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Trilogia Grande Sertão: Veredas



 Trilogia Grande Sertão: Veredas chega à Cidade das Artes

A obra-prima "Grande Sertão: Veredas" de João Guimarães Rosa ganha vida nos palcos da Cidade das Artes - Sala Eletroacústica, em Janeiro de 2024,  pelas mãos do diretor e ator Gilson de Barros. Este projeto, indicado Prêmio Shell Rio 2023 nas categorias de Melhor Dramaturgia e Melhor Ator.

Gilson de Barros apresentará as duas primeiras peças da trilogia, começando com "Riobaldo" nos dias 13, 20 e 21 de janeiro, às 20h, seguido por "O Diabo na Rua, no Meio do Redemunho" nos dias 14, 21 e 28 de janeiro, às 19h, na Sala Eletroacústica da Cidade das Artes. A direção, a cargo do premiado Amir Haddad. 

Publicado em 1956, "Grande Sertão: Veredas" revolucionou a literatura brasileira ao explorar a linguagem popular e oferecer uma perspectiva única do sertão. João Guimarães Rosa mergulha nas profundezas da alma humana, utilizando a riqueza e ousadia da língua para discutir aspectos metafísicos do homem de forma universal. 

A "Trilogia Grande Sertão: Veredas" teve sua estreia com a peça Riobaldo em março de 2020, no Espaço Cultural Sérgio Porto, mas teve sua temporada cancelada uma semana depois devido à pandemia. Apesar disso, manteve uma conexão com o público por meio de lives entre ator e diretor, tornando-se pioneira nas apresentações virtuais. Em 2021, retomou suas temporadas presenciais em locais como a Casa de Cultura Laura, em Ipanema, a Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e o Teatro Gláucio Gil, em Copacabana. 

No ano seguinte, em 2022, iniciou uma turnê pelo país, passando por São Paulo, Belo Horizonte (na Biblioteca Pública do Estado) e cidades mineiras do Circuito Guimarães Rosa, além de percorrer bairros da cidade de São Paulo e 18 cidades do interior, encerrando o ano em Brasília. Em 2023, a trilogia retornou a Belo Horizonte (no Palácio das Artes) e realizou novas temporadas em São Paulo, Porto Alegre e Florianópolis, sempre muito bem recebido pelo público. 

Em abril de 2023, estreou no Rio de Janeiro a segunda parte da Trilogia, intitulada "O Diabo na Rua, no Meio do Redemunho". Em maio, a peça teve uma temporada em São Paulo, passando por Campinas e outras cidades do interior paulista, assim como Porto Alegre, Belo Horizonte e Florianópolis. O espetáculo continuou a receber uma excelente recepção do público ao longo dessas apresentações.

Para 2024, o projeto embarcara nos países da Europa, Portugual, França e Alemanha.


SINOPSE 

Riobaldo
Personagem central do romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, o ex-jagunço Riobaldo relembra seus três grandes amores: Diadorim, Nhorinhá e Otacília. O incompreendido amor por Diadorim, o amigo que lhe apresentou a vida de jagunço e lhe abriu as portas do conhecimento da natureza e do humano, levando-o ao pacto fáustico; o amor carnal e sem julgamentos pela prostituta Nhorinhá; e o amor purificador por Otacília, a esposa, que o resgatou do pacto fáustico e o converteu em ‘homem de bem’.

O Diabo na Rua, no meio do Redemunho 
Riobaldo, um ex-jagunço, hoje um velho fazendeiro, conversa com um interlocutor (o público). Nesse encontro, cheio de filosofia, ele conta passagens de sua vida e reflete sobre a dialética: bem e mal, Deus/diabo.  Na juventude, por amor a Diadorim, e para conseguir coragem e força, fez o que julga ser um pacto fáustico. Durante a narrativa, o personagem se vale de várias histórias populares, para questionar: “o diabo existe?”.


