. [+] saiba mais Diário de Pilar na Amazônia | Teatro Infantil 05/10 Teatro Indicada aos prêmios APTR-RJ e IPCA-SP, Diário De Pilar Na Amazônia leva o público a uma imersão no coração da Floresta Amazônica. Com canções originais e personagens da cultura e mitologia dos povos originários, o espetáculo celebra a riqueza da fauna, da flora e do conhecimento ancestral da maior floresta tropical do planeta. Preocupados com o desmatamento e a destruição da floresta, a menina Pilar, seu amigo Breno e o gato Samba se transportam para a Amazônia onde, ao lado da indígena Maiara, enfrentam um perigoso grupo de madeireiros que depreda sem dó a floresta traficando madeira rio abaixo. 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A proposta articula literatura e clínica psicanalítica como vias de elaboração simbólica: a escrita de Clarice Lispector e Sylvia Plath oferece imagens e metáforas para que as participantes possam nomear e elaborar experiências que frequentemente permanecem silenciadas. • Roda de Conversa: espaço horizontal, circular, de fala e escuta. • Leitura de trechos literários: fragmentos de Clarice Lispector e Sylvia Plath como disparadores simbólicos. • Articulação clínica: conceitos psicanalíticos apresentados em linguagem acessível (compulsão à repetição, desamparo, voz feminina, renascimento). • Exercícios simbólicos: escrita breve, silêncio, leitura coletiva. • Fechamento afetivo: elaboração conjunta, ritual coletivo de encerramento.   Encontro 1 – 03 de outubro de 2025 Título: O Estranhamento do Laço Objetivo: reconhecer como vínculos podem nascer do desamparo, da repetição e da esperança que fere. Literatura: Clarice Lispector – Laços de Família; Sylvia Plath – A Redoma de Vidro. Pontos clínicos: • Compulsão à repetição nos vínculos. • O desamparo como origem dos laços. • Diferença entre vínculo vivo e laço aprisionante. Proposta prática: • Leitura breve de Clarice. • Pergunta disparadora: “Quando foi a primeira vez que você percebeu que um vínculo também podia ferir?” • Escuta circular. • Escrita simbólica: “O laço que mais me prende é...”. Encontro 2 – 14 de novembro de 2025 Título: A Ferida e o Renascimento Objetivo: elaborar como a dor se inscreve no corpo e pode ser transformada em palavra, criação e escolha. Literatura: Clarice Lispector – A Paixão Segundo G.H.; Sylvia Plath – Ariel. Pontos clínicos: • O corpo falante e o sintoma como linguagem. • A voz feminina: da ferida ao dizer. • Romper com a repetição: o laço consigo mesma. Proposta prática: • Leitura de poema de Plath (Lady Lazarus). • Pergunta disparadora: “O que em você pode nascer quando um laço morre?” • Escrita de carta a si mesma como “novo começo”. • Leitura coletiva de um verso de Plath como encerramento. Resultados esperados • Favorecer a elaboração simbólica das experiências de dor nos vínculos. • Estimular a apropriação da voz feminina como espaço de resistência e criação. • Promover um ambiente de escuta clínica e literária, fortalecendo a subjetividade e o laço coletivo. [+] saiba mais Viento Yoga para todos | Bem estar e saúde através da prática de yoga 24/08 a 14/12 Arte e Conhecimento Bem estar e saúde através da prática de yoga 1. Boas-vindas: ● Iniciaremos com uma breve apresentação, onde me apresentarei e explicarei os objetivos da aula de yoga. ● Criarei um ambiente acolhedor e receptivo para que todos se sintam confortáveis e à vontade. 2. Adaptação para todos os níveis: ● Realizaremos um diálogo aberto para identificar as necessidades e restrições de cada participante. ● Com base nas informações coletadas, adaptarei as posturas de yoga para atender às individualidades de cada pessoa. 3. Aula de yoga de 1 hora: ● Mergulharemos em uma prática de yoga fluida e relaxante, com duração de 1 hora. ● As posturas serão cuidadosamente selecionadas para promover flexibilidade, força, equilíbrio e bem-estar geral. ● Oferecerei instruções claras e precisas, com modificações para diferentes níveis de experiência. 