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Evento Encerrado

Brasil Jazz Fest

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Um concerto especial com Wynton Marsalis e a Jazz at Lincoln Center Orchestra marcará a edição comemorativa de 30o aniversário do mais longevo festival de jazz do país. Agora rebatizado como brasiljazzfest e sob o patrocínio da empresa Rede, o evento criado em 1985 pelas irmãs Monique e Sylvia Gardenberg celebrará a data, entre os dias 27 e 29 de março, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com uma agenda que inclui ainda o supergrupo americano The Cookers, o quarteto do saxofonista porto-riquenho Miguel Zenon e os trios do pianista norueguês Tord Gustavsen e do brasileiro André Mehmari. A programação e o início da venda de ingressos serão anunciados após o carnaval.

 

Sob curadoria do jornalista e crítico musical Zuza Homem de Mello, do músico, arranjador e produtor musical Zé Nogueira e do produtor Pedrinho Albuquerque, parceiros inseparáveis de Monique, a edição 2015 do festival ocupará o palco principal da Cidade das Artes, no Rio, e utilizará duas locações paulistanas: a Sala São Paulo e o Auditório do Ibirapuera.

 

Ao longo de três décadas, o festival se manteve como uma realização de peso na área musical do país e como uma vitrine de inúmeros músicos consagrados ou na iminência de se consagrarem que, reunidos numa lista, representam o que há de melhor e mais significativo e consequente no jazz e na música instrumental brasileira desses 30 anos. De tal modo que quem tenha tido a oportunidade de acompanhar todas as edições pode se considerar um verdadeiro diplomado em jazz. Sem sair do Brasil”, enfatiza Zuza.


Dia 27 de março, sexta-feira, 21h30

Wynton Marsalis e Jazz at Lincoln Center Orchestra

 

Dia 28 de março, sábado, 20h30

André Mehmari Trio

Tord Gustavsen Trio

 

Dia 29 de março, domingo, 20h

Miguel Zenón Quartet

The Cookers


Wynton Marsalis e a Jazz at Lincoln Center Orchestra

Há exatos dez anos sem se apresentar na América do Sul, Wynton Marsalis se tornou o nome mais influente do jazz contemporâneo. Ele, que esteve pela primeira vez no Brasil na segunda edição do festival, em 1986, repetindo a dose em 1991, volta agora como diretor musical e trompetista da Jazz at Lincoln Center Orchestra. Grande atração da edição deste ano, ele fará uma apresentação no Rio e três na capital paulista (duas na Sala São Paulo e uma, gratuita, na manhã de domingo, no palco do Auditório Ibirapuera voltado para o parque).

Formada por Wynton em 1988, para a programação de verão do Lincoln Center, em Nova York, essa  big band com 15 instrumentistas virou uma referência no gênero. Em quase três décadas, em seus concertos e discos, eles tanto recriam clássicos de lendas como Duke Ellington, Thelonious Monk, Charles Mingus, Billy Strayhorn e Dizzy Gillespie quanto mostram repertório inédito, composto especialmente por gente como Benny Golson, Joe Lovano, Wayne Shorter e Freddie Hubbard, entre outros. Marsalis e a orquestra também já passearam pela obra de Moacir Santos, redescoberta no Brasil e no mundo graças ao álbum Ouro Negro (arranjado e produzido por Mario Adnet e Zé Nogueira, um dos curadores do brasiljazzfest).

Para as apresentações no Brasil, Marsalis pretende celebrar a influência das tradições musicais de todas as Américas sobre jazz. Segundo ele, "a música da diáspora afro-latina constitui um dos pilares fundamentais de expressão jazz", começando com Jelly Roll Morton e ecoando através das gerações.

 

The Cookers 

 

Formado por um time de sonhos do jazz contemporâneo, esse grupo reúne sete lendas do gênero, que também atuam em carreiras solo. Com quatro álbuns lançados, os Cookers se apresentam pela primeira vez no Brasil com um tributo a Lee Morgan, o influente trompetista morto precocemente em 1972, aos 33 anos, de forma trágica (sua mulher o matou a tiros em pleno palco).

 

Dois dos Cookers, o saxofonista e clarinetista Bennie Maupin e o saxofonista Billy Harper, participaram do último grupo de Morgan. Já o trompetista Charles Tolliver chegou a gravar com ele num disco de Jackie McLean.

