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Nave de Luz: O Menino é pai do homem



A KBMK Empreendimentos Culturais e 7 Produções apresentam:

O espetáculo “O menino é pai do homem" tem direção de Moacir Chaves, a partir da obra de Machado de Assis “Memórias Póstumas de Brás Cubas”.

No elenco: Anderson Oli, Elisa Pinheiro, José Mauro Brant, Karen Coelho, Márcia Santos e Monica Biel.

A peça inaugura a NAVE DE LUZ, espaço cênico multimídia concebido pelo iluminador Paulo Cesar Medeiros e desenvolvido pelo cenógrafo Sérgio Marimba para abrigar espetáculos de teatro, dança, filmes, exposições, oficinas, debates.

Machado de Assis (1839-1908) discorreu com verve e humor sobre a decadência da sociedade carioca monarquista tocando em temas ainda muito atuais como a escravidão e a desigualdade social em seu romance “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, uma história narrada em primeira pessoa por um ‘defunto-autor’: um homem da típica elite carioca que já morreu e deseja escrever a sua autobiografia.

O ‘Bruxo do Cosme Velho’, como era conhecido Machado de Assis (1839-1908), escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. Sua extensa obra soma 9 romances e peças teatrais, 200 contos, 5 coletâneas de poemas e sonetos, e mais de 600 crônicas.

O romance “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, publicado em 1881, inaugurou o realismo na literatura brasileira, e continua a impressionar o leitor de hoje porque, como reconhece a crítica,parece ficar mais atual à medida que o tempo passa. O texto, um retrato da decadência da sociedade carioca monarquista, toca em temas como a escravidão e a desigualdade social. É uma história narrada em primeira pessoa por um ‘defunto-autor’: um homem da típica elite carioca que já morreu e que deseja escrever a sua autobiografia.

“Não se pode entender “Memórias Póstumas” sem entender o Brasil. É um texto do século XIX e o grande marco do século XIX - na verdade, de toda a história de Brasil - é a escravidão. É preciso expiar o nosso passado, e o Brasil é mestre em jogar tudo embaixo do tapete. Nós somos o que somos porque não expiamos o nosso passado. ‘Ditadura militar? Não, não, perdoa todo mundo!’. Queremos dar alcance universal a essa fala que não é individualizada, não é nossa. É de uma nação, de um país inteiro. Nós ainda somos o país mais desigual do mundo. O país onde as pessoas se aborrecem porque pretos e pobres passaram a andar de avião, ou a frequentar a universidade.”, explica Moacir Chaves, diretor.

O humor é uma presença constante na obra de Machado, e também nesta montagem teatral. É precisamente ele quem torna palatável a apresentação de determinadas realidades ainda tão dolorosamente presentes na sociedade brasileira.

 


A MONTAGEM

A peça conta com seis atores e um músico, Gustavo Corsi, também diretor musical, que executa ao vivo a trilha original em diálogo com as cenas. As projeções dos irmãos Rico e Renato Vilarouca apresentam ora imagens do século XIX em documentos e fotos, ora títulos de capítulos e outras ilustrações da cena. As projeções, aliadas à luz e às subdivisões do espaço pelos tecidos de voal, propiciam uma visão multicamada da cena, com reflexos, sombras, imagens sobrepostas e/ou multiplicadas por entre os atores, que ocuparão o mesmo espaço que o público.

Os figurinos de Ney Madeira e Dani Vidal têm características andróginas, e inspiração em referências visuais da moda e das silhuetas características da época e, principalmente, das marcas de um tempo, com personagens como que saídos de páginas envelhecidas de um romance escrito há mais de século.

“Estamos falando de um escritor visionário que tinha uma capacidade absurda de criar imagens, os seus textos são muito cinematográficos. E, nesse sentido, é como se a Nave realizasse o aspecto visual da obra do Machado. Moacir está sendo muito generoso em entender que a Nave é um espaço moderno, contemporâneo, onde ele pode trabalhar para trazer uma velocidade diferente, trazer um ritmo moderno, uma visualidade diferente que possa capturar a sensibilidade e a atenção desse público que hoje está no celular.”, reflete Paulo Cesar Medeiros, idealizador do projeto.


