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TAL VEZ | Cia de Ballet Dalal Achcar



Ministério do Turismo e Instituto Cultural Vale apresentam

Espetáculo “TAL VEZ” chega à Cidade das Artes Bibi Ferreira em julho depois de duas temporadas de sucesso

A montagem inédita da Cia de Ballet Dalal Achcar conta com coreografia de Alex Neoral, figurino de João Pimenta e cenário de Natalia Lana

Depois de ser ovacionado nos palcos do Teatro Riachuelo Rio e do Theatro Municipal de Niterói, o espetáculo “TAL VEZ” vai abrilhantar a Cidade das Artes Bibi Ferreira nos dias 1, 2, 3, 8, 9 e 10 de julho. A montagem da Cia de Ballet Dalal Achcar e com coreografia de Alex Neoral traz 18 bailarinos e possibilita que o público conheça o futuro e o presente da dança nacional. Para isso, Eric Frederic, maitre de ballet e coreógrafo, foi fundamental nos ensaios e treinos do corpo de bailarinos que chegam à Cidade das Artes Bibi Ferreira combinando dança contemporânea e técnica clássica. A produção é da Aventura e o espetáculo é apresentado pelo Instituto Cultural Vale. A Cia de Ballet Dalal Achcar é patrocinada pelo Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Os figurinos do espetáculo são de João Pimenta (Romeu & Julieta ao som de Marisa Monte) e o cenário de Natalia Lana (A Cor Púrpura), ambos premiadíssimos, o que garante que o público seja completamente envolvido na história. A trilha sonora escolhida especialmente por Alex Neoral também vai impactar os espectadores. As canções inspiradas em trilhas de filmes de cineastas como o espanhol Pedro Almodóvar, o italiano Ettore Scola e o americano Woody Allen vão fazer a plateia viajar no enredo de “TAL VEZ”.

"TAL VEZ", jogo de palavras que brinca com 'talvez' e 'aquela vez', dá nome à produção com coreografias baseadas em encontros marcados que geram desencontros e mostram como esses momentos da vida podem resultar em novas experiências. Além do conceito, as cenas serão compostas também pelo movimento de desconstrução dos figurinos em camadas ao longo do espetáculo.

Com a parceria, Dalal tem o objetivo de trazer frescor e um ar mais plural para o mercado do ballet no Brasil. Ela ressalta ainda a importância do intercâmbio entre as companhias, muito comum na Europa. “É importante para firmar a força da dança. O coreógrafo precisa ser conhecido além da própria companhia. O processo de criação é uma troca. Venho acompanhando o trabalho do Alex na Focus há algum tempo e queremos renovar com um espetáculo muito dançante”, pontua Dalal Achcar.


Sobre o espetáculo
Em uma noite qualquer, pessoas se preparam para seus encontros marcados. A antecipação e a expectativa das emoções dessa noite transbordam nos passos, gestos e atitudes de preparação. A chegada e o reconhecimento do lugar acontecem de forma urgente. Precisam estar prontos.

Luzes, cheiros, atenção aos que chegam. A espera e os pensamentos misturados regados pela tensão do momento. O tempo passa e pouco a pouco.

Cada uma dessas pessoas se desconstruirá sob a clara visão de que os marcados não aparecerão. As sensações se misturam e regam seus corpos e movimentos em um misto de emoções contraditórias. A frustração manifestada por cada um, com formas e cores diferentes, e a impermanência se debatem.

As cores mudam e de repente as pessoas veem e percebem umas às outras, descobrindo possibilidades infinitas ao seu redor. O espaço está cheio de afetos, do novo, de música.

Encontros, desencontros, novos encontros na dança da vida.

“Acredito que existem assuntos recorrentes em minhas criações e talvez essas questões sejam recorrentes no mundo: Quem não está buscando encontrar alguém ou algo? Um objetivo? Nessa criação, foi ambientado um salão de baile, onde os 18 personagens marcam com alguém um encontro que não acontece. Coincidentemente, todos não são correspondidos. Porém, terão a oportunidade de se conhecerem e criarem novas situações inesperadas”, explica Neoral. 