Trecho da crítica de Furio Lonza  “...Riobaldo é teatro na veia, um Guimarães pocket, algo de novo na dramaturgia nacional; sem adereços, sem cenografia e sem figurinos, mas com uma luz abrasiva pilotada pelo experiente Aurélio de Simoni. Em cena, Gilson de Barros administra o tempo e o espaço como se fosse um demiurgo regendo o sol do sertão, uma espécie de deus onisciente que acompanha com ternura passo a passo as andanças de suas criaturas lá embaixo, nas veredas de um mundo lancinante e despreparado para conceber uma lógica formal do cotidiano...” 

Guimarães Rosa pelo olhar de Amir Haddad e Gilson de Barros

Amir Haddad - @amirhaddadreal 
Li as duas primeiras páginas do ‘Grande Sertão’ várias vezes até perceber que aquela ‘língua’ tinha tudo a ver comigo. O resto da narrativa devorei em segundos, segundo minhas sensações. Aprendi a ler, aprendi a língua, lendo este romance portentoso no original. Entendi! Não era uma tradução, era um livro brasileiro, escrito na ‘língua’ brasileira.  Até hoje me orgulho de ser conterrâneo e contemporâneo de Guimarães Rosa. E tenho certeza de que qualquer leitor estrangeiro que ler o livro traduzido jamais lerá o que eu li. Assim como jamais saberei o que lê um inglês quando lê Shakespeare. Os realmente grandes são intraduzíveis.

Amir Haddad (diretor) 
Amir Haddad, diretor e ator brasileiro, co-fundou em 1958 o Teatro Oficina, mais tarde rebatizado como Uzyna Uzona, ao lado de José Celso Martinez Corrêa e Renato Borghi. Durante sua permanência no grupo, dirigiu produções notáveis como "Cândida" de George Bernard Shaw, atuou em "A Ponte" de Carlos Queiroz Telles e "Vento Forte para Papagaio Subir" (1958) de José Celso Martinez Corrêa. Sua habilidade na direção foi reconhecida em 1959 com o prêmio de melhor direção por "A Incubadeira". Em 1960, Amir deixou o Oficina, mudando-se para o Rio de Janeiro em 1965 para liderar o Teatro da Universidade Católica do Rio.

Em 1980, Haddad fundou dois grupos teatrais influentes, A Comunidade (vencedor do Prêmio Molière pelo espetáculo "A Construção") e o grupo Tá na Rua. Ao longo de sua carreira, participou de projetos diversos, como a encenação de "O Mercador de Veneza" de Shakespeare, com participações de Maria Padilha e Pedro Paulo Rangel, além de colaborações em shows de Ney Matogrosso e Beto Guedes. Até os dias de hoje, Amir Haddad continua ativo, liderando o Grupo Tá Na Rua e dirigindo ou supervisionando peças com renomados artistas como Clarice Niskier, Andrea Beltrão, Pedro Cardoso e Maitê Proença.


Gilson de Barros - @gilsondebarrosator
Há alguns anos venho estudando a obra de Guimarães Rosa, com ênfase no livro Grande Sertão: Veredas. Interpretar Riobaldo tem sido meu trabalho e minha dedicação. A cada releitura do livro, cada temporada da peça, a cada curso que participo, vou aumentando a compreensão da obra.O objetivo é traduzir a prosa Roseana para a linguagem do teatro. Pretensioso, eu sei. Mas, não imagino outra forma de enfrentar essa obra-prima, repleta de brasilidade. Por fim, registro a honra de estar no palco com o suporte de João Guimarães Rosa, Amir Haddad, Aurélio de Simoni e todos os colegas envolvidos nessa montagem. Evoé!