FICHA TÉCNICA DA PEÇA

Idealização e Coordenação Geral: Paulo Cesar Medeiros
Direção do espetáculo: Moacir Chaves
Direção de Produção: Tenara Gabriela
Elenco: Anderson Oli, Elisa Pinheiro, José Mauro Brant, Karen Coelho, Márcia Santos e Monica Biel
Cenário: Sérgio Marimba
Conteúdo Audiovisual: Rico Vilarouca e Renato Vilarouca
Direção Musical e Música ao Vivo: Gustavo Corsi
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Visagismo: Beto Carramanhos
Design Gráfico: Karla Kalife
Assistente de Direção: Sther Missad
Fotos: Dalton Valério
Designer de Som: Branco Ferreira
Designer de Led Digital: Rodrigo Melo
Consultoria e Instalação do Sistema de Vídeo: Vanderson Vieira
Produção e Coordenação técnica: Luiz Kerche
Assistente de Produção: Nil Mendonça
Realização: KBMK Empreendimentos Culturais e 7 Produções
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação - João Pontes e Stella Stephany


PAULO CESAR MEDEIROS
Com 38 anos de carreira e mais de 1.000 projetos de iluminação realizados, já trabalhou com os principais artistas do país, como Bibi Ferreira, Domingos Oliveira, Marília Pêra, Marco Nanini, Amir Haddad, Gabriel Vilela, Aderbal Freire-Filho, Sérgio Britto, Hector Babenco, Paulo de Moraes, Karen Acioly, Charles Moeller e Cláudio Botelho, Paulo José, Ítalo Rossi, Jorge Fernando, João Falcão, Wolf Maya, Daniel Herz, João Fonseca, Jacqueline Laurence, Ernesto Piccolo, Bôsco Brasil, Stella Miranda, Gustavo Gasparani, Maria Bethânia, Ivan Lins, Paulinho da Viola, Zélia Duncan, Paulinho Moska, Geraldo Azevedo, Cauby Peixoto e Oswaldo Montenegro.

Recebeu mais de 100 indicações e 21 prêmios nas principais premiações de São Paulo e Rio de Janeiro - Prêmios Shell, APTRs, Bibi Ferreira, Aplauso, Cenyn, CEBTIJ, Zilka Salaberry, Reverência, Sated, Femsa, Prêmio Coca-Cola de Teatro Infantojuvenil, entre outros. Entre seus trabalhos laureados, estão ‘O Pequeno Príncipe’, direção de João Falcão; ‘O despertar da primavera’ e ‘7, o Musical’, de Charles Moeller e Cláudio Botelho; ‘Alô Dolly’, de Miguel Fallabela; e o infantil ‘As Aventuras do Menino Iogue’, direção de Arlindo Lopes. Trabalhou ainda em ‘Uma história de borboletas’ e ‘A dama da noite,’ de Gilberto Gawronski; ‘Blue Jeans’, com direção de Wolf Maya; ‘O Cortiço’, com direção de Sérgio Britto; ‘Company’, e ‘Um dia de sol em Shangrilá’, ambos com dramaturgia e direção de Charles Möeller.


MOACIR CHAVES
Moacir Chaves é diretor e professor de teatro. Formado em Teoria do Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio), instituição em que concluiu seu mestrado e doutorado. Dirigiu diversos espetáculos, entre eles, ‘Labirinto’, ‘A Negra Felicidade’ e ‘O Controlador de Tráfego Aéreo’, com o grupo Alfândega 88; ‘A Lua Vem da Ásia’, com Chico Diaz; ‘O Jardim das Cerejeiras’, com Deborah Evelyn e Leandro Daniel Colombo; ‘Macbeth’, com Fabiula Nascimento e Bruce Gomlevsky; ‘Utopia’, com Maria Clara Gueiros e Alessandra Maestrini; ‘Fausto’, com Fernando Eiras e Gabriel Braga Nunes; ‘Por Mares Nunca Dantes’, com Tonico Pereira e Orã Figueiredo; ‘Inutilezas’, com Bianca Ramoneda e Gabriel Braga Nunes; ‘A Resistível Ascensão de Arturo Ui’, com Luiz Fernando Guimarães e Oswaldo Loureiro; ‘Bugiaria’, com Cândido Damm e Cláudio Mendes; ‘O Altar do Incenso’, com Marília Pêra e Gracindo Junior; ‘Dom Juan’, com Edson Celulari e Cacá Carvalho; ‘Sermão da Quarta-feira de Cinza’, com Pedro Paulo Rangel; ‘Roberto Zucco’, com Guida Vianna e Marcelo Valle; e ‘Esperando Godot’, com Rogério Cardoso e Denise Fraga. Recentemente dirigiu ‘Utopia D’, com Josie Antello e Julio Adrião; ‘Antígona’, com Naruna Costa, Celso Frateschi e Pascoal da Conceição; e ‘Imagina esse Palco que se Mexe’, com Elisa Pinheiro e Karen Coelho.


