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Evento Encerrado

Orquestra Sinfônica Brasileira | Série Músicos da OSB



Ministério do Turismo e Instituto Cultural Vale apresentam:

Récita de domingo integra os Concertos para a Juventude – apresentações de caráter didático com ingressos a preços populares

Jogar luz sobre as individualidades artísticas dos músicos da orquestra, colocando-os na posição de solistas em grupos de câmara. Esta é a proposta da Série Músicos da OSB, cujo primeiro programa de 2022 a Orquestra Sinfônica Brasileira levará ao palco do Teatro de Câmara, na Cidade das Artes, dias 21 e 22 de maio. Ubiratã Rodrigues, violinista da OSB, atuará como regente nas apresentações. O concerto do sábado (21) é noturno (19h), enquanto o do dia 22 (domingo) integra os Concertos para a Juventude – récita matutina, de caráter didático, com ingressos a R$10.

A obra de Shostakovich que abre este espetáculo é, na verdade, uma transcrição orquestral feita por Rudolf Barshai – amigo e discípulo de compositor – para o Quarteto de Cordas No. 4, escrito em 1949. Shostakovich idealizou o quarteto como um ato de protesto contra o antissemitismo na União Soviética, e a peça apresenta uma forte inflexão judaica, sobretudo no movimento final. Neste ambicioso arranjo realizado por Barshai, a tensão dramática do Quarteto em Ré maior ganha novas proporções, principalmente por conta das brilhantes escolhas instrumentais.

Mesmo que Mozart seja primariamente lembrado como um grande virtuose das teclas, é importante lembrar que ele também foi um exímio prodígio de outro instrumento: o violino. A informação não apenas dá à genialidade mozartiana uma nova camada, mas também explica a desenvoltura idiomática das suas obras para o instrumento de cordas. De todos os ensaios de Mozart no gênero, o Concerto para Violino e Orquestra No.3, em Sol Maior, K.216 – segunda obra deste programa – é certamente um dos mais conhecidos. Nele, a leveza orquestral e a graciosidade no manejo da escrita se complementam em um todo de puro frescor.

Embora reminiscente dos concerti-grossi barrocos, a última peça do programa, o Divertimento para Orquestra de Cordas de Béla Bartók, é uma obra original, de texturas neoclássicas. Escrita no ano de 1939, em 15 dias de extrema concentração e produtividade, a composição foi encomendada pelo maestro suíço Paul Sacher, famoso patrono musical responsável por comissionar as Metamorphosen de Strauss e o Concerto em Ré, de Stravinsky.

Criados em 1943, os Concertos para Juventude têm como fundamento promover uma aproximação entre o público e a música de concerto. Para isso, a série é composta por apresentações didáticas que, em 2022, contam com a atriz Suzana Nascimento como mestre de cerimônia. A performance musical é intercalada com informações sobre as obras apresentadas e seus compositores, além de curiosidades sobre o funcionamento de uma orquestra sinfônica e seus instrumentos. E para deixar o concerto mais dinâmico, o programa é mais curto em relação ao apresentado na noite anterior. Na manhã de domingo (22/5), o segundo movimento da obra de Shostakovich e os dois movimentos finais da peça de Mozart serão suprimidos.


A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA:

Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 81 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.

Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. 

Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como mantenedor e a NTS - Nova Transportadora do Sudeste, como patrocinadora master e a Brookfield como patrocinadora, além de um conjunto de copatrocinadores e apoiadores culturais e institucionais.