Sobre Dalal Achcar
Com mais de meio século de trajetória artística, Dalal é a responsável pelo lançamento dos maiores bailarinos brasileiros no mercado nacional e internacional, entre eles: Marcelo Gomes - American Ballet Theatre New York – USA; Ana Botafogo – primeira bailarina do Theatro Municipal; Roberta Marques - Royal Ballet- Londres - Inglaterra; e por indicação e participação de Mariza Estrella do Centro de Dança Rio e diretora técnica da Cia, por Thiago Soares - Royal Ballet - Londres- Inglaterra; Irlan Santos- Boston Ballet – USA; Carollina Bastos - Ballet de Munich - Alemanha; Thamires Chuvas-SAN Francisco Ballet - California-USA, entre muitos outros.

Carioca da gema, Dalal tem o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro marcado em sua carreira: foi diretora do Ballet e duas vezes presidente da Fundação Theatro Municipal. Além disso, conviveu e trabalhou com os maiores nomes da cultura brasileira, dentre eles, Vinicius de Moraes e Manuel Bandeira que escreveram um balé especialmente para a coreógrafa. Di Cavalcanti e Burle Marx fizeram cenários e figurinos de alguns de seus espetáculos. Tom Jobim compôs uma canção para ela, que continua inédita. “O Tom fez uma música orquestrada pelo maestro Radamés Gnatalli, que guardo em meus arquivos”, revela Achcar. Margot Fonteyn, falecida em 1991 e principal estrela do Royal Ballet, foi madrinha profissional de Dalal, que começou a dançar aos 15 anos. Aos 18, fundou a Associação de Ballet do Rio de Janeiro.

Dalal coreografou o ballet “O QUEBRA NOZES”, considerado pela revista NewsWeek a mais bela produção entre centenas de outras,e uma tradição anual de mais de 30 anos no Theatro Municipal, além de “A FLORESTA AMAZÔNICA”, um marco brasileiro criado para Margot Fonteyn, o ballet “ DOM QUIXOTE”, com o qual recebeu o prêmio Ibéria e os Pas de deux com "Amor para Ann Marie de Angelo e o Joffrey Ballet” e ”SomethingSpecial” este para Natália Makarova e o American Ballet Theatre.


Sobre Alex Neoral
Professor, coreógrafo, bailarino de dança contemporânea, Alex Neoral iniciou os seus estudos em dança em 1994. Fundou, em 1997, a FOCUS Cia de Dança, onde iniciou suas primeiras pesquisas coreográficas, estreando o seu primeiro espetáculo, "Vértice", em 2000. Considerada uma das Cias mais atuantes do Brasil, a FOCUS Cia de Dança, sob a direção de Alex Neoral, foi agraciada, em 2016, com a Ordem do Mérito Cultural, considerado o prêmio mais importante do Ministério da Cultura.

Com sua Cia, já se apresentou em mais de 80 cidades nacionais, assim como na Alemanha, Itália, Panamá, França, Portugal, Estados Unidos e Canadá. Como coreógrafo convidado fez inúmeros trabalhos destacando a remontagem de "PATHWAYS" para o CityDance Ensemble de Washington DC, coreografou peças inéditas para "Teatro Bolshoi no Brasil", "Cia Nós da Dança", solos para Nina Botkay, Roberto de Oliveira, para a "São Paulo Cia de Dança" e também coreografou os musicais "Rock in Rio", "Cazuza", "Palavra de Mulher" e "A Reunificação das Duas Coreias". Como bailarino, fez parte das companhias de dança de Deborah Colker, Nós da Dança, Grupo Tápias e Vacilou Dançou. Como professor de dança contemporânea, ministrou aulas em Washington DC e na Itália, além de vários workshops pelo Brasil.

Sobre a missão de coreografar para uma outra cia, Alex complementa: “Há muitos desafios em criar para um grupo que não seja o seu. Temos a questão de um tempo não muito longo para a criação, a diferença de estilos, técnicas usadas e o momento em que vou conhecendo as possibilidades dos artistas. Porém, a Cia se mostra muito aberta, interessada e disponível para novas linguagens”.

Dalal é considerada a maior difusora e propagadora do balé clássico no Brasil. Levar o balé para o povo é um dos grandes prazeres da coreógrafa, que trouxe Margot Fonteyn e Rudolf Nureyev ao palco do Maracanãzinho em 1967. “Quando eu fazia galas, havia espetáculos para o povo no dia seguinte. No Teatro Municipal, durante a minha gestão, milhares de professores e estudantes da rede pública assistiram a concertos, dança e ópera. Esporte, música, dança, teatro e artes deveriam ser ensinados na escola. Acho fundamental complementar a educação com a arte e cultura”, conta Dalal Achcar.

