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A Inquilina | Teatro



Depois de temporada de sucesso em São Paulo e Rio de Janeiro, chega para temporada na Cidade das Artes em abril de 2024

“A Inquilina” texto de Jen Silverman | tradução de Diego Teza | direção de Fernando Philbert | com Luisa Thiré Carolyna Aguiar

A peça conta a história de Sharon, típica dona de casa da zona rural norte-americana - conservadora, solitária e sem perspectivas -, que aluga um quarto de sua casa para Robyn, uma novaiorquina cosmopolita, lésbica e vegana, à procura de sossego para recomeçar sua vida. O encontro entre as duas, e as revelações sobre o passado de Robyn, reviram a vida de ambas ao avesso.

Na contramão do etarismo e outras visões limitantes impostas pela sociedade, o texto é um convite aos recomeços e às reinvenções que podemos fazer a qualquer tempo em nossas vidas.

“A Inquilina” conta a história de duas mulheres acima dos 50 anos que querem dar uma virada na vida. A partir de um encontro, elas se espelham e se revelam. Tão diferentes e com vidas tão distintas (uma mora no interior, outra, na metrópole), têm em comum a solidão - com suas dores e delícias - desta nova fase da vida, já desobrigadas das demandas de filhos e casamento.

A peça da premiada dramaturga, escritora e romancista norte-americana Jen Silvermanencenada pela primeira vez no Brasil, joga luz sobre a necessidade de se romper com formas ultrapassadas e limitadoras de viver e entender a vida, num mundo que supervaloriza um período curto e restrito - a juventude - como sendo o único em que é possível se expandir e brilhar.

As fronteiras de todo tipo - geográficas, étnicas, etárias, culturais - vêm se diluindo neste mundo novo que aos poucos começa a entender que há lugar de afirmação para todos independentemente das características pessoais. O auge pode acontecer em qualquer idade. Onde há vida, há lugar para desejo e transformação - novas profissões, estudos, prazeres, amigos, sexo.

Para Luisa Thiré Carolyna Aguiar, ambas com 53 anos, no auge e com inúmeros projetos no radar, diminuir a marcha não é uma opção. Instigadas pela provocação da peça, se misturam às personagens e, ao falar de si mesmas e de Sharon e Robbin, falam de todas e todos nós.

Mistério, humor, paixão e liberdade são ingredientes desta comédia dramática que fala da capacidade das mulheres 50+ (e de todos, a qualquer tempo) se reinventarem.


SINOPSE

Sharon (Luisa Thiré), 53 anos, dona de casa, divorciada, mãe de um filho distante, vive sozinha numa zona rural, sem perspectivas ou recursos para se manter. Decide, então, alugar um quarto de sua casa e dividir as despesas. Sua inquilina é Robyn (Carolyna Aguiar), 53 anos, cosmopolita, vegana, lésbica e igualmente mãe de uma filha que a evita. Robyn precisa de um lugar para se esconder de seu misterioso passado e tentar recomeçar. Tudo na inquilina desperta curiosidade avassaladora em Sharon que, quando começa a desvendar seus segredos, cria coragem para dar uma virada radical na sua vida.


A ENCENAÇÃO
“A encenação nasce na sala de ensaios junto com as atrizes e, assim, a dinâmica do que as personagens precisam para contar sua história, é o que determina o que existe sobre o palco. Aqui, uma mesa na cozinha com quatro cadeiras e duas cadeiras na varanda externa onde estão poucas caixas de mudança, formam o universo onde tudo acontece. É tudo pouco, verdadeiro e simples neste lugar onde Sharon e Robyn se encontram.”, explica o diretor, Fernando Philbert.


ATRIZES, MULHERES, AMIGAS

“Eu me sinto tão cheia de vontades, até mais esperta, mais viva que há alguns anos quando estava assoberbada de tarefas maternas, matrimoniais e de trabalho. É hora de olhar pra mim, saber como quero que o mundo me veja. O que é essa nova adolescência, quando a gente sai assim para o mundo.”, comemora Luisa.

Carolyna também não cogita aposentar nenhum departamento da existência: “Ela sempre me parece curta demais para tudo que eu ainda tenho pra descobrir. Depois de meio século, sinto que minha curiosidade, meu amor pela vida, meus medos e inseguranças, minha coragem e meu desejo não se arrefeceram. É só respirar fundo, olhar o fim do mar no horizonte, aprender uma música nova no piano, dançar ao vento… que uma onda de inocência, vigor, alegria e contentamento me invadem.”.