SÉRGIO MARIMBA
É artista plástico e cenógrafo. Autodidata, iniciou sua carreira em 1982 no carnaval, desenvolvendo estruturas e esculturas em metal para alegorias e fantasias para as escolas de samba no Rio de Janeiro. Mesmo trabalhando como cenógrafo em teatro, televisão, cinema, shows e eventos, continuou com os projetos de carnaval, tendo sempre como desenvolvimento principal as estruturas em ferro, movimentos e materiais alternativos nas confecções das alegorias.

No decorrer do processo de pesquisas com materiais alternativos, deu ênfase a cenários no teatro. Especialmente nas artes cênicas, trabalhou na criação de cenografia com renomados diretores. Foi laureado com os Prêmios Mambembe, Rio Dança e outros. Em 1998, participou do ‘Oerol Festival’, na Holanda, como cenógrafo convidado da companhia de teatro Dogtroep. Trabalhou em mais de 180 produções de espetáculos de teatro, música, dança e eventos. Recentemente foi indicado para 5 prêmios de teatro com a peça ‘O Auto do Reino do Sol’, da Companhia A Barca dos Corações Partidos. E ao 12° Prêmio APTR com o espetáculo ‘Monólogo Público’ do Diretor e ator Michel Melamed. E também indicado como Cenógrafo pelo conjunto da obra ao PRÊMIO PROFISSÃO ENTRETENIMENTO 2017/ IATEC - SESC.




Teatro

Informações Gerais

Datas

02/09/23 a 01/10/23

Horários

Sábados 20h30
Domingos 19h

Ingressos:
R$ 80,00 (inteira)
R$ 40,00 (meia-entrada)

