Sim os tempos mudaram...e as pessoas mudaram também?
Estamos em 2018 e quem sabe conviver em grupo? Sabemos nos relacionar? Quais são os exemplos que as crianças veem todos os dias? Sabemos escutar, entender ou nos colocar no lugar do outro?
Sheyla Baumworcel é psicopedagoga e vai estimular as crianças a interagirem com o livro “Dicionário Amoroso”, o jogo “baralho da convivência”, o tapete de conversa e a história da caixinha da vovó, trabalhando suas vivências e a forma de se relacionar.
O dicionário expõe de forma amorosa o que são "Valores" tão importantes como a amizade, a autonomia, a beleza, a esperança, a honestidade, a justiça e outros...uma breve explicação do verbete, uma ilustração e uma história para ser contada por adultos para as crianças com depoimentos das crianças que participaram das rodas de conversa sobre esse tema tão atual. Frases curtas e objetivas facilitam a interpretação.
O jogo baralho da convivência não é só um jogo... É um tesouro que nasceu da necessidade das crianças entenderem que emoção, ação e expressão são uma trilogia. Cada um de nos sente as emoções do seu próprio jeito, age e reage ao seu próprio jeito porque cada um de nós é único. As chaves que ilustram as cartas são o segredo para o acesso as nossas emoções. Precisamos entender a empatia e nos colocarmos uns no lugar dos outros... E se fosse eu? O que eu faria? E se fosse comigo?
O tapete da conversa é uma extensão do jogo do baralho da convivência. Será que o tesouro é o diálogo? Sim, é um momento precioso para ouvirmos uns aos outros e precisamos contar nossas ideias e pensamentos...contar, ouvir, pensar, repensar, avaliar isso é dialogar sobre as questões do nosso cotidiano para amplificarmos as nossas ideias e pensamentos. Assim então, seremos capazes juntos de transformar o mundo num lugar mais amoroso para vivermos e para nossos filhos e futuras gerações.
A história da caixinha da vovó relembra um momento ternura, valorizando as nossas memorias ...quem não guarda um objeto da infância? Uma cartinha, uma foto, aquela folha do trevo que da sorte. Algum objeto de valor pessoal...Ah, e como é bom sentar e revisitar as nossas memórias...
Aproveitem o momento!

Convidada: Sheyla Baumworcel
ENTRADA GRATUITA