Amigas de colégio desde a adolescência, Luisa Thiré e Carolyna Aguiar são comadres (“Carol é madrinha do meu filho”) e, recentemente, atuaram juntas na peça A Guerra não Tem Rosto de Mulher, no Rio, São Paulo e Portugal. Em São Paulo, a peça foi indicada a prêmio de Melhor Elenco - o que sé aumentou a vontade de continuar a parceria.

 


FICHA TÉCNICA

Texto - Jen Silverman

Tradução - Diego Teza

Direção - Fernando Philbert

Elenco - Luisa Thiré e Carolyna Aguiar

Cenografia - Beli Araújo

Figurino - Karen Brusttolin

Iluminação - Vilmar Olos

Trilha Sonora - Rodrigo Penna 

Direção de Movimento - Toni Rodrigues

Diretora Assistente - Glauce Guima.

Fotos - Pino Gomes, Erik Almeida e Veronica Peixoto.

Programação Visual - Estúdio Mirante

Direção de Produção - Bárbara Montes Claros

Idealização e Produção - Luisa Thiré Produções e 8 Tempos Produções Artísticas


JEN SILVERMAN - autora

Jen Silverman é dramaturga, romancista, poeta e roteirista em audiovisual. Estudou nas conceituadas Universidades Brown Juilliard. Suas peças já foram produzidas nos EUA e em países ao redor do mundo como Austrália, República Tcheca, Suíça, Espanha. Também escreve para TV - é autora de “Tales of the City”, minissérie da Netflix (2019). 

Sua peça “The Roommate” (“A Inquilina”) estreou em Chicago no renomado teatro Steppenwolf, onde recebeu ótimas críticas - aqui destacado um trecho do Chicago Tribune sobre o texto: “Jen Silverman, em sua peça “The Roommate”, demonstra ser uma escritora atenta, poética, gentil e generosa com suas personagens, sem ser condescendente em sua escrita.”.

Em 2022, recebeu apoio do Guggenheim e do National Endowment for the Arts para desenvolver seus trabalhos. É vencedora dos prêmios Yale Drama Series Award; Lilly Award; Kennedy Center's Paula Vogel Playwriting Award; MacDowell Fellow; The Helen Merrill Fund Award (2015); e PoNY Fellowship (2016-2017).

Fernando Philbert - diretor

Um dos mais profícuos diretores contemporâneos, Fernando Philbert trabalhou em parceria com Aderbal Freire-Filho durante 15 anos, codirigindo dezenas de produções. Como diretor, assina espetáculos como “O Caso” (com Otavio Muller e Leticia Isnard); “Dom Quixote”, com Leonardo Brício e Kadu Garcia; “Os Bolsos Cheios de Pão” (com Louise Cardoso); “Três Mulheres Altas” (com Deborah Evelyn, Suely Franco e Nathalia Dill); “O Escândalo Philippe Dussaert” (com Marcos Caruso); “O Topo da Montanha” (com Lázaro Ramos e Thaís Araújo); “Contos Negreiros do Brasil” (com Li Borges, Milton Filho e Rodrigo França); “O Corpo da Mulher como Campo de Batalha” (com Fernanda Nobre e Ester Jablonski), entre tantos outros.

Luisa Thiré - atriz

Indicada ao Prêmio APTR de Teatro 2019, categoria Melhor Produção, por “Navalha na Carne – uma homenagem à Tônia Carrero”, de Plínio Marcos com direção de Gustavo Wabner. Vencedora do Prêmio Copacabana 2012 na categoria especial  por “Valsa N° 6”, de Nelson Rodrigues, com direção de Cláudio Torres Gonzaga, no Festival Mindelact de Teatro, em Cabo Verde. Vencedora do Prêmio Aplauso Brasil de Teatro 2015 (SP), categoria melhor elenco, por “Repertório Shakespeare”, peças de William Shakespeare com direção de Ron Daniels. Indicada ao Prêmio Aplauso Brasil de Teatro 2004 (SP), na categoria melhor atriz, por “Aurora da Minha Vida”, com texto e direção de Naum Alves de Souza. Indicada ao Prêmio Fita de Teatro 2016 (Festival de Teatro de Angra dos Reis) na categoria melhor atriz por “Macbeth”, de William Shakespeare, com direção de Ron Daniels. Indicada ao Prêmio Aplauso Brasil de Teatro 2017 (SP), categoria melhor elenco, por “A guerra não tem rosto de mulher”, do livro de Svetlana Alekseievitch, com direção de Marcello Bosschar.