 

Completam a atual formação do septeto o baixista Cecil McBee, o baterista Ralph Peterson, o pianista Donald Brown e o trompetista David Weiss.  

 

Miguel Zenón Quartet

Uma das revelações do jazz no século XXI, nascido e criado em Porto Rico, onde se formou em saxofone clássico, Zenón prosseguiu os estudos na Berklee College of Music e na Manhattan School of Music. Formação acadêmica que foi acompanhada de intensa atividade como instrumentista. Um dos fundadores do SFJAZZ Collective (ao lado de, entre outros, Bobby Hutcherson, Joe Lovano, Joshua Redman e Nicholas Payton), Zenón também trabalhou com Fred Hersch, Charlie Haden e a Mingus Big Band. 

 

Aos 36 anos, ele tem oito discos como líder - o primeiro,  Looking forward, saiu em 2002. Como saxofonista e compositor, Zenon alia como poucos instrumentistas de sua geração  inovação e tradição e vem ampliando o diálogo do jazz com os ritmos caribenhos e latino-americanos. Seu penúltimo álbum, Rayuela (2012, com o pianista Laurent Coq), é inspirado no romance de vanguarda do argentino Julio Cortázar.

 

Ele se apresentará no brasiljazzfest ao lado do pianista Luis Perdomo, do baixista Hans Glawischnig e do baterista Henry Cole

 

Tord Gustavsen Trio

Outra estrela contemporânea, definido pelo crítico britânico Stuart Nicholson como “um solista excepcionalmente lúcido, com senso de estrutura melódica e imaginação lírica”, esse pianista e compositor norueguês de 44 anos já lançou seis discos pela ECM Records e há uma década tem marcado presença no circuito internacional de jazz. Tord Gustavsen Trio

 

Gustavsen foi uma das boas surpresas na edição de 2011 do festival, mas com apresentação restrita a São Paulo. Agora, ele vai se apresentar também no Rio com seu trio completado pelo baixista Sigurd Hole e pelo baterista Jarle Vespestad, representando um pouco do melhor do jazz europeu produzido atualmente.

 

 

André Mehmari Trio

Aos 37 anos, Mehmari já acumula muitos prêmios como pianista, arranjador e compositor graças a uma obra que passa pelo jazz, pela música clássica e pela canção popular. Ele tocou e gravou com artistas como Milton Nascimento, Mônica Salmaso, Guinga, Toninho Horta; compôs obras para orquestras e balés; e lançou cerca de dez álbuns em diferentes formatos - solo, em trio, música para orquestra e canção popular. 

 

No trio que forma com Neymar Dias (contrabaixo) e Sérgio Reze (bateria), Mehmari apresenta temas originais e recriações de clássicos do jazz e da música brasileira. Em sua apresentação no festival, ele também fará números solo, incluindo composições de Ernesto Nazareth, a quem homenageou no álbum Ouro sobre azul, lançado em 2014