Gilson de Barros (ator e dramaturgo)

Indicado ao Prêmio Shell 2023 em duas categorias, Melhor Dramaturgia e Melhor Ator, este notável operário do teatro destaca-se como ator, gestor e dramaturgo. Graduado em Artes Cênicas pela UNIRIO, sua formação sólida reflete-se em colaborações com renomados diretores, incluindo Augusto Boal, Luiz Mendonça, Mário de Oliveira, Domingos Oliveira e a parceria artística significativa com Amir Haddad na Trilogia Grande Sertão: Veredas. Sua trajetória abrange mais de 25 peças, atuando em produções diversas como "Bolo de Carne" de Pedro Emanuel, dirigido por Yuri Cruschevsk; "Murro em Ponta de Faca" com texto e direção de Augusto Boal; "Ópera Turandot" sob a direção de Amir Haddad; "Os Melhores Anos de Nossas Vidas" com texto e direção de Domingos de Oliveira; "Da Lapinha ao Pastoril" escrito e dirigido por Luís Mendonça; "A Tempestade" de Shakespeare dirigido por Paulo Reis; e "O Boca do Inferno" com texto de Adailton Medeiros e direção de Licurgo. Seu talento foi reconhecido com prêmios destacados, como o de Melhor Ator no Festival Inter-regional de Teatro do Rio em 1982 e o prêmio de Melhor Ator no Festival de Teatro SATED/RJ em 1980. Indicado ao Prêmio Shell 2023, em duas categorias: Melhor dramaturgia e Melhor ator. 


Ficha Técnica

 

A partir do livro Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa

 

Riobaldo

Recorte e atuação: Gilson de Barros

Direção: Amir Haddad

Cenário e figurinos: Karlla de Luca

Iluminação: Aurélio de Simoni

Programação visual: Guilherme Rocha, Mikey Vieira e Pedro Azamor

Assessoria de Imprensa: Júlio Luz – 21 981279366

Técnico: Mikey Vieira e Pedro Azamor

Fotos e vídeos: Renato Mangolin

 

O Diabo na Rua, no meio do Redemunho

Direção: Amir Haddad

Cenário e direção de arte: José Dias

Iluminação: Aurélio de Simoni

Programação visual: Guilherme Rocha,  Mikey Vieira e Pedro Azamor

Assessoria de Imprensa: Júlio Luz – 21 981279366

Técnico: Mikey Vieira e Pedro Azamor

Fotos e vídeos: Marcos Sobral




Teatro

Informações Gerais

Datas

13/01/24 a 27/01/24

Horários

RIOBALDO
Sábados | 20h
13, 20, 27 de Janeiro

O DIABO NA RUA 
no meio do redemunho
Domingos | 19h
14, 21 e 28 de Janeiro

Ingressos:
R$ 60,00 (inteira)
R$ 30,00 (meia-entrada)