Carolyna Aguiar - atriz

Atriz, produtora cultural, performer e professora de diversas técnicas corporais. Atua no teatro e na televisão desde 1988, foi dirigida por grandes nomes como Sérgio Britto, Domingos Oliveira, Paulo José, Mauro Rasi, Luiz Arthur Nunes, Eduardo Wotzik. Atuou no grande sucesso de Mauro Rasi, “Pérola”, de 1995 a 1999. 

Produziu “A guerra não tem rosto de mulher”, de Svetlana Aleksiévitch, Prêmio Nobel de Literatura, com direção de Marcello Bosschar, e a premiada tradução de Cecilia Rosas, em 2017/18. A peça foi eleita uma das cinco melhores de 2017 pela Folha de São Paulo, e recebeu ainda as indicações de melhor elenco e iluminação no Prêmio Aplauso. 

Sua mais recente produção foi o monólogo “Lygia”, de Maria Clara Mattos, uma adaptação feita a partir dos diários da artista plástica Lygia Clark, com direção de Bel Kutner e Maria Clara Mattos, em 2019 em parceria com a Associação Lygia Clark. A peça, realizada na OM.Art, ganhou o prêmio de melhor exposição individual do Brasil de 2019. No ano de 2022, em São Paulo, ficou em cartaz durante os meses de abril e maio, na Bolsa de Arte. Atuou no filme “Lygia.”, a partir do espetáculo-exposição, dirigido por Oskar Methsavat, lançado no Canal Curta em 2021.

Na televisão, participou de novelas e programas de humor. Em 1993/94 ganhou dois prêmios de Atriz Revelação por sua atuação na novela “Fera Ferida”, de Aguinaldo Silva.

Sua mais recente novela foi “Totalmente Demais”, de Rosane Svartman e Paulo Halm, direção de Luiz Henrique Rios, em 2015.




Teatro

Informações Gerais

Datas

06/04/24 a 28/04/24

Horários

06 e 07/4
13 e 14/4
20 e 21/4
27 e 28/4

Sábado | 20h
Domingo | 19h

Ingressos:
R$ 60,00 (inteira)
R$ 30,00 (meia-entrada)