Música

Informações Gerais

Datas

27/03/15 a 29/03/15

Horários

Sexta-Feira - 21:30

Sábado - 20:30

Domingo - 20:00

Local

Cidade das Artes

Sala

Grande Sala

Classificação Etária

Livre

Demais Eventos da Programação

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A proposta articula literatura e clínica psicanalítica como vias de elaboração simbólica: a escrita de Clarice Lispector e Sylvia Plath oferece imagens e metáforas para que as participantes possam nomear e elaborar experiências que frequentemente permanecem silenciadas. • Roda de Conversa: espaço horizontal, circular, de fala e escuta. • Leitura de trechos literários: fragmentos de Clarice Lispector e Sylvia Plath como disparadores simbólicos. • Articulação clínica: conceitos psicanalíticos apresentados em linguagem acessível (compulsão à repetição, desamparo, voz feminina, renascimento). • Exercícios simbólicos: escrita breve, silêncio, leitura coletiva. • Fechamento afetivo: elaboração conjunta, ritual coletivo de encerramento.   Encontro 1 – 03 de outubro de 2025 Título: O Estranhamento do Laço Objetivo: reconhecer como vínculos podem nascer do desamparo, da repetição e da esperança que fere. Literatura: Clarice Lispector – Laços de Família; Sylvia Plath – A Redoma de Vidro. 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Adaptação para todos os níveis: ● Realizaremos um diálogo aberto para identificar as necessidades e restrições de cada participante. ● Com base nas informações coletadas, adaptarei as posturas de yoga para atender às individualidades de cada pessoa. 3. Aula de yoga de 1 hora: ● Mergulharemos em uma prática de yoga fluida e relaxante, com duração de 1 hora. ● As posturas serão cuidadosamente selecionadas para promover flexibilidade, força, equilíbrio e bem-estar geral. ● Oferecerei instruções claras e precisas, com modificações para diferentes níveis de experiência. 4. Momento de meditação: ● Ao final da aula, desfrutaremos de um momento de meditação guiada para acalmar a mente e integrar os benefícios da prática. ● Essa etapa proporcionará um estado de paz interior e profunda conexão consigo mesmo. 5. Encerramento e registro da experiência: ● Dedicaremos um tempo para tirar fotos e registrar esse momento especial de conexão e bem-estar. ● Será uma oportunidade para compartilhar experiências e fortalecer os laços entre os participantes. Observações: ● As posturas de yoga serão adaptadas para atender às necessidades de todos os participantes, desde iniciantes até praticantes experientes. ● A aula será conduzida em um ambiente tranquilo e acolhedor, com música relaxante para promover a imersão na prática. ● Todos os participantes são bem-vindos, independentemente de seu nível de flexibilidade ou experiência com yoga.   [+] saiba mais Concerto de Integração OSB e Alunos da Baixada Fluminense 01/11 Música Ministério da Cultura e NTS – Nova Transportadora do Sudeste apresentam Orquestra Sinfônica Brasileira realiza concerto gratuito na Cidade das Artes com alunos da Baixada Fluminense A apresentação contará com a participação de alunos do Coral Conexões Musicais, formado por crianças de escolas públicas da Baixada Fluminense, e jovens estudantes de música de projetos sociais da região No sábado, dia 1 de novembro, às 17h, a Orquestra Sinfônica Brasileira se apresentará na Cidade das Artes em concerto gratuito, dividindo o palco com crianças e jovens da Baixada Fluminense que tiveram aulas de instrumentos e de canto coral promovidas pelo Conexões Musicais, o programa de educação musical da Fundação OSB. Sob a regência do maestro e violinista Daniel Guedes, que também participa como solista, o espetáculo trará obras diversas da música popular brasileira e grandes composições do repertório sinfônico. As ações do Conexões Musicais na Baixada Fluminense têm o apoio da NTS – Nova Transportadora do Sudeste. Ao longo de 2025, alunos de 8 escolas públicas de Duque de Caxias, Japeri, Nova Iguaçu e Paracambi vem tendo aulas de canto coral promovidas pelo programa da OSB. Agora, 151 crianças com idades entre 8 e 15 anos formam o Coral Conexões Musicais, que se apresentará ao lado da orquestra na Cidade das Artes e vai colocar em prática o que aprendeu nos últimos meses. Quem também se une ao concerto são os jovens estudantes de música oriundos de cinco polos parceiros da OSB na Baixada Fluminense, que tiveram aulas de instrumentos com músicos da orquestra durante o ano. 