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Evento Encerrado

2ª TRIO Bienal – Bienal Tridimensional Internacional do Rio de Janeiro



A TRIO Bienal - Bienal Tridimensional Internacional do Rio de Janeiro, nasceu como uma proposta para o Rio e em sua primeira edição em 2015, reuniu 154 artistas de 45 países, e recebeu durante os 2 meses que esteve aberta em 9 museus e instituições da cidade, um público de 215 mil pessoas, sendo 30 mil destes visitantes, crianças das redes públicas de ensino, nos projetos educativos das mostras.

Em sua segunda edição, a bienal que apresenta obras em variados suportes, porém sempre tridimensionais, sendo a única em seu perfil entre as bienais do mundo, reúne cerca de 50 artistas brasileiros e internacionais, para falar de um momento de crise sistêmica, hoje principalmente​ de bases humanistas e democráticas no âmbito das liberdades de expressão e direitos individuais.

Sob o tema "Vestir o Mundo!", o curador Alexandre Murucci ​conclama os artistas a mostrarem que o sentimento de vestir o mundo, significa vestir compromissos, vestir anseios, vestir os elementos essenciais de nossa existência, de nossa relação com o mundo, com um planeta em conflito, em perigo, em urgências que nos exigem um posicionamento perante responsabilidades diárias.

A mostra é dividida em 3 módulos relacionados a elementos da natureza – vistos por seus coeficientes simbólicos:  "Ar" - representando a cultura, o saber, a história e nosso zelo pelo Passado. A herança do humano; "Água" - que representa as forças atávicas da natureza, nosso compromisso com o Futuro; e "Terra" - que representa o espírito, a força telúrica que rege o Presente, em todas as formas anímicas da vida.

 


Locais / Venues:

 

Cidade das Artes – Foyer da Grande Sala / City of Arts – Grand Foyer

Ter a Dom de 14h às 19h (Em dias de espetáculo até às 22h) / Tuesday to Sunday, from 2 pm to 7 pm (On show days until 10 pm)

Av. das Américas, 5300 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro

Phone.: 21-3325-0102

Grátis / free

Outras informações no site / Infos: http://cidadedasartes.rio.rj.gov.br

 

Módulo “ Ar “ – Cidade das Artes / “Air” core – City of Arts – Barra

Alexandre Dacosta

Ana Biolchini

Braga Tepi

Christian Fuchs – Peru

Christina Oiticica

Edmilson Nunes

Ivan Enquin – Argentina

Ivan Grilo

João Magalhaes

Lígia Teixeira

Margo Margot

Mestre Didi

Mestre Sala e Porta-Bandeira

Nelson Leirner

Pooza Kataria - India

Shurooq Amin - Kuwait

Tunga

 

Módulo “Água” – Cidade das Artes / “Water” core – City of Arts – Barra

Alexandre Vogler

Amy Cannestra – USA

Anna Paola Protásio

Antonio Bokel

João Castilho

Kakati de Paiva

Rekha Sameer – UK

Silvana Pestana - Peru

Wilson Piran

Zena Assi – Líbano

 

Módulo “Terra” – Jardim Botânico / “Earth” core – Rio’s Botanic Garden

Adriana Tabalipa

Adrianna Eu

Ana Margarida Castro – Portugal

Ana Muglia

Anna Paola Protásio

Antonio Bokel

Bebe Schmitt

Carlos Calsavara

Clarisse Tarran

Gustavo Prado

Ivani Pedrosa

Kacá Versiani

Katya Romero - Equador

Leonardo Etero

Lia do Rio

Marcelo Lago

Marcio Faria

Maria Lynch

Pietrina Checcacci

Ricardo Siri

Sofia Donovan – Argentina

Suely Farhi

Tadeusz Zielowski – Polônia

 

  

 

TRIO Bienal 2017

prod.triobienal@gmail.com

 

Contato Curadoria:

alexandre.murucci@gmail.com

55-21-986692329

 

 

Textos curatoriais em versão resumida:

 

Vestir o Mundo

Vestir o mundo, vestir anseios, vestir compromissos, vestir os elementos essenciais de nossa existência, de nossa relação com o mundo, com um planeta em conflito, em perigo, em urgências que nos exige um posicionamento perante responsabilidades diárias. 

Ao escolher “Vestir o Mundo” como tema da 2ª TRIO Bienal, nossa proposta foi enfocar nossa relação com o planeta, de forma holística porém como ato político de afirmação de liberdades individuais e coletivas. Para abordar tema tão vasto, tomamos como estrutura, 3 tópicos relacionados à forças da natureza, tanto no que se refere aos seus elementos quanto ao seus valores simbólicos :

"Ar" - Representando a cultura, o saber, a história e nosso zelo pelo passado. A herança do humano;

"Água" – Que representa as forças atávicas da natureza, nosso compromisso com o futuro, e; "Terra" - que representa o espírito, a força telúrica que rege o presente, em todas as formas anímicas elementares da natureza.

 

De posse destes conceitos, nossas escolhas juntos aos artistas foi de buscar em suas obras uma narrativa que pudesse dar luz as essas emergências que o planeta nos conclama.