Duração

75 Minutos em média

Local

Cidade das Artes

Sala

Eletroacústica

Classificação Etária

16 Anos

Demais Eventos da Programação

Rock in Rio 40 anos, O Musical | Temporada 2025 11/01 a 23/02 Musical Ministério da Cultura e Ipiranga apresentam: MUSICAL INÉDITO CELEBRA OS 40 ANOS DO ROCK IN RIO Criado por Charles Möeller & Claudio Botelho, ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ conta a saga de Roberto Medina para erguer a lendária primeira edição do Festival nos anos 80 Elenco de 30 atores conta com Rodrigo Pandolfo, Malu Rodrigues, Beto Sargentelli, Bel Kutner, André Dias, Gottsha, Bruno Narchi, além de banda ao vivo com nove músicos ‘ROCK IN RIO 40 ANOS – O MUSICAL’ – A partir de 11 de janeiro na Cidade das Artes   Em 11 de janeiro de 1985, os portões do Rock in Rio se abriram pela primeira vez, dando início ao evento que marcaria gerações e mudaria para sempre os rumos da música e do mercado de entretenimento brasileiro. Quatro décadas se passaram e, no exato aniversário de 40 anos deste dia, em 11 de janeiro de 2025, um espetáculo de teatro musical inédito estreia para celebrar o maior festival de música e entretenimento do mundo e o legado de seu idealizador, Roberto Medina. Criado pela dupla Charles Möeller & Claudio Botelho e com trilha sonora e supervisão musical de Zé Ricardo, ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ chega ao palco da Cidade das Artes em formato de superprodução, com 30 atores no elenco e banda de nove músicos liderados pelo maestro Marcelo Castro. O espetáculo é apresentado pela Ipiranga através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. ‘São muitas histórias que fizeram e fazem parte das nossas vidas e de tantos fãs. Materializar isso em um formato Broadway será emocionante, ainda mais com uma produção 100% brasileira e pelas mãos dos talentosos Charles e Claudio. A Cidade do Rock deixa saudades e revisitar tudo isso começando no dia em que marcamos 40 anos no calendário vai, sem dúvida, mexer com os corações’, diz Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town. Nos últimos anos, a aproximação de Medina com Möeller & Botelho resultou em três espetáculos que foram apresentados durante as duas últimas edições do Rock in Rio e na estreia do The Town: ‘Uirapuru’ (2022), ‘The Town, O Musical’ (2023) e ‘Sonhos, Lama e Rock’n’roll’ (2024), que ocuparam espaços especialmente construídos para as montagens dentro dos festivais. Um sonho impossível? ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ se passa justamente nos últimos meses de 1984 e naqueles primeiros dias no ano seguinte. Enquanto o Brasil experimentava uma série de transformações políticas e sociais, Medina comandava uma equipe que perseguia o sonho – praticamente impossível – de realizar um festival de rock de proporções gigantescas em um País ainda fora do grande circuito de shows internacionais. Os obstáculos eram intermináveis: da negativa de centenas de patrocinadores e artistas até o local onde o evento se instalou: um terreno pantanoso e em declive na então inóspita região de Jacarepaguá.   Por trás do palco O foco da história é justamente nos bastidores, em uma verdadeira celebração de todos aqueles que trabalham para fazer um espetáculo acontecer e ficam invisíveis por trás dos palcos. Ao contar a história de Medina e de toda a equipe que tornou aquele sonho real, Charles Möeller, que também assina o texto, pretende homenagear os trabalhadores que doam as suas vidas para que o show aconteça: ‘Não vamos contar o que se passou nos palcos, isso já está documentado, todo mundo já sabe dos muitos e lendários shows que estiveram no Rock in Rio. O nosso musical vai justamente olhar para o backstage, para pessoas que abdicam das suas vidas e suas famílias por meses para fazer o evento acontecer. O empenho dessas pessoas em 1984 mudou completamente a História. Todos nós, que criamos e produzimos entretenimento no Brasil, devemos muito ao Roberto e a sua enorme capacidade de enfrentar os desafios para colocar um sonho de pé’, reflete Charles, que chegou à versão final do texto após uma minuciosa e intensa pesquisa sobre a época e todas as canções que já passaram pelo Festival.   Quatro décadas de hits atemporais O desafio para a seleção musical do espetáculo era imenso. Ainda que a história se concentre na década de 80, a trilha sonora conta com músicas que já estiveram em todas as edições do Rock in Rio, incluindo a última, em setembro de 2024. 