PROGRAMA 21/5 (SÁBADO)

Dmitri Shostakovich – Sinfonia de Câmara Op. 83a
(Arranjo do Quarteto de Cordas No. 4 em Ré maior, Op. 83)

             I.        Allegretto

           II.        Andantino

         III.        Allegretto

          IV.        Allegretto

Wolfgang Amadeus Mozart – Concerto para Violino e Orquestra nº 3 em Sol Maior, K216

             I.        Allegro

           II.        Adagio

         III.        Rondeau. Allegro

Béla Bartók – Divertimento para Orquestra de Cordas

             I.        Allegro non tropo

           II.        Molto Adagio

         III.        Allegro assai
 

PROGRAMA 22/5 (Concertos para a Juventude):

Dmitri Shostakovich – Sinfonia de Câmara Op. 83a
(Arranjo do Quarteto de Cordas No. 4 em Ré maior, Op. 83)

             I.        Allegretto

         III.        Allegretto

          IV.        Allegretto

Wolfgang Amadeus Mozart – Concerto para Violino e Orquestra nº 3 em Sol Maior, K216

             I.        Allegro

Béla Bartók – Divertimento para Orquestra de Cordas

             I.        Allegro non tropo

           II.        Molto Adagio

         III.        Allegro assai

 


ASSESSORIA DE IMPRENSA:

Érica Avelar

(21) 98119-4559 | erica.avelar@gmail.com




Música

Informações Gerais

Datas

21/05/22 a 22/05/22

Horários

21 de maio | Sábado | 19h
Série Músicos da OSB
Ingressos:
R$ 40,00 (inteira)
R$ 20,00 (meia)
COMPRE AQUI

22 de maio | Domingo | 11h
Concertos para a Juventude
Ingressos:
R$ 10,00 (inteira)
R$5,00 (meia)
COMPRE AQUI