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Os livros publicados nesse selo procuram despertar desde cedo a criatividade, a sensibilidade e o senso de valores nas crianças, oferecendo histórias que dialogam com a contemplação e a descoberta do mundo interior. Obras como Silêncio, estou ouvindo você, Abayomi: A Menina de Trança e O que você está cultivando? exemplificam esse cuidado, combinando narrativas acessíveis e poéticas com projetos gráficos de grande delicadeza. Assim, o selo estabelece-se como um espaço onde literatura, ilustração e reflexão se unem para formar leitores mais atentos, conscientes e imaginativos. [+] saiba mais RIO WEBFEST 2025 | Abertura Oficial 28/11 Festival Gigante das WebSéries Convidados Internacionais, Rodadas de Negócios e muitas Séries Maior e mais inclusivo festival de webséries do mundo, o Rio WebFest, trará palestras, painéis, exibição dos principais conteúdos do mundo, oficinas, eventos de mercado e muito networking. O principal festival de webséries do mundo ocorrerá nos dias 28, 29 e 30 de novembro, e 1 de dezembro de 2025, com programação gratuita, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. Quatro dias de Festival, onde o público poderá desfrutar de uma sala de cinema na qual serão exibidos os mais de 300 conteúdos que compõem a mostra competitiva. Os convidados internacionais e nacionais estarão em contato com o público no Estúdio Petrobras, que vai receber palestras e painéis de 10:00 às 20:00. No Estúdio Rio WebFest teremos as Oficinas de Roteiro para comédia, Escrita criativa, e Coprodução internacional. No centro de convivência haverá muito networking e celebração. Toda essa programação é gratuita. Os convidados internacionais são amigos do festival, parceiros de negócios que amam as webséries e acreditam no potencial do projeto. Jon representa os Produtores Independentes do Canadá e é especialista em séries de orçamento reduzido, onde o objetivo é contar novas histórias de grupos que não se sentem representados na mídia tradicional. Ned Donovan é ator americano e criador da Copa do Mundo de Áudio Ficção, formato que ganhou força no mundo durante e depois da pandemia e que representa hoje o que há de mais novo na contação digital de histórias. Csongor é fundador do Webfest mais antigo da Alemanha e vai lançar no seu festival, ano que vem, um foco na indústria brasileira. É a sua primeira vez no Brasil e seu interesse é fechar negócios e trazer oportunidades. Ainda teremos na programação convidados da Korea do Sul, Estados Unidos, São Paulo, Maringá, Rio Grande do Sul, Cuiabá, enfim, será um encontro muito legal! - conta Leandro Silva, fundador do evento. O evento, que conta com o patrocínio exclusivo da Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, será realizado nos principais espaços da Cidade das Artes Bibi Ferreira, centro cultural de referência na zona oeste do Rio de Janeiro. A Cidade das Artes é hoje o mais moderno e importante centro multicultural da cidade do Rio de Janeiro. Um local único, grandioso em sua arquitetura e em pleno funcionamento. Importante para recebermos com segurança todo público, e funcional quando falamos de acessibilidade. E para quem esteve no festival no ano passado, já foi possível sentir os reflexos da chegada da Petrobras como patrocinadora exclusiva do evento, temos hoje potencial para dar oportunidades a muitos criadores independentes de todo Brasil, e ofertar ao nosso público uma programação extremamente rica em pluralidade e  representatividade, a edição de 2025 terá a melhor e maior programação que já organizamos - comemora o cofundador do festival Daniel Archangelo. Fonte de desejo de todos os criadores que participam da mostra competitiva, os prêmios do festival são entregues no último dia, na gala mais aguardada do evento, o Rio WebFest Awards, no teatro da Grande Sala da Cidade das Artes. Este ano serão distribuídos troféus para 80 categorias e muitas chancelas para os festivais internacionais. Além dos diretores, produtores e elenco, muitos fãs das séries prestigiam o Awards torcendo pelos conteúdos que mais gostam. O público que vem ao Rio WebFest é composto majoritariamente pelas séries que integram a mostra competitiva, equipe técnica, elenco, ou pessoas ligadas a estas produções. Mas todos os anos temos um público crescente, que nos deixa muito felizes, formado por profissionais e estudantes do setor audiovisual, e por pessoas que são fans das séries. O festival é um espaço de encontro, preparado para gerar oportunidades a pessoas que trabalham com audiovisual, universo digital e inovação, mas também para receber bem o público quer conhecer mais deste universo, ou apenas se divertir. Um dos adjetivos que mais gosto de ouvir é que o Rio WebFest é um evento bem legal. - conta Archangelo. As principais oportunidades de monetização dos conteúdos no festival são geradas pelas rodadas de negócios, mas todo evento é propício para fechar parcerias ou estabelecer ótimos contatos. As reuniões de negócios acontecem no centro de convivência, espaço aberto ao público, onde Players,  e Convidados, estarão sempre abertos ao networking. Criadores independentes de conteúdo audiovisual tem muitas vantagens hoje em dia. Plataformas como YouTube, Vimeo, Dailymotion, Instagram resolveram o problema de distribuição e todo mundo pode ter seu próprio canal e cultivar uma audiência. O lado ruim é que ficou difícil se destacar no meio desse