 

                      “AR” –           

Por conta de um momento histórico grave e delicado que o mundo atravessa, onde liberdades individuais, de crença, gênero, identidades e valores essenciais são atacados tanto institucionalmente como nos novos âmbitos de expressão privada, hoje autônoma, volátil, insurgível, e muitas vezes incontrolável com a consolidação da civilização digital, tomamos o Brasil, suas utopias e distopias como figura de abordagem destes valores, certos de que nossos conflitos reverberam um estado de coisas similar em outras culturas.           

Ao fazê-lo, também, voltamos à nossa pretensão de termos talvez uma resposta às questões que ora conflitam o mundo, diante de nossa história diferenciada, miscigenada e antropofágica, que tornou dores e dificuldades, em opções criativas e formas de convívio que mesmo às vezes, ásperas, ainda são uma possibilidade de visão acolhedora de sociedade e a partir daí, evidenciam experiências de diversas culturas que conosco dialogam. 

                       E como dinâmica, escolhemos montar vários altares de expressão, cada um com um foco em direitos universais.    

                       Estes altares estão divididos em duas vertentes:  O Sagrado e o Corpo – onde dimensões do ser e de pertencimentos pontuam o discurso da mostra.          

                       Assim sendo, no que intitulamos “o sagrado”, um percurso filosófico-étnico-emocional foi instaurado a partir da grande instalação fotográfica de Margo Margot (BR) que apresenta deuses da matriz africana que são parte da formação do Brasil como nação. Esta instalação é finalizada por um altar, onde peças de espaços religiosos de religiões afro-brasileiras, ultrajadas em acontecimentos recentes, foram resgatadas e restauradas utilizando simbologias orientais no que tange objetos sagrados, onde as partes coladas são pintadas em ouro, em respeito a imantação de vivências que estes objetos carregam, num libelo contra a onda de intolerância religiosa, grave no Brasil e no mundo.      

                        A seu lado outra bela instalação da artista Ana Biolchini (BR), mostra o senso de reinvindicação, de luta, de protagonismo do povo quando se propõe a opção pelo coletivo.                      

                        Centralizando a questão, um grande quadro do artista Edmilson Nunes (BR), nos traz um Jesus carnavalizante, aberto, inclusivo e alegre, que transmite um ato libertário de igualdade nas várias formas do sagrado !  

                         Pontuando ao seu lado, uma linda roupa de Porta-Bandeira da Império Serrano, nos apresenta o encontro entre a cultura popular e a alta-cultura, no esplendor de um objeto maestro da festa máxima que a miscigenação brindou a cultura brasileira.       

                        E protegidos pelo coração-gaiola da Christina Oiticica (BR), que paira sobre o grande foyer, temos o trabalho onipresente de Nelson Leirner (BR) que resume o que séculos de sincretismo e verdades tropicais nos deram como concepção de nação.     

                        Porém, ao falar de liberdades individuais, não podemos abrir mão de nossas mazelas seculares, e a mesma riqueza do ouro barroco, apresentada na elegia de João Magalhães (BR), se posiciona lado a lado com a crítica histórica de Ivan Grilo (BR), ao mostrar a intercessão do antigo Caminho Real da exploração aurífera, com o mapa da tragédia ambiental do Rio Doce, num cruzamento histórico sobre a expropriação de nossas riquezas.      

                       Este sentimento de opressão se apresenta na obra de Alexandre Dacosta (BR), e a redenção sobre o manuseio de nossas heranças, em certo termo,  pode ser vista no cálice sagrado de Tunga (BR), que nos brinda numa liturgia onírica.        

                      A partir daí,  o espaço do sagrado dá lugar ao altar do corpo, tendo a obra de André Sheik, um bússola freudiana, como um primeiro trabalho que sintetiza o tema, e a escultura cyber-retro de Braga Tepi, como um parâmetro da sexualidade normativa.   

                     Seguindo, a obra da artista indiana Pooza Kataria (IN), traz um totem revestido de pulseiras matrimoniais usadas para desejar sorte para as mulheres, encerrando como uma jaula,  sua roupa de escola, de quando, criança, a artista foi molestada, incidente recorrente em tantas culturas que atravessa os tempos impondo às mulheres dramas existenciais e perenes.   Uma realidade atávica.    

                      Ao seu lado, o trabalho de Shurroq Amin, mostra a distorção social dos casamentos com crianças, aceitável em algumas culturas e logo em seguida o “muxarabi” gráfico do artista Ivan Enquin (AR), que fala da opressão das mulheres em tantas culturas, aqui, como um manifesto libertário,  que se completa nas mulheres empoderadas, da instalação feita de colchões de motel usados, pintados pela artista Lígia Teixeira (BR), com seu “boudoir” pole dance, e seguimos até a questão de gênero, no trabalho do artista peruano – Christian Fuchs (AL), que reencarna seus antepassados, em fluidez total de gênero, numa performance mimética impressionante, finalizando essa trajetória dos direitos do corpo, enquanto espaço sagrado.