Local

Cidade das Artes

Sala

Eletroacústica

Classificação Etária

16 Anos

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Com hits como “Only You (And You Alone)”, “The Great Pretender”, “Smoke Gets in Your Eyes”, “Twilight Time” e “My Prayer”, o grupo conquistou as paradas de sucesso ao redor do mundo e tornou-se uma das bandas vocais mais populares da história da música. Ao longo de sua carreira, The Platters Experience venderam milhões de discos e foram incluídos no prestigiado Rock and Roll Hall of Fame. Mesmo após diversas formações ao longo dos anos, o grupo continua encantando plateias com interpretações cheias de emoção, técnica vocal apurada e uma sonoridade atemporal. O show na Cidade das Artes será uma verdadeira viagem no tempo, resgatando a elegância, o romantismo e a força vocal que tornaram The Platters Experience um fenômeno global. Fãs de todas as idades poderão reviver clássicos imortais e testemunhar de perto a performance de um grupo que influenciou artistas ao redor do mundo. Prepare-se para uma noite inesquecível com um dos maiores nomes da música mundial. 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O espetáculo inédito “Água de Meninos - Fantasia Poética em Dois Atos”, conta com produção da Aventura e patrocínio master da Vale e da Bradesco Seguros, via Lei Federal de Incentivo à Cultura. Após mais de 20 anos sem criar uma coreografia, Dalal Achcar assina o espetáculo em parceria com Eric Frederic, maître de ballet da Cia de Ballet Dalal Achcar. No palco, 21 bailarinos contam a história de amizade entre coreógrafa e Tom Jobim. Arranjada para orquestra sinfônica pelo maestro Radamés Gnattali, o espetáculo se passa entre o Rio de Janeiro e Salvador. Além dos bailarinos da Cia de Ballet Dalal Achcar, a montagem conta com Claudia Mota, primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, interpretando Dalal, Manoel Francisco como Tom Jobim e Irene Orazem com Madame Makarova, professora e mestra da Dalal. Para Dalal Achcar, tirar da gaveta e realizar o ballet "Água de Meninos"; é uma forma de homenagear o amigo, além de valorizar a cultura brasileira. - "Mostrar para o Brasil a riqueza que temos em termos de música, de dança e de manifestações populares é magnífico, ainda mais nos dias de hoje em que tudo é digital. Reviver o Tom, que foi quem popularizou a música brasileira no mundo inteiro, é uma forma de fazer essa nova geração se dar conta da riqueza dos artistas brasileiros que marcaram época." Na trilha inédita, Tom Jobim incluiu canções como por exemplo “Eu Preciso de Você”, “Água de Beber”, “Quebra Pedra”, além de batuques de capoeira. O espetáculo conta ainda com músicas de grandes nomes da música brasileira como Baden Powell, com “Canto de Yemanjá”; Dorival Caymmi, com “Pescaria” e “Você Já Foi à Bahia”; Pixinguinha, com “Naquele Tempo e Quem é Você?” e Vinicius de Moraes, com as clássicas “Garota de Ipanema”. Ao todo, 23 músicas compõem o repertório de “Água de Meninos”. "Quando a Dalal me contou sobre Água de Meninos, esse presente que ela ganhou de Tom Jobim, e me chamou para coreografar junto com ela, foi uma gratidão imensa. A Dalal é apaixonada pela Bahia e eu também tenho essa região do Brasil no coração. Esse é um ballet que representa a cultura brasileira, tivemos um cuidado em trazer para a atualidade o Rio de Janeiro dos anos 60, a feira popular em Salvador, a amizade entre Dalal e Tom e, é claro, a importância da Bossa Nova". - Destaca Eric Frederic. [+] saiba mais Maquete de LEGO® do Rio de Janeiro I Exposição Permanente 08/03 a 31/12 Artes Visuais LEGO® doa ao Rio de Janeiro a maquete feita com 947 mil peças A maquete do Rio de Janeiro feita totalmente em LEGO foi construída para homenagear de forma criativa e inusitada a cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e ficará exposta permanentemente na Cidade das Artes como legado cultural. 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Aula de yoga de 1 hora: ● Mergulharemos em uma prática de yoga fluida e relaxante, com duração de 1 hora. ● As posturas serão cuidadosamente selecionadas para promover flexibilidade, força, equilíbrio e bem-estar geral. ● Oferecerei instruções claras e precisas, com modificações para diferentes níveis de experiência. 4. Momento de meditação: ● Ao final da aula, desfrutaremos de um momento de meditação guiada para acalmar a mente e integrar os benefícios da prática. ● Essa etapa proporcionará um estado de paz interior e profunda conexão consigo mesmo. 