Alex tem seus trabalhos facilmente reconhecidos por um bom gosto musical, sofisticado, eclético e, principalmente, por tocar o público. Não será diferente em “Tal Vez”. Há uma mistura musical que vai de composições extremamente passionais a outras mais bem humoradas, músicas instrumentais, com letras em espanhol, inglês e português, mais especificamente um fado, por exemplo. “Me permiti esse leque amplo pois o trabalho se passa em um baile imaginário onde personagens se dirigem a esse lugar em busca de um encontro, que não acontece.Mas a partir daí relações surgem entre esses próprios personagens”, finaliza Alex.


Sobre o Instituto Cultural Vale
O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. São mais de 300 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org 


Ficha Técnica:

TalVez

Coreografia e trilha sonora: Alex Neoral

Figurinos: João Pimenta

Cenografia: Natalia Lana

Iluminação: Paulo César Medeiros

Visagismo: Fernando Torquatto

Bailarinos: Beatriz Loureiro, Gabriela Sisto, Lais Lourenço, Lívia de Castro, Manuela Medeiros, Maria Osório, Monserrat Chamorro, Tatiana Bezerra, Thaís Cabral, Trislane Martins,  Victoria Bellei, Cristian Aguilar, Daniel Oliveira, Gabriel Diniz, João Luís da Matta, Jônatas Itaparica, Marlon Sales e Matheus Benevides.


 

Informações para a imprensa:

MNiemeyer Assessoria de Comunicação       

www.mniemeyer.com.br 

Leandro Gomes: leandro@mniemeyer.com.br | (21) 99628-7718

Andrea Pessôa: andrea@mniemeyer.com.br | (21) 99155-1222

 