Duração

90 Minutos em média

Local

Cidade das Artes

Sala

Sala de Ensaio I

Classificação Etária

14 Anos

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Adaptação para todos os níveis: ● Realizaremos um diálogo aberto para identificar as necessidades e restrições de cada participante. ● Com base nas informações coletadas, adaptarei as posturas de yoga para atender às individualidades de cada pessoa. 3. Aula de yoga de 1 hora: ● Mergulharemos em uma prática de yoga fluida e relaxante, com duração de 1 hora. ● As posturas serão cuidadosamente selecionadas para promover flexibilidade, força, equilíbrio e bem-estar geral. ● Oferecerei instruções claras e precisas, com modificações para diferentes níveis de experiência. 4. Momento de meditação: ● Ao final da aula, desfrutaremos de um momento de meditação guiada para acalmar a mente e integrar os benefícios da prática. ● Essa etapa proporcionará um estado de paz interior e profunda conexão consigo mesmo. 5. Encerramento e registro da experiência: ● Dedicaremos um tempo para tirar fotos e registrar esse momento especial de conexão e bem-estar. ● Será uma oportunidade para compartilhar experiências e fortalecer os laços entre os participantes. Observações: ● As posturas de yoga serão adaptadas para atender às necessidades de todos os participantes, desde iniciantes até praticantes experientes. ● A aula será conduzida em um ambiente tranquilo e acolhedor, com música relaxante para promover a imersão na prática. ● Todos os participantes são bem-vindos, independentemente de seu nível de flexibilidade ou experiência com yoga.   [+] saiba mais Espetáculo Efemmera | Dança 05/09 a 14/09 Dança Este projeto foi contemplado pelo edital Pró-Carioca, programa de fomento à cultura carioca, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura O espetáculo EFFEMERA estreia em setembro na Cidade das Artes, unindo dança contemporânea, danças urbanas e artes plásticas para refletir sobre o universo feminino e suas múltiplas camadas. A montagem é assinada pela companhia JP MOVE, referência na cena da dança contemporânea carioca. Em uma abordagem potente e sensível, EFFEMERA investiga as relações de poder, opressão, sexualidade e rebeldia vividas por mulheres em uma sociedade ainda atravessada pelo machismo estrutural. O título carrega duplo sentido: enquanto "femme" (mulher, em francês) centraliza o protagonismo feminino, as letras que restam — E + RA — sugerem a "Era das Mulheres", ao mesmo tempo em que dialogam com o termo "efêmera", remetendo à fragilidade e à transitoriedade da liberdade plena para muitas mulheres. A dramaturgia nasce a partir de depoimentos reais das intérpretes, criadoras, familiares e mulheres do entorno, resultando numa obra que dá voz às vivências, medos, resistências e desejos das mulheres que transitam nas ruas e territórios do Rio de Janeiro. Cada apresentação de EFFEMERA propõe um encontro vivo com o público, trazendo reações e experiências únicas a cada sessão. A encenação mistura linguagens visuais e coreográficas: as instalações cênicas são produzidas com materiais reciclados, criando um diálogo estético entre o corpo e o espaço, com inspiração em obras de artistas plásticas como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Lygia Pape. Os movimentos intensos e frenéticos, aliados à estética das danças urbanas, costuram a narrativa e imprimem à cena uma força que busca provocar o público ao desconforto necessário diante das questões de gênero. [+] saiba mais Aumenta o Retorno! | Orquestra Petrobras Sinfônica 12/09 Música Prepare o coração, no dia 12 de setembro, sexta, às 20h, a Orquestra Petrobras Sinfônica convida o público para celebrar o síndico do Brasil na Cidade das Artes! Em “Aumenta o Retorno!”, a orquestra presta um tributo sinfônico à obra de Tim Maia, um dos maiores nomes da música brasileira, em uma noite de groove, emoção e aquela energia única que só ele sabia transmitir. Sob a regência de Felipe Prazeres, o concerto apresenta versões sinfônicas inéditas para clássicos como “Azul da Cor do Mar”, “Primavera”, “Sossego”, “Do Leme ao Pontal”, entre muitos outros sucessos que atravessam gerações. Com arranjos assinados por Itamar Assiere, Jessé Sadoc, Pedro Muniz e Ricardo Candido, o repertório passeia pela soul music, pelo romantismo e pelo balanço irresistível que eternizaram Tim Maia como uma das vozes mais marcantes da nossa música popular. Aumenta o retorno, maestro! Porque Tim Maia, com orquestra, merece ser celebrado em grande estilo.   [+] saiba mais Série Mundo Brasil | OSB 13/09 a 14/09 Música Ministério da Cultura apresenta Orquestra Sinfônica Brasileira apresenta o espetáculo Série Mundo Brasil, na Cidade das Artes Maestro Miguel Campos Neto rege os concertos, dias 13 e 14 de setembro A música brasileira é a grande homenageada no espetáculo Série Mundo Brasil, que a Orquestra Sinfônica Brasileira leva ao palco da Cidade das Artes nos dias 13 e 14 de setembro. Sob regência do maestro Miguel Campos Neto, a OSB apresentará “Leito de Folhas Verdes”, de José Siqueira; “Raízes”, de Clarice Assad – com participação do Grupo Martelo, e “Choros 6”, Heitor Villa-Lobos.   A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 85 anos de trajetória ininterrupta, a OSB é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos e apresentações especiais, além de um amplo projeto de educação musical e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação OSB conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale, Shell, Itaú, NTS - Nova Transportadora do Sudeste, Bermudes Advogados, Brookfield e CYMI como patrocinadores, Bradesco e Safra como patrocinadores de série, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. 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DATA: 17/09/25 O que é (o ou um) pai? “O pai”, acompanhado do artigo definido, pode conotar uma norma ou identidade conferida ao ideal do pai. “Um pai”, acompanhado do artigo indefinido, pode nos sugerir não uma norma estabelecida, mas a ocorrência singular de um pai enquanto função que inscreve e nomeia um sujeito na ordem simbólica do mundo. Logo, “o pai” pode ser o progenitor ou aquele que confere filiação ao filho na certidão. Contudo, “um pai” é uma função que não está restrita a pessoa ou responsabilidade civil de alguém formalmente nomeado. Um pai é o efeito de uma nomeação que funcionará para o sujeito como medida para o desejo, uma nomeação que abre a possibilidade para o sujeito frente ao desamparo real ou frente à devoração de um capricho desmedido de um Outro devorador. Na obra de Valter Hugo Mãe, Filho de mil homens, podemos explorar a narrativa poética e singular da ocorrência de “um pai” na vida daquela que advirá como um filho: “Quando se conhece alguém, pensou Crisóstomo, procuram-se as exuberâncias dos gestos, como para fazer exuberar o amor, mas o amor é uma pacificação com as nossas naturezas e deve conduzir ao sossego”. [+] saiba mais Série OSB 85 anos | Concerto 20/09 a 21/09 Música Ministério da Cultura apresenta Orquestra Sinfônica Brasileira se apresenta na Cidade das Artes, dias 20 e 21 de setembro No repertório, “Abertura Festiva”, de Dmitri Shostakovich, e “Uma vida de herói”, de Richard Strauss. A regência fica a cargo de Marcelo Lehninger. 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Mais do que um livro sobre criatividade, é uma jornada de transformação interior vivida às margens da Floresta Amazônica. Escrito por um artista e pesquisador imerso na escuta dos ritmos da floresta, o livro propõe uma travessia que resgata o valor simbólico da criação, rompendo com a lógica produtivista e reconectando o leitor ao gesto sensível de criar. Inspirado por conversas com ribeirinhos ancestrais da Floresta, silêncios compartilhados com a natureza e o fluxo do rio Tapajós, o autor nos convida a repensar o tempo, a escuta e a potência de se esvaziar como origem do ato criativo. Com linguagem poética e um ritmo que respeita o tempo da floresta, O Vento Veio e Falou Comigo é mais do que uma leitura — é um ritual de presença. Um convite para os que buscam reencontrar o sagrado no simples e acessar a alma do mundo por meio da arte, da contemplação e da escuta. SOBRE O LIVRO “O Vento Veio e Falou Comigo” é um livro-experiência que convida o leitor a uma travessia sensível pelos caminhos da criatividade, tendo a Floresta Amazônica como cenário real e simbólico. Em tempos de excesso, pressa e métricas, este relato emerge como um sopro de reencontro com o silêncio, a escuta e a potência poética da vida. A partir de uma imersão às margens do rio Tapajós, o autor — artista e pesquisador — compartilha conversas com a floresta, encontros com saberes ancestrais e aprendizados que revelam a criatividade não como técnica, mas como escuta profunda: da natureza, da ancestralidade e do invisível. Criar, aqui, é tornar-se permeável ao mundo. Mais do que um livro sobre