5. Encerramento e registro da experiência: ● Dedicaremos um tempo para tirar fotos e registrar esse momento especial de conexão e bem-estar. ● Será uma oportunidade para compartilhar experiências e fortalecer os laços entre os participantes. Observações: ● As posturas de yoga serão adaptadas para atender às necessidades de todos os participantes, desde iniciantes até praticantes experientes. ● A aula será conduzida em um ambiente tranquilo e acolhedor, com música relaxante para promover a imersão na prática. ● Todos os participantes são bem-vindos, independentemente de seu nível de flexibilidade ou experiência com yoga.   [+] saiba mais Série OSB 85 anos | Concerto 15/11 a 16/11 Música Ministério da Cultura apresenta Orquestra Sinfônica Brasileira leva espetáculo da Série OSB 85 anos à Cidade das Artes Concertos contam com a regência da maestra Nathalie Marin e com o trombonista Eduardo Machado como solista Nos dias 15 e 16 de novembro, a Orquestra Sinfônica Brasileira leva mais um espetáculo da Série OSB 85 anos ao palco da Grande Sala da Cidade das Artes. Sob regência da maestra francesa Nathalie Marin, o repertório conta com obras de Louise Farrenc, Henri Tomasi e Maurice Ravel. 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Dentro desse espírito surgiu o selo Hanoi Kids, dedicado ao público infantil e juvenil. Os livros publicados nesse selo procuram despertar desde cedo a criatividade, a sensibilidade e o senso de valores nas crianças, oferecendo histórias que dialogam com a contemplação e a descoberta do mundo interior. Obras como Silêncio, estou ouvindo você, Abayomi: A Menina de Trança e O que você está cultivando? exemplificam esse cuidado, combinando narrativas acessíveis e poéticas com projetos gráficos de grande delicadeza. Assim, o selo estabelece-se como um espaço onde literatura, ilustração e reflexão se unem para formar leitores mais atentos, conscientes e imaginativos. 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No centro de convivência haverá muito networking e celebração. Toda essa programação é gratuita. Os convidados internacionais são amigos do festival, parceiros de negócios que amam as webséries e acreditam no potencial do projeto. Jon representa os Produtores Independentes do Canadá e é especialista em séries de orçamento reduzido, onde o objetivo é contar novas histórias de grupos que não se sentem representados na mídia tradicional. Ned Donovan é ator americano e criador da Copa do Mundo de Áudio Ficção, formato que ganhou força no mundo durante e depois da pandemia e que representa hoje o que há de mais novo na contação digital de histórias. Csongor é fundador do Webfest mais antigo da Alemanha e vai lançar no seu festival, ano que vem, um foco na indústria brasileira. É a sua primeira vez no Brasil e seu interesse é fechar negócios e trazer oportunidades. Ainda teremos na programação convidados da Korea do Sul, Estados Unidos, São Paulo, Maringá, Rio Grande do Sul, Cuiabá, enfim, será um encontro muito legal! - conta Leandro Silva, fundador do evento. O evento, que conta com o patrocínio exclusivo da Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, será realizado nos principais espaços da Cidade das Artes Bibi Ferreira, centro cultural de referência na zona oeste do Rio de Janeiro. A Cidade das Artes é hoje o mais moderno e importante centro multicultural da cidade do Rio de Janeiro. Um local único, grandioso em sua arquitetura e em pleno funcionamento. Importante para recebermos com segurança todo público, e funcional quando falamos de acessibilidade. E para quem esteve no festival no ano passado, já foi possível sentir os reflexos da chegada da Petrobras como patrocinadora exclusiva do evento, temos hoje potencial para dar oportunidades a muitos criadores independentes de todo Brasil, e ofertar ao nosso público uma programação extremamente rica em pluralidade e  representatividade, a edição de 2025 terá a melhor e maior programação que já organizamos - comemora o cofundador do festival Daniel Archangelo. Fonte de desejo de todos os criadores que participam da mostra competitiva, os prêmios do festival são entregues no último dia, na gala mais aguardada do evento, o Rio WebFest Awards, no teatro da Grande Sala da Cidade das Artes. Este ano serão distribuídos troféus para 80 categorias e muitas chancelas para os festivais internacionais. Além dos diretores, produtores e elenco, muitos fãs das séries prestigiam o Awards torcendo pelos conteúdos que mais gostam. O público que vem ao Rio WebFest é composto majoritariamente pelas séries que integram a mostra competitiva, equipe