Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière, nasceu em Paris no dia 15 de janeiro de 1622. Vindo de uma família burguesa, seu pai era um rico mercador, recebeu uma educação privilegiada e logo se interessou pela literatura e pela filosofia.
Aos 19 anos, Molière já estava envolvido com o teatro, e entrou para uma família de atores por cuja filha, Madeleine, ele se apaixonou. Com eles, fundou a L’Illustre Théâtre que, no entanto, faliu em 1645, levando-o inclusive a passar uma pequena temporada na prisão.
Afastada de Paris, a companhia partiu para o interior da França. Foi nesse momento que Poquelin assumiu a alcunha de Molière, nome de uma pequena aldeia no sul. Passaram 14 anos viajando, montando obras clássicas e algumas peças curtas do autor. Durante essas viagens, o príncipe de Conti, governador de Languedoc, se tornou mecenas do grupo.
Em 1658, a companhia se apresentou para o rei Luís XIV a obra “Nicomède de Corneille”, do próprio Molière, com bastante êxito, caindo nas boas graças da Corte. Voltaram então a Paris e se estabeleceram em uma sala do Palais-Royal, em 1662. Antes, em 1659, a montagem de “As Preciosas Rídículas” apresentou o público parisiense ao estilo sarcástico e crítico que se tornaram a marca do dramaturgo. Nesse período, algumas das farsas seguiam com partes improvisadas, como acontecia na Commedia Dell’Arte.
Molière, com seus textos ácidos e polêmicas, cultivou muitos rivais e inimigos que, no entanto, não conseguiam atingi-lo de fato enquanto o autor era estimado pelo próprio rei.
Com o passar do tempo, porém, as dívidas voltaram a bater à porta de Molière, assim como a doença e tragédias familiares. Em 1669, o autor morreu em Paris. Na época, era proibido pelo clero o sepultamento de atores em cemitérios católicos (por “representarem a mentira”). Seu bom relacionamento com a família real, no entanto, lhe permitiu ser enterrado em um cemitério reservado aos não-batizados.
Definida pelas tradições da Europa Absolutista, assim como pela crescente influência do humanismo burguês, a obra de Molière articula muito bem esses dois momentos históricos, representando a moral e as ideias desse período de transição. Seus textos criticavam os maneirismos e exageros da época, tidos como distintos pelas elites aristocráticas. Molière também alfinetava as convenções repressoras, assim como a hipocrisia da sociedade, tanto pelo lado cristão como pelo lado materialista. Esse sarcasmo fez o lado cômico do autor se tornar muito mais famoso do que a tragédia, sua preferencia pessoal. Suas obras mais célebres são: "O misantropo", "O tartufo", "Escola de mulheres", "O doente imaginário", "A escola dos maridos", "Don Juan", "As sabichonas" e "O burguês fidalgo".
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