4. Momento de meditação: ● Ao final da aula, desfrutaremos de um momento de meditação guiada para acalmar a mente e integrar os benefícios da prática. ● Essa etapa proporcionará um estado de paz interior e profunda conexão consigo mesmo. 5. Encerramento e registro da experiência: ● Dedicaremos um tempo para tirar fotos e registrar esse momento especial de conexão e bem-estar. ● Será uma oportunidade para compartilhar experiências e fortalecer os laços entre os participantes. Observações: ● As posturas de yoga serão adaptadas para atender às necessidades de todos os participantes, desde iniciantes até praticantes experientes. ● A aula será conduzida em um ambiente tranquilo e acolhedor, com música relaxante para promover a imersão na prática. ● Todos os participantes são bem-vindos, independentemente de seu nível de flexibilidade ou experiência com yoga.   [+] saiba mais Palhaço de Ferro | Teatro 27/09 a 05/10 Teatro Debaixo de uma antiga lona, transformada em um ferro velho, no sertão paraibano, um homem tenta fugir do próprio destino: ser palhaço, como o pai que nunca conheceu. Em meio a reflexões, memórias e solidão, ele constrói um espetáculo imaginário — onde a poesia nasce do abandono. Palhaço de Ferro é um mergulho sensível na poética nordestina, onde real e imaginário se embaralham num espetáculo visualmente forte, tragicômico e cheio de alma. Um convite à delicadeza da força que só um palhaço é capaz de ter. Prepare-se para rir, chorar e se reconhecer no espelho desse picadeiro de ferro velho e memórias. “Todo PALHAço precisa ser de palha para incendiar o picadeiro e de AÇO para resistir ao circo pegando fogo”. [+] saiba mais Sambalelê vai à Loja do Mestre André | Contação de História Musicada 05/10 Outros Sambalelê vai à Loja do Mestre André é um texto autoral voltado para o público infantil, que une dois personagens bastante conhecidos das cantigas de roda: Sambalelê e Mestre André. Sambalelê é um menino que conhece o violão por intermédio do Pai Francisco e fica completamente apaixonado pelo poder da música. Assim, parte rumo a uma viagem cheia de aventuras para conhecer a famosa e musical Loja do Mestre André! Nessa contação de história gratuita (com duração de 30 min e com a presença de 1 contadora de história e 1 interprete de LIBRAS), que é interativa e repleta de canções, são usados instrumentos musicais, adereços e fantoches.  Após a contação haverá o momento da oficina (cerca de 30 min), quando as crianças irão desenhar e/ou escrever (à escolha de cada um) a parte da história que mais gostaram. Essa é uma história de autoria da proponente e ainda não publicada, pois foi elaborada na forma oral. Por isso, na oficina, as crianças irão criar os primeiros registros documentais dela. Os desenhos do público irão ser digitalizados e inseridos num banco de dados com o devido crédito e autorização dos responsáveis. Após a execução das 3 ações, os registros serão unidos e irá compor um caderno virtual que terá acesso e download gratuito. A contação de história, criada em 2013, por Beatriz Bessa e Maurice Assis (in memorian) já foi apresentada no formato teatral em diversas escolas e, na pandemia, executada de forma remota em LIVES. [+] saiba mais O Pequeno Príncipe | Teatro Infantil 11/10 a 12/10 Teatro Recontar O Pequeno Príncipe, uma história tão familiar e preciosa ao imaginário popular, é um desafio inspirador. Riquíssima em signos e metáforas, essa história é um vasto universo a conhecer. A nós interessou investigar, de forma especial, o resgate da infância, a relação que se estabelece na história entre o adulto e sua criança interior. Débora Normandes e Vinícius Oliveira brincam a cena entre cantigas populares e a dramaturgia musical conduzida pelo pianista Thomás Medeiros, com obras de Bach, Beethoven, Villa-Lobos e Erik Satie (ao vivo).  [+] saiba mais 46 ª Ciranda de Poesias do Rio de Janeiro | 2025 18/10 Arte e Conhecimento 46ª Edição do evento anual em celebração ao Dia do Poeta e aniversário de 35 anos da Casa do Poeta do Rio de Janeiro. Tema: Celebração ao Dia do Poeta e Aniversário de 35 anos da Casa do Poeta do Rio de Janeiro. Recital com apresentações dos poetas finalistas do concurso anual de poemas, premiações, apresentações poéticas e musicais de artistas convidados, sorteios de livros ao público e tarde de autógrafos com os poetas Mano Melo e Costa Senna. JACKESON LACERDA é Poeta, Escritor, Jornalista e Advogado. Presidente da Casa do Poeta do Rio de Janeiro. Presidente da Comissão de Cultura da OAB Barra da Tijuca. Membro da Academia Irajaense de Letras e Artes. Ex-diretor do Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro. 11 obras solo publicadas entre livros e 1 DVD. Concorreu à Academia Brasileira de Letras. Lançou seu mais recente livro de poemas em 19/10/2023, na Sala de Leitura da Cidade das Artes, atual Biblioteca Municipal Ziraldo. @jackeson_lacerda [+] saiba mais A Mágica com Gabriel Montenegro 18/10 a 19/10 Outros Prepare-se para viver o impossível! Você já imaginou voar, ler pensamentos ou até se teletransportar diante dos seus próprios olhos? Chegou a hora de transformar o impossível em realidade! A MÁGICA – O espetáculo de ilusionismo mais aguardado da década – desembarca na América Latina para levar você a uma experiência que vai desafiar sua lógica, mexer com suas emoções e expandir os limites da sua imaginação. Criado e estrelado por Gabriel Montenegro, um dos maiores ilusionistas do mundo, com mais de 20 anos de carreira internacional, presença marcante em novelas, séries e programas de TV, este show não é apenas entretenimento — é uma verdadeira viagem sensorial pelo universo da magia moderna. Gabriel se fez uma pergunta: “O que é a mágica, de verdade?” E a resposta está neste espetáculo que reúne mais de 30 mágicas inéditas e revolucionárias, criadas para te deixar sem palavras. Em A MÁGICA, cada pessoa se torna parte essencial de um show intimista, interativo e absolutamente inesquecível. É mais do que um show. É a noite em que você vai acreditar no inacreditável. Garanta seu lugar agora e venha descobrir por que A MÁGICA está encantando plateias ao redor do mundo. Ingressos limitados. Uma única temporada. Um fim de semana. Uma chance de viver a magia como você nunca viu antes.   [+] saiba mais Canta o Brasil - Temas Especiais | Corais 19/10 Música  O Projeto Canta o Brasil idealizado pelo Maestro Luiz Lima, arranjador, Pianista, cantor Lírico e Regente de importantes coros, no Rio de Janeiro, reúne todos os seus corais para uma única e especial apresentação. Direção Geral do Maestro Luiz Lima, Direção Musical do Maestro Leandro Campanate, Direção Coreografica da Professora Marta Coelho e Coordenação de Produção de Meg Menezes. Em parceria com a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, da Escola de Música ECO (Espaço Cultural Oficial) e da Cia de Canto e Dança Rosa de Fogo (Coreógrafa Marta Coelho), fazem do projeto um grande e agradável espetáculo. Ressaltando que, o Projeto Canta o Brasil trabalha com a inclusão social, de diversos segmentos sociais, tais como: Idosos, portadores de necessidades especiais e etc desenvolvendo a capacitação e acolhendo com muito respeito a diversidade brasileira.Aproposta para este ano de 2025, terá o desenvolvimento de temas distintos, divididos em 04 atos. Entre eles o sucesso da Óperas e Musicais, do "Vozes da África" ( em homenagem ao Dia da Consciência Negra), de Dança e, por fim, uma grande festa com o tema "Anos 60", com o melhor da música popular brasileira, também, os clássicos, incluindo as lindas e imortais composições de temas de filmes internacionais, entre outras surpresas. Além disso, todo o espetáculo será produzido nos mínimos detalhes para melhor representar cada tema desenvolvido, desde de o repertório, como também, na ambientação, figurinos, orquestra e