'Era uma playlist infinita com a qual eu e o Zé Ricardo nos deparamos. Afinal, são quarenta anos e onze edições. Eu nunca quis ficar criando cena para uma canção famosa entrar. Os números musicais são complementares aos diálogos. Às vezes usamos uma frase somente ou uma estrofe ou mesmo só um instrumental para dar a intenção de um acontecimento’, conta Charles. Entre os números musicais, estão hits internacionais – ‘Live and Let Die’ (Guns and Roses), ‘We Will Rock You’ (Queen), ‘Viva la Vida’ (Coldplay), ‘Firework’ (Katy Perry) e ‘Crazy in Love’ (Beyoncé) – ao lado de sucessos brasileiros, como ‘Alagados’ (Paralamas do Sucesso), ‘A Queda’ (Gloria Groove), ‘Vou Deixar’ (Skank), ‘Rádio Blá’ (Lobão) e ‘América do Sul’ (Ney Matogrosso). Este verdadeiro caleidoscópio musical embala a dramaturgia, através da história contada pelo ponto de vista de Elizabeth (Bel Kutner), testemunha de toda a odisseia que foi a produção do primeiro Rock in Rio. Nas suas memórias, ela relembra o passado através de um grande flashback em que se vê como uma jovem (Malu Rodrigues) recém-chegada na agência de publicidade de Roberto Medina (Rodrigo Pandolfo). Enquanto disputa uma vaga na agência com João (Beto Sargentelli), ela se depara com um momento único na história da indústria do entretenimento. O elenco conta ainda com uma outros conhecidos nomes do teatro musical brasileiro, como André Dias, Gottsha e Bruno Narchi.   Histórias de pioneirismo ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ é o 50º espetáculo criado por Charles Möeller & Claudio Botelho, um número surpreendente para o cenário nacional. Desbravadores da cena musical brasileira nas últimas quatro décadas, eles emendaram três grandes sucessos populares após a pandemia, com ‘Mamma Mia!’ (2023), ‘O Jovem Frankenstein’ (2023) e ‘A Noviça Rebelde’ (2024), em montagem que bateu recordes de público e completou cem mil espectadores já no segundo mês de temporada. ‘Quando começamos, ninguém acreditava na existência de um mercado para teatro musical, assim como não tínhamos técnicos e artistas especializados. Hoje temos todas as condições para fazer um espetáculo com as proporções deste novo musical. Ao pesquisar e estudar a história de pioneirismo do Roberto Medina, também percebi como ele sempre foi uma inspiração. Se estamos aqui hoje é porque ele abriu portas lá atrás e nos deixou sonhar com o impossível’, conta Charles, que incluiu no roteiro justamente um número com a canção ‘Sonho Impossível’ (do musical ‘Dom Quixote de La Mancha’). Afinal, como diz a canção-tema do Rock in Rio, criada por Eduardo Souto Neto e Nelson Wellington, que também está no roteiro: e ‘se a vida começasse agora e o mundo fosse nosso outra vez? Se a gente não parasse mais de cantar e sonhar’? [+] saiba mais Disney Princesa, o Espetáculo | Temporada 2025 21/03 a 30/03 Musical Ministério da Cultura apresenta: "Disney Princesa, o espetáculo" chega ao Rio de Janeiro! Espetáculo que apresenta mais de 20 produções clássicas da Disney chega à Cidade das Artes em uma curtíssima temporada. Prepare-se para uma experiência mágica e encantadora! A Aventura, em parceria com a Disney, tem o prazer de anunciar a abertura das vendas para o espetáculo “Disney Princesa”. O evento desembarca na capital carioca em março, com únicas apresentações imperdíveis. O espetáculo reúne mais de 20 produções clássicas da Disney, como “A Pequena Sereia”, “Mulan” e “Frozen”, em uma interpretação única do talentoso elenco brasileiro. O show conta com a participação de três cantoras, uma maestrina e um cantor, oferecendo uma performance deslumbrante com projeções, iluminação e efeitos especiais que prometem encantar fãs de todas as idades. “Disney Princesa, o espetáculo” será realizado na Cidade das Artes, de 21 a 30 de março, sob a apresentação do Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, com o patrocínio da Riachuelo e B3. Após o sucesso de “Pixar in Concert” em 2022 e a estreia de “Disney Princesa – O Espetáculo” em 2023, a parceria entre a Aventurinha (a vertente da Aventura dedicada a projetos infantis) e a Disney continua a oferecer experiências inesquecíveis ao público brasileiro. Durante o concerto, as canções icônicas das produções serão apresentadas ao vivo, acompanhadas pela exibição de cenas dos filmes em um telão, transportando o público para o mundo encantado dos contos de fadas. Com roteiro adaptado por Pedro Henrique Lopes, direção de Diego Morais e direção musical de Laura Visconti, o espetáculo celebra as 12 Princesas Disney, incluindo as Rainhas de Frozen, e destaca a importância das mulheres no cenário artístico. Venha se encantar com essa celebração da magia e da música!   [+] saiba mais Maquete de LEGO® do Rio de Janeiro I Exposição Permanente 08/03 a 31/12 Artes Visuais LEGO® doa ao Rio de Janeiro a maquete feita com 947 mil peças A maquete do Rio de Janeiro feita totalmente em LEGO foi construída para homenagear de forma criativa e inusitada a cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e ficará exposta permanentemente na Cidade das Artes como legado cultural. A construção destaca os 25 importantes ícones da cidade como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor, os Arcos da Lapa, o Maracanã, entre outros. 