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OSB | Série Territórios



Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale apresentam

Orquestra Sinfônica Brasileira estreia Série Territórios com concerto dia 13 de março, na Cidade das Artes

O bandolinista Hamilton de Holanda é o solista do espetáculo que conta com regência de Wagner Polistchuk

No ciclo que leva o nome da temporada da Orquestra Sinfônica Brasileira, a Série Territórios, os programas contarão com obras ligadas à origem do intérprete ou do compositor ou à narrativa que o autor utiliza na peça, fortalecendo a noção de pertencimento e saberes do povo. Na apresentação inaugural, dia 13 de março, na Cidade das Artes, o repertório explora algumas das produções do compositor e bandolinista Hamilton de Holanda, solista do concerto. O maestro Wagner Polistchuk assume a regência do espetáculo, que conta também com obras de Camargo Guarnieri e Heitor Villa-Lobos.

Três compositores, três obras, três narrativas musicais. O programa deste concerto da Série Territórios – ciclo cujo título também dá nome à temporada 2024 da Orquestra Sinfônica Brasileira – destaca a produção de Camargo Guarnieri, de Heitor Villa-Lobos e de Hamilton de Holanda. O espetáculo propicia uma imersão na diversidade e na inventividade da música brasileira e conta com a regência do maestro Wagner Polistchuk. O próprio Hamilton de Holanda sobe ao palco como solista de sua obra, arranjada em versão orquestral por André Mehmari. 

Escrita em 1942 e dedicada ao americano Aaron Copland, a Abertura Concertante é uma que representa de forma exemplar o estilo geral de Camargo Guarnieri. Nela convivem tanto o apelo e o entusiasmo nacionalista – traço tão fundamental da produção do compositor – quanto o seu esmero e a a sua sofisticada concepção formal. A obra se assenta sob um esquema ABA, com desenhos rítmicos fulgurantes e uma exploração vigorosa dos instrumentos. A abertura tem início com um gingado poderoso no qual cordas, tímpano e sopros tecem um hipnotizante jogo musical. É a trompa que realiza a transição entre o bloco inicial e a comovente seção central, que se caracteriza por seu alto teor expressivo. Em seguida, o clima festivo de início retorna mais uma vez, fechando a abertura em nota enérgica.  

Na Paris de 1959, Villa-Lobos escrevia aquela que seria a sua última obra orquestral: a Suíte No. 2 A opulência das sinfonias e mesmo de algumas bachianas não estão presentes aqui: a Suíte II é, antes, uma obra intimista, cuja engenhosidade reside mais nas transparência das texturas do que na rutilância orquestral. Com exceção do "Scherzo", todos os movimentos da composição apresentam títulos de caráter nacionalista. A suíte começa em uma atmosfera sombria, com um "Lamento" plangente introduzido pelos violoncelos. Esse expansivo Andante Cantabile é sucedido por um scherzo que, apesar de espirituoso e colorido, não abre mão do enternecimento. Em seguida entra em cena o "Passeio", cujo conteúdo musical é terno e cativante. A "Canção Lírica", movimento seguinte, impressiona pela sua graciosidade e faz um comovente uso dos sopros. Em um poderoso efeito circular, a suíte se encerra com um Poco Moderato de título "Macumba", no qual o sortilégio musical retoma os ares assombrosos do primeiro movimento.

Desbravando um novo caminho dentro do repertório da música brasileira, o compositor Hamilton de Holanda escreveu em 2013 nada menos do que 24 caprichos para o bandolim de 10 cordas. A ideia para a empreitada surgiu como um desafio de criatividade, mas logo se converteu em um projeto ambicioso que ganharia o Prêmio da Música Brasileira e seria indicado ao Grammy Latino. Com influências diversas – que vão de Paganini a Pixinguinha – o compositor tinha em mente um objetivo bem definido: consorciar virtuosismo e beleza, instigando instrumentistas e proporcionando ao ouvinte uma experiência sonora de força poética. Sete dos 24 Caprichos ganharam orquestração primorosa do compositor e arranjador André Mehmari e serão apresentados ao público pela primeira vez neste concerto da OSB.
 


A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA:

Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 83 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.

Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura.

Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como Mantenedor Amazônia, Shell como Patrocinador Cerrado, NTS - Nova Transportadora do Sudeste como Patrocinador Mata Atlântica, Itaú - Redecard e Volvo como Patrocinadores Caatinga, Brookfield e Sergio Bermudes Advogados como Patrocinadores Pampa, CYMI como Patrocinador Pantanal e Bradesco como Patrocinador da Série Mundo, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais.

 


PROGRAMA

CAMARGO GUARNIERI – Abertura Concertante

HEITOR VILLA-LOBOS – Suíte nº2 para Orquestra de Câmara

I. Lamento (Andante Cantabile)

II. Scherzo (Vivace)

III. Passeio (Andantino Quasi Allegretto)

IV. Canção Lírica (Poco Moderato)

V. Macumca (Poco Moderato)

 

- intervalo

 

HAMILTON DE HOLANDA – Caprichos para Bandolim (arranjo André Mehmari)

● Capricho do Carmo

● Capricho de Pixinguinha

● Capricho de Espanha

● Capricho de Raphael

● Capricho de Santa Cecília

● Capricho do Sul

● Capricho nº 24 + Variações




Música

Informações Gerais

Datas

13/03/24

Horários

Quarta-feira | 19h30

Ingressos:
Plateia
R$ 60,00 (inteira)
R$ 30,00 (meia-entrada)
Frisa Lateral
R$ 60,00 (inteira)
​R$ 30,00 (meia-entrada)
Camarote
R$ 50,00 (inteira)
​R$ 25,00 (meia-entrada)
Galeria
R$ 30,00 (inteira)
​R$ 15,00 (meia-entrada)