 

                    “ÁGUA” –

O módulo “Agua” representa nosso compromisso com o futuro, pois se continuarmos a agir de maneira inconsequente, serão neste campo, as batalhas pelo destino da humanidade. Assim, a vídeo-instalação de Amy Cannestra (USA) nos traz uma entidade feminina que nasce dos mares, como um portal para  estas sensibilidades e percepções.  A “santa” de Alexandre Vogler (BR), chora por nosso descaso com o planeta, olhando as pequenas tartarugas, da escultura de João Castilho (BR), que agonizam, num libelo sobre nossas responsabilidades de um planeta em exaustão.            

Mas além de seus aspectos simbólicos, o elemento “Água”, nos coloca a questão de nosso lugar no mundo, e tanto quanto o trabalho de Silvana Pestana (Peru), que mostra um território dominado pelas águas, porém em perigo, ao trazer a flora amazônica ressecada e transformada em matéria metálica, outro espaço parametrado pelas águas – o Rio de Janeiro -  é apresentado em versões distintas  De um lado, sob as volutas de Wilson Piran (BR) que simulacram ondas e sol, temos a instalação de Rekha Sameer  (UK): uma mandala/assemblage de “footprints” - digitais dos pés dos ambulantes das praias do Rio – mostrando um círculo karma-virtuoso-vicioso, que nos fala da realidade das relações sociais e de trabalho de um Rio inclusivo/exclusivo enquanto forma de convivência de nosso projeto de utopia social, de um território que se reconhece democrático, mas que revalida seus contrastes sociais, sempre minimizados por nossa alegre forma de viver, como mostra em contraponto, o trabalho poético de Anna Paola Protasio – “Ginger & Fred”, um delicioso comentário sobre uma visão idílica, exótica e simplista de uma cidade cujo imaginário foi construído sob a égide de um paraíso à beira-mar.

E logo, esta epifania é quebrada pelo abismo e pela cultura individualista que a escultura de Antonio Bokel (BR) nos sinaliza, como também faz, o trabalho de Zena Assi (Líbano) sobre os dramas dos refugiados, refletido em frente ao horizonte geométrico noturno das telas de Kakati de Paiva (BR), como a paisagem de uma cidade intensa, complexa e cintilante, vista do mar, como mensagens em garrafas boiando nas águas da esperança.




Artes Visuais

Informações Gerais

Datas

17/12/17 a 04/02/18

Horários

Sábado e domingo - 16h 

*A exposição é aberta somente ao público dos espetáculos da Grande Sala. 

