O QUE ENSINAR ÀS CRIANÇAS?
Mergulhados em tanta confusão deste momento histórico, muitas vezes não sabemos como lidar com a Educação dos pequenos... A FILOSOFIA PODE AJUDAR! A professora e filósofa Lúcia Helena Galvão vai nos falar sobre o que os sábios de várias tradições nos deixaram como legado para a Educação, em um evento voltado para pais e educadores.
Após a palestra, sessão de autógrafos com Lúcia Helena Galvão e Isabella Arruda, autoras, respectivamente, dos livros de filosofia para o público infanto-juvenil “Caibalion: A Viagem da Vida” e “Histórias para Despertar”.
Curadoria: Hanoi Editora
Lúcia Helena Galvão é professora de filosofia da organização Nova Acrópole do Brasil. Há mais de 31 anos na instituição, é uma das palestrantes mais antigas e ativas. Nascida no Rio de Janeiro, reside hoje em Brasília, onde ministra aulas sobre os mais variados temas: ética, sociopolítica, simbologia, história da filosofia, entre outros. Poetisa, já escreveu quatro livros, além de produzir artigos e crônicas publicados com frequência pela imprensa de todo o país. Ministra ainda palestras e conferências regularmente para grandes públicos, no Brasil e em outros países. Na Internet, é um fenômeno nas redes sociais e no YouTube, em que possui centenas de milhares de seguidores, tendo acumulado mais de 50 milhões de visualizações em suas palestras. É também autora de “Para Entender o Caibalion: A Vivência da Filosofia Hermética e sua Prática nos Dias de Hoje” (2022), “Canções para Despertar Sophia” (2000), “Sonhos Trilhando o Tempo” (2005), “Instantes de um Tempo Interior” (2011), “Observações Matinais” (2015) e “O Aroma do Lótus” (2020).
Isabella Arruda é brasiliense, filha de pais filósofos, ambos professores da Escola de Filosofia Nova Acrópole. Nasceu e cresceu nesse ambiente, e bem cedo começou a também fazer suas próprias indagações e buscar respostas. O livro “Histórias para Despertar”, ideia e iniciativa da mesma, é resultado dessas indagações, e se destina a ajudar a despertar esse espírito filosófico em crianças, com as quais trabalha, no projeto de educação de Nova Acrópole. A obra começou a ser escrita quando a autora tinha treze anos, sendo publicada pela primeira vez em 2009, quando ela tinha quinze.