Duração

90 Minutos em média

Local

Cidade das Artes

Sala

Grande Sala

Classificação Etária

Livre

Demais Eventos da Programação

Rock in Rio 40 anos, O Musical | Temporada 2025 11/01 a 23/02 Musical Ministério da Cultura e Ipiranga apresentam: MUSICAL INÉDITO CELEBRA OS 40 ANOS DO ROCK IN RIO Criado por Charles Möeller & Claudio Botelho, ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ conta a saga de Roberto Medina para erguer a lendária primeira edição do Festival nos anos 80 Elenco de 30 atores conta com Rodrigo Pandolfo, Malu Rodrigues, Beto Sargentelli, Bel Kutner, André Dias, Gottsha, Bruno Narchi, além de banda ao vivo com nove músicos ‘ROCK IN RIO 40 ANOS – O MUSICAL’ – A partir de 11 de janeiro na Cidade das Artes   Em 11 de janeiro de 1985, os portões do Rock in Rio se abriram pela primeira vez, dando início ao evento que marcaria gerações e mudaria para sempre os rumos da música e do mercado de entretenimento brasileiro. Quatro décadas se passaram e, no exato aniversário de 40 anos deste dia, em 11 de janeiro de 2025, um espetáculo de teatro musical inédito estreia para celebrar o maior festival de música e entretenimento do mundo e o legado de seu idealizador, Roberto Medina. Criado pela dupla Charles Möeller & Claudio Botelho e com trilha sonora e supervisão musical de Zé Ricardo, ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ chega ao palco da Cidade das Artes em formato de superprodução, com 30 atores no elenco e banda de nove músicos liderados pelo maestro Marcelo Castro. O espetáculo é apresentado pela Ipiranga através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. ‘São muitas histórias que fizeram e fazem parte das nossas vidas e de tantos fãs. Materializar isso em um formato Broadway será emocionante, ainda mais com uma produção 100% brasileira e pelas mãos dos talentosos Charles e Claudio. A Cidade do Rock deixa saudades e revisitar tudo isso começando no dia em que marcamos 40 anos no calendário vai, sem dúvida, mexer com os corações’, diz Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town. Nos últimos anos, a aproximação de Medina com Möeller & Botelho resultou em três espetáculos que foram apresentados durante as duas últimas edições do Rock in Rio e na estreia do The Town: ‘Uirapuru’ (2022), ‘The Town, O Musical’ (2023) e ‘Sonhos, Lama e Rock’n’roll’ (2024), que ocuparam espaços especialmente construídos para as montagens dentro dos festivais. Um sonho impossível? ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ se passa justamente nos últimos meses de 1984 e naqueles primeiros dias no ano seguinte. Enquanto o Brasil experimentava uma série de transformações políticas e sociais, Medina comandava uma equipe que perseguia o sonho – praticamente impossível – de realizar um festival de rock de proporções gigantescas em um País ainda fora do grande circuito de shows internacionais. Os obstáculos eram intermináveis: da negativa de centenas de patrocinadores e artistas até o local onde o evento se instalou: um terreno pantanoso e em declive na então inóspita região de Jacarepaguá.   Por trás do palco O foco da história é justamente nos bastidores, em uma verdadeira celebração de todos aqueles que trabalham para fazer um espetáculo acontecer e ficam invisíveis por trás dos palcos. Ao contar a história de Medina e de toda a equipe que tornou aquele sonho real, Charles Möeller, que também assina o texto, pretende homenagear os trabalhadores que doam as suas vidas para que o show aconteça: ‘Não vamos contar o que se passou nos palcos, isso já está documentado, todo mundo já sabe dos muitos e lendários shows que estiveram no Rock in Rio. O nosso musical vai justamente olhar para o backstage, para pessoas que abdicam das suas vidas e suas famílias por meses para fazer o evento acontecer. O empenho dessas pessoas em 1984 mudou completamente a História. Todos nós, que criamos e produzimos entretenimento no Brasil, devemos muito ao Roberto e a sua enorme capacidade de enfrentar os desafios para colocar um sonho de pé’, reflete Charles, que chegou à versão final do texto após uma minuciosa e intensa pesquisa sobre a época e todas as canções que já passaram pelo Festival.   Quatro décadas de hits atemporais O desafio para a seleção musical do espetáculo era imenso. Ainda que a história se concentre na década de 80, a trilha sonora conta com músicas que já estiveram em todas as edições do Rock in Rio, incluindo a última, em setembro de 2024. 