Local

Cidade das Artes

Sala

Grande Sala

Classificação Etária

Livre

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Complexo Lagunar de Jacarepaguá | Exposição de Caique Cunha 05/07 a 20/07 Artes Visuais Entre os dias 5 e 20 de julho de 2025, a Galeria A da Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, recebe a exposição Complexo Lagunar de Jacarepaguá, com fotografias de Caique Cunha e curadoria de Rodrigo Santana. O projeto, que tem patrocínio da empresa Iguá Saneamento, é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com realização do Ministério da Cultura e produção da Studio Rico. A mostra é um convite à reflexão sobre o presente e o futuro de um dos ecossistemas mais complexos e ameaçados do Rio de Janeiro. O Complexo Lagunar de Jacarepaguá, formado pelas lagoas de Jacarepaguá, Camorim, Tijuca e Marapendi, abriga uma impressionante biodiversidade, mas enfrenta constantes ameaças devido à expansão urbana e à degradação ambiental. “Minha intenção com este projeto não é apenas registrar imagens, mas convidar o público a enxergar além da superfície e compreender a urgência da preservação ambiental”, afirma o artista e idealizados do projeto Caique Cunha, que transforma seu olhar em instrumento de alerta e encantamento. Por meio de imagens de forte apelo visual e poético, a exposição estabelece uma ponte entre arte e ecologia. Texturas de água, silhuetas de animais, reflexos distorcidos e a presença da ação humana compõem uma narrativa visual que oscila entre contemplação e alerta. Para o curador Rodrigo Santana, “as imagens de Caique Cunha não seguem o compromisso tradicional da documentação da natureza; elas se movimentam entre o real e o intuitivo, entre a precisão técnica e a percepção sensível. É nesse percurso que a fotografia revela sua potência de provocar sentimento de pertencimento e responsabilidade com o território.” O apoio da Iguá Saneamento à exposição reforça o compromisso da empresa com iniciativas que ampliam o debate sobre a preservação do Complexo Lagunar. Além de investimentos em infraestrutura e ações ambientais, a Iguá entende a cultura como uma aliada essencial na sensibilização da sociedade para os desafios ambientais da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Como parte de suas ações em prol do meio ambiente, a Iguá criou o movimento “Juntos pela vida das lagoas”, que visa promover a valorização do Complexo Lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá por meio da dragagem das lagoas, recomposição dos manguezais e limpeza das margens, entre outras iniciativas. O projeto também aposta em ações educativas e de mobilização social para estimular o cuidado coletivo com esse ecossistema essencial para o equilíbrio climático da cidade. Além da exposição na Cidade das Artes, o projeto realizará um varal fotográfico na Praça Seca, no Centro Cultural Municipal Professora Dyla Sylvia de Sá, entre os dias 1 e 31 de julho de 2025. “Entendemos que levar essas imagens para territórios fora do eixo cultural é uma iniciativa de criar novas plateias e de descentralizar a cultura”, destaca Caique. “Acreditamos que a arte precisa circular e alcançar diferentes públicos para que possa realmente transformar realidades e ampliar repertórios”, acrescenta. A visitação é gratuita em ambos os espaços, que também oferecerão recursos de acessibilidade, incluindo audiodescrição do conteúdo imagético e textual para pessoas com deficiência visual, ampliando o alcance da proposta. O site www.clj.eco.br reúne conteúdos exclusivos sobre a exposição, incluindo imagens para download, vídeos e informações complementares ao projeto. [+] saiba mais
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Língua Viva 2025 | O peso do vazio das perdas 16/07 Arte e Conhecimento O projeto Língua Viva busca ser um ponto convergente entre linguagem, psicanálise e processo criativo. A cada encontro os psicanalistas Marília Flores e Abílio Ribeiro desenvolvem um aspecto especifico da nossa língua. A arte intriga, faz enigma e provoca. À luz da psicanálise serão comentados ângulos e caminhos em torno do ato de criação e da experiência de fruição da arte, tanto para o artista quanto para o espectador/leitor. TEMA: O peso do vazio das perdas DATA: 16/07/2025 "A vida muda rapidamente, a vida muda em um instante. Você se senta para jantar, e a vida que você conhecia termina (...)" [Joan Didion]. Como lidar com as perdas, como lidar com a transitoriedade da vida? Baseando-nos em autores que escreveram sobre formas de elaboração do luto: Joan Didion, Aline Bei, Rosa Monteiro, Valter Hugo Mãe, teceremos comentários, informados por Freud, sobre o difícil trabalho psíquico de elaboração de uma perda significante. [+] saiba mais