oceano de conteúdo e as pessoas colocam seus corações em suas obras mas não veem resultados em visualizações e alcance, se sentem sozinhas e parece que só elas sofrem desse mal. E nesse cenário que o festival ajuda os criadores a se encontrarem, dividirem experiências e melhorarem o seu conteúdo. Temos criadores que se inscrevem todos os anos, que colaboram com parceiros que conheceram dentro do festival e entregam séries cada vez melhores. - Finaliza Silva. Imperdível! O principal festival internacional de webséries do mundo vai acontecer nos dias 28, 29 e 30 de novembro, e 1º de dezembro de 2025, de forma presencial e online, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, Av. das Américas, 5300 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. 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No centro de convivência haverá muito networking e celebração. Toda essa programação é gratuita. Os convidados internacionais são amigos do festival, parceiros de negócios que amam as webséries e acreditam no potencial do projeto. Jon representa os Produtores Independentes do Canadá e é especialista em séries de orçamento reduzido, onde o objetivo é contar novas histórias de grupos que não se sentem representados na mídia tradicional. Ned Donovan é ator americano e criador da Copa do Mundo de Áudio Ficção, formato que ganhou força no mundo durante e depois da pandemia e que representa hoje o que há de mais novo na contação digital de histórias. Csongor é fundador do Webfest mais antigo da Alemanha e vai lançar no seu festival, ano que vem, um foco na indústria brasileira. É a sua primeira vez no Brasil e seu interesse é fechar negócios e trazer oportunidades. 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As reuniões de negócios acontecem no centro de convivência, espaço aberto ao público, onde Players,  e Convidados, estarão sempre abertos ao networking. Criadores independentes de conteúdo audiovisual tem muitas vantagens hoje em dia. Plataformas como YouTube, Vimeo, Dailymotion, Instagram resolveram o problema de distribuição e todo mundo pode ter seu próprio canal e cultivar uma audiência. O lado ruim é que ficou difícil se destacar no meio desse oceano de conteúdo e as pessoas colocam seus corações em suas obras mas não veem resultados em visualizações e alcance, se sentem sozinhas e parece que só elas sofrem desse mal. E nesse cenário que o festival ajuda os criadores a se encontrarem, dividirem experiências e melhorarem o seu conteúdo. Temos criadores que se inscrevem todos os anos, que colaboram com parceiros que conheceram dentro do festival e entregam séries cada vez melhores. - Finaliza Silva. Imperdível! O principal festival internacional de webséries do mundo vai acontecer nos dias 28, 29 e 30 de novembro, e 1º de dezembro de 2025, de forma presencial e online, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, Av. das Américas, 5300 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.   [+] saiba mais Língua Viva 2025 | A dor de existir, estética e estilo na literatura 03/12 Arte e Conhecimento O projeto Língua Viva busca ser um ponto convergente entre linguagem, psicanálise e processo criativo. A cada encontro os psicanalistas Marília Flores e Abílio Ribeiro desenvolvem um aspecto especifico da nossa língua. A arte intriga, faz enigma e provoca. À luz da psicanálise serão comentados ângulos e caminhos em torno do ato de criação e da experiência de fruição da arte, tanto para o artista quanto para o espectador/leitor. TEMA: A dor de existir, estética e estilo na literatura. DATA: 03/12/2025 A dor de existir se impõe pela condição humana frente ao desamparo, às perdas, à solidão e à finitude. Para muitos, o sofrimento é uma fonte de inspiração para a criação artística. A arte se cava na dor. Será assim para todos aqueles que dão um tratamento estético e assinam com um estilo a sua escrita? Rosa Montero declara escrever contra a morte. Lya Luft escreve sobre isolamento e ternura, a perturbadora ambivalência nossa, diz ela. Saramago prefere falar mais da vida do que literatura, pois, a literatura está na vida, assim tem a ambição de fazer da literatura vida. Marguerite Duras afirma que escrever é também não falar, é se calar. É berrar sem fazer ruído. O escritor é alguém que não fala muito, mas que escuta muito. Clarice Lispector escreve como que para salvar a vida de alguém, provavelmente a própria vida, acrescenta. José Castello propõe que a literatura pode tratar a dor humana, abrandá-la. Annie Ernaux confessa que não há orgasmo mais intenso que a escrita de um livro. Pedro Juan Gutiérrez escreve para continuar andando e atravessar a fúria e o horror. Bukowski escreve sobre a loucura roubada que não deseja a ninguém a não ser a si mesmo. Se a dor de existir é a matéria bruta e fina na escrita de um autor, quais os efeitos dessa escrita forjada na dor sobre nós, supostos leitores? Venham debater conosco. [+] saiba mais