'Era uma playlist infinita com a qual eu e o Zé Ricardo nos deparamos. Afinal, são quarenta anos e onze edições. Eu nunca quis ficar criando cena para uma canção famosa entrar. Os números musicais são complementares aos diálogos. Às vezes usamos uma frase somente ou uma estrofe ou mesmo só um instrumental para dar a intenção de um acontecimento’, conta Charles. Entre os números musicais, estão hits internacionais – ‘Live and Let Die’ (Guns and Roses), ‘We Will Rock You’ (Queen), ‘Viva la Vida’ (Coldplay), ‘Firework’ (Katy Perry) e ‘Crazy in Love’ (Beyoncé) – ao lado de sucessos brasileiros, como ‘Alagados’ (Paralamas do Sucesso), ‘A Queda’ (Gloria Groove), ‘Vou Deixar’ (Skank), ‘Rádio Blá’ (Lobão) e ‘América do Sul’ (Ney Matogrosso). Este verdadeiro caleidoscópio musical embala a dramaturgia, através da história contada pelo ponto de vista de Elizabeth (Bel Kutner), testemunha de toda a odisseia que foi a produção do primeiro Rock in Rio. Nas suas memórias, ela relembra o passado através de um grande flashback em que se vê como uma jovem (Malu Rodrigues) recém-chegada na agência de publicidade de Roberto Medina (Rodrigo Pandolfo). Enquanto disputa uma vaga na agência com João (Beto Sargentelli), ela se depara com um momento único na história da indústria do entretenimento. O elenco conta ainda com uma outros conhecidos nomes do teatro musical brasileiro, como André Dias, Gottsha e Bruno Narchi.   Histórias de pioneirismo ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ é o 50º espetáculo criado por Charles Möeller & Claudio Botelho, um número surpreendente para o cenário nacional. Desbravadores da cena musical brasileira nas últimas quatro décadas, eles emendaram três grandes sucessos populares após a pandemia, com ‘Mamma Mia!’ (2023), ‘O Jovem Frankenstein’ (2023) e ‘A Noviça Rebelde’ (2024), em montagem que bateu recordes de público e completou cem mil espectadores já no segundo mês de temporada. ‘Quando começamos, ninguém acreditava na existência de um mercado para teatro musical, assim como não tínhamos técnicos e artistas especializados. Hoje temos todas as condições para fazer um espetáculo com as proporções deste novo musical. Ao pesquisar e estudar a história de pioneirismo do Roberto Medina, também percebi como ele sempre foi uma inspiração. Se estamos aqui hoje é porque ele abriu portas lá atrás e nos deixou sonhar com o impossível’, conta Charles, que incluiu no roteiro justamente um número com a canção ‘Sonho Impossível’ (do musical ‘Dom Quixote de La Mancha’). Afinal, como diz a canção-tema do Rock in Rio, criada por Eduardo Souto Neto e Nelson Wellington, que também está no roteiro: e ‘se a vida começasse agora e o mundo fosse nosso outra vez? Se a gente não parasse mais de cantar e sonhar’? [+] saiba mais Disney Princesa, o Espetáculo | Temporada 2025 21/03 a 30/03 Musical Ministério da Cultura apresenta: "Disney Princesa, o espetáculo" chega ao Rio de Janeiro! Espetáculo que apresenta mais de 20 produções clássicas da Disney chega à Cidade das Artes em uma curtíssima temporada. Prepare-se para uma experiência mágica e encantadora! A Aventura, em parceria com a Disney, tem o prazer de anunciar a abertura das vendas para o espetáculo “Disney Princesa”. O evento desembarca na capital carioca em março, com únicas apresentações imperdíveis. O espetáculo reúne mais de 20 produções clássicas da Disney, como “A Pequena Sereia”, “Mulan” e “Frozen”, em uma interpretação única do talentoso elenco brasileiro. O show conta com a participação de três cantoras, uma maestrina e um cantor, oferecendo uma performance deslumbrante com projeções, iluminação e efeitos especiais que prometem encantar fãs de todas as idades. “Disney Princesa, o espetáculo” será realizado na Cidade das Artes, de 21 a 30 de março, sob a apresentação do Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, com o patrocínio da Riachuelo e B3. Após o sucesso de “Pixar in Concert” em 2022 e a estreia de “Disney Princesa – O Espetáculo” em 2023, a parceria entre a Aventurinha (a vertente da Aventura dedicada a projetos infantis) e a Disney continua a oferecer experiências inesquecíveis ao público brasileiro. Durante o concerto, as canções icônicas das produções serão apresentadas ao vivo, acompanhadas pela exibição de cenas dos filmes em um telão, transportando o público para o mundo encantado dos contos de fadas. Com roteiro adaptado por Pedro Henrique Lopes, direção de Diego Morais e direção musical de Laura Visconti, o espetáculo celebra as 12 Princesas Disney, incluindo as Rainhas de Frozen, e destaca a importância das mulheres no cenário artístico. Venha se encantar com essa celebração da magia e da música!   [+] saiba mais Maquete de LEGO® do Rio de Janeiro I Exposição Permanente 08/03 a 31/12 Artes Visuais LEGO® doa ao Rio de Janeiro a maquete feita com 947 mil peças A maquete do Rio de Janeiro feita totalmente em LEGO foi construída para homenagear de forma criativa e inusitada a cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e ficará exposta permanentemente na Cidade das Artes como legado cultural. A construção destaca os 25 importantes ícones da cidade como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor, os Arcos da Lapa, o Maracanã, entre outros. [+] saiba mais Argus - 200 anos de migração Alemã no Brasil | Exposição 21/11 a 22/12 Artes Visuais A exposição "Argus" chega à Cidade das Artes, depois do grande sucesso de público nas galerias por onde passou no Brasil, Alemanha e Finlândia, com curadoria de Edson Cardoso,  para homenagear os 200 anos da Imiigração Alemã no Brasil, com uma coletiva que leva o nome de um velho navio de madeira, com velas e três grandes mastros que, em julho de 1823, trouxe de Amsterdã (Holanda), os primeiros imigrantes ao nosso país. Duzentos anos atrás, depois de uma viagem de seis meses, o veleiro Argus chegava ao porto do Rio de Janeiro. A embarcação holandesa trazia para o Império brasileiro 269 imigrantes alemães. O Argus era o primeiro dos quase 40 navios que trariam ao Brasil mais de 11 mil colonos e soldados germânicos até 1830. Chegando ao Brasil, teria início um processo que duraria décadas e levaria milhares de europeus ao território brasileiro, exercendo uma ampla variedade de atividades nas áreas de agricultura, indústria, comércio, arquitetura e artes, pertencendo a classes sociais diferentes e desempenhando, assim, um papel importante na configuração econômica e cultural do Brasil. Os alemães enriqueceram a cultura brasileira com suas tradições, música, gastronomia e literatura. Hoje, estima-se que existam mais de 5 milhões de descendentes de alemães no Brasil, fazendo dessa comunidade uma das maiores do país. Sua influência é evidente na cultura, economia e sociedade brasileiras, destacando a imigração alemã como um capítulo importante da história nacional, um exemplo de superação e contribuição para o desenvolvimento do Brasil. [+] saiba mais Quantum | Exposição 05/12 a 22/12 Artes Visuais A mostra "Quantum", do artista visual paulistano Alexandre Vianna, questiona os limites da linguagem na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro Mostra tem um caráter multidisciplinar que envolve diversas técnicas e linguagens O artista visual Alexandre Vianna apresenta a mostra "Quantum”, o projeto é composto por obras onde fotografias e pinturas se misturam, instalações e um mini-doc audiovisual" As obras resultam da pesquisa do artista e fotógrafo que retrata corpos humanos, evidenciando uma força invisível que envolve o indivíduo ao expressar sentimentos mais profundos. São imagens que se contrapõe aos padrões midiáticos contemporâneos de estética, beleza, buscando capturar a essência da força humana. Ensaio performance O processo de produção da obra foi tão relevante quanto o resultado. O artista convidou diversas pessoas para um ensaio em um estúdio de fotografia. Cada convidado permaneceu sozinho, atrás de um tecido translúcido esticado. Com os olhos fechados, concentravam-se na música ambiente - um som de meditação e cura de 528 Hz + 174 Hz. À medida que os retratados entravam em um estado mais meditativo, o artista sugeria que tocassem o tecido lentamente, imaginando, refletindo e incorporando a ideia de que o tecido fazia parte de seus próprios corpos. O objetivo era que imaginassem que o tecido representava sua própria energia corporal.  Alinhado ao conceito de fotografia expandida, o artista pintou várias telas utilizando tintas acrílicas e folhas de ouro ou prata, sobre as quais imprimiu as fotos. Em seguida, realizou mais intervenções artísticas. Esse trabalho híbrido que entrelaça fotografia e pintura questiona os limites entre as linguagens, resignificando a arte fotográfica e figurativa por meio de múltiplas camadas, físicas e simbólicas. Exposições e projetos O ano de 2024 foi de muito trabalho e resultado na carreira do artista. Começou com uma exposição coletiva "O que dizer de nós” na Galeria Tato, em São Paulo. Depois uma exposição individual no Copan Art Project, também na capital paulistana. Em setembro, participou da exposição coletiva “Para Falar de Amor” (com curadoria de Saulo di Tarso) no Kura-te, em São Paulo. Em outubro, a exposição “La Natura Che Parla", em Turim, na Itália. Em novembro, a participação no festival “Jukebox of Dissonance” na Litan Gallery (Uaad) em Nova York, nos EUA. [+] saiba mais Concerto de Natal | OSB & OSB Jovem (Concertos para a Juventude) 22/12 Música Orquestra Sinfônica Brasileira e OSB Jovem se juntam para Concerto de Natal na Cidade das Artes, dia 21 de dezembro. Apresentação que encerra a temporada de 2024 conta com a regência do maestro Claudio Cruz No dia 21 de dezembro, a Orquestra Sinfônica Brasileira se une à Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem para encerrar a temporada de 2024 com o Concerto de Natal, no palco da Grande Sala da Cidade das Artes. O maestro Claudio Cruz assume a regência do espetáculo, que conta com obras de João Guilherme Ripper, Alexandr Borodin e Ottorino Respighi. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 84 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como Mantenedor Amazônia, Shell como Patrocinador Cerrado, NTS - Nova Transportadora do Sudeste como Patrocinador Mata Atlântica, Itaú - Redecard e Volvo como Patrocinadores Caatinga, Brookfield e Sergio Bermudes Advogados como Patrocinadores Pampa, CYMI como Patrocinador Pantanal e Bradesco como Patrocinador da Série Mundo, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais Exposição Rotas Impermanentes de Martha Monteiro 16/01 a 23/02 Artes Visuais A Cidade das Artes recebe, a partir do dia 16 de janeiro de 2025, a exposição "Rotas Impermanentes", da artista Marta Monteiro. Com curadoria de Flavia Dalla Bernardina, a mostra estará aberta ao público até 23 de fevereiro de 2025, na Galeria A, oferecendo ao público uma experiência artística imersiva e reflexiva. "Rotas Impermanentes" explora temas de transitoriedade, movimento e transformação, propondo um diálogo sobre questões urgentes. Ao trabalhar com materiais descartáveis, denunciando a passagem do tempo, a artista convida ao diálogo sobre as mudanças e desafios da contemporaneidade. As obras de Marta Monteiro são marcadas por uma textura e a narrativa visual proposta conduz os visitantes a reflexões sobre os caminhos que percorremos e a impermanência que nos cerca. A exposição estará disponível de quinta e sexta-feira, das 14h às 20h, e aos sábados e domingos, das 13h às 19h, oferecendo horários acessíveis para diferentes públicos. A entrada é gratuita, reforçando o compromisso da Cidade das Artes em promover a democratização do acesso à cultura. A mostra é realizada com o apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro e integra o calendário oficial da Cidade das Artes, consolidando o espaço como um polo cultural e artístico de destaque no cenário carioca. Não perca a oportunidade de visitar  "Rotas Impermanentes", uma exposição que convida o público a repensar os caminhos do presente e as possibilidades do futuro. [+] saiba mais 10 Mandamentos do motorista defensivo | Lançamento de Livro 15/02 Arte e Conhecimento Os 10 mandamentos do motorista defensivo foram criados para servir como um guia prático, ajudando os condutores a adotarem comportamentos seguros e responsáveis no trânsito. Seguindo esses mandamentos, é possível reduzir o risco de acidentes e promover um ambiente de trânsito mais harmonioso e seguro. Uma leitura essencial para quem busca mais segurança no trânsito A segurança no trânsito ganha um novo aliado com o lançamento do livro 10 Mandamentos do Motorista Defensivo. Voltado para motoristas de todos os níveis de experiência, a obra apresenta uma abordagem prática e educativa sobre os princípios da direção defensiva, um tema mais relevante do que nunca no cenário atual de mobilidade urbana. Escrito com o objetivo de promover uma cultura de responsabilidade e respeito no trânsito, o livro apresenta de forma clara e objetiva as diretrizes fundamentais para uma condução segura. Entre os temas abordados, estão: Previsibilidade e prevenção: como antecipar situações de risco e agir de forma segura. Respeito às leis de trânsito: a importância de cumprir as normas como um ato de cidadania. Convivência harmônica: dicas para compartilhar o espaço com pedestres, ciclistas e outros veículos. Manutenção preventiva: cuidados essenciais com o veículo para evitar imprevistos. Autocontrole e paciência: como gerenciar emoções em situações de estresse no trânsito. Educação no trânsito: o papel do motorista na promoção de uma cultura de respeito mútuo. Adaptação às novas mobilidades: convivência com bicicletas, patinetes, motocicletas e pedestres em espaços compartilhados. Impacto social da direção responsável: como pequenas mudanças podem salvar vidas e reduzir custos sociais. Além da prática: um chamado à reflexão Com linguagem acessível, a obra não apenas instrui, mas também inspira os leitores a se tornarem multiplicadores de boas práticas no trânsito. Cada mandamento é acompanhado por dicas e insights baseados em estatísticas e estudos recentes, reforçando a necessidade de adotar medidas preventivas e respeitar as diferenças entre os diversos atores da mobilidade urbana. Os "10 Mandamentos do motorista defensivo" são um convite à reflexão e à mudança de atitude, promovendo um trânsito mais seguro e colaborativo para todos. [+] saiba mais