Ilusões - Espetáculo Internacional de Mágicas 17/07 a 20/07 Outros Gabriel Louchard reúne time poderoso de grandes artistas do ilusionismo, pela primeira vez no Brasil, na terceira edição do Ilusões - Espetáculo Internacional de Mágicas Espetáculo passa por São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Fortaleza e recebe como convidados especiais grandes ilusionistas internacionais, como o mentalista espanhol Javier Botia e o premiado manipulador sul coreano Junwoo Park. Conhecido por unir a arte da mágica ao humor, o ator, mágico e comediante Gabriel Louchard apresenta a terceira edição do Ilusões – Espetáculo Internacional de Mágicas, que reúne um time poderoso de ilusionistas da Coréia do Sul, França, Espanha e Suécia. O espetáculo, apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, por meio da lei de incentivo a cultura, acontecerá no Rio de Janeiro, na Cidade das Artes, de 17 a 20 de julho; Em Belo Horizonte, no teatro do Sesc Palladium, dia 24 de julho; Em Fortaleza, no Theatro Via Sul, dia 25 de julho; e em São Paulo, no Teatro das Artes, entre 31 de julho a 3 de agosto. Criado em 2019, o Ilusões - Espetáculo Internacional de Mágicas passou naquele ano por seis cidades brasileiras, apostando na mistura entre teatro e ilusionismo moderno. Na segunda edição, foi a vez apenas de Rio e São Paulo receberem shows com ingressos esgotados e sessões extras. Nesta terceira edição o espetáculo tem como destaque a potente e impactante apresentação do mentalista mundialmente conhecido Javier Botia (Espanha); o carisma e o divertido estilo Clown de John Henry (Suécia), o frescor e a impressionante habilidade manual do jovem campeão mundial de manipulação Junwoo Park (Coréia do Sul) e a originalidade da magia cômica que faz sucesso em todo o mundo de The Orange Magician (França). O projeto se tornou diferenciado e considerado o espetáculo de ilusionismo mais original da atualidade no Brasil, justamente por sempre trazer mágicos extremamente criativos e que apresentam a mágica fora dos padrões, nada de serrar uma mulher ao meio ou uma clássica levitação. Passeando por todo o universo da mágica, os artistas vão impressionar com esquetes que são sucesso em seus shows mundo afora, navegando nas mais diversas formas de ilusionismo, como cartomagia, mentalismo, grandes ilusões, manipulação e magia cômica. Sobre seu interesse pelo ilusionismo e o desejo de reunir esses talentosos mágicos no mesmo palco, o idealizador Gabriel Louchard, conta: “Lembro como se fosse hoje a primeira vez que eu vi um mágico atuando em uma festa infantil. Decidi ali, aos nove anos, o caminho que queria trilhar. Levei tão a sério que mergulhei em cursos de mágica e teatro. No ano seguinte, já era o mágico profissional mais jovem do Brasil. Mais tarde no teatro, descobri o casamento perfeito entre atuação, comédia e ilusionismo. Me tornei um ator e comediante que usa a mágica como ferramenta de atuação. Quando montei o Ilusões, procurei artistas com atos originais, onde o ilusionismo está sempre ligado a outras artes, como clown, música, teatro, enriquecendo a apresentação. E assim alguns dos maiores ilusionistas do mundo, estarão se apresentando para o público brasileiro.”. [+] saiba mais
Banzeiro: Quando a terra sonha através de nós 18/07 a 27/07 Teatro  Espetáculo solo de Clara Serejo estreia em julho na Cidade das Artes: um convite a transformar os banzeiros da existência em travessia cênica e poética. O rio nunca esteve só. Ele carrega em suas águas a memória dos que vieram antes, dos que se fizeram chuva, dos que se tornaram floresta. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do rio. É onde com sorte se pode passar, com azar não. É um lugar de perigo entre de onde se veio e aonde se quer chegar. Agora, feche os olhos. Se deixe levar pelo banzeiro e o balanço imprevisível das águas. O novo espetáculo que estreia no Rio, idealizado pela atriz carioca Clara Serejo, propõe justamente isso: uma travessia íntima, profunda, por vezes turbulenta — como tantas que fazemos ao longo da vida. “Lidar com minha própria crise climática me levou de encontro a um banzeiro, que, com sorte, me levou até o teatro. Sou grata ao teatro que sempre me salvou. A arte sempre salva”, compartilha Clara Serejo, atriz da peça e que estreia como dramaturga. Banzeiro é um espetáculo solo, inédito, dirigido por Ana Luiza Magalhães, inspirado em pesquisadores, cientistas e artistas que investigam o antropoceno e como a arte pode se relacionar com o tema. Com aproximadamente 1 hora de duração, é um chamado para lembrar que nunca deixamos de ser parte da terra, mesmo quando tentam nos fazer esquecer. É a atriz que se oferece como corpo-território, abrindo paisagens da própria vida para tocar questões que são de todos nós: o que nos atravessa? O que tentamos esquecer? Quais sonhos nos habitam? Neste trabalho, o teatro é nossa travessia e rito de passagem. A cada cena, somos convidados a atravessar também os nossos próprios banzeiros: as dúvidas, os lutos, as reinvenções, os encontros consigo e com os outros. Banzeiro é sopro de memória, é chão movediço, é corpo em rito. É o risco da mudança na direção da graça. Sim, há algo de fim do mundo nesse espetáculo. Mas também há esperança. Há o desejo de adiar esse fim ao contarmos outras histórias — mais conectadas, mais humanas, mais verdadeiras. Como sugere Ailton Krenak, “contar uma história é uma maneira de se adiar o fim do mundo”.O convite está feito: entre, respire e deixe este rio te navegar. Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Política Nacional Aldir Blanc, apresentam: Espetáculo: Banzeiro instagram.com/banzeiro2025 [+] saiba mais
