Nascido em 31 de março de 1732, em Rohrau, o compositor Franz Joseph Haydn foi um dos mais importantes do período clássico, assim como Mozart e Beethoven. Filho de Matthias Haydn e Maria Koller, apesar de não possuir ninguém na família envolvido com a música, teve seus dotes reconhecidos pelos pais, ainda bem jovem. Sabendo que o filho não teria chance de desenvolver suas habilidades na cidade, os dois aceitaram a proposta de um parente, Johann Matthias Franck, mestre de uma capela em Hainburg, com quem Haydn passaria a morar e a ter aulas de música, aos seis anos de idade.
Foi lá que ele aprendeu a tocar violino e cravo e por causa de sua voz, entrou para o coro da igreja. Em 1740, o jovem Haydn foi descoberto Georg von Reutter, diretor de música na catedral de Santo Estêvão, em Viena. Impressionado com a musicalidade do garoto, Georg o levou para Viena, onde trabalhou durante os nove anos seguintes como cantor, os últimos quatro, na companhia de seu irmão mais novo, Michael.
Aos 18 anos, Haydn foi expulso do coro, pois não tinha mais voz para cantar com o grupo. A partir daí, Haydn, sem trabalho e dinheiro, perambulou pelas ruas de Viena e passou a atuar como músico ambulante, dando aulas, tocando órgão em igrejas, e violino em bailes e tavernas. Aos poucos, foi se inserindo no cenário intelectual da época, onde conheceu o compositor Nicola Porpora, para quem atuou como secretário e onde aprendeu os fundamentos da composição.
Com seus novos conhecimentos, Haydn começou a participar de outros eventos e a compor novas peças, o que fez sua fama aumentar. Em 1759, foi nomeado como mestre de capela para o conde Karl von Morzin, da Boêmia, onde também se tornou diretor musical da câmara. Nesse cargo, escreveu suas primeiras sinfonias.
Haydn continuou seu trabalho como professor de música, e chegou a se apaixonar por uma de suas alunas, Theresa Keller. Ele a pediu em casamento, mas a jovem estava destinada a seguir uma vida religiosa. Acabou casando com a irmã dela, Maria Anna Keller, em 1760, mas nunca tiveram filhos.
Em 1761, Haydn foi contratado pelo príncipe Paul Anton Esterházy, importante personagem da nobreza húngara, como mestre de capela assistente. Em sua condição de músico da corte, Haydn era obrigado a vestir um uniforme como os criados e tudo o que criava era destinado ao seu patrão, comum tratamento para o cargo na época. Mas o príncipe Nikolaus I Ezsterházy era um verdadeiro fanático pela música e criou condições para que Haydn conseguisse desenvolver suas criações musicais livremente. Em 1766, tornou-se o titular do cargo, com a morte de seu antecessor.
Haydn serviu à família por mais de 30 anos, seguindo-os sempre que se mudavam para outra moradia. O compositor ainda tinha acesso à orquestra privada do príncipe, para a qual escreveu e interpretou mais de 100 sinfonias. Apesar do isolamento, enquanto trabalhou para os Ezsterházy, Haydn produziu uma enorme quantidade de obras, tanto para os patrões como para publicações externas. Também começou a fazer pequenas viagens, com a autorização do príncipe, para algumas apresentações.
Foi em Viena que, por volta de 1781, Haydn começou uma amizade com Mozart. Apesar das diferenças, principalmente a idade, os dois se deram muito bem e acabavam sendo influenciados, um pelo outro. Haydn ficou realmente impressionado com o talento de Mozart, e o considerava superior até a si mesmo. Havia um respeito mútuo entre os dois músicos. Foi mais ou menos nessa época que Haydn parou de compor óperas e concertos, as duas linhas em que Mozart mais se destacava.
Em 1790, o príncipe Nicolau Eszterházy faleceu e, com ele, foi-se a cultura musical da família, já que seu sucessor não era um adorador da música. Mas, apesar de não ter seus serviços mais necessários, Haydn recebia uma pensão da família, que possibilitou que vivesse sem problemas financeiros. Livre de suas obrigações com a nobreza, o compositor foi para a Inglaterra, onde conduziu novas sinfonias com uma grande orquestra. Chegou a receber uma proposta para ficar em Londres, mas recusou e voltou para a Áustria.
Ao retornar para Viena, Haydn construiu uma casa e se dedicou a compor obras religiosas para coro e para orquestra. Entre as obras, destacam-se os últimos nove quartetos, os oratórios: A Criação, As Estações o Te Deum, e seis missas dedicadas à família Eszterházy. Infelizmente, a saúde física de Haydn começou a ficar debilitada a partir de 1802 e ele não conseguia mais compor.
O grande compositor morreu em um ataque de bombas violento, nas vésperas da tomada de Viena por Napoleão Bonaparte. Mas ele é eterno nas obras que criou durante sua vida.
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