criatividade, esta obra é um chamado à presença e à transformação interior. Um lembrete de que, se estivermos abertos, também poderemos ouvir o vento — e deixar que ele nos mova de volta à essência. SOBRE O AUTOR Daniel Mira é um pensador da arte. Atuando como artista, pesquisador e empreendedor criativo. Graduou-se em artes pela Universidade de Brasília, especializando-se em Poéticas Visuais, como mestre em Design e doutor em processos criativos inspirados na natureza pela Universidade de Brasília. Atua no contexto das pesquisas “poiéticas” inspiradas na Natureza, tendo como abordagem a interseção entre o sensível e o lógico para formação do pensamento humano e suas expressões. Como contexto mergulha na biodiversidade brasileira, orientando suas temáticas criativas para expressões centradas na vida, como o caminho para regeneração nos âmbitos culturais, sociais e de inovação. Seu processo artístico é um mergulho na poética da natureza e sua impermanência. Tem como base a escrita visual, mas busca na fenomenologia natural os cinco sentidos da imagem. O processo, a vivência e a escuta são a inspiração para o fazer artístico; onde consciência e inconsciência se misturam; e obra em si é um rastro destes encontros. A frente NOUS Ecossistema, é fundador do NOUS Instituto, constituído desde 2007, da NOUS escola e de sua consultoria de design regenerativo; fomentando ações nas áreas de Humanidades, Natureza e Cultura. Leciona como professor universitário a mais de quinze anos, coordenado ações de comunicação da causa através de projetos como núcleo de extensão Humanizate. Partilha sua criatividade nas áreas de artes visuais, fotografia, curadoria de arte e design visual há mais de 20 anos. Trabalhando junto ao governo brasileiro, museus e várias instituições culturais. Em sua carreira artística, exibiu suas obras no Brasil, Nova York, Barcelona, Berlim e Slovenia. [+] saiba mais Orquestra Ouro Preto: Hilda Furacão, a Ópera 27/09 a 28/09 Teatro Uma das personagens mais icônicas da literatura e da teledramaturgia brasileiras ganhou versão operística com direito a turnê nacional, que já passou por São Paulo, Belo Horizonte e agora desembarca no Rio de Janeiro. O projeto, que ainda prevê apresentações em Curitiba e Boa Vista, conta com o patrocínio da Petrobras, que há mais de 40 anos investe na cultura como força transformadora, apoiando iniciativas em todo o país que promovem a diversidade, valorizam a identidade nacional e ampliam o acesso à produção artística brasileira. A Orquestra Ouro Preto leva aos palcos brasileiros Hilda Furacão, a Ópera, adaptação do aclamado romance de Roberto Drummond, ambientado em Belo Horizonte e imortalizado na célebre minissérie dos anos 1990. Com música original de Tim Rescala e direção de cena de Julliano Mendes, a montagem é regida pelo maestro Rodrigo Toffolo e vem emocionando plateias por todo o Brasil. Com libreto em português e dividida em dois atos, a ópera celebra a riqueza da cultura brasileira e mergulha nos dilemas éticos, sociais e religiosos de uma época marcada por contradições. A turnê nacional chega ao Rio de Janeiro nos dias 27 e 28 de setembro, às 20h e 18h, respectivamente, na Cidade das Artes, após o sucesso da temporada de estreia em 2024, quando as duas récitas realizadas na cidade tiveram ingressos esgotados. Atendendo a muitos pedidos, a produção retorna ao palco carioca. Os ingressos já estão à venda no site Eventim e na bilheteria do teatro. A protagonista é vivida pela mezzo-soprano Carla Rizzi, que retorna à cena com a Orquestra após sua atuação em Auto da Compadecida, a Ópera. Ao seu lado, o tenor Jabez Lima interpreta Frei Malthus, trazendo ao palco a intensidade do conflito entre desejo e fé. Completam o elenco de solistas Marília Vargas (Loló Ventura), Marcelo Coutinho (Nelson Sarmento), Johnny França (Aramel) e Fernando Portari, que assume o papel de narrador e do próprio autor, Roberto Drummond. A montagem conta ainda com a participação de um coro com 16 vozes, que contribui para a densidade dramática e musical da obra. Nos bastidores, Luiz Abreu assina a direção de arte; Paula Gascon, os figurinos; Tiça Camargo, o visagismo; Carol Gomes, a cenografia; e Bruno Corrêa, a engenharia de som. A época em que a história se passa ganha vida com as cores e a ousadia da Orquestra Ouro Preto, que imprime sua identidade visual e cênica à montagem. O resultado são cenas impactantes, cheias de surpresas, que ampliam o drama