técnica, elenco, ou pessoas ligadas a estas produções. Mas todos os anos temos um público crescente, que nos deixa muito felizes, formado por profissionais e estudantes do setor audiovisual, e por pessoas que são fans das séries. O festival é um espaço de encontro, preparado para gerar oportunidades a pessoas que trabalham com audiovisual, universo digital e inovação, mas também para receber bem o público quer conhecer mais deste universo, ou apenas se divertir. Um dos adjetivos que mais gosto de ouvir é que o Rio WebFest é um evento bem legal. - conta Archangelo. As principais oportunidades de monetização dos conteúdos no festival são geradas pelas rodadas de negócios, mas todo evento é propício para fechar parcerias ou estabelecer ótimos contatos. As reuniões de negócios acontecem no centro de convivência, espaço aberto ao público, onde Players,  e Convidados, estarão sempre abertos ao networking. Criadores independentes de conteúdo audiovisual tem muitas vantagens hoje em dia. Plataformas como YouTube, Vimeo, Dailymotion, Instagram resolveram o problema de distribuição e todo mundo pode ter seu próprio canal e cultivar uma audiência. O lado ruim é que ficou difícil se destacar no meio desse oceano de conteúdo e as pessoas colocam seus corações em suas obras mas não veem resultados em visualizações e alcance, se sentem sozinhas e parece que só elas sofrem desse mal. E nesse cenário que o festival ajuda os criadores a se encontrarem, dividirem experiências e melhorarem o seu conteúdo. Temos criadores que se inscrevem todos os anos, que colaboram com parceiros que conheceram dentro do festival e entregam séries cada vez melhores. - Finaliza Silva. Imperdível! O principal festival internacional de webséries do mundo vai acontecer nos dias 28, 29 e 30 de novembro, e 1º de dezembro de 2025, de forma presencial e online, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, Av. das Américas, 5300 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. [+] saiba mais Paixão de Ler 29/11 Arte e Conhecimento Tema: Ferreira Gullar O Rio Webfest, considerado o maior festival de webséries do mundo, chega à sua nova edição em grande estilo, ocupando um dos mais emblemáticos espaços culturais do país: a Cidade das Artes, entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro de 2025. Como parte da programação cultural do festival e em celebração ao tradicional projeto Paixão de Ler, a Biblioteca Municipal Ziraldo promoverá um painel presencial em formato de bate-papo, em homenagem ao renomado autor Ferreira Gullar, figura central da edição deste ano. O encontro será uma oportunidade única para o público conhecer mais profundamente a vida e a obra de Gullar, bem como as adaptações audiovisuais que seus textos inspiraram. O painel contará com convidados especiais e especialistas, proporcionando reflexões sobre o impacto literário e cultural do autor na literatura brasileira e em outras linguagens narrativas. [+] saiba mais RIO WEBFEST Awards 2025 | Premiação 01/12 Festival Gigante das WebSéries Convidados Internacionais, Rodadas de Negócios e muitas Séries Maior e mais inclusivo festival de webséries do mundo, o Rio WebFest, trará palestras, painéis, exibição dos principais conteúdos do mundo, oficinas, eventos de mercado e muito networking. O principal festival de webséries do mundo ocorrerá nos dias 28, 29 e 30 de novembro, e 1 de dezembro de 2025, com programação gratuita, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. Quatro dias de Festival, onde o público poderá desfrutar de uma sala de cinema na qual serão exibidos os mais de 300 conteúdos que compõem a mostra competitiva. Os convidados internacionais e nacionais estarão em contato com o público no Estúdio Petrobras, que vai receber palestras e painéis de 10:00 às 20:00. No Estúdio Rio WebFest teremos as Oficinas de Roteiro para comédia, Escrita criativa, e Coprodução internacional. No centro de convivência haverá muito networking e celebração. Toda essa programação é gratuita. Os convidados internacionais são amigos do festival, parceiros de negócios que amam as webséries e acreditam no potencial do projeto. Jon representa os Produtores Independentes do Canadá e é especialista em séries de orçamento reduzido, onde o objetivo é contar novas histórias de grupos que não se sentem representados na mídia tradicional. Ned Donovan é ator americano e criador da Copa do Mundo de Áudio Ficção, formato que ganhou força no mundo durante e depois da pandemia e que representa hoje o que há de mais novo na contação digital de histórias. Csongor