Local

Cidade das Artes

Sala

Teatro de Câmara

Site

ciadeborahcolker

Classificação Etária

Livre

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Em 2023, o ciclo celebra os 150 anos de nascimento de Sergei Rachmaninoff. Sob regência do maestro Claudio Cruz a Orquestra Sinfônica Brasileira realiza, nos dias 25 e 26 de março, os primeiros concertos de 2023 na Cidade das Artes. Acompanhada da solista Olga Kopylova, a OSB abre a Série Pianistas, que este ano homenageia os 150 anos do compositor russo Sergei Rachmaninoff, com um programa que inclui obras de Claudio Santoro e Aaaron Copland. No domingo, às 11h, a apresentação será no formato Concertos para a Juventude – récitas de caráter didático com ingressos a preços populares. O belíssimo Ponteio de Claudio Santoro foi escrito em um período em que o compositor estava orientando sua concepção estética para novas direções. O atonalismo, que em momentos anteriores havia norteado o seu universo musical, cede lugar a um gosto por elementos típicos da cultura popular nacional. Composto para a formação de orquestra de cordas e com amplo uso de recursos modais, o Ponteio é marcado por uma expressiva e singular melodia, além de uma configuração rítmica que assegura todo o seu charme brasileiro. Talvez menos conhecido do que seus demais ensaios do gênero, o Concerto para Piano e Orquestra No. 4, em Sol menor, de Sergei Rachmaninoff, é uma obra com a qual o compositor parece mirar em novas direções criativas, lançando mão de novos recursos e experimentando novas técnicas composicionais. De texturas refinadas e orquestração mais arrojada, o Quarto Concerto exala temas imaginativos e evanescentes. De todas as sinfonias de Aaron Copland, a Terceira é a mais longa e, sem dúvidas, a mais ambiciosa que o compositor escreveu. A composição, escrita para grande orquestra, tem sido apontada como a mais importante obra americana do gênero composta no século XX. Texturas harmonicamente complexas, temas marcantes e orquestração transparente são traços da sinfonia, que se divide na usual estrutura de quatro partes. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 82 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como mantenedor, a Shell e a NTS - Nova Transportadora do Sudeste como patrocinadores master, Brookfield e Eletrobras Furnas como patrocinadores, Sergio Bermudes Advogados e SulAmérica como copatrocinadores, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais. [+] saiba mais OSB | Concertos para a Juventude 26/03 Música Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale apresentam Orquestra Sinfônica Brasileira abre Série Pianistas com concertos dias 25 e 26 de março, na Cidade das Artes Pianista Olga Kopylova é a solista do programa que contará com regência de Claudio Cruz. Em 2023, o ciclo celebra os 150 anos de nascimento de Sergei Rachmaninoff. Sob regência do maestro Claudio Cruz a Orquestra Sinfônica Brasileira realiza, nos dias 25 e 26 de março, os primeiros concertos de 2023 na Cidade das Artes. Acompanhada da solista Olga Kopylova, a OSB abre a Série Pianistas, que este ano homenageia os 150 anos do compositor russo Sergei Rachmaninoff, com um programa que inclui obras de Claudio Santoro e Aaaron Copland. No domingo, às 11h, a apresentação será no formato Concertos para a Juventude – récitas de caráter didático com ingressos a preços populares. O belíssimo Ponteio de Claudio Santoro foi escrito em um período em que o compositor estava orientando sua concepção estética para novas direções. O atonalismo, que em momentos anteriores havia norteado o seu universo musical, cede lugar a um gosto por elementos típicos da cultura popular nacional. Composto para a formação de orquestra de cordas e com amplo uso de recursos modais, o Ponteio é marcado por uma expressiva e singular melodia, além de uma configuração rítmica que assegura todo o seu charme brasileiro. Talvez menos conhecido do que seus demais ensaios do gênero, o Concerto para Piano e Orquestra No. 4, em Sol menor, de Sergei Rachmaninoff, é uma obra com a qual o compositor parece mirar em novas direções criativas, lançando mão de novos recursos e experimentando novas técnicas composicionais. De texturas refinadas e orquestração mais arrojada, o Quarto Concerto exala temas imaginativos e evanescentes. De todas as sinfonias de Aaron Copland, a Terceira é a mais longa e, sem dúvidas, a mais ambiciosa que o compositor escreveu. A composição, escrita para grande orquestra, tem sido apontada como a mais importante obra americana do gênero composta no século XX. Texturas harmonicamente complexas, temas marcantes e orquestração transparente são traços da sinfonia, que se divide na usual estrutura de quatro partes. A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA: Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. 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E agora,  finalmente,  chegou a hora da estreia da versão brasileira, com direção artística de Tadeu Aguiar e direção geral de Renata Borges Pimenta. O musical começa sua temporada no dia 06 de outubro, no Rio de Janeiro, na Cidade das Artes. Com produção da Touché Entretenimento e apresentado pelo BB Seguros. Em 2024, o espetáculo segue para São Paulo. ‘Beetlejuice, o musical’ tem libreto original de Scott Brown e Anthony King e música de Eddie Perfect. A versão brasileira é de Claudio Botelho. A ficha técnica é repleta de grandes nomes do teatro musical: Laura Viscontti (direção musical), Renato Theobaldo (cenografia), Dani Vidal & Ney Madeira (figurino), Sueli Guerra e Roberta Serrano (direção de movimento/coreografia), Dani Sanches (desenho de luz), Gabriel D´angelo (desenho de som), Anderson Bueno (visagismo) e Lucas Pimenta (assistente de direção). Com direção de Tim Burton, o filme ‘Beetlejuice, os fantasmas se divertem’ foi um grande sucesso de bilheteria em 1988, tornando cultuado o personagem título, interpretado por Michael Keaton. A trama gira em torno de um casal recém- falecido em um acidente de carro (Alec Baldwin e Geena Davis) que se tornam fantasmas presos em sua antiga casa. Com a chegada de novos moradores  (Catherine O'Hara, Jeffrey Jones e Winona Ryder), eles precisam da ajuda de um fantasma mais “experiente”, justamente o Beetlejuice, que se utiliza de métodos não muito ortodoxos para expulsar os inquilinos recém-chegados. O musical estreou na Broadway com grande sucesso de público e crítica, sendo ainda indicado a sete Drama Desk Awards, 4 Drama League Awards e 4 Outer Critics Circle Awards . A montagem brasileira pretende manter todo o humor e magia que fizeram dessa história um clássico moderno. [+] saiba mais