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Chegando ao Brasil, teria início um processo que duraria décadas e levaria milhares de europeus ao território brasileiro, exercendo uma ampla variedade de atividades nas áreas de agricultura, indústria, comércio, arquitetura e artes, pertencendo a classes sociais diferentes e desempenhando, assim, um papel importante na configuração econômica e cultural do Brasil. Os alemães enriqueceram a cultura brasileira com suas tradições, música, gastronomia e literatura. Hoje, estima-se que existam mais de 5 milhões de descendentes de alemães no Brasil, fazendo dessa comunidade uma das maiores do país. Sua influência é evidente na cultura, economia e sociedade brasileiras, destacando a imigração alemã como um capítulo importante da história nacional, um exemplo de superação e contribuição para o desenvolvimento do Brasil. [+] saiba mais Quantum | Exposição 05/12 a 22/12 Artes Visuais A mostra "Quantum", do artista visual paulistano Alexandre Vianna, questiona os limites da linguagem na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro Mostra tem um caráter multidisciplinar que envolve diversas técnicas e linguagens O artista visual Alexandre Vianna apresenta a mostra "Quantum”, o projeto é composto por obras onde fotografias e pinturas se misturam, instalações e um mini-doc audiovisual" As obras resultam da pesquisa do artista e fotógrafo que retrata corpos humanos, evidenciando uma força invisível que envolve o indivíduo ao expressar sentimentos mais profundos. São imagens que se contrapõe aos padrões midiáticos contemporâneos de estética, beleza, buscando capturar a essência da força humana. Ensaio performance O processo de produção da obra foi tão relevante quanto o resultado. O artista convidou diversas pessoas para um ensaio em um estúdio de fotografia. Cada convidado permaneceu sozinho, atrás de um tecido translúcido esticado. Com os olhos fechados, concentravam-se na música ambiente - um som de meditação e cura de 528 Hz + 174 Hz. À medida que os retratados entravam em um estado mais meditativo, o artista sugeria que tocassem o tecido lentamente, imaginando, refletindo e incorporando a ideia de que o tecido fazia parte de seus próprios corpos. O objetivo era que imaginassem que o tecido representava sua própria energia corporal.  Alinhado ao conceito de fotografia expandida, o artista pintou várias telas utilizando tintas acrílicas e folhas de ouro ou prata, sobre as quais imprimiu as fotos. Em seguida, realizou mais intervenções artísticas. Esse trabalho híbrido que entrelaça fotografia e pintura questiona os limites entre as linguagens, resignificando a arte fotográfica e figurativa por meio de múltiplas camadas, físicas e simbólicas. Exposições e projetos O ano de 2024 foi de muito trabalho e resultado na carreira do artista. Começou com uma exposição coletiva "O que dizer de nós” na Galeria Tato, em São Paulo. Depois uma exposição individual no Copan Art Project, também na capital paulistana. Em setembro, participou da exposição coletiva “Para Falar de Amor” (com curadoria de Saulo di Tarso) no Kura-te, em São Paulo. Em outubro, a exposição “La Natura Che Parla", em Turim, na Itália. Em novembro, a participação no festival “Jukebox of Dissonance” na Litan Gallery (Uaad) em Nova York, nos EUA. [+] saiba mais Concerto de Natal | OSB & OSB Jovem 21/12 Música Orquestra Sinfônica Brasileira e OSB Jovem se juntam para Concerto de Natal na Cidade das Artes, dia 21 de dezembro. Apresentação que encerra a temporada de 2024 conta com a regência do maestro Claudio Cruz No dia 21 de dezembro, a Orquestra Sinfônica Brasileira se une à Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem para encerrar a temporada de 2024 com o Concerto de Natal, no palco da Grande Sala da Cidade das Artes. O maestro Claudio Cruz assume a regência do espetáculo, que conta com obras de João Guilherme Ripper, Alexandr Borodin e Ottorino Respighi. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 84 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como Mantenedor Amazônia, Shell como Patrocinador Cerrado, NTS - Nova Transportadora do Sudeste como Patrocinador Mata Atlântica, Itaú - Redecard e Volvo como Patrocinadores Caatinga, Brookfield e Sergio Bermudes Advogados como Patrocinadores Pampa, CYMI como Patrocinador Pantanal e Bradesco como Patrocinador da Série Mundo, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais Concerto de Natal | OSB & OSB Jovem (Concertos para a Juventude) 22/12 Música Orquestra Sinfônica Brasileira e OSB Jovem se juntam para Concerto de Natal na Cidade das Artes, dia 21 de dezembro. Apresentação que encerra a temporada de 2024 conta com a regência do maestro Claudio Cruz No dia 21 de dezembro, a Orquestra Sinfônica Brasileira se une à Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem para encerrar a temporada de 2024 com o Concerto de Natal, no palco da Grande Sala da Cidade das Artes. O maestro Claudio Cruz assume a regência do espetáculo, que conta com obras de João Guilherme Ripper, Alexandr Borodin e Ottorino Respighi. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 84 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como Mantenedor Amazônia, Shell como Patrocinador Cerrado, NTS - Nova Transportadora do Sudeste como Patrocinador Mata Atlântica, Itaú - Redecard e Volvo como Patrocinadores Caatinga, Brookfield e Sergio Bermudes Advogados como Patrocinadores Pampa, CYMI como Patrocinador Pantanal e Bradesco como Patrocinador da Série Mundo, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais Exposição Rotas Impermanentes de Martha Monteiro 16/01 a 23/02 Artes Visuais A Cidade das Artes recebe, a partir do dia 16 de janeiro de 2025, a exposição "Rotas Impermanentes", da artista Marta Monteiro. Com curadoria de Flavia Dalla Bernardina, a mostra estará aberta ao público até 23 de fevereiro de 2025, na Galeria A, oferecendo ao público uma experiência artística imersiva e reflexiva. "Rotas Impermanentes" explora temas de transitoriedade, movimento e transformação, propondo um diálogo sobre questões urgentes. Ao trabalhar com materiais descartáveis, denunciando a passagem do tempo, a artista convida ao diálogo sobre as mudanças e desafios da contemporaneidade. As obras de Marta Monteiro são marcadas por uma textura e a narrativa visual proposta conduz os visitantes a reflexões sobre os caminhos que percorremos e a impermanência que nos cerca. A exposição estará disponível de quinta e sexta-feira, das 14h às 20h, e aos sábados e domingos, das 13h às 19h, oferecendo horários acessíveis para diferentes públicos. A entrada é gratuita, reforçando o compromisso da Cidade das Artes em promover a democratização do acesso à cultura. A mostra é realizada com o apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro e integra o calendário oficial da Cidade das Artes, consolidando o espaço como um polo cultural e artístico de destaque no cenário carioca. Não perca a oportunidade de visitar  "Rotas Impermanentes", uma exposição que convida o público a repensar os caminhos do presente e as possibilidades do futuro. [+] saiba mais 10 Mandamentos do motorista defensivo | Lançamento de Livro 15/02 Arte e Conhecimento Os 10 mandamentos do motorista defensivo foram criados para servir como um guia prático, ajudando os condutores a adotarem comportamentos seguros e responsáveis no trânsito. Seguindo esses mandamentos, é possível reduzir o risco de acidentes e promover um ambiente de trânsito mais harmonioso e seguro. Uma leitura essencial para quem busca mais segurança no trânsito A segurança no trânsito ganha um novo aliado com o lançamento do livro 10 Mandamentos do Motorista Defensivo. Voltado para motoristas de todos os níveis de experiência, a obra apresenta uma abordagem prática e educativa sobre os princípios da direção defensiva, um tema mais relevante do que nunca no cenário atual de mobilidade urbana. Escrito com o objetivo de promover uma cultura de responsabilidade e respeito no trânsito, o livro apresenta de forma clara e objetiva as diretrizes fundamentais para uma condução segura. Entre os temas abordados, estão: Previsibilidade e prevenção: como antecipar situações de risco e agir de forma segura. Respeito às leis de trânsito: a importância de cumprir as normas como um ato de cidadania. Convivência harmônica: dicas para compartilhar o espaço com pedestres, ciclistas e outros veículos. Manutenção preventiva: cuidados essenciais com o veículo para evitar imprevistos. Autocontrole e paciência: como gerenciar emoções em situações de estresse no trânsito. Educação no trânsito: o papel do motorista na promoção de uma cultura de respeito mútuo. Adaptação às novas mobilidades: convivência com bicicletas, patinetes, motocicletas e pedestres em espaços compartilhados. Impacto social da direção responsável: como pequenas mudanças podem salvar vidas e reduzir custos sociais. Além da prática: um chamado à reflexão Com linguagem acessível, a obra não apenas instrui, mas também inspira os leitores a se tornarem multiplicadores de boas práticas no trânsito. Cada mandamento é acompanhado por dicas e insights baseados em estatísticas e estudos recentes, reforçando a necessidade de adotar medidas preventivas e respeitar as diferenças entre os diversos atores da mobilidade urbana. Os "10 Mandamentos do motorista defensivo" são um convite à reflexão e à mudança de atitude, promovendo um trânsito mais seguro e colaborativo para todos. [+] saiba mais