Dança

Informações Gerais

Datas

01/07/22 a 10/07/22

Horários

Sexta e sábado | 20h30
Domingo | 18h

Ingressos a partir de R$ 10,00

Duração

70 Minutos em média

Local

Cidade das Artes

Sala

Grande Sala

Classificação Etária

Livre

Demais Eventos da Programação

Rock in Rio 40 anos, O Musical | Temporada 2025 11/01 a 23/02 Musical Ministério da Cultura e Ipiranga apresentam: MUSICAL INÉDITO CELEBRA OS 40 ANOS DO ROCK IN RIO Criado por Charles Möeller & Claudio Botelho, ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ conta a saga de Roberto Medina para erguer a lendária primeira edição do Festival nos anos 80 Elenco de 30 atores conta com Rodrigo Pandolfo, Malu Rodrigues, Beto Sargentelli, Bel Kutner, André Dias, Gottsha, Bruno Narchi, além de banda ao vivo com nove músicos ‘ROCK IN RIO 40 ANOS – O MUSICAL’ – A partir de 11 de janeiro na Cidade das Artes   Em 11 de janeiro de 1985, os portões do Rock in Rio se abriram pela primeira vez, dando início ao evento que marcaria gerações e mudaria para sempre os rumos da música e do mercado de entretenimento brasileiro. Quatro décadas se passaram e, no exato aniversário de 40 anos deste dia, em 11 de janeiro de 2025, um espetáculo de teatro musical inédito estreia para celebrar o maior festival de música e entretenimento do mundo e o legado de seu idealizador, Roberto Medina. Criado pela dupla Charles Möeller & Claudio Botelho e com trilha sonora e supervisão musical de Zé Ricardo, ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ chega ao palco da Cidade das Artes em formato de superprodução, com 30 atores no elenco e banda de nove músicos liderados pelo maestro Marcelo Castro. O espetáculo é apresentado pela Ipiranga através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. ‘São muitas histórias que fizeram e fazem parte das nossas vidas e de tantos fãs. Materializar isso em um formato Broadway será emocionante, ainda mais com uma produção 100% brasileira e pelas mãos dos talentosos Charles e Claudio. A Cidade do Rock deixa saudades e revisitar tudo isso começando no dia em que marcamos 40 anos no calendário vai, sem dúvida, mexer com os corações’, diz Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town. Nos últimos anos, a aproximação de Medina com Möeller & Botelho resultou em três espetáculos que foram apresentados durante as duas últimas edições do Rock in Rio e na estreia do The Town: ‘Uirapuru’ (2022), ‘The Town, O Musical’ (2023) e ‘Sonhos, Lama e Rock’n’roll’ (2024), que ocuparam espaços especialmente construídos para as montagens dentro dos festivais. Um sonho impossível? ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ se passa justamente nos últimos meses de 1984 e naqueles primeiros dias no ano seguinte. Enquanto o Brasil experimentava uma série de transformações políticas e sociais, Medina comandava uma equipe que perseguia o sonho – praticamente impossível – de realizar um festival de rock de proporções gigantescas em um País ainda fora do grande circuito de shows internacionais. Os obstáculos eram intermináveis: da negativa de centenas de patrocinadores e artistas até o local onde o evento se instalou: um terreno pantanoso e em declive na então inóspita região de Jacarepaguá.   Por trás do palco O foco da história é justamente nos bastidores, em uma verdadeira celebração de todos aqueles que trabalham para fazer um espetáculo acontecer e ficam invisíveis por trás dos palcos. Ao contar a história de Medina e de toda a equipe que tornou aquele sonho real, Charles Möeller, que também assina o texto, pretende homenagear os trabalhadores que doam as suas vidas para que o show aconteça: ‘Não vamos contar o que se passou nos palcos, isso já está documentado, todo mundo já sabe dos muitos e lendários shows que estiveram no Rock in Rio. O nosso musical vai justamente olhar para o backstage, para pessoas que abdicam das suas vidas e suas famílias por meses para fazer o evento acontecer. O empenho dessas pessoas em 1984 mudou completamente a História. Todos nós, que criamos e produzimos entretenimento no Brasil, devemos muito ao Roberto e a sua enorme capacidade de enfrentar os desafios para colocar um sonho de pé’, reflete Charles, que chegou à versão final do texto após uma minuciosa e intensa pesquisa sobre a época e todas as canções que já passaram pelo Festival.   Quatro décadas de hits atemporais O desafio para a seleção musical do espetáculo era imenso. Ainda que a história se concentre na década de 80, a trilha sonora conta com músicas que já estiveram em todas as edições do Rock in Rio, incluindo a última, em setembro de 2024. 