e a potência narrativa da ópera. Na partitura original, Tim Rescala incorporou elementos do universo musical popular da época retratada no romance, como músicas brasileiras, boleros e sucessos radiofônicos, ao discurso operístico tradicional, criando uma obra híbrida entre ópera e musical. O romance do escritor mineiro conta a história de Hilda, uma jovem bela e rebelde que rompe com as expectativas ao abandonar sua vida de prestígio e refugiar-se na zona boêmia da capital mineira. Sua jornada se entrelaça com a de Frei Malthus, um jovem religioso determinado a transformar a vida dos habitantes da região. Esse encontro desencadeia uma série de conflitos éticos e sociais, em um confronto entre desejo e dever, liberdade e moralidade. Uma narrativa que encontra na ópera a linguagem perfeita para seu desenvolvimento dramático, somando-se ao panteão de grandes heroínas do gênero, como Carmen e Aída, e consolidando o caminho para a criação de uma ópera nacional que dialoga com nossa história, cores e sons. “Hilda tem todos os elementos para se tornar uma ópera: uma trama instigante e trágica, personagens fortes e uma grande carga emocional”, afirma o compositor Tim Rescala. Para o maestro Rodrigo Toffolo, “Hilda é uma protagonista perfeita para esse ciclo de óperas brasileiras que a Orquestra Ouro Preto vem desenvolvendo. É uma personagem feminina forte, com reflexões profundas sobre liberdade, destino e imposições sociais.” Com esta produção, a Orquestra reafirma seu compromisso com a criação de um repertório operístico brasileiro, acessível, contemporâneo e enraizado na identidade cultural do país. Sobre a Petrobras A Petrobras é uma das principais empresas do país. Atua de forma integrada e especializada na indústria de óleo, gás natural e energia, tendo como compromisso o desenvolvimento sustentável e uma transição energética justa. A cultura é também uma energia na qual a companhia investe, patrocinando, há mais de 40 anos, projetos que contribuem para a cultura brasileira e estão presentes em todos os estados do Brasil. [+] saiba mais Palhaço de Ferro | Teatro 27/09 a 05/10 Teatro Debaixo de uma antiga lona, transformada em um ferro velho, no sertão paraibano, um homem tenta fugir do próprio destino: ser palhaço, como o pai que nunca conheceu. Em meio a reflexões, memórias e solidão, ele constrói um espetáculo imaginário — onde a poesia nasce do abandono. Palhaço de Ferro é um mergulho sensível na poética nordestina, onde real e imaginário se embaralham num espetáculo visualmente forte, tragicômico e cheio de alma. Um convite à delicadeza da força que só um palhaço é capaz de ter. Prepare-se para rir, chorar e se reconhecer no espelho desse picadeiro de ferro velho e memórias. “Todo PALHAço precisa ser de palha para incendiar o picadeiro e de AÇO para resistir ao circo pegando fogo”. [+] saiba mais Balé Nacional da China | Guonian 09/10 a 12/10 Dança Balé Nacional da China | GuoNian O Quebra-Nozes como você nunca viu O Balé Nacional da China apresenta GuoNian, uma impressionante releitura de O Quebra-Nozes, de Tchaikovsky, ambientada na véspera do Ano Novo Chinês. 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Pela primeira vez na história do grupo, um trabalho todo com convidados especiais, compositores que marcaram as seis décadas do MPB4: Chico Buarque, Milton Nascimento, Paulinho da Viola, Dori Caymmi, Edu Lobo, Toquinho, Ivan Lins, Kleiton & Kledir, João Bosco, Alceu Valença, Francis Hime e Guinga cantam ao lado de Aquiles Reis, Dalmo Medeiros, Miltinho e Paulo Malaguti Pauleira. O repertório é de canções desses compositores, a grande maioria inédita nas vozes do MPB4. O álbum já está disponível em todos os aplicativos de música. O show de lançamento traz algumas das canções do álbum, completadas por outras que marcaram a trajetória do MPB4, traçando, assim, um amplo panorama da MPB que, assim como o MPB4, completa 60 anos este ano. A direção do show é de Hugo Sukman. No palco com o MPB4 a banda que os acompanha há mais de 30 anos, com João Faria (baixo), Pedro Reis (guitarra e bandolim) e Marcos Feijão (bateria). [+] saiba mais A Mágica com Gabriel Montenegro 18/10 a 19/10 Outros Prepare-se para viver o impossível! Você já imaginou voar, ler pensamentos ou até se teletransportar diante dos seus próprios olhos? Chegou a hora de transformar o impossível em realidade! A MÁGICA – O espetáculo de ilusionismo mais aguardado da década – desembarca na América Latina