Amazing Tenors | Sings Bocelli 01/08 Música Amazing Tenors traz aos palcos um espetáculo nunca visto no Brasil! Em “Amazing Tenors, Sings Bocelli”, três jovens, e já renomados tenores, interpretam as músicas que marcaram a carreira de um dos maiores e mais populares tenores da história da música! Arranjos criados exclusivamente para emocionar e levantar a platéia de seus lugares. Aliados às vozes impressionantes e marcantes de Henrique Moretsohon, Murilo Trajano e Paulo Paolilo, uma belíssima orquestra, ao vivo, ajuda a refinar e transformar este espetáculo em uma noite inesquecível para todos os presentes. Sucessos da música italiana como “Canto della Terra”, “Granada”, “Cinema Paradiso” entre outras, se aliam aos clássicos de Bocceli como “Vivo Per Lei”, “Com Te Partirò”, além dos famosos boleros, tangos e temas de filmes também eternizados pela doce e potente voz de Bocelli. Amazing Tenors desperta um mar de sensações e emoções em show único! Além dos 3 incríveis vocalistas, e da orquestra, o espetáculo ainda conta com a direção geral do renomado diretor Bruno Rizzo, que assina a direção de grandes espetáculos como “Queen Experience In Concert”, “Elvis Experience Tribute In Concert”, “Acoustix”, “Abba Experience In Concert”, “Embalos de Sábado à Noite, O Musical”, “Las Vegas Amazing Show”, entre outros; e direção executiva de Daniela Schiarreta. [+] saiba mais
Trilogia Grande Sertão: Veredas | Teatro 01/08 a 10/08 Teatro Um recorte da obra de João Guimarães Rosa, traduzida para o teatro. Indicado ao Prêmio Shell Rio 2023, em duas categorias: Melhor Dramaturgia e Melhor Ator.  Prêmio Arcanjo especial 2024 - Melhor Projeto.   O ator Gilson de Barros encena nos dias 01 02, 03, 08, 09 e 10 de agosto, na Cidade das Artes, as três peças de sua Trilogia Grande Sertão: Veredas. O público poderá assistir às montagens dirigidas pelo renomado diretor Amir Haddad: na sexta-feira (01 e 08/08), Riobaldo – recorte dos amores na obra; no sábado (02 e 09/08), No Meio do Redemunho – recorte da dialética bem/mal, Deus/diabo; e, no domingo (03 e 10/08), O Julgamento de Zé Bebelo – panorama dos sistema de jagunços no sertão mineiro. O projeto Trilogia Grande Sertão: Veredas teve início em 2020, com a estreia do espetáculo Riobaldo, que foi indicado ao Prêmio Shell 2022 nas categorias de Melhor Ator e Melhor Dramaturgia. Em 2022, foi a vez da segunda parte, No Meio do Redemunho , estrear e dar continuidade ao projeto. Em 2024, ocorreu a estreia de O Julgamento do Zé Bebelo no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo. Ano passado recebeu o Prêmio Arcanjo Especial, pelo conjunto da obra. Desde então, o ator tem percorrido diversas cidades do Brasil, além de ter se apresentado internacionalmente em Portugal (Lisboa e Porto) e Colômbia (Bogotá), levando a rica literatura brasileira a plateias diversas. “A montagem preserva a especificidade da linguagem poética de Guimarães Rosa, utilizando técnicas de interpretação narrativa que permitem uma imersão profunda na história, respeitando a riqueza linguística do autor.”, diz Gilson de Barros. “O espaço cênico minimalista, com poucos elementos visuais e sonoros, foi concebido para não sobrecarregar a narrativa, criando um ambiente propício para que o espectador se entregue à força da história e às questões universais que permeiam a obra.”, acrescenta o diretor Amir Haddad. [+] saiba mais
Brincando com Bento e Totó | Infantil 02/08 a 03/08 Teatro Sucesso estrondoso no YouTube, Bento, Totó e sua turma, se apresentam no teatro com o espetáculo “Brincando com o Bento e Totó”. Prepare-se para um dia repleto de brincadeiras e diversão! Junte-se a nós nessa aventura emocionante para resolver um mistério e celebrar o aniversário do Bento! Venha se divertir em um show cheio de música,surpresas, interação com o público e um cenário encantador. Sucessos como Funk do Patinho e Patinho Colorido, são garantidos! Não fique de fora dessa!!! O musical tem produção da Plinta Kids, Mosquito Produções em parceria com o Estúdio Xogoot. [+] saiba mais
Afonso Padilha – Novo Show de Stand-up | 2025 02/08 a 03/08 Outros Afonso Padilha está de volta com seu novo solo! Prepare-se para rir com o comediante, humorista, roteirista, escritor e pagodeiro Afonso Padilha! Afonso está percorrendo o Brasil com seu mais novo show solo, trazendo sua visão única e tragicamente engraçada sobre a vida. Neste novo show, Padilha aborda temas como o fim do mundo (sim, do jeito mais engraçado possível), amigos entrando na vida adulta – e virando pais – e seus medos mais íntimos, transformando tudo em situações cômicas que só ele sabe contar. Com seu estilo inconfundível, Afonso mais uma vez nos convida a dar boas risadas com suas histórias e comentários, tudo baseado em suas próprias experiência. [+] saiba mais