outras equipes de produção. [+] saiba mais Expo Favela Innovation Rio 2025 25/10 a 26/10 Outros A Expo Favela Rio chega à sua terceira edição em 2025, consolidando-se como o principal evento de inovação e empreendedorismo de favelas do Brasil. O encontro acontece nos dias 25 e 26 de outubro, na Cidade das Artes, reunindo startups, empreendedores sociais, investidores e grandes nomes do mercado para dois dias de intensa programação e conexões estratégicas. As inscrições para empreendedores seguem abertas e podem ser feitas através do link: https://rj.expofavela.com.br/. Essa é a chance de apresentar seu projeto, expandir sua rede e conquistar novas oportunidades de crescimento. A Expo Favela Rio faz parte das etapas estaduais do circuito Expo Favela 2025, que começa em Minas Gerais, em julho. Cada estado selecionará os cinco melhores empreendedores para representar sua região na grande final nacional, que acontece nos dias 29 e 30 de novembro, em São Paulo — uma experiência única de networking, capacitação e visibilidade. “A cada edição, a Expo Favela Rio cresce e se fortalece como um espaço fundamental para o fortalecimento do empreendedorismo das favelas. Em 2025, estamos preparando uma programação de peso, trazendo grandes nomes e oportunidades únicas para os participantes”, afirma Vinicius Athayde, diretor geral da Expo Favela. O evento contará com painéis, palestras e rodadas de negócios, conectando empreendedores das favelas a investidores e aceleradoras. Além disso, os participantes poderão apresentar seus projetos em diferentes categorias, promovendo inovação e impulsionando oportunidades para as iniciativas periféricas. [+] saiba mais Tango Genuine | Dança 08/11 a 09/11 Dança O tango nasceu na fricção: entre culturas, classes, desejos. Saiu das bordas de Buenos Aires para ocupar o centro — dos salões, das partituras, das grandes vozes. Feito de tensão e beleza, ele carrega a cidade no corpo. Neste espetáculo, a música de Piazzolla e outros mestres ganha novo fôlego: denso, teatral, irresistível. Uma noite para quem quer revisitar a história do tango portenho! [+] saiba mais The Platters – Experience – Love Tour 2025 14/11 Música THE PLATTERS EXPERIENCE SE APRESENTAM NO RIO DE JANEIRO EM SHOW HISTÓRICO NA CIDADE DAS ARTES Grupo vocal americano, ícone do soul e do doo-wop, sobe ao palco em 14 de novembro com seus maiores sucessos O lendário grupo vocal The Platters Experience, um dos nomes mais emblemáticos da música americana do século 20, fará uma apresentação única na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, no dia 14 de novembro. Com mais de sete décadas de história, o grupo promete uma noite nostálgica, embalada por sucessos que marcaram gerações e atravessaram fronteiras. Formado originalmente na década de 1950, The Platters Experience foram pioneiros na mistura do rhythm and blues com harmonias vocais refinadas, abrindo caminho para o surgimento do soul e do pop moderno. Com hits como “Only You (And You Alone)”, “The Great Pretender”, “Smoke Gets in Your Eyes”, “Twilight Time” e “My Prayer”, o grupo conquistou as paradas de sucesso ao redor do mundo e tornou-se uma das bandas vocais mais populares da história da música. Ao longo de sua carreira, The Platters Experience venderam milhões de discos e foram incluídos no prestigiado Rock and Roll Hall of Fame. Mesmo após diversas formações ao longo dos anos, o grupo continua encantando plateias com interpretações cheias de emoção, técnica vocal apurada e uma sonoridade atemporal. O show na Cidade das Artes será uma verdadeira viagem no tempo, resgatando a elegância, o romantismo e a força vocal que tornaram The Platters Experience um fenômeno global. Fãs de todas as idades poderão reviver clássicos imortais e testemunhar de perto a performance de um grupo que influenciou artistas ao redor do mundo. Prepare-se para uma noite inesquecível com um dos maiores nomes da música mundial. [+] saiba mais