para levar você a uma experiência que vai desafiar sua lógica, mexer com suas emoções e expandir os limites da sua imaginação. Criado e estrelado por Gabriel Montenegro, um dos maiores ilusionistas do mundo, com mais de 20 anos de carreira internacional, presença marcante em novelas, séries e programas de TV, este show não é apenas entretenimento — é uma verdadeira viagem sensorial pelo universo da magia moderna. Gabriel se fez uma pergunta: “O que é a mágica, de verdade?” E a resposta está neste espetáculo que reúne mais de 30 mágicas inéditas e revolucionárias, criadas para te deixar sem palavras. Em A MÁGICA, cada pessoa se torna parte essencial de um show intimista, interativo e absolutamente inesquecível. É mais do que um show. É a noite em que você vai acreditar no inacreditável. Garanta seu lugar agora e venha descobrir por que A MÁGICA está encantando plateias ao redor do mundo. Ingressos limitados. Uma única temporada. Um fim de semana. Uma chance de viver a magia como você nunca viu antes.   [+] saiba mais Canta o Brasil - Temas Especiais | Corais 19/10 Música  O Projeto Canta o Brasil idealizado pelo Maestro Luiz Lima, arranjador, Pianista, cantor Lírico e Regente de importantes coros, no Rio de Janeiro, reúne todos os seus corais para uma única e especial apresentação. Direção Geral do Maestro Luiz Lima, Direção Musical do Maestro Leandro Campanate, Direção Coreografica da Professora Marta Coelho e Coordenação de Produção de Meg Menezes. Em parceria com a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, da Escola de Música ECO (Espaço Cultural Oficial) e da Cia de Canto e Dança Rosa de Fogo (Coreógrafa Marta Coelho), fazem do projeto um grande e agradável espetáculo. Ressaltando que, o Projeto Canta o Brasil trabalha com a inclusão social, de diversos segmentos sociais, tais como: Idosos, portadores de necessidades especiais e etc desenvolvendo a capacitação e acolhendo com muito respeito a diversidade brasileira.Aproposta para este ano de 2025, terá o desenvolvimento de temas distintos, divididos em 04 atos. Entre eles o sucesso da Óperas e Musicais, do "Vozes da África" ( em homenagem ao Dia da Consciência Negra), de Dança e, por fim, uma grande festa com o tema "Anos 60", com o melhor da música popular brasileira, também, os clássicos, incluindo as lindas e imortais composições de temas de filmes internacionais, entre outras surpresas. Além disso, todo o espetáculo será produzido nos mínimos detalhes para melhor representar cada tema desenvolvido, desde de o repertório, como também, na ambientação, figurinos, orquestra e outras equipes de produção. [+] saiba mais The Platters – Experience – Love Tour 2025 14/11 Música THE PLATTERS EXPERIENCE SE APRESENTAM NO RIO DE JANEIRO EM SHOW HISTÓRICO NA CIDADE DAS ARTES Grupo vocal americano, ícone do soul e do doo-wop, sobe ao palco em 14 de novembro com seus maiores sucessos O lendário grupo vocal The Platters Experience, um dos nomes mais emblemáticos da música americana do século 20, fará uma apresentação única na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, no dia 14 de novembro. Com mais de sete décadas de história, o grupo promete uma noite nostálgica, embalada por sucessos que marcaram gerações e atravessaram fronteiras. Formado originalmente na década de 1950, The Platters Experience foram pioneiros na mistura do rhythm and blues com harmonias vocais refinadas, abrindo caminho para o surgimento do soul e do pop moderno. Com hits como “Only You (And You Alone)”, “The Great Pretender”, “Smoke Gets in Your Eyes”, “Twilight Time” e “My Prayer”, o grupo conquistou as paradas de sucesso ao redor do mundo e tornou-se uma das bandas vocais mais populares da história da música. Ao longo de sua carreira, The Platters Experience venderam milhões de discos e foram incluídos no prestigiado Rock and Roll Hall of Fame. Mesmo após diversas formações ao longo dos anos, o grupo continua encantando plateias com interpretações cheias de emoção, técnica vocal apurada e uma sonoridade atemporal. O show na Cidade das Artes será uma verdadeira viagem no tempo, resgatando a elegância, o romantismo e a força vocal que tornaram The Platters Experience um fenômeno global. Fãs de todas as idades poderão reviver clássicos imortais e testemunhar de perto a performance de um grupo que influenciou artistas ao redor do mundo. Prepare-se para uma noite inesquecível com um dos maiores nomes da música mundial. [+] saiba mais