Clara Nunes, a tal guerreira | Musical 08/08 a 31/08 Musical Com Emanuelle Araújo no papel de Clara Nunes e Carol Costa no papel de Bibi Ferreira, musical, que arrebatou grande público, reestreia e tem temporada inédita no Rio de Janeiro. Idealizado por Vanessa da Mata (que protagonizou a primeira temporada), direção e encenação de Jorge Farjalla, e texto de André Magalhães e Jorge Farjalla, Clara Nunes - A Tal Guerreira traz aos palcos aspectos da vida da artista que passam por suas raízes em Minas Gerais; seu encontro com o sincretismo religioso do Brasil (o candomblé, a umbanda e o catolicismo); seus amores; e sua música, que flutua por diversos ritmos brasileiros, inclusive, o samba de sua amada Portela. A trama é toda costurada por intermédio de sua parceira, e amiga confidente, Bibi Ferreira. A curtíssima temporada acontece na Grande Sala do Complexo Cidade das Artes Bibi Ferreira, de 08 a 31 de agosto, e os ingressos custam a partir de R$ 22,50. Em 2024 e início de 2025, o espetáculo passou duas vezes por São Paulo (Teatro Bravos e Teatro Renault) e uma por Fortaleza (Cineteatro São Luiz). No Teatro Renault, o musical conquistou um marco importante como o primeiro nacional a ser apresentado naquele consagrado palco. Com estas temporadas, recebeu sete indicações ao Prêmio DID - e ganhou em duas categorias (Atriz Coadjuvante - para Carol Costa, e Musical Brasileiro). Aliás, Emanuelle e Carol repetem uma dobradinha de sucesso, quando protagonizaram juntas o musical Chicago (2022) no Teatro Santander. Clara Nunes - A Tal Guerreira é um musical apresentado pelo Ministério da Cultura. A realização é da Palco 7 Produções, de Marco Griesi, Solo Entretenimento, de Daniella Griesi e da Sevenx Produções Artísticas, de Felipe Heráclito Lima.  [+] saiba mais
Quem é o Marcílio? | Lançamento de Livro 09/08 Arte e Conhecimento Autobiografia de Luis Antonio Pereira, diretor, produtor e roteirista de filmes, séries e peças teatrais. Esse é o primeiro livro do autor, que, aos 54 anos, decidiu contar como foi a sua infância e relatar os casos de xenofobia que sofreu por ser descendente de portugueses, especialmente nas décadas de 70 e 80. Narra também os episódios de racismo que presenciou na escola, em uma época em que pouco se falava sobre o tema no Brasil, e como ajudou - ou tentou ajudar - pessoas que sofriam com esse problema crônico que afeta não apenas a nossa sociedade, mas o mundo inteiro. Aborda ainda a sua transição e entrada na carreira artística, os estudos que vêm se intensificando ao logo do tempo, e os grandes mestres e mentores que passaram pelo seu caminho, como Maria Clara Machado, Ana Maria Zanelli, Ricardo Boechat, Ricardo Kosovski, Bernardo Jablonski, Toninho Lopes, David Alan Stern, Alice Lemon, Brad Kaembell, Cecil Thire e, principalmente, a sua família. Fala sobre o início no teatro, período onde sofreu discriminação por parte de amigos de infância que não pertenciam ao mesmo meio, e sobre a posterior transição para o mercado audiovisual, no qual conquistou prêmios e participou de mais de 200 festivais nacionais e internacionais. [+] saiba mais
Viento Yoga para todos | Bem estar e saúde através da prática de yoga 24/08 a 14/12 Arte e Conhecimento Bem estar e saúde através da prática de yoga 1. Boas-vindas: ● Iniciaremos com uma breve apresentação, onde me apresentarei e explicarei os objetivos da aula de yoga. ● Criarei um ambiente acolhedor e receptivo para que todos se sintam confortáveis e à vontade. 2. Adaptação para todos os níveis: ● Realizaremos um diálogo aberto para identificar as necessidades e restrições de cada participante. ● Com base nas informações coletadas, adaptarei as posturas de yoga para atender às individualidades de cada pessoa. 3. Aula de yoga de 1 hora: ● Mergulharemos em uma prática de yoga fluida e relaxante, com duração de 1 hora. ● As posturas serão cuidadosamente selecionadas para promover flexibilidade, força, equilíbrio e bem-estar geral. ● Oferecerei instruções claras e precisas, com modificações para diferentes níveis de experiência. 4. Momento de meditação: ● Ao final da aula, desfrutaremos de um momento de meditação guiada para acalmar a mente e integrar os benefícios da prática. ● Essa etapa proporcionará um estado de paz interior e profunda conexão consigo mesmo. 5. Encerramento e registro da experiência: ● Dedicaremos um tempo para tirar fotos e registrar esse momento especial de conexão e bem-estar. ● Será uma oportunidade para compartilhar experiências e fortalecer os laços entre os participantes. Observações: ● As posturas de yoga serão adaptadas para atender às necessidades de todos os participantes, desde iniciantes até praticantes experientes. ● A aula será conduzida em um ambiente tranquilo e acolhedor, com música relaxante para promover a imersão na prática. ● Todos os participantes são bem-vindos, independentemente de seu nível de flexibilidade ou experiência com yoga.   [+] saiba mais
Aumenta o Retorno! | Petrobras Sinfônica toca Tim Maia 12/09 Música Prepare o coração: em 12 de setembro, sexta, às 20h, a Orquestra Petrobras Sinfônica convida o público para celebrar o síndico do Brasil na Cidade das Artes! Em “Aumenta o Retorno!”, a orquestra presta um tributo sinfônico à obra de Tim Maia, um dos maiores nomes da música brasileira, em uma noite de groove, emoção e aquela energia única que só ele sabia transmitir. Sob a regência de Felipe Prazeres, o concerto apresenta versões sinfônicas inéditas para clássicos como “Azul da Cor do Mar”, “Primavera”, “Sossego”, “Do Leme ao Pontal”, entre muitos outros sucessos que atravessam gerações. Com arranjos assinados por Itamar Assiere, Jessé Sadoc, Pedro Muniz e Ricardo Candido, o repertório passeia pela soul music, pelo romantismo e pelo balanço irresistível que eternizaram Tim Maia como uma das vozes mais marcantes da nossa música popular. Aumenta o retorno, maestro! Porque Tim Maia, com orquestra, merece ser celebrado em grande estilo.   [+] saiba mais