'Era uma playlist infinita com a qual eu e o Zé Ricardo nos deparamos. Afinal, são quarenta anos e onze edições. Eu nunca quis ficar criando cena para uma canção famosa entrar. Os números musicais são complementares aos diálogos. Às vezes usamos uma frase somente ou uma estrofe ou mesmo só um instrumental para dar a intenção de um acontecimento’, conta Charles. Entre os números musicais, estão hits internacionais – ‘Live and Let Die’ (Guns and Roses), ‘We Will Rock You’ (Queen), ‘Viva la Vida’ (Coldplay), ‘Firework’ (Katy Perry) e ‘Crazy in Love’ (Beyoncé) – ao lado de sucessos brasileiros, como ‘Alagados’ (Paralamas do Sucesso), ‘A Queda’ (Gloria Groove), ‘Vou Deixar’ (Skank), ‘Rádio Blá’ (Lobão) e ‘América do Sul’ (Ney Matogrosso). Este verdadeiro caleidoscópio musical embala a dramaturgia, através da história contada pelo ponto de vista de Elizabeth (Bel Kutner), testemunha de toda a odisseia que foi a produção do primeiro Rock in Rio. Nas suas memórias, ela relembra o passado através de um grande flashback em que se vê como uma jovem (Malu Rodrigues) recém-chegada na agência de publicidade de Roberto Medina (Rodrigo Pandolfo). Enquanto disputa uma vaga na agência com João (Beto Sargentelli), ela se depara com um momento único na história da indústria do entretenimento. O elenco conta ainda com uma outros conhecidos nomes do teatro musical brasileiro, como André Dias, Gottsha e Bruno Narchi.   Histórias de pioneirismo ‘Rock in Rio 40 anos – O Musical’ é o 50º espetáculo criado por Charles Möeller & Claudio Botelho, um número surpreendente para o cenário nacional. Desbravadores da cena musical brasileira nas últimas quatro décadas, eles emendaram três grandes sucessos populares após a pandemia, com ‘Mamma Mia!’ (2023), ‘O Jovem Frankenstein’ (2023) e ‘A Noviça Rebelde’ (2024), em montagem que bateu recordes de público e completou cem mil espectadores já no segundo mês de temporada. ‘Quando começamos, ninguém acreditava na existência de um mercado para teatro musical, assim como não tínhamos técnicos e artistas especializados. Hoje temos todas as condições para fazer um espetáculo com as proporções deste novo musical. Ao pesquisar e estudar a história de pioneirismo do Roberto Medina, também percebi como ele sempre foi uma inspiração. Se estamos aqui hoje é porque ele abriu portas lá atrás e nos deixou sonhar com o impossível’, conta Charles, que incluiu no roteiro justamente um número com a canção ‘Sonho Impossível’ (do musical ‘Dom Quixote de La Mancha’). Afinal, como diz a canção-tema do Rock in Rio, criada por Eduardo Souto Neto e Nelson Wellington, que também está no roteiro: e ‘se a vida começasse agora e o mundo fosse nosso outra vez? Se a gente não parasse mais de cantar e sonhar’? [+] saiba mais Disney Princesa, o Espetáculo | Temporada 2025 21/03 a 30/03 Musical Ministério da Cultura apresenta: "Disney Princesa, o espetáculo" chega ao Rio de Janeiro! Espetáculo que apresenta mais de 20 produções clássicas da Disney chega à Cidade das Artes em uma curtíssima temporada. Prepare-se para uma experiência mágica e encantadora! A Aventura, em parceria com a Disney, tem o prazer de anunciar a abertura das vendas para o espetáculo “Disney Princesa”. O evento desembarca na capital carioca em março, com únicas apresentações imperdíveis. O espetáculo reúne mais de 20 produções clássicas da Disney, como “A Pequena Sereia”, “Mulan” e “Frozen”, em uma interpretação única do talentoso elenco brasileiro. O show conta com a participação de três cantoras, uma maestrina e um cantor, oferecendo uma performance deslumbrante com projeções, iluminação e efeitos especiais que prometem encantar fãs de todas as idades. “Disney Princesa, o espetáculo” será realizado na Cidade das Artes, de 21 a 30 de março, sob a apresentação do Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, com o patrocínio da Riachuelo e B3. Após o sucesso de “Pixar in Concert” em 2022 e a estreia de “Disney Princesa – O Espetáculo” em 2023, a parceria entre a Aventurinha (a vertente da Aventura dedicada a projetos infantis) e a Disney continua a oferecer experiências inesquecíveis ao público brasileiro. Durante o concerto, as canções icônicas das produções serão apresentadas ao vivo, acompanhadas pela exibição de cenas dos filmes em um telão, transportando o público para o mundo encantado dos contos de fadas. Com roteiro adaptado por Pedro Henrique Lopes, direção de Diego Morais e direção musical de Laura Visconti, o espetáculo celebra as 12 Princesas Disney, incluindo as Rainhas de Frozen, e destaca a importância das mulheres no cenário artístico. Venha se encantar com essa celebração da magia e da música!   [+] saiba mais Maquete de LEGO® do Rio de Janeiro I Exposição Permanente 08/03 a 31/12 Artes Visuais LEGO® doa ao Rio de Janeiro a maquete feita com 947 mil peças A maquete do Rio de Janeiro feita totalmente em LEGO foi construída para homenagear de forma criativa e inusitada a cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e ficará exposta permanentemente na Cidade das Artes como legado cultural. A construção destaca os 25 importantes ícones da cidade como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor, os Arcos da Lapa, o Maracanã, entre outros. [+] saiba mais Argus - 200 anos de migração Alemã no Brasil | Exposição 21/11 a 22/12 Artes Visuais A exposição "Argus" chega à Cidade das Artes, depois do grande sucesso de público nas galerias por onde passou no Brasil, Alemanha e Finlândia, com curadoria de Edson Cardoso,  para homenagear os 200 anos da Imiigração Alemã no Brasil, com uma coletiva que leva o nome de um velho navio de madeira, com velas e três grandes mastros que, em julho de 1823, trouxe de Amsterdã (Holanda), os primeiros imigrantes ao nosso país. Duzentos anos atrás, depois de uma viagem de seis meses, o veleiro Argus chegava ao porto do Rio de Janeiro. A embarcação holandesa trazia para o Império brasileiro 269 imigrantes alemães. O Argus era o primeiro dos quase 40 navios que trariam ao Brasil mais de 11 mil colonos e soldados germânicos até 1830. Chegando ao Brasil, teria início um processo que duraria décadas e levaria milhares de europeus ao território brasileiro, exercendo uma ampla variedade de atividades nas áreas de agricultura, indústria, comércio, arquitetura e artes, pertencendo a classes sociais diferentes e desempenhando, assim, um papel importante na configuração econômica e cultural do Brasil. Os alemães enriqueceram a cultura brasileira com suas tradições, música, gastronomia e literatura. Hoje, estima-se que existam mais de 5 milhões de descendentes de alemães no Brasil, fazendo dessa comunidade uma das maiores do país. Sua influência é evidente na cultura, economia e sociedade brasileiras, destacando a imigração alemã como um capítulo importante da história nacional, um exemplo de superação e contribuição para o desenvolvimento do Brasil. [+] saiba mais Quantum | Exposição 05/12 a 22/12 Artes Visuais A mostra "Quantum", do artista visual paulistano Alexandre Vianna, questiona os limites da linguagem na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro Mostra tem um caráter multidisciplinar que envolve diversas técnicas e linguagens O artista visual Alexandre Vianna apresenta a mostra "Quantum”, o projeto é composto por obras onde fotografias e pinturas se misturam, instalações e um mini-doc audiovisual" As obras resultam da pesquisa do artista e fotógrafo que retrata corpos humanos, evidenciando uma força invisível que envolve o indivíduo ao expressar sentimentos mais profundos. São imagens que se contrapõe aos padrões midiáticos contemporâneos de estética, beleza, buscando capturar a essência da força humana. Ensaio performance O processo de produção da obra foi tão relevante quanto o resultado. O artista convidou diversas pessoas para um ensaio em um estúdio de fotografia. Cada convidado permaneceu sozinho, atrás de um tecido translúcido esticado. Com os olhos fechados, concentravam-se na música ambiente - um som de meditação e cura de 528 Hz + 174 Hz. À medida que os retratados entravam em um estado mais meditativo, o artista sugeria que tocassem o tecido lentamente, imaginando, refletindo e incorporando a ideia de que o tecido fazia parte de seus próprios corpos. O objetivo era que imaginassem que o tecido representava sua própria energia corporal.  Alinhado ao conceito de fotografia expandida, o artista pintou várias telas utilizando tintas acrílicas e folhas de ouro ou prata, sobre as quais imprimiu as fotos. Em seguida, realizou mais intervenções artísticas. Esse trabalho híbrido que entrelaça fotografia e pintura questiona os limites entre as linguagens, resignificando a arte fotográfica e figurativa por meio de múltiplas camadas, físicas e simbólicas. Exposições e projetos O ano de 2024 foi de muito trabalho e resultado na carreira do artista. Começou com uma exposição coletiva "O que dizer de nós” na Galeria Tato, em São Paulo. Depois uma exposição individual no Copan Art Project, também na capital paulistana. Em setembro, participou da exposição coletiva “Para Falar de Amor” (com curadoria de Saulo di Tarso) no Kura-te, em São Paulo. Em outubro, a exposição “La Natura Che Parla", em Turim, na Itália. Em novembro, a participação no festival “Jukebox of Dissonance” na Litan Gallery (Uaad) em Nova York, nos EUA. [+] saiba mais Concerto de Natal | OSB & OSB Jovem (Concertos para a Juventude) 22/12 Música Orquestra Sinfônica Brasileira e OSB Jovem se juntam para Concerto de Natal na Cidade das Artes, dia 21 de dezembro. Apresentação que encerra a temporada de 2024 conta com a regência do maestro Claudio Cruz No dia 21 de dezembro, a Orquestra Sinfônica Brasileira se une à Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem para encerrar a temporada de 2024 com o Concerto de Natal, no palco da Grande Sala da Cidade das Artes. O maestro Claudio Cruz assume a regência do espetáculo, que conta com obras de João Guilherme Ripper, Alexandr Borodin e Ottorino Respighi. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 84 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como Mantenedor Amazônia, Shell como Patrocinador Cerrado, NTS - Nova Transportadora do Sudeste como Patrocinador Mata Atlântica, Itaú - Redecard e Volvo como Patrocinadores Caatinga, Brookfield e Sergio Bermudes Advogados como Patrocinadores Pampa, CYMI como Patrocinador Pantanal e Bradesco como Patrocinador da Série Mundo, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais Exposição Rotas Impermanentes de Martha Monteiro 16/01 a 23/02 Artes Visuais A Cidade das Artes recebe, a partir do dia 16 de janeiro de 2025, a exposição "Rotas Impermanentes", da artista Marta Monteiro. Com curadoria de Flavia Dalla Bernardina, a mostra estará aberta ao público até 23 de fevereiro de 2025, na Galeria A, oferecendo ao público uma experiência artística imersiva e reflexiva. "Rotas Impermanentes" explora temas de transitoriedade, movimento e transformação, propondo um diálogo sobre questões urgentes. Ao trabalhar com materiais descartáveis, denunciando a passagem do tempo, a artista convida ao diálogo sobre as mudanças e desafios da contemporaneidade. As obras de Marta Monteiro são marcadas por uma textura e a narrativa visual proposta conduz os visitantes a reflexões sobre os caminhos que percorremos e a impermanência que nos cerca. A exposição estará disponível de quinta e sexta-feira, das 14h às 20h, e aos sábados e domingos, das 13h às 19h, oferecendo horários acessíveis para diferentes públicos. A entrada é gratuita, reforçando o compromisso da Cidade das Artes em promover a democratização do acesso à cultura. A mostra é realizada com o apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro e integra o calendário oficial da Cidade das Artes, consolidando o espaço como um polo cultural e artístico de destaque no cenário carioca. Não perca a oportunidade de visitar  "Rotas Impermanentes", uma exposição que convida o público a repensar os caminhos do presente e as possibilidades do futuro. [+] saiba mais 10 Mandamentos do motorista defensivo | Lançamento de Livro 15/02 Arte e Conhecimento Os 10 mandamentos do motorista defensivo foram criados para servir como um guia prático, ajudando os condutores a adotarem comportamentos seguros e responsáveis no trânsito. Seguindo esses mandamentos, é possível reduzir o risco de acidentes e promover um ambiente de trânsito mais harmonioso e seguro. Uma leitura essencial para quem busca mais segurança no trânsito A segurança no trânsito ganha um novo aliado com o lançamento do livro 10 Mandamentos do Motorista Defensivo. Voltado para motoristas de todos os níveis de experiência, a obra apresenta uma abordagem prática e educativa sobre os princípios da direção defensiva, um tema mais relevante do que nunca no cenário atual de mobilidade urbana. Escrito com o objetivo de promover uma cultura de responsabilidade e respeito no trânsito, o livro apresenta de forma clara e objetiva as diretrizes fundamentais para uma condução segura. Entre os temas abordados, estão: Previsibilidade e prevenção: como antecipar situações de risco e agir de forma segura. Respeito às leis de trânsito: a importância de cumprir as normas como um ato de cidadania. Convivência harmônica: dicas para compartilhar o espaço com pedestres, ciclistas e outros veículos. Manutenção preventiva: cuidados essenciais com o veículo para evitar imprevistos. Autocontrole e paciência: como gerenciar emoções em situações de estresse no trânsito. Educação no trânsito: o papel do motorista na promoção de uma cultura de respeito mútuo. Adaptação às novas mobilidades: convivência com bicicletas, patinetes, motocicletas e pedestres em espaços compartilhados. Impacto social da direção responsável: como pequenas mudanças podem salvar vidas e reduzir custos sociais. Além da prática: um chamado à reflexão Com linguagem acessível, a obra não apenas instrui, mas também inspira os leitores a se tornarem multiplicadores de boas práticas no trânsito. Cada mandamento é acompanhado por dicas e insights baseados em estatísticas e estudos recentes, reforçando a necessidade de adotar medidas preventivas e respeitar as diferenças entre os diversos atores da mobilidade urbana. Os "10 Mandamentos do motorista defensivo" são um convite à reflexão e à mudança de atitude, promovendo um trânsito mais seguro e colaborativo para todos. [+] saiba mais