é fundador do Webfest mais antigo da Alemanha e vai lançar no seu festival, ano que vem, um foco na indústria brasileira. É a sua primeira vez no Brasil e seu interesse é fechar negócios e trazer oportunidades. Ainda teremos na programação convidados da Korea do Sul, Estados Unidos, São Paulo, Maringá, Rio Grande do Sul, Cuiabá, enfim, será um encontro muito legal! - conta Leandro Silva, fundador do evento. O evento, que conta com o patrocínio exclusivo da Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, será realizado nos principais espaços da Cidade das Artes Bibi Ferreira, centro cultural de referência na zona oeste do Rio de Janeiro. A Cidade das Artes é hoje o mais moderno e importante centro multicultural da cidade do Rio de Janeiro. Um local único, grandioso em sua arquitetura e em pleno funcionamento. Importante para recebermos com segurança todo público, e funcional quando falamos de acessibilidade. E para quem esteve no festival no ano passado, já foi possível sentir os reflexos da chegada da Petrobras como patrocinadora exclusiva do evento, temos hoje potencial para dar oportunidades a muitos criadores independentes de todo Brasil, e ofertar ao nosso público uma programação extremamente rica em pluralidade e  representatividade, a edição de 2025 terá a melhor e maior programação que já organizamos - comemora o cofundador do festival Daniel Archangelo. Fonte de desejo de todos os criadores que participam da mostra competitiva, os prêmios do festival são entregues no último dia, na gala mais aguardada do evento, o Rio WebFest Awards, no teatro da Grande Sala da Cidade das Artes. Este ano serão distribuídos troféus para 80 categorias e muitas chancelas para os festivais internacionais. Além dos diretores, produtores e elenco, muitos fãs das séries prestigiam o Awards torcendo pelos conteúdos que mais gostam. O público que vem ao Rio WebFest é composto majoritariamente pelas séries que integram a mostra competitiva, equipe técnica, elenco, ou pessoas ligadas a estas produções. Mas todos os anos temos um público crescente, que nos deixa muito felizes, formado por profissionais e estudantes do setor audiovisual, e por pessoas que são fans das séries. O festival é um espaço de encontro, preparado para gerar oportunidades a pessoas que trabalham com audiovisual, universo digital e inovação, mas também para receber bem o público quer conhecer mais deste universo, ou apenas se divertir. Um dos adjetivos que mais gosto de ouvir é que o Rio WebFest é um evento bem legal. - conta Archangelo. As principais oportunidades de monetização dos conteúdos no festival são geradas pelas rodadas de negócios, mas todo evento é propício para fechar parcerias ou estabelecer ótimos contatos. As reuniões de negócios acontecem no centro de convivência, espaço aberto ao público, onde Players,  e Convidados, estarão sempre abertos ao networking. Criadores independentes de conteúdo audiovisual tem muitas vantagens hoje em dia. Plataformas como YouTube, Vimeo, Dailymotion, Instagram resolveram o problema de distribuição e todo mundo pode ter seu próprio canal e cultivar uma audiência. O lado ruim é que ficou difícil se destacar no meio desse oceano de conteúdo e as pessoas colocam seus corações em suas obras mas não veem resultados em visualizações e alcance, se sentem sozinhas e parece que só elas sofrem desse mal. E nesse cenário que o festival ajuda os criadores a se encontrarem, dividirem experiências e melhorarem o seu conteúdo. Temos criadores que se inscrevem todos os anos, que colaboram com parceiros que conheceram dentro do festival e entregam séries cada vez melhores. - Finaliza Silva. Imperdível! O principal festival internacional de webséries do mundo vai acontecer nos dias 28, 29 e 30 de novembro, e 1º de dezembro de 2025, de forma presencial e online, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, Av. das Américas, 5300 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.   [+] saiba mais Língua Viva 2025 | A dor de existir, estética e estilo na literatura 03/12 Arte e Conhecimento O projeto Língua Viva busca ser um ponto convergente entre linguagem, psicanálise e processo criativo. A cada encontro os psicanalistas Marília Flores e Abílio Ribeiro desenvolvem um aspecto especifico da nossa língua. A arte intriga, faz enigma e provoca. À luz da psicanálise serão comentados ângulos e caminhos em torno do ato de criação e da experiência de fruição da arte, tanto para o artista quanto para o espectador/leitor. 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