Balé Nacional da China | Guonian 09/10 a 12/10 Dança Balé Nacional da China | GuoNian O Quebra-Nozes como você nunca viu O Balé Nacional da China apresenta GuoNian, uma impressionante releitura de O Quebra-Nozes, de Tchaikovsky, ambientada na véspera do Ano Novo Chinês. Com uma linguagem coreográfica que une tradição e inovação, o espetáculo incorpora elementos emblemáticos da cultura chinesa — como os 12 animais do zodíaco, lanternas vermelhas e símbolos festivos — em uma narrativa mágica que convida o público a viver o clássico sob uma nova perspectiva. Duração Balé em 2 atos e 1 intervalo 1º Ato: 48 minutos Intervalo: 20 minutos 2º Ato: 45 minutos [+] saiba mais
A Mágica com Gabriel Montenegro 18/10 a 19/10 Outros Prepare-se para viver o impossível! Você já imaginou voar, ler pensamentos ou até se teletransportar diante dos seus próprios olhos? Chegou a hora de transformar o impossível em realidade! A MÁGICA – O espetáculo de ilusionismo mais aguardado da década – desembarca na América Latina para levar você a uma experiência que vai desafiar sua lógica, mexer com suas emoções e expandir os limites da sua imaginação. Criado e estrelado por Gabriel Montenegro, um dos maiores ilusionistas do mundo, com mais de 20 anos de carreira internacional, presença marcante em novelas, séries e programas de TV, este show não é apenas entretenimento — é uma verdadeira viagem sensorial pelo universo da magia moderna. Gabriel se fez uma pergunta: “O que é a mágica, de verdade?” E a resposta está neste espetáculo que reúne mais de 30 mágicas inéditas e revolucionárias, criadas para te deixar sem palavras. Em A MÁGICA, cada pessoa se torna parte essencial de um show intimista, interativo e absolutamente inesquecível. É mais do que um show. É a noite em que você vai acreditar no inacreditável. Garanta seu lugar agora e venha descobrir por que A MÁGICA está encantando plateias ao redor do mundo. Ingressos limitados. Uma única temporada. Um fim de semana. Uma chance de viver a magia como você nunca viu antes.   [+] saiba mais
Canta o Brasil - Temas Especiais | Corais 19/10 Música  O Projeto Canta o Brasil idealizado pelo Maestro Luiz Lima, arranjador, Pianista, cantor Lírico e Regente de importantes coros, no Rio de Janeiro, reúne todos os seus corais para uma única e especial apresentação. Direção Geral do Maestro Luiz Lima, Direção Musical do Maestro Leandro Campanate, Direção Coreografica da Professora Marta Coelho e Coordenação de Produção de Meg Menezes. Em parceria com a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, da Escola de Música ECO (Espaço Cultural Oficial) e da Cia de Canto e Dança Rosa de Fogo (Coreógrafa Marta Coelho), fazem do projeto um grande e agradável espetáculo. Ressaltando que, o Projeto Canta o Brasil trabalha com a inclusão social, de diversos segmentos sociais, tais como: Idosos, portadores de necessidades especiais e etc desenvolvendo a capacitação e acolhendo com muito respeito a diversidade brasileira.Aproposta para este ano de 2025, terá o desenvolvimento de temas distintos, divididos em 04 atos. Entre eles o sucesso da Óperas e Musicais, do "Vozes da África" ( em homenagem ao Dia da Consciência Negra), de Dança e, por fim, uma grande festa com o tema "Anos 60", com o melhor da música popular brasileira, também, os clássicos, incluindo as lindas e imortais composições de temas de filmes internacionais, entre outras surpresas. Além disso, todo o espetáculo será produzido nos mínimos detalhes para melhor representar cada tema desenvolvido, desde de o repertório, como também, na ambientação, figurinos, orquestra e outras equipes de produção. [+] saiba mais
The Platters – Experience – Love Tour 2025 14/11 Música THE PLATTERS EXPERIENCE SE APRESENTAM NO RIO DE JANEIRO EM SHOW HISTÓRICO NA CIDADE DAS ARTES Grupo vocal americano, ícone do soul e do doo-wop, sobe ao palco em 14 de novembro com seus maiores sucessos O lendário grupo vocal The Platters Experience, um dos nomes mais emblemáticos da música americana do século 20, fará uma apresentação única na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, no dia 14 de novembro. Com mais de sete décadas de história, o grupo promete uma noite nostálgica, embalada por sucessos que marcaram gerações e atravessaram fronteiras. Formado originalmente na década de 1950, The Platters Experience foram pioneiros na mistura do rhythm and blues com harmonias vocais refinadas, abrindo caminho para o surgimento do soul e do pop moderno. Com hits como “Only You (And You Alone)”, “The Great Pretender”, “Smoke Gets in Your Eyes”, “Twilight Time” e “My Prayer”, o grupo conquistou as paradas de sucesso ao redor do mundo e tornou-se uma das bandas vocais mais populares da história da música. Ao longo de sua carreira, The Platters Experience venderam milhões de discos e foram incluídos no prestigiado Rock and Roll Hall of Fame. Mesmo após diversas formações ao longo dos anos, o grupo continua encantando plateias com interpretações cheias de emoção, técnica vocal apurada e uma sonoridade atemporal. O show na Cidade das Artes será uma verdadeira viagem no tempo, resgatando a elegância, o romantismo e a força vocal que tornaram The Platters Experience um fenômeno global. Fãs de todas as idades poderão reviver clássicos imortais e testemunhar de perto a performance de um grupo que influenciou artistas ao redor do mundo. Prepare-se para uma noite inesquecível com um dos maiores nomes da música mundial. [+] saiba mais